OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte"

Transcrição

1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE 4 II. ANÁLISE DO SALÁRIO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE 12 III. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE SEGUNDO ATRIBUTOS PESSOAIS 14 ANEXOS 18 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 2

3 APRESENTAÇÃO O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Mercado de Trabalho, parceria entre o DIEESE e a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social do Rio Grande do Norte (Contrato Nº. 23/2008). Este trabalho visa apresentar um quadro geral do mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte nos dez anos de 1998 a Para esta finalidade, serão utilizados os dados do Registro Anual de Informações Sociais RAIS, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, assim como alguns dados da PNAD para efeito de comparações com a RAIS. O perfil destes postos de trabalho será apresentado a partir da identificação dos elementos relevantes do estoque do emprego formal no Rio Grande do Norte, para os setores e subsetores de atividade econômica, além das características dos trabalhadores e das vagas, como gênero, grau de instrução, idade, faixa de rendimentos, entre outras.. Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 3

4 I. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE No período de 1998 a 2008, no Rio Grande do Norte, o estoque de empregos aumentou 82,8% desde o ano de No Rio Grande do Norte houve evolução positiva do estoque até 2001, com declínio em 2002, seguido de recuperação em 2003, momento em que continua avançando até 2007, como observado no gráfico 1. GRÁFICO 1 Evolução no do emprego formal no Rio Grande do Norte (1997=100) 200,0 180,0 160,0 182,8 156,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0, Rio Grande do Norte Brasil Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 4

5 Por qüinqüênio, as taxas de crescimento mostram que nos dois casos, tanto em relação ao Rio Grande do Norte quanto no do Brasil, o período de maior crescimento ocorreu entre 2003 e No Rio Grande do Norte essa taxa representou 28,5%, contra 16,9% entre 1998 e 2002, e no Brasil foi de 27,3%, contra 19%, na mesma base de comparação. (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Taxa de crescimento do emprego formal por qüinqüênio Rio Grande do Norte e Brasil (em %) 1998/2002 / 2003/ ,5 27, ,9 19, Rio Grande do Norte Brasil 1º Quinquenio 2º Quinquenio Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 5

6 Em relação ao estoque total de empregos formais gerados, divididos por qüinqüênios, entre 1998/2002 e 2003/2007, observa-se que, no Rio Grande do Norte, 80% desses empregos foram criados no segundo qüinqüênio, e no Brasil, 65% no segundo qüinqüênio. (Gráfico 3). GRÁFICO 3 Empregos formais gerados - % por qüinqüênio Rio Grande do Norte e Brasil 1998/2002 / 2003/ % 100% 80% 60% 80% 65% 40% 20% 0% Rio Grande do Norte Brasil 1º Quinquenio 2º Quinquenio Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 6

7 Segundo setores econômicos, a comparação entre 1998 e 2007 mostra que o setor de serviços se manteve como o maior gerador de empregos formais no Rio Grande do Norte, com estoque de 63% e 59%, respectivamente, diminuindo, no entanto, 4%. Nesse mesmo período, o setor do comércio cresceu, saindo de 12% para 16%. (Gráfico 4). GRÁFICO 4 Geração de emprego formal por setores econômicos no Rio Grande do Norte 1998 e % 16% 63% 5% 12% Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública % 16% 59% 5% 16% Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 7

8 Na análise da evolução dos setores econômicos no Rio Grande do Norte, observa-se que o setor do Comércio vem apresentando um crescimento constante, chegando a 2007 com o maior estoque de empregados comparado aos demais setores. A Administração Pública, que desde 1998 se mantinha como o maior empregador no Estado, a partir de 2004 apresenta uma tendência mais forte de declínio e termina 2007 apresentando um estoque de empregados formais menor que a Construção Civil e que o próprio Comércio. (Gráfico 5). 300,0 GRÁFICO 5 Evolução do emprego formal por setores econômicos Rio Grande do Norte (1997=100) 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0, Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 8

