OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte
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- Natan Paranhos Diegues
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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008
2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE 4 II. ANÁLISE DO SALÁRIO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE 12 III. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE SEGUNDO ATRIBUTOS PESSOAIS 14 ANEXOS 18 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 2
3 APRESENTAÇÃO O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Mercado de Trabalho, parceria entre o DIEESE e a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social do Rio Grande do Norte (Contrato Nº. 23/2008). Este trabalho visa apresentar um quadro geral do mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte nos dez anos de 1998 a Para esta finalidade, serão utilizados os dados do Registro Anual de Informações Sociais RAIS, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, assim como alguns dados da PNAD para efeito de comparações com a RAIS. O perfil destes postos de trabalho será apresentado a partir da identificação dos elementos relevantes do estoque do emprego formal no Rio Grande do Norte, para os setores e subsetores de atividade econômica, além das características dos trabalhadores e das vagas, como gênero, grau de instrução, idade, faixa de rendimentos, entre outras.. Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 3
4 I. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE No período de 1998 a 2008, no Rio Grande do Norte, o estoque de empregos aumentou 82,8% desde o ano de No Rio Grande do Norte houve evolução positiva do estoque até 2001, com declínio em 2002, seguido de recuperação em 2003, momento em que continua avançando até 2007, como observado no gráfico 1. GRÁFICO 1 Evolução no do emprego formal no Rio Grande do Norte (1997=100) 200,0 180,0 160,0 182,8 156,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0, Rio Grande do Norte Brasil Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 4
5 Por qüinqüênio, as taxas de crescimento mostram que nos dois casos, tanto em relação ao Rio Grande do Norte quanto no do Brasil, o período de maior crescimento ocorreu entre 2003 e No Rio Grande do Norte essa taxa representou 28,5%, contra 16,9% entre 1998 e 2002, e no Brasil foi de 27,3%, contra 19%, na mesma base de comparação. (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Taxa de crescimento do emprego formal por qüinqüênio Rio Grande do Norte e Brasil (em %) 1998/2002 / 2003/ ,5 27, ,9 19, Rio Grande do Norte Brasil 1º Quinquenio 2º Quinquenio Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 5
6 Em relação ao estoque total de empregos formais gerados, divididos por qüinqüênios, entre 1998/2002 e 2003/2007, observa-se que, no Rio Grande do Norte, 80% desses empregos foram criados no segundo qüinqüênio, e no Brasil, 65% no segundo qüinqüênio. (Gráfico 3). GRÁFICO 3 Empregos formais gerados - % por qüinqüênio Rio Grande do Norte e Brasil 1998/2002 / 2003/ % 100% 80% 60% 80% 65% 40% 20% 0% Rio Grande do Norte Brasil 1º Quinquenio 2º Quinquenio Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 6
7 Segundo setores econômicos, a comparação entre 1998 e 2007 mostra que o setor de serviços se manteve como o maior gerador de empregos formais no Rio Grande do Norte, com estoque de 63% e 59%, respectivamente, diminuindo, no entanto, 4%. Nesse mesmo período, o setor do comércio cresceu, saindo de 12% para 16%. (Gráfico 4). GRÁFICO 4 Geração de emprego formal por setores econômicos no Rio Grande do Norte 1998 e % 16% 63% 5% 12% Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública % 16% 59% 5% 16% Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 7
8 Na análise da evolução dos setores econômicos no Rio Grande do Norte, observa-se que o setor do Comércio vem apresentando um crescimento constante, chegando a 2007 com o maior estoque de empregados comparado aos demais setores. A Administração Pública, que desde 1998 se mantinha como o maior empregador no Estado, a partir de 2004 apresenta uma tendência mais forte de declínio e termina 2007 apresentando um estoque de empregados formais menor que a Construção Civil e que o próprio Comércio. (Gráfico 5). 300,0 GRÁFICO 5 Evolução do emprego formal por setores econômicos Rio Grande do Norte (1997=100) 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0, Indústria Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 8
