Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004
|
|
- Maria do Loreto Yasmin Quintanilha Campelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1
2 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO I) INTRODUÇÃO II. III. Segundo os dados da Pesquisa Mensal de Emprego foram estimadas mil o total de pessoas com 10 anos ou mais de idade, das quais 49,9% estavam na condição de ocupadas e 5,3% como desocupadas. Os dados apontam para uma redução da taxa de desocupação de abril para maio de 2004 (de 10,7% para 9,6%). O contingente de desocupados caiu (-11,0%) nesta comparação enquanto a população ocupada não variou e ocorreu um aumento no número de pessoas não economicamente ativas (2,3%). O rendimento médio real habitualmente recebido por mês pela população ocupada, em maio de 2004, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foi estimado em R$ 803,60. Foi verificada queda no rendimento nas comparações mensal (-4,8) e anual (-5,7%). O gráfico a seguir mostra a série história, de maio de 2003 a maio de 2004, da taxa de desocupação, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Taxa de Desocupação (%) Região Metropolitana de Rio de Janeiro 10,7 9,6 9,8 9,6 9,5 9,7 9,4 9,8 9,6 8,9 8,6 8,9 8,6 05/ / /04 II) PESSOAS EM IDADE ATIVA (PIA) Em maio de 2004 haviam mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Não houve variação significativa em relação ao mês anterior (0,4%) mas verificou-se 2
3 crescimento em relação a maio de 2003 (1,1%). Este contingente de pessoas era formado por 46,6% de homens e de 53,4% de mulheres. A taxa de atividade situou-se em 55,2% apresentando uma variação negativa de 0,8 ponto percentual em comparação ao mês anterior. O nível de desocupação passou de 6,0%, em abril, para 5,3% em maio de 2004 e o nível de ocupação, que em maio foi de 49,9%, não sofreu alteração. Na comparação anual a taxa de atividade e os níveis de ocupação e desocupação permaneceram inalterados. III) PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS (PEA) IV. Foi estimado em mil o número de pessoas economicamente ativas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Foi verificada um oscilação negativa (-1,1%), em relação ao mês anterior, neste contingente de pessoas. Em relação a maio de 2003 a variação foi positiva (1,2%). Estas variações não foram estatisticamente significativas. V. Por gênero as pessoas voltadas para o mercado de trabalho se distribuíram da seguinte forma: 56,2% eram homens e 43,8% eram mulheres. Das pessoas voltadas para o mercado de trabalho, por faixa etária, a distribuição se apresentou da seguinte forma: 10 a 14 anos (0,6%); 15 a 17 anos (1,6%); 18 a 24 anos (16,3%); 25 a 49 anos (61,6%) e 50 anos ou mais (19,8%). IV) POPULAÇÃO OCUPADA O total de ocupados, em maio de 2004, foi estimado em mil pessoas, não sofrendo variação em relação ao mês anterior e, embora não estatisticamente significativa, uma variação positiva de 1,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Do contingente de pessoas ocupadas 57,7% eram homens e 42,3% eram mulheres. De acordo com o nível de escolaridade a ocupação se distribuiu da seguinte forma: pessoas sem instrução ou com menos de 1 ano de estudo (2,8%); com 1 a 3 anos de estudo (5,6%); com 4 a 7 anos de estudo (24,2%); com 8 a 10 anos de estudo (19,9%) e com 11 anos ou mais de estudo (47,4%). A análise dos resultados com relação aos principais grupamentos de atividade revelou que apenas o grupamento dos serviços domésticos teve crescimento na ocupação (12,1%) quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (12,1% da população ocupada). Foi verificada variação negativa não significativa (-3,9%) da 3
4 ocupação neste grupamento quando comparado com abril. Em relação ao mesmo mês do ano anterior a variação negativa (-7,4%) também não foi significativa. Construção (7,5% da população ocupada). As variações mensal e anual, embora não significativas, neste grupamento, foram negativas (-2,7% e -5,9%, respectivamente). Comércio (19,7% da população ocupada). Embora não estatisticamente significativas, as variações mensal e anual neste grupamento foram positivas (4,3% e 1,4%, respectivamente). Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (14,6% da população ocupada). Este grupamento de atividade apresentou variação positiva nas comparações mensal (0,5%) e anual (1,5%), mas estas variações não foram estatisticamente significativas. Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (17,3% da população ocupada). Em relação a abril de 2004 a ocupação neste grupamento oscilou negativamente (-1,6%) e em relação a maio de 2003 positivamente (2,1%). Serviços domésticos (8,0% da população ocupada). Na comparação mensal não houve variação estatisticamente significativa (0,8%) mas na comparação com maio de 2003, o número de ocupados nos serviços domésticos apresentou um aumento (12,1%) correspondente a 42 mil pessoas. Outros serviços - alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais (20,1% da população ocupada). Foi registrado estabilidade na ocupação neste grupamento em relação ao mês anterior e, em relação ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se variação positiva (3,2%) mas não significativa. Análise da forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho. Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado 1 (36,9% da população ocupada). Não foram verificadas variações estatisticamente significativas na ocupação para esta forma de inserção. As variações foram: no mês (1,3%) e no ano (1,2%). Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado 1 (14,3% da população ocupada). A variação positiva (5,0%) em relação a abril e a variação negativa (-1,1%) em relação a maio de 2003 não foram representativas. Trabalhadores por conta própria (22,7%, da população ocupada). O indicador mostrou redução no numero de trabalhadores por conta própria (-5,7%) na comparação com abril de 2004 e embora, não significativa, registrou variação positiva (1,3%) na comparação com maio de Exclusive trabalhador doméstico, militar, funcionário público ou estatutário e outros empregados do setor público. 4