9 1 Por tamanho do estabelecimentof F, percebe-se que não ocorreram grandes transformações na distribuição do estoque de empregados entre 1998 e No primeiro período de comparação, verifica-se que o estoque de empregados se concentrou mais nos extremos, nos Grandes Estabelecimentos (40,5%) e nos Micro e Pequenos Estabelecimentos (35,6%). Em 2007 esta estrutura quase que se manteve inalterada, com pequena queda nos Grandes Estabelecimentos, indo para 39,5%, e um aumento nos Micro e Pequenos, indo para 38,1%. (Tabela 1). TABELA 1 Empregos formais (%) - por tamanho do estabelecimento Rio Grande do Norte 1998 e 2007 Tamanho do Estabelecimento Rio Grande do Norte Micro e Pequenos Estabelecimentos 35,6 38,1 2 - Estabelecimentos Médios 23,9 22,4 3 - Estabelecimentos Grandes 40,5 39,5 Total 100,0 100,0 Analisando a distribuição dos empregos segundo setor econômico e tamanho do estabelecimento, observa-se que mais de 70% do estoque de empregados, nos três tamanhos de estabelecimentos, está localizado nos setores de serviços e comércio. (Tabela 2). TABELA 2 Participação do setor de serviços e comércio nos empregos formais, segundo tamanho do estabelecimento (%) Rio Grande do Norte* 1998 e 2007 Tamanho do Estabelecimento Rio Grande do Norte Micro e Pequenos Estabelecimentos 70,4% 72,1% 2 - Estabelecimentos Médios 78,9% 72,0% 3 - Estabelecimentos Grandes 79,9% 79,3% *Valores referentes à soma do setor de serviço e do comércio 1 Considerando micros e pequenos estabelecimentos aqueles com até 99 empregados, médios estabelecimentos aqueles com 100 a 499 empregados e grandes estabelecimentos os que possuem 500 ou mais empregados. Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 9

10 De acordo com os dados da PNAD, no Rio Grande do Norte a população em idade ativa cresceu 23,4% entre 1998 e 2007, enquanto a população economicamente ativa cresceu 38,5% no mesmo período. O número de ocupados se elevou de para , um crescimento da ordem de 37,4%. Segundo condição de atividade, o funcionalismo e empregados com carteira somavam 31% do total de ocupados em 1998 ( ), apresentando pequeno aumento, indo para 32% em 2007 ( ). O número de empregados sem carteira diminuiu, saindo de 30% do total em 1998 ( ) para 25% em 2007 ( ). Conta-própria e empregador não mostraram variação no período considerado. (Tabela 3). TABELA 3 Características gerais do mercado de trabalho do Rio Grande do Norte PNAD 1998 / 2002 / 2007 Ano População em Idade Ativa População Economicamente Ativa Ocupados Funcionalismo e Empregado Com Carteira Empregado Sem Carteira Conta-Própria Empregador Outros* Desocupados (PEA - Ocupados) Taxa de Desocupação (%) 7,6 6,6 8,3 Inativos com 10 anos e mais *Trabalhador na Construção para o Próprio Uso / Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo / Não-remunerado Fonte: IBGE / Pnad Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 10

11 Dividindo-se o decênio em dois qüinqüênios, percebe-se que a maior parte do crescimento das ocupações foram geradas no segundo qüinqüênio, 25,6% contra 9,7% do primeiro qüinqüênio. Na década, entre 1997 a 2007, a taxa de crescimento das ocupações foi de 37,8%. Do funcionalismo foi de 52,6% e do emprego sem carteira, de 16,5%. (Tabela 4). TABELA 4 Mercado de trabalho do Rio Grande do Norte taxa de crescimento por condição de atividade PNAD / 2002 / º Quinquênio 2º Quinquênio Década Ocupados 9,7 25,6 37,8 Funcionalismo e Empregado Com Carteira 24,3 22,8 52,6 Empregado Sem Carteira 8,2 7,6 16,5 Fonte: IBGE / Pnad Condição de Atividade Período Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 11

12 II. ANÁLISE DO SALÁRIO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE Quanto aos rendimentos médios, nota-se que em todos os setores, exceto na agricultura, a renda em 2007 se elevou a nível superior àquele registrado em Também se verifica que apenas o setor da indústria manteve um ritmo constante de crescimento no comparativo dos três períodos de 1998, 2002 e Os demais setores mostraram a renda em 2002 menor que aquela observada em 1998 (gráfico 6). Analisando a evolução do rendimento médio real do Brasil, a partir de PNAD e da RAIS, assim como a evolução da massa salarial real do Brasil e Rio Grande do Norte e da taxa da massa salarial por qüinqüênio, se observará que é a partir de 2002 que estes indicadores apresentam maior crescimento (Ver anexos). GRÁFICO 6 Remuneração média real* por setor econômico, Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agricultura Total *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 12