9 1 Por tamanho do estabelecimentof F, percebe-se que não ocorreram grandes transformações na distribuição do estoque de empregados entre 1998 e No primeiro período de comparação, verifica-se que o estoque de empregados se concentrou mais nos extremos, nos Grandes Estabelecimentos (40,5%) e nos Micro e Pequenos Estabelecimentos (35,6%). Em 2007 esta estrutura quase que se manteve inalterada, com pequena queda nos Grandes Estabelecimentos, indo para 39,5%, e um aumento nos Micro e Pequenos, indo para 38,1%. (Tabela 1). TABELA 1 Empregos formais (%) - por tamanho do estabelecimento Rio Grande do Norte 1998 e 2007 Tamanho do Estabelecimento Rio Grande do Norte Micro e Pequenos Estabelecimentos 35,6 38,1 2 - Estabelecimentos Médios 23,9 22,4 3 - Estabelecimentos Grandes 40,5 39,5 Total 100,0 100,0 Analisando a distribuição dos empregos segundo setor econômico e tamanho do estabelecimento, observa-se que mais de 70% do estoque de empregados, nos três tamanhos de estabelecimentos, está localizado nos setores de serviços e comércio. (Tabela 2). TABELA 2 Participação do setor de serviços e comércio nos empregos formais, segundo tamanho do estabelecimento (%) Rio Grande do Norte* 1998 e 2007 Tamanho do Estabelecimento Rio Grande do Norte Micro e Pequenos Estabelecimentos 70,4% 72,1% 2 - Estabelecimentos Médios 78,9% 72,0% 3 - Estabelecimentos Grandes 79,9% 79,3% *Valores referentes à soma do setor de serviço e do comércio 1 Considerando micros e pequenos estabelecimentos aqueles com até 99 empregados, médios estabelecimentos aqueles com 100 a 499 empregados e grandes estabelecimentos os que possuem 500 ou mais empregados. Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 9
10 De acordo com os dados da PNAD, no Rio Grande do Norte a população em idade ativa cresceu 23,4% entre 1998 e 2007, enquanto a população economicamente ativa cresceu 38,5% no mesmo período. O número de ocupados se elevou de para , um crescimento da ordem de 37,4%. Segundo condição de atividade, o funcionalismo e empregados com carteira somavam 31% do total de ocupados em 1998 ( ), apresentando pequeno aumento, indo para 32% em 2007 ( ). O número de empregados sem carteira diminuiu, saindo de 30% do total em 1998 ( ) para 25% em 2007 ( ). Conta-própria e empregador não mostraram variação no período considerado. (Tabela 3). TABELA 3 Características gerais do mercado de trabalho do Rio Grande do Norte PNAD 1998 / 2002 / 2007 Ano População em Idade Ativa População Economicamente Ativa Ocupados Funcionalismo e Empregado Com Carteira Empregado Sem Carteira Conta-Própria Empregador Outros* Desocupados (PEA - Ocupados) Taxa de Desocupação (%) 7,6 6,6 8,3 Inativos com 10 anos e mais *Trabalhador na Construção para o Próprio Uso / Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo / Não-remunerado Fonte: IBGE / Pnad Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 10
11 Dividindo-se o decênio em dois qüinqüênios, percebe-se que a maior parte do crescimento das ocupações foram geradas no segundo qüinqüênio, 25,6% contra 9,7% do primeiro qüinqüênio. Na década, entre 1997 a 2007, a taxa de crescimento das ocupações foi de 37,8%. Do funcionalismo foi de 52,6% e do emprego sem carteira, de 16,5%. (Tabela 4). TABELA 4 Mercado de trabalho do Rio Grande do Norte taxa de crescimento por condição de atividade PNAD / 2002 / º Quinquênio 2º Quinquênio Década Ocupados 9,7 25,6 37,8 Funcionalismo e Empregado Com Carteira 24,3 22,8 52,6 Empregado Sem Carteira 8,2 7,6 16,5 Fonte: IBGE / Pnad Condição de Atividade Período Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 11
