CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO

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1 Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas. CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO (edição 2014) A Carta Especial Mulheres no Mercado de Trabalho é produzida pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas, e apresenta na edição de 2014 um olhar sobre a quantidade de vínculos, o valor médio da hora de trabalho e a proporção do valor da hora da força de trabalho feminina e masculina O material é elaborado a partir dos dados disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). As informações dizem respeito ao ano de , este último os dados mais recentes. Como opção metodológica escolheu-se realizar um recorte pela escolarização da força de trabalho nas regiões geográficas do Brasil, Rio Grande do Sul, Região Metropolitana de Porto Alegre e Canoas para realizar a pesquisa. Espera-se com este material contribuir para a visualização do papel das mulheres no mercado de trabalho no sentido de qualificar o debate sobre esta questão. Na tabela 1 é apresentada a distribuição da quantidade de vínculos e a sua variação no Brasil por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e 2012, bem como a proporção por nível de escolaridade e a proporção sobre o total dos vínculos. Pode-se perceber a distribuição dos vínculos no mercado formal de trabalho nos níveis de escolaridade. Nota-se que em 2011 o total de vínculos era de mil passando para mil em 2012, o que resulta um crescimento de 2,5% no período.

2 2 Tabela 1- Quantidade de vínculos e sua variação no Brasil por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Médio Superior Variação 2012/2011 Proporção sobre escolaridade Proporção sobre total Masculino ,5% 87,2% 0,5% Feminino ,5% 12,8% 0,1% ,6% 100,0% 0,4% Masculino ,0% 67,8% 13,9% Feminino ,1% 32,2% 8,9% ,0% 100,0% 11,8% Masculino ,7% 55,6% 42,7% Feminino ,1% 44,4% 46,3% ,9% 100,0% 44,2% Masculino ,3% 41,3% 12,4% Feminino ,3% 58,7% 23,8% ,3% 100,0% 17,2% Masculino ,5% 44,1% 0,3% Feminino ,6% 55,9% 0,6% ,7% 100,0% 0,4% Masculino ,4% 54,1% 0,1% Feminino ,0% 45,9% 0,1% ,5% 100,0% 0,1% Masculino ,5% 57,5% 100,0% Feminino ,9% 42,5% 100,0% ,5% 100,0% 100,0% Fonte: Elaborado pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas a partir dos A força de trabalho masculina passa de mil em 2011 para mil em 2012 do que resulta um incremento de 1,5%, já os vínculos femininos passam de mil para mil, crescendo então 3,9%. Percebe-se que nos anos estudados os homens crescem menos que o total enquanto as mulheres tem um desempenho maior que o total. Mas mesmo ocorrendo um crescimento maior das mulheres no período estas, em 2012, possuíam 42,5% do total da força de trabalho enquanto os homens ficavam com a fatia de 57,5% do total. Destaca-se, em 2012, a redução na quantidade de trabalhadores com escolaridade analfabeta (5,6%) e fundamental (2,0%), e um aumento acima do total dos trabalhadores com mestrado (14,7%). Sendo os vínculos femininos responsáveis por 55,9% desta faixa de escolaridade. A Tabela 2 apresenta-se o valor médio da hora de trabalho bem como a sua variação no Brasil nos anos de 2011 e 2012 relacionadas entre as variáveis escolaridade e sexo.