13 Por faixas de salário mínimo, no Rio Grande do norte verifica-se que os rendimentos ficaram concentrados nas faixas entre 1,01 a 2,0 SM, que de 1998 a 2007 cresceu de 41,8% para 55,4%, indicando que o estoque de emprego obteve maior crescimento nas faixas de renda com maior vinculação ao salário mínimo (gráfico 7). A análise do rendimento por faixas salariais a partir dos setores econômicos revela que esta distribuição salarial se repete em todos os demais setores de atividade econômica do Rio Grande do Norte. (Ver anexos) 60,0% GRÁFICO 7 Total de empregos formais por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,1% 41,8% 28,5% 8,0% 3,9% 2,6% ,5% 50,6% 24,9% 6,0% 3,2% 1,8% ,3% 55,4% 25,2% 5,3% 2,5% 1,3% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 13

14 III. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE SEGUNDO ATRIBUTOS PESSOAIS Em relação à escolaridade, a comparação entre Brasil e Rio Grande do Norte mostra que em ambos aumentou o grau de instrução exigido dos trabalhadores. Em 1998, 35,6% dos trabalhadores formalmente empregados no Brasil tinham ensino fundamental incompleto e 21,2% ensino médio completo, o que totalizava 56,9% do total de formalmente ocupados. Em 2007, esta estrutura praticamente se inverteu, fazendo com que 36,8% dos trabalhadores ocupados tivessem o ensino médio completo, enquanto 19,4% tivessem o ensino fundamental incompleto. No Rio Grande do Norte, verificou-se igual tendência. No primeiro período de comparação, enquanto 35,6% dos trabalhadores possuíam ensino fundamental completo, 29,1% apresentavam ensino médio completo, chegando a 2007 com 41,0% dos empregados com ensino médio completo e 22,5% com o ensino fundamental incompleto. Convém ressaltar que tanto no nível nacional quanto estadual ocorreu aumento no número de trabalhadores ocupados com superior completo. (Tabela 5) TABELA 5 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa de escolaridade Brasil e Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 Brasil Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 2,4 0,7 Fundamental Incompleto 35,6 19,4 Fundamental completo 17,4 15,0 Ensino Médio Incompleto 8,0 8,5 Ensino Médio Completo 21,2 36,8 Superior Incompleto 3,3 4,2 Superior Completo 12,0 15,5 Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 3,8 1,2 Fundamental Incompleto 33,2 22,5 Fundamental completo 12,8 9,9 Ensino Médio Incompleto 7,5 7,7 Ensino Médio Completo 29,1 41,0 Superior Incompleto 2,3 2,7 Superior Completo 10,6 14,9 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 14

15 A análise dos setores da indústria e dos serviços, na comparação dos anos de 1998 e 2007, aponta para a exigência de maior nível de escolaridade dos trabalhadores ocupados nessas atividades econômicas. Houve forte redução do número de empregados com ensino fundamental incompleto na indústria, de 45,0% para 24,5%, e nos serviços, de 26,0% para 16,7%, aumentando a quantidade de trabalhadores com ensino médio completo: 15,7% para 36,2% na indústria; 33,1% para 42,2% nos serviços. Cabe destacar o expressivo aumento no número de ocupados com superior completo no setor de serviços, que no período em análise saiu de 15,4% para 23,3%. TABELA 6 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa de escolaridade na indústria e no serviço Brasil e Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 Indústria Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 2,4 0,9 Fundamental Incompleto 45,0 24,5 Fundamental completo 19,2 17,4 Ensino Médio Incompleto 9,3 10,6 Ensino Médio Completo 15,7 36,2 Superior Incompleto 2,8 3,4 Superior Completo 5,6 6,9 Serviços Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 3,0 0,6 Fundamental Incompleto 26,0 16,7 Fundamental completo 13,0 8,1 Ensino Médio Incompleto 6,6 5,8 Ensino Médio Completo 33,1 42,2 Superior Incompleto 2,9 3,3 Superior Completo 15,4 23,3 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 15