5 V) PESSOAS DESOCUPADAS (PD) As estimativas referentes a maio de 2004 revelaram que o número de pessoas desocupadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (514 mil) declinou em comparação a abril de 2004 (-11,0%). Em relação a maio de 2003 a variação foi positiva (1,9%) mas não foi estatisticamente significativa. Os resultados mostraram uma redução da procura de trabalho no mês para ambos os sexos (-4,3% para os homens e -15,4% para as mulheres), mais fortemente para as mulheres. Por faixa etária, a participação na desocupação caiu para as pessoas com 50 anos ou mais de idade (de 8,7% em abril para 7,6% em maio) e por escolaridade foi o grupo com 11 anos ou mais de estudo (de 47,0% para 45,9%). O número de desocupados com 11 anos ou mais de estudo caiu em 35 mil pessoas. Em maio deste ano a proporção de pessoas que nunca trabalharam em relação ao total de desocupados foi estimada em 22,3%, e a proporção de pessoas que já trabalharam anteriormente foi de 77,7%. O indicador que estima o número de desocupados que já trabalharam anteriormente mostrou uma redução (-12,8%) em relação a abril de VI) TAXA DE DESOCUPAÇÃO A taxa de desocupação, em maio de 2004, foi estimada em 9,6%, representando uma queda de 1,1 ponto percentual em comparação ao mês anterior e estabilidade em relação a maio de O gráfico a seguir mostra a série história, de janeiro a dezembro, da taxa de desocupação, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A taxa de desocupação feminina mostrou queda (14,4% para 12,6%) de abril para maio de 2004 e a masculina, neste mesmo período, passou de 7,7% para 7,3%. A taxa de desocupação do 5
6 principal responsável pela família foi estimada em 4,8% (em abril foi 5,6%). Para a população de 16 a 24 anos de idade a taxa de desocupação foi de 22,1% (24,2% em abril de 2004 e 22,1 em maio de 2003.) VII) RENDIMENTO MÉDIO REAL 2 Para o cálculo do rendimento real o deflator utilizado para cada área é o Índice de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada do índice de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana. O rendimento médio real habitualmente recebido por mês pela população ocupada, em maio de 2004, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro foi estimado em R$ 803,60. Foi verificada queda em relação ao mês anterior (-4,8%) e em relação ao mesmo mês do ano anterior (-5,7%). O gráfico a seguir mostra a série história, de maio de 2003 a maio de 2004, do rendimento médio real da população ocupada, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Rend. Médio Real Habitual das Pessoas Ocupadas Região Metropolitana de Rio de Janeiro 860,00 850,00 840,00 830,00 820,00 810,00 800,00 790,00 780,00 770,00 760,00 05/ / /04 Os rendimentos médios habituais estimados para os trabalhadores por conta própria (R$ 601,90) e para os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (R$ 801,30) registraram perdas de 14,5% e 2,4%, respectivamente, na comparação mensal. Os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado informaram que recebiam R$ 561,80, ou seja, um incremento (5,5%) em relação ao mês anterior. Na comparação anual os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado e os trabalhadores por conta própria indicaram queda no rendimento habitualmente recebido (-5,7% e 2 Rendimento habitualmente recebido 6
7 -14,3%, respectivamente), já os empregados sem carteira de trabalho assinada receberam 11,3% a mais, em média. VIII) POPULAÇÃO NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PNEA) O número estimado de pessoas não economicamente ativas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro foi de mil o que significou um incremento de 2,3% em relação a abril de 2004 e uma variação de 1,0% em comparação a maio de 2003, sendo esta última não estatisticamente significativa. As mulheres representavam 65,3% da inatividade e os homens 34,7%. A população não economicamente ativa que não gostaria de trabalhar (88,8% do total de inativos) cresceu de abril para maio em 76 mil pessoas (2,0%). Os que gostariam e estavam disponíveis (9,4% dos inativos) apresentaram variação positiva de 9,0%. As pessoas marginalmente ligadas a PEA representaram 2,7% do total de pessoas não economicamente ativas. Rio de Janeiro, 24 de junho de i 7
8 i As indicações de variação nas estimativas em relação as comparações as quais foram submetidas, foram feitas com base na metodologia que consiste em calcular intervalos de confiança para a diferença temporal para um determinado conjunto de indicadores provenientes da pesquisa, para cada região metropolitana isoladamente e para o conjunto das seis. Detalhes sobre esta metodologia podem ser verificados no texto: Lila M. F; E Freitas, M. P. S. estimação de intervalos de confiança para estimadores de diferenças temporais na pesquisa mensal de emprego Versão Preliminar. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Trabalho e rendimento,
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro
Leia maisMaio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO
Leia maisPESQUISA MENSAL DE EMPREGO
ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Taxas de atividade e desocupação estáveis Em agosto de havia 3.081 mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Recife. Deste
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisIndicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010
Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego Retrospectiva 2003-2011 9 anos 1 1, 26/01/2012 1 Produz indicadores mensais sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos,
Leia maisAlgumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho
1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente
Leia maisP R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais
1 Rio de Janeiro, 30/06/2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de 2015 Instituto eiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em setembro de 2017 Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 1º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 1º trimestre de 2016 Instituto eiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017
Leia maisIndicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestre Móvel JAN. - MAR. 2019 Publicado em 30/04/2019 às 9 horas Presidente da República Jair Messias Bolsonaro Ministro da Economia
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 3º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestre de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em janeiro de 2018 Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2018
Leia maisMercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017
Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil 1 Rio de Janeiro, 31/01/2017 Observação: Os indicadores para retrospectiva foram construídos através da média aritmética dos quatro trimestres
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de 2016 Instituto eiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2º trimestre de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PNADc IBGE Trimestre: mar-abr-mai/2018 29 de junho de 2018 Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego Trabalhadores por Conta Própria Perfil e Destaques
Pesquisa Mensal de Emprego Trabalhadores por Conta Própria Perfil e Destaques Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre Março de 2008 Presidente da República Luiz Inácio
Leia maisIndicadores IBGE O TRABALHO A PARTIR DOS 50 ANOS DE IDADE PESQUISA MENSAL DE EMPREGO
Indicadores IBGE O TRABALHO A PARTIR DOS 50 ANOS DE IDADE PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO E PORTO ALEGRE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisAno VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack
Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de
Leia maisServiços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado
Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Ano 19 Nº 13-2013 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013 Os resultados apresentados referem-se aos valores
Leia maisDESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM
O MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE 2006 DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM 2006 1 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2006, a População em Idade Ativa (PIA)
Leia maisRio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017
1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Primeiro Trimestre de 2019 JAN.-MAR Publicado em 16/05/2019 às 9 horas
Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Primeiro Trimestre de 2019 JAN.-MAR. 2019 Publicado em 16/05/2019 às 9 horas Presidente da República Jair Messias Bolsonaro Ministro
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU
Leia mais1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV
O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação
Leia maisREGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher
REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher Edição Especial INSERÇÃO DAS MULHERES DE ENSINO SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Introdução De maneira geral, as mulheres
Leia maisA presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito
Leia maisSetor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019
Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação
Leia maisMELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2007 BALANÇO DE 2007 1 2 MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS 1. Segundo
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE
Leia maisServiços foi o único setor com contratações em âmbito nacional
Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida
Leia maisMercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008
Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de
Leia maisDESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2008 DESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO A sociedade brasileira comemora, em 20 de novembro,
Leia maisDesemprego sobe para 7,9%, a maior taxa para outubro em oito anos
Boletim 887/2015 Ano VII 04/12/2015 Desemprego sobe para 7,9%, a maior taxa para outubro em oito anos Em um ano, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 7%, para R$ 2.182,10, segundo dados do IBGE
Leia maisIndústria e Comércio comprometem o desempenho da RARP em setembro de 2015
Brasil, RARP e município de Ribeirão Preto fecham vagas em todos os setores Os dados do mês de setembro de 2015 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) reforçam o cenário de pouco otimismo,
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisComércio é o único setor a registrar novas contratações
Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2012 Ano 5 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012 Os resultados aqui apresentados referem-se
Leia maisPESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD. Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões
Taxa de desocupação (em %) Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões A taxa de desocupação, registrada pelo IBGE, no trimestre móvel finalizado em julho de 2018 foi de 12,3%, um recuo de
Leia maisÍndice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho
Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Ano 18 Nº 13-2012 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012 Os resultados apresentados referem-se aos valores
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho
Leia maisRendimento de todas as fontes Participação na composição do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, segundo o tipo de rendimento (%)
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Rendimento de todas as fontes PNAD contínua ISBN 978-85-240-4453-3 IBGE, 2018 A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em Abril de 2019 Rio de Janeiro, 31 de maio de 2019 A partir