12 II. ANÁLISE DO SALÁRIO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE Quanto aos rendimentos médios, nota-se que em todos os setores, exceto na agricultura, a renda em 2007 se elevou a nível superior àquele registrado em Também se verifica que apenas o setor da indústria manteve um ritmo constante de crescimento no comparativo dos três períodos de 1998, 2002 e Os demais setores mostraram a renda em 2002 menor que aquela observada em 1998 (gráfico 6). Analisando a evolução do rendimento médio real do Brasil, a partir de PNAD e da RAIS, assim como a evolução da massa salarial real do Brasil e Rio Grande do Norte e da taxa da massa salarial por qüinqüênio, se observará que é a partir de 2002 que estes indicadores apresentam maior crescimento (Ver anexos). GRÁFICO 6 Remuneração média real* por setor econômico, Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agricultura Total *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 12
13 Por faixas de salário mínimo, no Rio Grande do norte verifica-se que os rendimentos ficaram concentrados nas faixas entre 1,01 a 2,0 SM, que de 1998 a 2007 cresceu de 41,8% para 55,4%, indicando que o estoque de emprego obteve maior crescimento nas faixas de renda com maior vinculação ao salário mínimo (gráfico 7). A análise do rendimento por faixas salariais a partir dos setores econômicos revela que esta distribuição salarial se repete em todos os demais setores de atividade econômica do Rio Grande do Norte. (Ver anexos) 60,0% GRÁFICO 7 Total de empregos formais por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,1% 41,8% 28,5% 8,0% 3,9% 2,6% ,5% 50,6% 24,9% 6,0% 3,2% 1,8% ,3% 55,4% 25,2% 5,3% 2,5% 1,3% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 13
14 III. ANÁLISE DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE SEGUNDO ATRIBUTOS PESSOAIS Em relação à escolaridade, a comparação entre Brasil e Rio Grande do Norte mostra que em ambos aumentou o grau de instrução exigido dos trabalhadores. Em 1998, 35,6% dos trabalhadores formalmente empregados no Brasil tinham ensino fundamental incompleto e 21,2% ensino médio completo, o que totalizava 56,9% do total de formalmente ocupados. Em 2007, esta estrutura praticamente se inverteu, fazendo com que 36,8% dos trabalhadores ocupados tivessem o ensino médio completo, enquanto 19,4% tivessem o ensino fundamental incompleto. No Rio Grande do Norte, verificou-se igual tendência. No primeiro período de comparação, enquanto 35,6% dos trabalhadores possuíam ensino fundamental completo, 29,1% apresentavam ensino médio completo, chegando a 2007 com 41,0% dos empregados com ensino médio completo e 22,5% com o ensino fundamental incompleto. Convém ressaltar que tanto no nível nacional quanto estadual ocorreu aumento no número de trabalhadores ocupados com superior completo. (Tabela 5) TABELA 5 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa de escolaridade Brasil e Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 Brasil Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 2,4 0,7 Fundamental Incompleto 35,6 19,4 Fundamental completo 17,4 15,0 Ensino Médio Incompleto 8,0 8,5 Ensino Médio Completo 21,2 36,8 Superior Incompleto 3,3 4,2 Superior Completo 12,0 15,5 Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 3,8 1,2 Fundamental Incompleto 33,2 22,5 Fundamental completo 12,8 9,9 Ensino Médio Incompleto 7,5 7,7 Ensino Médio Completo 29,1 41,0 Superior Incompleto 2,3 2,7 Superior Completo 10,6 14,9 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 14
15 A análise dos setores da indústria e dos serviços, na comparação dos anos de 1998 e 2007, aponta para a exigência de maior nível de escolaridade dos trabalhadores ocupados nessas atividades econômicas. Houve forte redução do número de empregados com ensino fundamental incompleto na indústria, de 45,0% para 24,5%, e nos serviços, de 26,0% para 16,7%, aumentando a quantidade de trabalhadores com ensino médio completo: 15,7% para 36,2% na indústria; 33,1% para 42,2% nos serviços. Cabe destacar o expressivo aumento no número de ocupados com superior completo no setor de serviços, que no período em análise saiu de 15,4% para 23,3%. TABELA 6 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa de escolaridade na indústria e no serviço Brasil e Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 Indústria Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 2,4 0,9 Fundamental Incompleto 45,0 24,5 Fundamental completo 19,2 17,4 Ensino Médio Incompleto 9,3 10,6 Ensino Médio Completo 15,7 36,2 Superior Incompleto 2,8 3,4 Superior Completo 5,6 6,9 Serviços Rio Grande do Norte Grau de Escolaridade Ano Analfabeto 3,0 0,6 Fundamental Incompleto 26,0 16,7 Fundamental completo 13,0 8,1 Ensino Médio Incompleto 6,6 5,8 Ensino Médio Completo 33,1 42,2 Superior Incompleto 2,9 3,3 Superior Completo 15,4 23,3 Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 15
