22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina XII MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS CATADORES APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PILOTO DE COLETA SELETIVA EM JOÃO PESSOA/PB. Eliana Rodrigues da Cunha (1) Psicóloga e especialista em Educação Ambiental pela universidade Federal da Paraíba (2002). Psicóloga da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana. Verônica Pereira de Sousa Pedagoga pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB (1988). Especialista em Alfabetização de crianças, jovens e adultos pela UFPB. Especialista em Educação Ambiental pela UFPB (2002). Chefe de Divisão em Educação Ambiental da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana EMLUR. Claudia Coutinho Nóbrega Engenheira civil pela UFPB (1989). Mestre em Engenharia Sanitária pela UFPB (1991). Professora do Departamento de Tecnologia da Construção Civil da Universidade Federal da Paraíba. Doutoranda em Recursos Naturais na Universidade Federal de Campina Grande. Franklin Roosevelt Matos de Seixas Engenheiro civil pela UFPB. Ex Diretor de Programas Especiais da EMLUR. Secretário Adjunto da Casa Civil da Prefeitura Municipal de João Pessoa/PB Endereço(1): R. Pedro Paulo de Almeida, 140 Pedro Gondim. CEP:

2 João Pessoa PB. RESUMO A degradação ambiental está relacionada também com o lixo e sua poluição, além do desperdício dos recursos naturais.com o aumento do consumo, os descartáveis ocupam cada vez mais o lugar dos bens duráveis.diante do exposto cresce o número de homens e mulheres catando resíduos sólidos recicláveis (plástico, papel, papelão, metal e vidro) nas cidades, contribuindo assim, para amenizar com o seu trabalho o problema do desperdício e reduzir a poluição que o acúmulo de lixo gera.uma das formas de reduzir o desperdício do lixo é a realização de um programa de coleta seletiva, pois estimula e facilita a reciclagem, onde os catadores têm participação importante neste processo, coletando e separando os materiais recicláveis. Esta pesquisa teve a intenção de esclarecer e mostrar algumas alternativas em relação ao trabalho desenvolvido pelos catadores da coleta seletiva em João Pessoa, cuja mesma foi implantada em setembro de A referida pesquisa teve como objetivo através de entrevista com os catadores da coleta seletiva, detectar suas representações sobre a questão social, econômica e qualidade de vida, comparando quando trabalhavam no lixão e hoje após a formação da ASTRAMARE Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis - trabalhando no projeto da coleta seletiva nos bairros. Os resultados obtidos foram satisfatórios, pois a maioria dos catadores considera melhor trabalhar na coleta seletiva que no lixão do Roger, afirmando que este trabalho melhora sua qualidade de vida. A maioria não reconhece como trabalho na área ambiental a sua atividade diária, não percebendo que seu trabalho é de grande importância para minimizar a degradação ambiental, assim como, economizar os recursos naturais. PALAVRA CHAVE: Coleta Seletiva, Catador, Qualidade de Vida, Reciclagem, Minimização da Degradação, Reciclagem. INTRODUÇÃO Sendo o lixão do Roger uma área de aproximadamente 17 (dezessete) hectares e com quarenta e dois anos de existência, vem a cada dia degradando o meio ambiente, servindo como depósito a céu aberto para o descarte desordenado de Resíduos Sólidos Urbanos. Uma das soluções encontradas para minimizar a geração e o descarte inadequado dos resíduos sólidos, foi a criação da coleta seletiva, que teve início em agosto de 2000, pela Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana EMLUR, como projeto piloto nos bairros de Tambaú, Cabo Branco e parte de Manaíra. Tendo sido desenvolvido para a sua implantação, várias atividades como: criação de uma cooperativa de catadores, treinamento

3 com os catadores, trabalho de sensibilização nas escolas e com os moradores dos bairros acima citados, dentre outros. OBJETIVOS Geral Verificar se houve uma melhoria na qualidade de vida dos catadores da coleta seletiva, que antes sobreviviam do lixão do Roger e hoje se mantém através do seu trabalho na cooperativa de catadores (ASTRAMARE) no projeto da Coleta Seletiva da cidade de João Pessoa. Específicos _ Conferir a dignidade dos catadores da coleta seletiva _ Saber se houve sensibilização dos catadores para a preservação ambiental através da separação do lixo. METODOLOGIA O método utilizado nesta pesquisa foi o Método Comparativo, que visou realizar comparações no grupo de catadores da coleta seletiva verificando se houve mudança na qualidade de vida dos mesmos, em relação a que tinham como catadores no lixão e a que tem hoje, trabalhando na cooperativa de catadores, dentro de uma abordagem qualitativa, com observação subjetiva, fundamentado pela realidade que encontramos. O desenvolvimento da pesquisa se deu através de entrevistas com aplicação de um questionário apresentado mo apêndice com todos os catadores que trabalham na coleta seletiva em João Pessoa, realizando em seguida um levantamento da qualidade de vida dos catadores. De posse dos resultados foi feita uma analise e interpretação dos mesmos. Toda a pesquisa foi permeada por estudos bibliográficos. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A ASTRAMARE (Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis) é composta por 16 cooperados. De acordo com a pesquisa realizada com os catadores da coleta seletiva verificou-se que 99% são do sexo masculino. Quanto ao estado civil, observou-se que do total dos catadores dez são casados, e seis são solteiros.