3 3 Tabela 2- Valor médio da hora de trabalho e sua variação no Brasil por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Variação Masculino 4,90 5,07 3,5% Médio Superior Feminino 4,20 4,20-0,1% 4,82 4,97 3,0% Masculino 7,54 7,82 3,8% Feminino 5,38 5,60 3,9% 6,88 7,12 3,6% Masculino 9,82 9,77-0,4% Feminino 7,11 7,16 0,7% 8,64 8,63-0,1% Masculino 38,13 37,77-0,9% Feminino 24,40 24,25-0,6% 30,27 30,04-0,8% Masculino 56,03 54,91-2,0% Feminino 38,53 36,98-4,0% 46,43 44,89-3,3% Masculino 71,46 72,20 1,0% Feminino 57,70 57,64-0,1% 65,32 65,57 0,4% Masculino 11,92 12,20 2,4% Feminino 10,51 10,67 1,5% 11,35 11,57 2,0% Fonte: Elaborado pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas a partir dos Na tabela percebe-se que em média ocorreu um aumento de 2,0% na hora média de trabalho dos vínculos do mercado formal de trabalho, resultado da variação de R$ 11,35 em 2011 para R$ 11,57 em Os vínculos masculinos no mesmo período passam de R$ 11,92 para R$ 12,20 um acréscimo de 2,4%, já a força de trabalho feminino teve um ganho de 1,5% resultado da variação de R$ 10,51 para R$ 10,67 no período. Destaca-se, que no período em análise, ocorreram perdas para os vínculos que possuíam escolaridade média, superior e mestrado, com 0,1%, 0,8% e 3,3%. A os vínculos que possuem o fundamental e doutorado foram os que tiveram ganhos acima da média com 3,6% e 0,4%. A figura 1 mostra a variação do valor médio da hora de trabalho no Brasil por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. O objetivo da figura é evidenciar as diferenças no valor da hora trabalhadas de homens e mulheres em relação ao total da força de trabalho.

4 4 Figura 1 Variação do valor médio da hora de trabalho no Brasil por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. Fonte: Elaborado pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas a partir dos Na figura 1 é possível perceber que em 2012 os homens recebiam em média 5% a mais que o total de vínculos no mercado formal de trabalho enquanto as mulheres percebiam 8% menos. A maior diferença na hora de trabalho dos vínculos femininos é no nível escolar fundamental com 21%. E a menor é 12% para as trabalhadoras com doutorado. Nota-se que tanto no conjunto dos vínculos com em cada nível escolar as mulheres percebem menos que os vínculos masculinos. Na tabela 3 é apresentada a distribuição da quantidade de vínculos e a sua variação no estado do Rio Grande do Sul por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e 2012, bem como a proporção por nível de escolaridade e a proporção sobre o total dos vínculos.

5 5 Tabela 3- Quantidade e variação de vínculos no Rio Grande do Sul por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Médio Superior Variação 2012/2011 Proporção sobre escolaridade Proporção sobre total Masculino ,4% 78,8% 0,3% Feminino ,3% 21,2% 0,1% ,9% 100,0% 0,2% Masculino ,7% 64,8% 15,8% Feminino ,3% 35,2% 10,3% ,3% 100,0% 13,3% Masculino ,9% 53,1% 38,9% Feminino ,5% 46,9% 41,4% ,7% 100,0% 40,0% Masculino ,9% 35,8% 9,7% Feminino ,5% 64,2% 21,0% ,3% 100,0% 14,8% Masculino ,1% 43,4% 0,3% Feminino ,8% 56,6% 0,5% ,8% 100,0% 0,4% Masculino ,2% 49,7% 0,1% Feminino ,7% 50,3% 0,2% ,9% 100,0% 0,1% Masculino ,3% 54,7% 100,0% Feminino ,9% 45,3% 100,0% ,5% 100,0% 100,0% Na tabela 1 pode-se perceber que o total de vínculos no estado do Rio Grande do Sul era de em 2011 e passa para mil em 2012 resultando num crescimento de 2,5% no período analisado. Os trabalhadores masculinos que eram mil em 2011, somam em 2012, mil o que representa um acréscimo de 1,3%, ou seja, menos que o total da força de trabalho, já os vínculos femininos variam 3,9% resultado da passagem de mil em 2011 para em Os vínculos em 2012 estavam distribuídos com 54,7% do total sendo masculino e 45,3% feminino. É importante salientar que no período ocorreu redução do total de vínculos com o ensino fundamental em 1,3%. Destaca-se ainda que até o nível de escolarização média os vínculos masculinos são em maioria e que a partir da escolarização superior os vínculos femininos assumem este posto. A Tabela 4 apresenta-se o valor médio da hora de trabalho bem como a sua variação no estado do Rio Grande do Sul nos anos de 2011 e 2012 relacionadas entre as variáveis escolaridade e sexo.