16 Quanto ao gênero, no Rio Grande do Norte a maior parte das ocupações ainda é preenchida por homens. Em 1998, 55% do total do estoque de trabalhadores empregados eram do sexo masculino, passando a 57% em Nesse mesmo período, as mulheres diminuíram sua participação no estoque total de empregados, caindo de 45% em 1998 para 43% em A análise de pelo menos dois setores econômicos em relação ao gênero, comércio e agricultura, também indica a maior proporção de empregos ocupados por homens. (Ver anexos) GRÁFICO 8 Participação no emprego formal, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e 2007 M asculino Feminino Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 16
17 Com respeito à faixa etária, verifica-se que em 2007, em comparação com 1998, os empregos no Rio Grande do Norte continuam predominantemente ocupados por trabalhadores na faixa de 25 a 49 anos, ainda que tenham apresentado queda no período, de 76,4% para 69,7%. Ressalte-se que os trabalhadores com idade entre 50 a 64 anos apresentaram um aumento na participação do estoque total de emprego, crescendo de 7,5% em 1998 para 13,4% em (Gráfico 9) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 GRÁFICO 9 Distribuição dos empregos formais, segundo faixa etária Rio Grande do Norte (em %) 1998 e ,0 30,0 20,0 76,4 69,7 10,0 0,0 0,8 14,8 15,7 0,4 7,5 13,4 0,3 0,8 10 a a a a e mais Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 17
18 ANEXOS Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 18
19 ANEXO 1 Evolução da renda média real*, Brasil PNAD / RAIS 1997= PNAD RAIS *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) 1 - A PNAD não foi a campo em 2000 valor imputado pela média dos anos de 1999 e Exclusive o rendimento das pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá 3 Exclusive as informações das pessoas sem declaração de rendimento de todos os trabalhos ANEXO 2 Evolução da massa salarial real*, Brasil e Rio Grande do Norte 1997= Brasil Rio Grande do Norte *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 19
20 ANEXO 3 Taxa de crescimento da massa salarial real* - % por qüinqüênio Brasil e Rio Grande do Norte 1997 a 2007* 80% 74% 70% 60% 56% 50% 40% 30% 20% 17% 10% 0% 1% Brasil Rio Grande do Norte 1º Quinquênio 2º Quinquênio *Rendimento Médio Real (R$ novembro 2008) 60,0% ANEXO 4 Emprego formal na indústria por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,5% 51,4% 27,9% 7,0% 4,0% 2,2% ,6% 50,3% 29,6% 4,2% 2,7% 2,6% ,4% 56,9% 25,7% 3,7% 2,0% 2,4% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 20
21 ANEXO 5 Emprego formal na construção civil por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,2% 60,3% 28,7% 6,0% 1,3% 0,9% ,8% 69,1% 19,0% 4,3% 1,3% 0,2% ,0% 71,8% 18,6% 3,6% 0,9% 0,2% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% ANEXO 6 Emprego formal no comércio por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,7% 64,6% 24,0% 5,1% 1,3% 0,4% ,1% 74,5% 16,7% 2,9% 0,7% 0,1% ,5% 80,0% 11,4% 1,5% 0,4% 0,1% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 21
22 ANEXO 7 Emprego formal nos serviços por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,0% 32,6% 29,8% 9,3% 4,7% 3,5% ,3% 41,1% 26,8% 8,1% 4,4% 2,2% ,3% 45,8% 30,6% 7,3% 3,5% 1,5% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% ANEXO 8 Emprego formal na agricultura por faixa de salário mínimo Rio Grande do Norte 1998 / 2002 / ,0% Até 1,00 1,01 a 2,00 2,01 a 5,0 5,01 a 10,00 10,01 a 20,00 MAIS DE 20, ,0% 54,9% 23,7% 4,4% 2,3% 0,7% ,3% 64,8% 18,6% 1,7% 0,6% 0,1% ,9% 67,8% 9,2% 0,9% 0,1% 0,1% Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 22
23 ANEXO 9 Participação no emprego formal do comércio, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e Masculino Feminino ANEXO 10 Participação no emprego formal da agricultura, segundo gênero Rio Grande do Norte (em %) 1998 e Masculino Feminino Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte 23
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