4 Os catadores entrevistados apresentam nível de instrução relativamente bom, pois, apenas três catadores não são alfabetizados, sete têm a 1ª fase do ensino fundamental, cinco têm o ensino fundamental e um tem o ensino médio. A faixa etária dos catadores está entre 18 e 54 anos, sendo boa parte de jovens com idade entre 18 e 36 anos. O número de dependentes nas famílias não ultrapassam a quantidade de nove pessoas, verificou-se que sete dos catadores têm entre 3 e 6 pessoas na família, cinco têm entre 0 e 3 pessoas, e três têm entre 6 e 9 pessoas. A maioria dos catadores tem de um a quatro filhos. A situação escolar dos filhos dos catadores é considerada boa, pois a maioria está na escola, dez dos dezesseis catadores têm filhos na fase escolar, cinco catadores não têm filhos em idade escolar e apenas um tem filho em idade escolar, mas não estuda. Todos os catadores trabalharam na catação no lixão do Roger por um período de mais de 10 anos, tendo na sua maioria um rendimento de ½ salário mínimo por semana, ou seja, 12 catadores e os outros 4 tinham um rendimento de ½ a 1 salário mínimo por semana. Com relação ao trabalho na coleta seletiva, treze catadores encontram-se trabalhando desde o início do projeto, dois catadores entre 12 e 18 meses, e um catador entre 6 e 12 meses. Quanto a renda per capta dos catadores, 100 % recebem ½ salário mínimo por semana, ou seja, os dezesseis catadores tem o mesmo salário, pois fazem parte de uma cooperativa, onde os lucros são divididos em partes iguais. Quando perguntado sobre a renda familiar, quatorze catadores responderam que é de 1 a 2 salários mínimos por mês e apenas dois catadores responderam que é mais de 3 salários mínimos por mês. Boa parte dos catadores não tem conhecimento sobre algum trabalho desenvolvido na área de educação ambiental, apenas três catadores reconhecem a sua atividade como parte do processo de educação ambiental. A mudança na rotina de trabalho foi considerada ótima por onze catadores e boa por cinco catadores. Todos catadores consideram melhor trabalhar na coleta seletiva do que no lixão, consideram também que trabalhar na coleta seletiva melhora sua qualidade de vida. Em depoimentos, durante a 1ª Oficina de Capacitação do Fórum Estadual Lixo e Cidadania PB, o presidente da ASTRAMARE informou que quanto à qualidade de vida comparada com o tempo que coletavam no lixão do Roger de forma desordenada melhorou bastante, pois com a cooperativa eles passaram a ter crédito no comércio, em idade escolar encontram-se estudando. Todos os catadores trabalhavam na catação do lixo no lixão do Roger uma renda de aproximadamente R$ 100,00 por semana, atualmente trabalham na coleta seletiva à

5 aproximadamente 18 meses, recebendo um salário semanal igual ao que recebiam quando trabalhavam no lixão. A maioria não reconhece como trabalho na área de educação ambiental a sua atividade diária, não percebendo que a sua atividade é um trabalho importante para minimizar a degradação ambiental, em fim, um trabalho educativo ambiental. Ao mesmo tempo em que não reconhece o seu trabalho como educativo, opinaram quase que no total pela mudança do depósito de lixo pra outro lugar, chegando a afirmar que para o catador em si não será bom, mas, para a população como um todo será ótimo. Todos os catadores afirmam que é melhor trabalhar na coleta seletiva que na catação no lixo, pois houve uma melhora significativa na sua qualidade de vida, tanto no que diz respeito ao social, devido ao seu trabalho que passou a ser mais valorizado pela população e até elogiado, devido a forma educada com que aborda as pessoas, quanto ao aspecto de higiene à medida que trabalham fardados e têm uma alimentação fornecida, além do apoio operacional da EMLUR na manutenção dos equipamentos e na parte operacional da coleta. O presidente da ASTRAMARE informou que a qualidade de vida dos catadores foi melhorada após a formação da cooperativa. Diante do exposto, sugerimos tanto para a EMLUR, quanto a ASTRAMARE, que desenvolva um trabalho educativo e informativo sobre educação ambiental e resíduos sólidos voltada para o tipo de atividade que os catadores executam, para melhorar assim o seu conhecimento sobre a importância que o seu trabalho tem perante a sociedade e o meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, M F Do Lixo a Cidadania: Estratégias para a ação. Brasília, DF: CEF, p. BARCIOTTE. M.L. Coleta Seletiva e Minimização de Resíduos Sólidos Urbanos: Uma Abordagem Integradora p. Tese (Doutorado em Saúde Pública) Universidade de São Paulo, São Paulo. BLOCH, D.; ATANASIO, F.; MAZZOLI. Criança Catador Cidadão Experiências de Gestão Participativa do Lixo Urbano. Recife, p.

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