Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper
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- Olívia Van Der Vinne Mascarenhas
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1 Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016
2 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações para subsidiar o mesmo, o Centro de Políticas Públicas do Insper divulga o Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Nessa apresentação, utilizamos informações sobre taxas de participação, desemprego e salários médios mostrar as tendências mais gerais do que vem ocorrendo no mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos.
3 Notas Metodológicas Os dados a seguir mostram o panorama do mercado de trabalho no Brasil. O período analisado foi de 2012 até 2016, utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, a qual é realizada trimestralmente pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).
4 Notas Metodológicas Salários médios Os valores apresentados para os salários correspondem às médias dos salários do trabalho principal, para todas as pessoas ocupadas com salários positivos e 14 anos ou mais de idade. Fizemos cálculos, em primeiro lugar, para 4 faixas educacionais que correspondem aos seguintes graus: segundo ciclo do fundamental incompleto (0 a 7 anos de estudo), segundo ciclo do fundamental completo (8 a 10 anos de estudo), médio completo (11 a 14 anos de estudo), e superior completo (15 ou mais anos de estudo). Posteriormente, para verificarmos o comportamento do mercado de trabalho para diferentes grupos de idade, calculamos estatísticas para as seguintes faixas etárias: pessoas entre 14 e 24 anos (Jovens), entre 25 e 70 anos (Adultos) e maiores de 70 anos (Idosos). Por fim, dividimos a análise em 4 categorias por condição no domicílio: pessoa responsável pelo domicílio (chefe), cônjuge, filhos e outros (genro, sogro, irmão, etc). Para manter a comparabilidade ao longo do tempo, os valores foram deflacionados para 1º de Agosto de 2016, utilizando-se a série do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
5 Notas Metodológicas Taxas de desemprego e de participação As taxas de desemprego e de participação foram calculadas usando informações sobre População Economicamente Ativa (PEA), População em Idade Ativa (PIA) e População Desocupada (PD), considerando todos os indivíduos com 14 anos ou mais de idade. A taxa de participação foi calculada como a razão entre a PEA e o total de pessoas com 14 anos ou mais (PIA). A taxa de desemprego foi calculada como a razão entre a PD e a PEA. Também foram consideradas as faixas de educação, idade e condição domiciliar para esses indicadores. Nas análises por grupos de escolaridade, idade e condição no domicílio, também realizamos uma decomposição da taxa de desemprego, calculando as importância de cada grupo para a taxa agregada. O cálculo é realizado pelo produto entre a taxa de desemprego específica ao grupo e sua participação na PEA.
6 Desemprego e Participação
7 Taxa de Desemprego e Participação O gráfico 1 mostra as taxas de desemprego no período entre o primeiro trimestre de 2012 e o terceiro trimestre de A taxa geral, daqueles com 14 anos ou mais, apresentou crescimento no começo do primeiro trimestre de 2015, após período de relativa estabilidade. Em 2016, a taxa está acima do patamar do início de 2012 (de 7,9% para 11,8%). Esse aumento consistente vivenciado está provavelmente atrelado aos efeitos da crise econômica nacional. A taxa de participação daqueles com 14 anos ou mais, mostrada no gráfico 2, exibe oscilações relativamente pequenas em torno de 61,2%, com crescimento entre o primeiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2016 (de 61,0% para 61,6%). No terceiro trimestre de 2016, houve uma redução da taxa de participação para 61,2%.
8 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 1 TAXA DE DESEMPREGO 14% 12% 11,8% 10% 8% 7,9% 6% 4% 2% 0% Taxa de desemprego média
9 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 2 TAXA DE PARTICIPAÇÃO 61,8% 61,6% 61,4% 61,2% 61,0% 61,2% 61,2% 60,8% 60,6% 60,4% Taxa de participação média
10 Taxa de Desemprego e Participação por Nível de instrução O gráfico 3 mostra as taxas de desemprego por nível de instrução. Os níveis de desemprego foram mais elevados entre aqueles com Ensino Fundamental completo (média de 10,88% no período) e mais baixos entre aqueles com Ensino Superior completo (média de 4,28%). Fundamental incompleto e Médio completo apresentaram taxas de desemprego médias de, respectivamente, 6,88% e 9,33%. O gráfico 4 mostra uma decomposição da taxa de desemprego por faixas de escolaridade, para verificar qual é a contribuição de cada uma delas para a taxa agregada. Podemos verificar que aqueles com ensino médio são os que mais contribuíram para a taxa de desemprego, especialmente nos últimos anos. Isso ocorre pela taxa de desemprego relativamente elevada, associada a uma alta participação na PEA. As taxas de desemprego relativamente baixas registradas pelo Ensino Fundamental incompleto podem ser explicadas pela baixa participação desse grupo na força de trabalho (gráfico 5). A taxa de participação é maior entre aqueles mais instruídos e manteve-se constante no período em análise. Do nível de instrução mais baixo para o alto, as taxas de participação médias foram: 46,97%, 56,98%, 74,92% e 82,79%.