6 6 Tabela 4- Valor da hora de trabalho e sua variação no Brasil por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Variação Médio Superior Masculino 5,31 5,41 1,7% Feminino 4,73 4,77 0,9% 5,21 5,28 1,4% Masculino 7,95 8,19 2,9% Feminino 5,50 5,68 3,2% 7,13 7,33 2,7% Masculino 9,85 10,00 1,5% Feminino 7,37 7,50 1,7% 8,72 8,86 1,6% Masculino 38,62 38,15-1,2% Feminino 24,85 24,66-0,8% 30,24 29,92-1,1% Masculino 58,14 55,21-5,0% Feminino 44,05 43,47-1,3% 50,63 48,68-3,9% Masculino 72,45 73,76 1,8% Feminino 62,07 60,51-2,5% 67,46 67,14-0,5% Masculino 11,47 11,79 2,8% Feminino 10,07 10,28 2,1% 10,87 11,13 2,4% Na tabela 4 esta descrito o comportamento do valor da hora média de trabalho de homens e mulheres por nível de escolarização. Pode-se observar que houve um aumento de 2,4% no valor na hora média resultado da variação de R$ 10,87 em 2011 para R$ 11,13 em Os vínculos masculinos no mesmo período passam de R$ 11,47 para R$ 11,79 um acréscimo de 2,8%, já a força de trabalho feminino obteve um ganho de 2,1% que resultou da variação de R$ 10,07 para R$ 10,28 no período. Sobressai na análise da tabela às perdas no valor da hora de trabalho, da mesma forma que ocorreu quando se observou o Brasil, dos vínculos que possuíam escolaridade superior, mestrado e doutorado com 1,1%, 3,9% e 0,5% respectivamente, já os vínculos analfabetos ou que possuíam o fundamental e o médio tiveram ganhos de 1,4%, 2,7% e 1,6%.

7 7 Figura 2 Variação do valor da hora de trabalho no Rio Grande do Sul por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. A figura 2 mostra a variação do valor médio da hora de trabalho no estado do Rio Grande do Sul por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. O objetivo da figura é evidenciar as diferenças no valor da hora trabalhadas de homens e mulheres em relação ao total da força de trabalho. Na figura 2 é possível perceber que em 2012 os homens recebiam em média 6% a mais que o total de vínculos no mercado formal de trabalho enquanto as mulheres percebiam 8% menos. A maior diferença na hora de trabalho dos vínculos femininos é no nível escolar fundamental com 23%. E a menor, de 10%, esta nos vínculos analfabetos e com doutorado. Destaca-se o fato que em todos os níveis de escolarização as mulheres recebem menos do que os homens.

8 8 Na tabela 5 é apresentada a distribuição da quantidade de vínculos e a sua variação na Região Metropolitana de Porto Alegre por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e 2012, bem como a proporção por nível de escolaridade e a proporção sobre o total dos vínculos. Tabela 5- Quantidade e variação de vínculos na Região Metropolitana de Porto Alegre por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Médio Superior Variação 2012/2011 Proporção sobre escolaridade Proporção sobre total Masculino ,1% 68,3% 0,2% Feminino ,9% 31,7% 0,1% ,3% 100,0% 0,1% Masculino ,2% 63,5% 15,8% Feminino ,0% 36,5% 10,3% ,4% 100,0% 13,2% Masculino ,2% 53,0% 39,8% Feminino ,2% 47,0% 40,1% ,7% 100,0% 40,0% Masculino ,3% 37,1% 12,6% Feminino ,3% 62,9% 24,3% ,7% 100,0% 18,1% Masculino ,8% 47,6% 0,4% Feminino ,5% 52,4% 0,5% ,1% 100,0% 0,4% Masculino ,1% 50,7% 0,2% Feminino ,6% 49,3% 0,2% ,6% 100,0% 0,2% Masculino ,9% 53,2% 100,0% Feminino ,0% 46,8% 100,0% ,4% 100,0% 100,0% Na tabela 5 é possível visualizar que em 2011 o total de vínculos era de mil e que passa para mil em 2012, resultando em um crescimento de 2,4% no período para a Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). A força de trabalho masculina passa de 735 mil em 2011 para 742 mil em 2012 resultando em um incremento de 0,9%, já os vínculos femininos passam de 627 mil para 653, crescendo desta forma em 4,0%. Percebese também na RMPA que nos anos estudados os homens crescem menos que o total enquanto as mulheres tem um desempenho maior que o total. No ano de 2012 os vínculos femininos somavam 46,8% do total da força de trabalho enquanto os homens ficavam com 53,2% do total. Pode-se apontar, no ano de 2012, uma redução no total de vínculos analfabetos e com escolarização fundamental. O maior aumento foi nos trabalhadores com

