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1 Diâmetro Dendrometria Definição O diâmetro consiste na medida de comprimento de uma linha reta que, passando através do centro de um círculo ou esfera, termina ao atingir seus limites externos. (Finger, 1992). Ponto de Medição O ponto de medição do diâmetro varia de acordo com a circunstância. Se a árvore estiver em pé toma-se a medida a uma altura de 1,30 m do nível do solo, sendo está definida como a altura do peito (DAP Diâmetro a Altura do Peito). Figura 01: Ponto de referência para a medição do DAP em relação ao nível do solo. Se o tronco apresentar alguma irregularidade na altura do DAP, a medição deverá ser realizada logo a baixo ou a cima do ponto de medição, devendo-se optar pela posição que mais se aproxima da real. Figura 02: Ponto de referência para a medição do DAP em troncos irregulares. 1

2 Aparelhos para medição Suta ou cálibre As sutas ou calibres são utilizados para medir diâmetros quando estes são menores que 60 cm, pois se maiores ficam de difícil manuseio por causa do tamanho do aparelho. A suta consiste de um braço fixo perpendicular à régua graduada e um braço móvel perpendicular ao braço fixo. Fita A fita métrica consiste de uma fita flexível graduada em centímetros com a qual obtem-sea circunferência. Denominada de Circunferência a Altura do Peito (CAP), sendo necessário a sua divisão por π para a obtenção do DAP. d = C / π Onde: d = diâmetro; C = circunferência; π = constante de valor 3,1416. Principais erros de medição na determinação do diâmetro SITUAÇÕES PRÁTICAS DE CAMPO Figura 04: Inclinação da suta. Figura 05: Inclinação da suta. 2

3 ALTURA a) Altura total: é a distância entre o chão e o final da copa da árvore. A altura total é uma variável independente em muitas tabelas de volume, bem como usada para a determinação da qualidade do local; b) Altura da copa: é a distância entre o começo e o final da copa da árvore, em que o começo da copa é definido pela inserção do primeiro galho vivo ou bifurcação. Esta altura normalmente é utilizada para a definição da intensidade da desrama em árvores destinadas à produção de madeira serrada. c) Altura comercial: é a distância entre algum ponto na parte inferior do fuste (tronco) e um diâmetro comercial, definido por determinado uso; ou é a distância entre algum ponto na parte inferior do fuste e algum defeito ou bifurcação do fuste da árvore. Em povoamentos naturais, nos países tropicais, este ponto na parte inferior do fuste geralmente é definido imediatamente acima de deformações na sua base. d) Altura do fuste (tronco): é a distância entre o chão e o começo da copa da árvore. Em certas circunstâncias, a altura do fuste coincide com a altura comercial. Representação de diferentes alturas das árvores. ESTIMAÇÃO DE ALTURAS A estimação da altura das árvores é feita utilizando-se instrumentos denominados de hipsômetros. Os hipsômetros podem ser divididos em duas categorias, de acordo com o seu princípio de construção: a) Os que se baseiam no princípio geométrico (relação entre triângulos); a) Princípio Geométrico Entre os hipsômetros baseados neste princípio de construção, tem-se o hipsômetro de Christen, com as variações de Christen I e Christen II. b) Os que se baseiam no princípio trigonométrico (relação entre ângulos e distâncias). 3

4 A principal característica deste instrumento é que, para a sua utilização, não há a necessidade de conhecer a distância entre o observador e a árvore. Para exemplificar o princípio de construção deste instrumento, seja a figura abaixo: Desta forma, tem-se a seguinte relação, por semelhança de triângulos: BD BC = bd bc. BD = altura total da árvore; BC = comprimento da baliza auxiliar apoiada na parte inferior do fuste da árvore; bd = tamanho do hipsômetro (30cm); c = escala do instrumento b)princípio Trigonométrico Entre os principais hipsômetros que utilizam este princípio de construção, tem-se o Nível de Abney, o Blume-Leiss, o Haga e o Suunto Clinômetro, os quais são apresentados a seguir: Nível de Abney Blume-Leiss Haga Clinômetro Vertex Para a utilização correta destes instrumentos devese conhecer a distância entre o observador e a árvore, para que as leituras no instrumento - uma na base da árvore e outra no topo da árvore ou em qualquer outro ponto superior - sejam feitas corretamente. As figuras a seguir ilustram as situações mais comuns na estimação de altura das árvores, em que os olhos do observador estão visando algum ponto do segmento do fuste (caso A) ou visando um ponto abaixo da base da árvore (caso B) ou acima do topo da árvore (caso C). 4

5 Área Basal A área da secção de um plano, cortando o tronco de uma árvore a altura do dap é definida como área de secção transversal ou área basal individual. A área basal é uma variável importante, pois é uma medida da densidade da floresta e, é diretamente relacionada com o volume por hectare. Determinação da área basal a) Medição direta de todos os diâmetros com calculo da área transversal de cada árvore e, somatório das mesmas, expressa em m² / ha; b) Através de fotografias aéreas (escalas 1: e 1: 8.000) onde se procura relacionar o diâmetro da copa com o dap, ou a superfície da copa com a área basal; c) Relascopia. Através da contagem das árvores em relação a uma determinada banda ou unidade relascópica, com o uso do relascópico de Bitterlich. Calculo da área basal g = ð. d² 4 g = C² 4.Ð g = área de secção transversal em m²; d = diâmetro ao nível do dap em metros; c = circunferência a altura do peito em metros; ð = constante de valor 3,1416 Volume Cubagem por Smalian A determinação do volume pode ser realizada com a árvore em pé ou com ela abatida. Quando se quer determinar o volume de uma árvore em pé é necessário que seja utilizado um fator de correção, o qual reduz o volume da árvore, pois temos apenas o dap não sendo possível a medição do diâmetro na ponta fina do tronco, o que não ocorre na determinação do volume com a árvore abatida, pois desta forma temos como obter o diâmetro na ponta grossa e na ponta fina da tora. 5

6 O volume total da árvore é dado por: v t = v 0 + v i + v c Onde: v o = g 0 + l 0 => volume do toco. g 0 = área basal do cilindro (m²); l 0 = comprimento da secção (m). v i = (g i + g i+1 ). l i => volume das secções intermediárias. 2 g i = área basal da ponta grossa da secção; g i+1 = área basal da ponta fina da secção; l i = comprimento da secção v c = 1/3 g n. l n => volume do cone. gn = área basal do cone; l n = comprimento da secção. 6

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