11 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 3 TAXA DE DESEMPREGO POR EDUCAÇÃO 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Fundamental incompleto Fundamental completo Médio completo Superior completo
12 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. 6 Gráfico 4 CONTRIBUIÇÃO PARA A TAXA DE DESEMPREGO POR EDUCAÇÃO Fundamental incompleto Fundamental completo Médio completo Superior completo
13 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 5 TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR EDUCAÇÃO 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fundamental incompleto Fundamental completo Médio completo Superior completo
14 Taxa de Desemprego e Participação por Faixa Etária O gráfico 6 mostra as taxas de desemprego por faixas etárias, que foram mais elevadas entre os mais jovens (média de 18,71% no período) e mais baixos entre os idosos (média de 1,17%). Os adultos compõem a faixa intermediária com uma taxa média de 5,56%. O contraste da taxa de desemprego entre os jovens e os adultos pode significar que aqueles com menos experiência estão tendo maior dificuldade em estarem empregados. Notamos que a taxa de contribuição dos jovens na taxa de desemprego total foi superior na maior parte do período, apesar da oscilação (gráfico 7). O gráfico 8 expõe as taxas de participação por faixa etária. Podemos observar que os adultos apresentam a maior taxa de participação, com média de 69,97% no período. A taxa de participação dos mais jovens e dos mais velhos apresentaram níveis menores, devido em parte, respectivamente, aos estudos e às aposentadorias.
15 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 6 TAXA DE DESEMPREGO POR IDADE 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Jovens Adultos Idosos
16 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. 8 Gráfico 7 CONTRIBUIÇÃO PARA A TAXA DE DESEMPREGO POR IDADE Jovens Adultos Idosos
17 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 8 TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR IDADE 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Jovens Adultos Idosos
18 Taxa de Desemprego e Participação por Condição domiciliar O gráfico 9 mostra as taxas de desemprego por condição domiciliar. Os níveis de desemprego mais elevados estão entre os filhos (média de 15,96% no período) e os menores estão entre os chefes de família (média de 4,29%), com tendências semelhantes ao movimento mais geral de crescimento. Cônjuge e Outros compõe a faixa intermediária com uma taxa média de 6,19% e 13,11%, respectivamente. Notamos que a taxa de contribuição dos filhos do chefe de família na taxa de desemprego total é a maior (gráfico 10). O gráfico 11 expõe as taxas de participação por condição domiciliar. Podemos observar que os chefes apresentam a maior taxa de participação, com média de 68,41% no período. Cônjuges apresentaram uma taxa de participação média de 56,86%. Já a taxa de participação de filhos e outros foi de 58,01% e de 48,86%, respectivamente.
19 25% Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 9 TAXA DE DESEMPREGO POR CONDIÇÃO 20% 15% 10% 5% 0% Chefe Cônjuge Filhos Outros
20 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. 6 Gráfico 10 CONTRIBUIÇÃO PARA A TAXA DE DESEMPREGO POR CONDIÇÃO Chefe Cônjuge Filhos Outros
21 80% Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 11 TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR CONDIÇÃO 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Chefe Cônjuge Filhos Outros
22 Taxa de Desemprego e Participação por domicílio O gráfico 12 mostra as taxas de desemprego por domicílio, que apresentou tendências semelhantes ao movimento mais geral da taxa. Do primeiro trimestre de 2012 ao quarto trimestre de 2013, houve uma queda da taxa de desemprego domiciliar de 7,2% para 5,6%. Do primeiro trimestre de 2014 ao terceiro de 2016, houve aumento da taxa de desemprego domiciliar, de 6,5% para 10,5%. O gráfico 13 expõe as taxas de não ocupação e de desemprego (considerando a PIA) por domicílio. Podemos observar que a taxa de domicílios com representantes não ocupados, que abrange tanto os inativos como os desocupados, sofreu aumento de 2,5 pp no período em análise. Já a proporção de domicílios com representantes desocupados aumentou 1,8 pp no mesmo período. Isso mostra que a grande parte do crescimento da não ocupação foi derivado do aumento da desocupação e não do crescimento da inatividade.