16 Quanto ao gênero, no Rio Grande do Norte a maior parte das ocupações ainda é preenchida por homens. Em 1998, 55% do total do estoque de trabalhadores empregados eram do sexo masculino, passando a 57% em Nesse mesmo período, as mulheres diminuíram sua participação no estoque total de empregados, caindo de 45% em 1998 para 43% em A análise de pelo menos dois setores econômicos em relação ao gênero, comércio e agricultura, também indica a maior proporção de empregos ocupados por homens. (Ver anexos) GRÁFICO 8 Participação no emprego formal, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 M asculino Feminino Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 16

17 Com respeito à faixa etária, verifica-se que em 2007, em comparação com 1998, os empregos no Rio Grande do Norte continuam predominantemente ocupados por trabalhadores na faixa de 25 a 49 anos, ainda que tenham apresentado queda no período, de 76,4% para 69,7%. Ressalte-se que os trabalhadores com idade entre 50 a 64 anos apresentaram um aumento na participação do estoque total de emprego, crescendo de 7,5% em 1998 para 13,4% em (Gráfico 9) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 GRÁFICO 9 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa etária Rio Grande do Norte (em %) 1998 e ,0 30,0 20,0 76,4 69,7 10,0 0,0 0,8 14,8 15,7 0,4 7,5 13,4 0,3 0,8 10 a a a a e mais Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 17

18 ANEXOS Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 18

19 ANEXO 1 Evolução da renda média real*, Brasil PNAD / RAIS 1997= PNAD RAIS *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) 1 - A PNAD não foi a campo em 2000 valor imputado pela média dos anos de 1999 e Exclusive o rendimento das pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá 3 Exclusive as informações das pessoas sem declaração de rendimento de todos os trabalhos ANEXO 2 Evolução da massa salarial real*, Brasil e Rio Grande do Norte 1997= Brasil Rio Grande do Norte *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 19

20 ANEXO 3 Taxa de crescimento da massa salarial real* - % por qüinqüênio Brasil e Rio Grande do Norte 1997 a 2007* 80% 74% 70% 60% 56% 50% 40% 30% 20% 17% 10% 0% 1% Brasil Rio Grande do Norte 1º Quinquênio 2º Quinquênio *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) 60,0% ANEXO 4 Emprego formal na indústria por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,5% 51,4% 27,9% 7,0% 4,0% 2,2% ,6% 50,3% 29,6% 4,2% 2,7% 2,6% ,4% 56,9% 25,7% 3,7% 2,0% 2,4% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 20

21 ANEXO 5 Emprego formal na construção civil por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,2% 60,3% 28,7% 6,0% 1,3% 0,9% ,8% 69,1% 19,0% 4,3% 1,3% 0,2% ,0% 71,8% 18,6% 3,6% 0,9% 0,2% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% ANEXO 6 Emprego formal no comércio por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,7% 64,6% 24,0% 5,1% 1,3% 0,4% ,1% 74,5% 16,7% 2,9% 0,7% 0,1% ,5% 80,0% 11,4% 1,5% 0,4% 0,1% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 21

22 ANEXO 7 Emprego formal nos serviços por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,0% 32,6% 29,8% 9,3% 4,7% 3,5% ,3% 41,1% 26,8% 8,1% 4,4% 2,2% ,3% 45,8% 30,6% 7,3% 3,5% 1,5% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% ANEXO 8 Emprego formal na agricultura por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,0% 54,9% 23,7% 4,4% 2,3% 0,7% ,3% 64,8% 18,6% 1,7% 0,6% 0,1% ,9% 67,8% 9,2% 0,9% 0,1% 0,1% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 22

23 ANEXO 9 Participação no emprego formal do comércio, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e Masculino Feminino ANEXO 10 Participação no emprego formal da agricultura, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e Masculino Feminino Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 23

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 1: Informativo de Indicadores de Acompanhamento de Mercado de Trabalho do Estado do Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro

Leia mais

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM O MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE 2006 DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM 2006 1 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2006, a População em Idade Ativa (PIA)

Leia mais

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 NOVEMBRO de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