9 9 mestrado (19,1%). O maior contingente (40,1%) de vínculos são os vínculos femininos com escolarização média Tabela 6- Valor da hora de trabalho e sua variação na Região Metropolitana de Porto Alegre por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Variação Médio Superior Masculino 8,50 8,64 1,6% Feminino 6,87 6,97 1,5% 8,07 8,18 1,3% Masculino 11,22 12,43 10,8% Feminino 7,53 8,27 9,9% 9,95 10,95 10,1% Masculino 14,88 16,06 7,9% Feminino 11,35 12,21 7,6% 13,28 14,30 7,7% Masculino 60,39 63,71 5,5% Feminino 39,05 41,85 7,2% 47,62 50,65 6,3% Masculino 87,15 88,92 2,0% Feminino 62,77 71,71 14,2% 75,33 80,12 6,4% Masculino 97,64 104,99 7,5% Feminino 88,22 92,36 4,7% 93,15 98,70 6,0% Masculino 18,61 20,48 10,0% Feminino 16,36 17,81 8,9% 17,62 19,29 9,4% A Tabela 6 apresenta-se o valor médio da hora de trabalho bem como a sua variação na Região Metropolitana de Porto Alegre nos anos de 2011 e 2012 relacionadas entre as variáveis escolaridade e sexo. Pode-se perceber que em média ocorreu um aumento de 9,4% na hora média de trabalho dos vínculos do mercado formal de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre, resultado da variação de R$ 17,62 em 2011 para R$ 19,29 em Os vínculos masculinos no mesmo período passaram de R$ 18,61 para R$ 20,48 um acréscimo de 10,0%, já a força de trabalho feminino teve um ganho de 8,9% resultado da variação de R$ 16,36 para R$ 17,81 no período.

10 10 Figura 3 Variação do valor da hora de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. Destaca-se, que no período em análise, contrário do que ocorreu no Brasil e no estado do Rio Grande do Sul não ocorreram perdas, mas sim uma variação menor em alguns níveis de escolarização. Os trabalhadores com escolarização fundamental foram os que obtiveram o maior aumento com 10,1% A figura 3 mostra a variação do valor médio da hora de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo númeroíndice de base 100. O objetivo da figura é evidenciar as diferenças no valor da hora trabalhadas de homens e mulheres em relação ao total da força de trabalho. Desta forma é possível perceber que em 2012 na Região Metropolitana de Porto Alegre, os homens recebiam em média 6% a mais que o total de vínculos no mercado formal de trabalho enquanto as mulheres percebiam 8% menos. A maior diferença na hora

11 11 de trabalho dos vínculos femininos é no nível escolar fundamental com 24%, e a menor é 6% para as trabalhadoras com doutorado. Nota-se aqui também que tanto no conjunto dos vínculos com em cada nível escolar as mulheres percebem menos que os vínculos masculinos. Tabela 7- Quantidade e variação de vínculos no município de Canoas por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Proporção Proporção Variação Escolaridade Sexo sobre sobre 2012/2011 escolaridade total Médio Completo Superior Completo Masculino ,5% 85,7% 0,2% Feminino ,5% 14,3% 0,0% ,0% 100,0% 0,1% Masculino ,1% 73,8% 17,7% Feminino ,9% 26,2% 10,5% ,4% 100,0% 15,0% Masculino ,6% 59,6% 42,0% Feminino ,3% 40,4% 47,3% ,9% 100,0% 44,0% Masculino ,8% 45,5% 9,4% Feminino ,9% 54,5% 18,7% ,6% 100,0% 12,9% Masculino ,3% 60,7% 0,1% Feminino ,8% 39,3% 0,1% ,9% 100,0% 0,1% Masculino ,0% 68,8% 0,0% Feminino ,0% 31,3% 0,0% ,6% 100,0% 0,0% Masculino ,8% 62,4% 100,0% Feminino ,3% 37,6% 100,0% ,6% 100,0% 100,0% Na tabela 7 é apresentada a distribuição da quantidade de vínculos e a sua variação no município de Canoas por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e 2012, bem como a proporção por nível de escolaridade e a proporção sobre o total dos vínculos. Pode-se perceber, na tabela 7, a distribuição dos vínculos no mercado formal de trabalho, no município de Canoas, por escolaridade. Nota-se que em 2011 o total de vínculos era de 87 mil passando para 90 mil em 2012, o que resulta um crescimento de 3,6% no período. A força de trabalho masculina passa de 54 mil em 2011 para 56 mil em 2012 do que resulta um incremento de 3,8%, já os vínculos femininos passam de 33 mil para 34 mil, crescendo então 3,3%. Percebe-se que diferente do Brasil, do estado do Rio Grande do Sul e da Região Metropolitana de Porto Alegre os homens crescem mais do que o total enquanto as mulheres tem um desempenho menor que o total. Em 2012 os vínculos

12 12 femininos representavam 37,6% do total da força de trabalho enquanto os homens eram responsáveis por 62,4% do total. Destaca-se, em 2012, a redução na quantidade de vínculos femininos analfabetos (10,5%) e o total de trabalhadores com escolaridade fundamental (4,4%), e um aumento 128,6% dos trabalhadores com doutorado. A Tabela 8 apresenta-se o valor médio da hora de trabalho bem como a sua variação no município de Canoas nos anos de 2011 e 2012 relacionadas entre as variáveis escolaridade e sexo. Tabela 8- Valor da hora de trabalho e sua variação no município de Canoas por sexo e escolaridade nos anos de 2011 e Escolaridade Sexo Variação Masculino 5,83 4,54-22,2% Médio Superior Feminino 4,22 4,87 15,4% 5,51 4,58-17,0% Masculino 7,64 8,10 6,1% Feminino 5,25 5,58 6,2% 7,00 7,46 6,5% Masculino 11,21 10,95-2,3% Feminino 7,34 7,36 0,2% 9,68 9,53-1,6% Masculino 46,13 48,00 4,0% Feminino 30,61 30,81 0,7% 38,18 39,31 3,0% Masculino 60,71 70,91 16,8% Feminino 51,63 56,01 8,5% 57,42 65,73 14,5% Masculino 51,72 54,57 5,5% Feminino 71,02 37,77-46,8% 57,20 48,83-14,6% Masculino 12,61 13,09 3,8% Feminino 10,40 10,70 2,9% 11,81 12,23 3,5% Na tabela percebe-se que em média ocorreu um aumento de 3,5% na hora média de trabalho dos vínculos do mercado formal de trabalho, resultado da variação de R$ 11,81 em 2011 para R$ 12,23 em Os vínculos masculinos no mesmo período passam de R$ 12,61 para R$ 13,09 um acréscimo de 3,8%, já a força de trabalho feminina teve um ganho de 2,9% resultado da variação de R$ 10,40 para R$ 12,23 no período. Destaca-se, que no período em análise, ocorreram perdas para os vínculos analfabetos (17%) e para os que possuíam escolaridade média (1,6%) e doutorado (14,6%).

13 13 Os vínculos que possuem mestrado foram os que tiveram ganhos acima da média com 14,5%. A figura 4 mostra a variação do valor médio da hora de trabalho no município de Canoas, por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. O objetivo da figura é evidenciar as diferenças no valor da hora trabalhadas de homens e mulheres em relação ao total da força de trabalho. Figura 4 Variação do valor da hora de trabalho no município de Canoas por sexo e escolaridade no ano 2012, apurado pelo número-índice de base 100. Na figura 4 é possível perceber que em 2012 os homens recebiam em média 7% a mais que o total de vínculos no mercado formal de trabalho enquanto as mulheres percebiam 12% menos. A maior diferença negativa na hora de trabalho dos vínculos

14 14 femininos é no nível escolar fundamental com 25%, e a maior diferença positiva são os vínculos analfabetos femininos que ganham 6% a mais que a média geral. O fato de os vínculos femininos perceberem mais do que a média total só ocorre no município de Canoas em relação às regiões pesquisadas neste estudo. Ao concluir este estudo que verificou para os vínculos femininos e masculinos a quantidade e o valor médio da hora de trabalho no Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre e no município de Canoas, espera-se que este auxilie na problematização das questões de gênero no mercado de trabalho e que seja útil na elaboração de politicas públicas. Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas. CARTA ESPECIAL MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO (edição 2014) observatorio@unilasalle.edu.br

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