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Abril/2013 Para abril de 2013, taxa de desemprego apresenta redução 1. Em abril, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram redução na
Leia maisMENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2008 BALANÇO DE 2008 MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2008, a População
Leia maisA PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 Em 2015, a taxa de participação
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Março/2013 Variação negativa do nível ocupacional e leve aumento do desemprego 1. Em março, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram
Leia maisDesempenho do mercado de trabalho em 2014 interrompe processo de formalização do emprego feminino
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO 2015 Desempenho do mercado de trabalho em 2014 interrompe processo de formalização do emprego feminino O mundo
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisSetor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal
Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida
Leia maisA inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2016 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente
Leia maisMelhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2013 MARÇO - 2012 Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres De maneira
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisA PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2015
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO EM 2015 A taxa de participação das mulheres no mercado
Leia maisMENSAL DE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ABRIL
DE P E MENSAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA IMPRESSO ABRIL PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA NOTAS METODOLÓGICAS A PME é uma pesquisa domiciliar, de periodicidade mensal,
Leia maisMAIO DE Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 18 - Número 05 MAIO DE 2009 1 Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego
Leia maisIndústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses
Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação
Leia maisMelhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2013 Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres De maneira geral, as mulheres
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Setembro/2013 registra a sua menor taxa de desemprego 1. Conforme as informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego para os residentes em, a taxa
Leia maisNúmero 50 Setembro de Mercado de trabalho e rendimento no Brasil em 2006
Número 50 Setembro de 2007 Mercado de trabalho e rendimento no Brasil em Mercado de trabalho e rendimento no Brasil em Apresentação Nesta sexta-feira, dia 14 de setembro de 2007, o Instituto Brasileiro
Leia maisA DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Novembro de 2009 A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO As informações captadas pela Pesquisa de
Leia maisMercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização
3 Mercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização Vera Martins da Silva (*) O mercado de trabalho está finalmente dando sinais de recuperação, ainda que incipiente e apoiada na informalização.
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2010 Ano 3 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 Os resultados aqui apresentados referem-se
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A
Leia maisComércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional
Resultados de dezembro de 2017 confirmam recuperação do mercado de trabalho brasileiro frente a 2016 Os dados de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2014 Ano 7 Número especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 Os resultados aqui apresentados referem-se
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisMULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado
Leia maisDesempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013
1 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO 2014 Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013 O mundo do trabalho
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisSérie Estudo das Desigualdades Regionais
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais BREVE RADIOGRAFIA DO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL
Leia maisPESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO 2011 Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela
Leia maisIncertezas prejudicam o mercado de trabalho
Incertezas prejudicam o mercado de trabalho Os dados de Maio de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam cenário de criação líquida de vagas em nível nacional, estadual e regional.
Leia maisConjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017
Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Julho 2018 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE A persistência da crise
Leia maisOutubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 23 - Número 10 Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana
Leia maisTaxa de desemprego em relativa estabilidade
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria
Leia maisAPÊNDICE A. - Equação de rendimentos: logaritmo da renda do trabalho por hora dos indivíduos.
APÊNDICE A Descrição das variáveis presentes na equação de rendimento dos pais São apresentadas abaixo as variáveis (dependentes e explicativas) utilizadas na estimação da equação de rendimentos de pais
Leia maisPERFIL DO MICROEMPREENDEDOR
PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2011 06 2011 PANORAMA GERAL Os microempreendedores
Leia maisDESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Ano 25 - Número Especial DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Em 2016, de acordo com as
Leia maisPESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE 2011 Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento Em março, a Pesquisa de Emprego e Desemprego captou crescimento
Leia mais