Leia mais

MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA

MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2008 BALANÇO DE 2008 MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2008, a População

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher

REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher Edição Especial INSERÇÃO DAS MULHERES DE ENSINO SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Introdução De maneira geral, as mulheres

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NO RJ: uma análise da PNAD de 2012

MERCADO DE TRABALHO NO RJ: uma análise da PNAD de 2012 MERCADO DE TRABALHO NO RJ: NOTA CONJUNTURAL OUTUBRO DE 2013 Nº25 uma análise da PNAD de 2012 NOTA CONJUNTURAL OUTUBRO DE 2013 Nº25 PANORAMA GERAL Ao acompanhar a evolução dos pequenos negócios no Estado

Leia mais

Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Mamonas - MG

Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Mamonas - MG Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Mamonas - MG - 2012 18.46% 7.24% 11.45% 12.38% 5.84% 13.55% 4.21% 5.84% 9.11% 10.98% 15 A 17 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 64 0.70% 0.23% 65

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Secretaria de Política Econômica 1 Setembro de 2010 REDUÇÃO DA POBREZA E REDISTRIBUIÇÃO DA RENDA 2 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Ministério

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro

Leia mais

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO Nome da Empresa: DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROJETO: CONTRATO NO. 088/2006 (PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO E DIEESE) TEMA: FORMAÇÃO DE PARCERIA TÉCNICO-PROFISSIONAL

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração

Leia mais

Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Josenópolis - MG

Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Josenópolis - MG Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Josenópolis - MG - 2012 19.20% 16.41% 2.79% 6.50% 6.81% 7.43% 13.93% 12.38% 7.74% 15 A 17 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 6.50% 50 A 64 0.31% 65 OU

Leia mais

MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS

MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2007 BALANÇO DE 2007 1 2 MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS 1. Segundo

Leia mais

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 NOTA CONJUNTURAL FORMALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS no Estado do Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 20 2013 PANORAMA GERAL No Brasil,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO RELATÓRIO FINAL: OBSERVATÓRIO SOCIOECONÔMICO PARA O GRANDE ABC PAULISTA: O MERCADO FORMAL DE TRABALHO SANTO ANDRÉ 2013 SUMÁRIO 1 Introdução

Leia mais

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA A Inserção da Mulher no Mercado de Trabalho do Espírito Santo e Grande Vitória, entre as décadas de 1990 e 2000 Contrato de Prestação de Serviços Nº. 28/2008 - SETADES

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU

Leia mais

Boletim PNAD Resultados da PNAD 2011 Mercado de trabalho Janeiro de 2013

Boletim PNAD Resultados da PNAD 2011 Mercado de trabalho Janeiro de 2013 Boletim PNAD Resultados da PNAD 211 Mercado de trabalho Janeiro de 213 RESULTADOS DA PNAD 211 MERCADO DE TRABALHO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento (Seplan) José Sergio

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Série Estudo das Desigualdades Regionais

Série Estudo das Desigualdades Regionais CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais BREVE RADIOGRAFIA DO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

Mercado formal de trabalho no estado do Ceará e na região Nordeste

Mercado formal de trabalho no estado do Ceará e na região Nordeste Mercado formal de trabalho no estado do Ceará e na região Nordeste Leôncio José Bastos Macambira Júnior(*) RESUMO O presente trabalho tenta analisar o comportamento do emprego formal no período 1998-2002

Leia mais

TERRITORIAL DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO NO BRASIL

TERRITORIAL DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO NO BRASIL O desemprego de longa duração vem crescendo no país. E mulheres, jovens, pessoas de média e alta escolaridade e do meio urbano vêm sofrendo mais com isso. DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO

Leia mais

APRESENTAÇÃO...1. EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA: a 11 APRESENTAÇÃO

APRESENTAÇÃO...1. EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA: a 11 APRESENTAÇÃO Boletim - NPDL / UNIARA n 2 outubro, novembro e dezembro de 2007. Publicação trimestral do Núcleo de Pesquisa em Desenvolvimento Local e Meio Ambiente e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional

Leia mais

Trabalhadoras no setor bancário do Rio Grande do Sul Análise da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego

Trabalhadoras no setor bancário do Rio Grande do Sul Análise da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 24.463 29.516 27.117 26.060 26.449 26.649 26.644 27.168 27.795 26.419 36.136 33.628 36.014 35.267 34.362

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO EM 2011

O MERCADO DE TRABALHO EM 2011 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2012 O MERCADO DE TRABALHO EM 2011 Em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego podem

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 7 ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 7 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Ano 18 Nº 13-2012 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Os resultados apresentados referem-se aos valores

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper Panorama do Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2017 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações

Leia mais

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer BOLETIM DE ANÁLISE DA CONJUNTURA - JUNHO 2017 TERRITORIAL Pela primeira vez na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitica

Leia mais

AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento

AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento ME RCADO DE TR ABALHO N A RE GIÃO METROPOLITANA DE PORTO AL EGRE Ano 16 - N úmero 8 AGOSTO 1 DE 2007 Ocupação mantém-se em crescimento As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região

Leia mais

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2016 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 Taxa de desemprego registra variação negativa, devido a saída de pessoas do mercado de trabalho. As informações captadas pela Pesquisa

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper

Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - NOVEMBRO DE

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - NOVEMBRO DE PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho Brasileiro

Panorama do Mercado de Trabalho Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2014 Panorama Educacional Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações

Leia mais

Alfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo

Alfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo Alfabetização A alfabetização é o primeiro passo para o acesso à informação escrita e a níveis de educação mais elevados. Assegurar que as crianças frequentem o ensino fundamental nas idades apropriadas

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito

Leia mais

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Novembro de 2009 A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO As informações captadas pela Pesquisa de

Leia mais

Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família

Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Introdução Altas e crescentes taxas de desemprego, precarização das condições

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 NOTA CONJUNTURAL GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE 2013 19 2013 PANORAMA GERAL Os

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Ano 19 Nº 13-2013 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Os resultados apresentados referem-se aos valores

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO BOLETIM Ano Referência R A I S / M T E 2013 MICRORREGIÃO MONTES CLAROS

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO BOLETIM Ano Referência R A I S / M T E 2013 MICRORREGIÃO MONTES CLAROS OBSERVATÓRIO DO TRABALHO BOLETIM Ano Referência R A I S / M T E 2013 MICRORREGIÃO MONTES CLAROS P ág in a 1 Ano de Referência RAIS/MTE 2013 / SUMÁRIO O BOLETIM DO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO... 3 A MICRORREGIÃO

Leia mais

As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos

As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos Taxa de participação feminina tem comportamento diverso nas regiões E ntre 2014 e 2015, a proporção de mulheres com dez anos ou mais inseridas no mercado

Leia mais

Participação dos vínculos por faixa etária e sexo em Nova Porteirinha - MG em 2012

Participação dos vínculos por faixa etária e sexo em Nova Porteirinha - MG em 2012 Participação dos vínculos por faixa etária e sexo em Nova Porteirinha - MG em 2012 12.84% 7.11% 2.34% 4.28% 22.94% 9.94% 11.79% 16.88% 1.70% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 10.02% 50

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 JANEIRO 2 DE 2012 Taxa de desemprego se eleva 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese,

Leia mais

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2011 OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado A população

Leia mais

Sobre o IPECE Informe

Sobre o IPECE Informe Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Mensal: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas 2003 a 2007 e junho de 2008 a maio de 2009 JULHO DE 2009 Termo de Contrato

Leia mais

Participação dos empregados por faixa e sexo em Bonito de Minas - MG em 2012.

Participação dos empregados por faixa e sexo em Bonito de Minas - MG em 2012. Participação dos empregados por faixa e sexo em Bonito de Minas - MG em 2012. 21.97% 10.02% 15.22% 5.01% 16.38% 5.01% 7.51% 8.29% 5.01% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 4.05% 50 A 64

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015

ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

A situação da mulher no mercado de trabalho

A situação da mulher no mercado de trabalho Secretaria de Política para as Mulheres Curso de Formação Módulo III UNICAMP-CESIT/SNMT-CUT A situação da mulher no mercado de trabalho Eugênia Troncoso Leone Professora Instituto de Economia da Unicamp

Leia mais

A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA

A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO - 2011 A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Taxas de atividade e desocupação estáveis Em agosto de havia 3.081 mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Recife. Deste