23 12% Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 12 TAXA DE DESEMPREGO POR DOMICÍLIO (DESOCUPADOS/PEA) 10,5% 10% 8% 7,2% 6% 4% 2% 0% Taxa de desemprego (PEA)
24 Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 13 TAXA DE NÃO OCUPAÇÃO E TAXA DE DESEMPREGO (DESOCUPADOS/PIA) POR DOMICÍLIO 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Taxa de não ocupação Taxa de desemprego por domicílio (PIA)
25 Salário Médio
26 Salário Médio Trimestral por Nível de instrução O gráfico 14 nos mostra que o salário médio do trabalho principal apresentou crescimento entre o primeiro trimestre de 2012 e o de 2014, com oscilações relevantes. A partir do primeiro trimestre de 2015, o salário médio apresentou queda significativa até o segundo trimestre de No final do período em análise houve uma elevação do salário médio para R$ 1.964,00. No gráfico 15, observa-se o salário médio do trabalho principal por faixa de escolaridade da população brasileira. Há uma forte correlação entre o grau de escolaridade e os salários médios. Os valores médios do período como um todo para pessoas com o Fundamental incompleto, o Fundamental completo, o Médio completo e o Superior completo foram de, respectivamente, R$ 1.115,59, R$ 1.334,72, R$ 1.771,47 e R$ 4.722,47. Um fato que se destaca no gráfico é a diferença salarial da faixa do ensino superior completo e ensino médio completo. Também observamos que apenas a faixa de Ensino Superior completo está acima da média salarial no período.
27 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 14 SALÁRIO MÉDIO TRIMESTRAL Salário médio
28 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria Gráfico 15 SALÁRIO MÉDIO TRIMESTRAL POR ANOS DE ESTUDO Fundamental incompleto Fundamental completo Médio completo Superior completo Salário Médio
29 Salário Médio Trimestral por Idade e Condição O gráfico 16 nos mostra que o salário médio do trabalho principal apresentou certa estabilidade entre os jovens e adultos entre o primeiro trimestre de 2012 e segundo trimestre de 2016, com oscilações relevantes. Os valores médios do período como um todo foram de R$ 1.071,72 para os jovens, R$ 2.149,28 para os adultos e R$ 2.260,48 para os idosos. Observa-se também que o salário médio dos idosos foi o que apresentou maior flutuação. No gráfico 17, observa-se o salário médio do trabalho principal por condição domiciliar. Os valores médios do período como um todo foram de R$ 2.355,58 para o chefe da família, R$ 1.872,51 para o cônjuge, R$ 1.397,23 para filhos e R$ 1.436,63 para outros. Vemos também que o único salário a estar acima da média no período foi o do chefe da família.
30 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria Gráfico 16 SALÁRIO MÉDIO TRIMESTRAL POR IDADE Salário Médio Jovens Adultos Idosos
31 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria Gráfico 17 SALÁRIO MÉDIO TRIMESTRAL POR CONDIÇÃO DOMICILIAR Salário Médio Chefe Cônjuge Filho Outros
32 Diferencial Salarial por Nível de instrução O gráfico 18 mostra a evolução do diferencial salarial por anos de estudo (razão entre salários médios). Em todo o período, o diferencial entre aqueles com algum ano completo no Ensino Superior em relação àqueles com Ensino Médio completo é grande, mas manteve-se constante. Isso indica a importância da graduação no mercado de trabalho brasileiro, porém isso também se deve em parte à grande proporção de pessoas com o Ensino Médio completo na força de trabalho. Já o diferencial do nível de escolaridade entre aqueles que possuem Ensino Médio completo e Fundamental completo e entre aqueles com Ensino Fundamental completo e incompleto são pequenos e próximos (1,18 e 1,31, respectivamente).
33 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria. 3,00 Gráfico 18 EVOLUÇÃO DO DIFERENCIAL SALARIAL POR ANOS DE ESTUDO 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Fundamental completo/incompleto Médio completo/fundamental completo Superior completo/médio completo
34 Rendimento do Trabalho per capita por domicílio O gráfico 19 mostra a evolução do rendimento total do trabalho per capita por domicílio. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais provenientes do trabalho dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. As médias foram feitas no nível do domicílio. Como podemos observar no gráfico, a média apresentou comportamento semelhante àquele do salário médio individual. Apesar das oscilações, houve crescimento entre o primeiro trimestre de 2012 e o terceiro trimestre de 2016, inicialmente em R$ 929 para R$ 934.
35 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico 19 RENDA PERCAPITA Renda percapita
36 Comparação entre Renda do trabalho média e Renda do trabalho per capita O gráfico 20 fixa o primeiro trimestre de 2012 igual a cem, de maneira que pode-se comparar a evolução dos rendimentos médios do trabalho de todas as faixas populacionais em relação ao rendimento do trabalho per capita. O que se observa no gráfico, grosso modo, são tendências de queda a partir do primeiro trimestre de 2015 até o ano de Vale chamar a atenção para o fato de que a renda do trabalho per capita apresentou uma queda mais acentuada em relação a renda média do trabalho nos trimestres de 2016.
37 R$ Fonte: PNAD. Elaboração Própria. Gráfico COMPARAÇÃO ENTRE RENDA DO TRABALHO MÉDIA E RENDA DO TRABALHO PER CAPITA , , Renda Percapita Renda média
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