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores

Leia mais

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2011 06 2011 PANORAMA GERAL Os microempreendedores

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO MICRORREGIÃO SALINAS

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO MICRORREGIÃO SALINAS OBSERVATÓRIO DO TRABALHO BOLETIM Ano Referência 2012 MICRORREGIÃO SALINAS NÚMERO 01 JULHO/2014 Página 1 MICRORREGIÃO SALINAS JULHO/2014 Sumário O BOLETIM DO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO...3 A MICRORREGIÃO

Leia mais

CADERNOS REGIONAIS NORTE

CADERNOS REGIONAIS NORTE CADERNOS REGIONAIS NORTE 2015 Apresentação Neste ano de 2015 se realiza o 12º CONCUT Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores -, momento de suma importância para não só eleger a nova direção

Leia mais

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado

Leia mais

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 Em 2015, a taxa de participação

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência

Leia mais

METALÚRGICAS DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO

METALÚRGICAS DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO METALÚRGICAS DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO No dia 08 de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher, data que marca a luta por igualdade de direitos e oportunidades na sociedade.

Leia mais

Desenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23

Desenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 Desenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 METRÓPOLE E NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 PANORAMA GERAL O Estado do Rio de Janeiro (ERJ) é caracterizado

Leia mais

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Boletim 1112/2016 Ano VIII 01/12/2016 Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Nível de ocupação melhorou porque foram gerados 111 mil postos de trabalho

Leia mais

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação

Leia mais

Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça 1995 a 2015

Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça 1995 a 2015 Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça 1 O Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, estudo que o Ipea produz desde 2004 em parceria com a ONU Mulheres, tem como objetivo disponibilizar dados sobre

Leia mais

Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.

Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2 DE 2011 DIVULGAÇÃO N o 7 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação na Indústria, no Comércio e no agregado Outros

Leia mais

PEQUENOS NEGÓCIOS E A BUSCA POR TRABALHO

PEQUENOS NEGÓCIOS E A BUSCA POR TRABALHO PEQUENOS NEGÓCIOS NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2014 Nº30 E A BUSCA POR NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2014 Nº30 PANORAMA GERAL As razões para que um indivíduo abra um pequeno negócio são diversas. Não obstante,

Leia mais

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL A inserção do negro no mercado de trabalho no Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil

Leia mais

Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013

Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013 1 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO 2014 Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013 O mundo do trabalho

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO 2011 Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO DO SETEMBRO/2017 AGRONEGÓCIO

MERCADO DE TRABALHO DO SETEMBRO/2017 AGRONEGÓCIO MERCADO DE TRABALHO DO SETEMBRO/2017 AGRONEGÓCIO MERCADO DE 2 TRABALHO AGRONEGÓCIO TEM MENOS OCUPADOS E RENDIMENTOS MAIORES EM 2017 Na comparação entre a média dos três primeiros trimestres de 2017 e de

Leia mais

MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016

MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016 MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD-IBGE) indicou que, em

Leia mais

SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. Mercado de Trabalho

SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. Mercado de Trabalho SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA 2 0 0 8 Mercado de Trabalho DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Anuário Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda

Leia mais

TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO

TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO 2001-08 No período 2001-08, o total de pessoas ocupadas na agricultura nordestina apresentou um quadro de relativa estabilidade. No entanto, houve

Leia mais

CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO

CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas. CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO (edição 2014) A Carta Especial Mulheres no Mercado de Trabalho é produzida pelo Observatório

Leia mais

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Maio 2 DE 2013 DIVULGAÇÃO N o 25 Pequeno crescimento da taxa de desemprego Aumenta o nível de ocupação no Comércio e Reparação de Veículos Automotores

Leia mais

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho 1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Março/2013 Variação negativa do nível ocupacional e leve aumento do desemprego 1. Em março, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

O PERFIL DOS TRABALHADORES NA ECONOMIA INFORMAL

O PERFIL DOS TRABALHADORES NA ECONOMIA INFORMAL Seminário tripartite A economia informal no Brasil: Políticas para facilitar a transição para a formalidade O PERFIL DOS TRABALHADORES NA ECONOMIA INFORMAL Eugenia Troncoso Leone Instituto de Economia

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais