Recomendação de Calagem e Adubação para Plantações Florestais Prof. José Leonardo M. Gonçalves ESALQ/USP

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2 FASES NUTRICIONAIS DO POVOAMENTO FLORESTAL

3 FASE INICIAL Adaptação e crescimento inicial pós-plantio (1-3 meses) FASE INTERMEDIÁRIA Franco crescimento da parte aérea e sistema radicular FASE FINAL Após o fechamento de copas: ciclagem de nutrientes Maior demanda de nutrientes Maior dependência da fertilidade do solo como fonte de nutrientes Maior potencial de resposta à fertilização Maior risco de perda de nutrientes (erosão, lixiviação)

4 FASE INICIAL Adaptação e crescimento inicial pós-plantio (1-3 meses) FASE INTERMEDIÁRIA Franco crescimento da parte aérea e sistema radicular FASE FINAL Após o fechamento de copas: ciclagem de nutrientes Maior taxa de acúmulo de nutrientes Maior competição por fatores de crescimento (luz, "espaço", água e nutrientes) Maior ciclagem de nutrientes (bioquímica e biogeoquímica) Maior eficiência de uso dos nutrientes Maior volume de solo ocupado por raízes finas

5 "%" & &'( ()* + "%", -. ( *,/ (' Crescimento (t ha -1 ano -1 ) IMA ICA Fechamento de Copas IDADE

6 Por que o eucalipto cresce bem em solos com baixa fertilidade? 1.Pouco sensível à acidez e tolerante a altos teores de Al e Mn trocáveis Tem absorção eficiente de nutrientes em baixos níveis de fertilidade Fonte: Boletim técnico 100 (IAC, 1996)

7 2. Sistema radicular muito desenvolvido, capaz de explorar camadas profundas do solo Elevada capacidade de reciclar nutrientes (concentra-os no horizonte A) Eficiente associação micorrízica Absorção de água e nutrientes de horizontes subsuperficiais Raiz de E. grandis (semente) 6 anos LVA text. média

8 3. Longo período de crescimento Eficiente ciclagem de nutrientes Bioquímica Biogeoquímica Geoquímica (perdas pequenas por lixiviação, volatilização e erosão) A produtividade é determinada em médio ou longo prazo, portanto menos sensível do que as culturas anuais às deficiências temporárias (curto prazo) de fatores de crescimento (luz, água e nutrientes).

9 4. Grande resposta à doses relativamente baixas de adubos Principalmente, P, K, B e N Alta produtividade de MS com pequeno consumo de nutrientes Quantidade de macronutrientes retirada por diferentes culturas CULTURA Produtiv. média N P K Ca Mg S t/ha/ano kg/ha/ano Soja (grãos) 2, Milho (grãos) 6, Cana (colmos) 100, Tomate (frutos) 40, Eucalipto (tronco) 20, MS

10 Sem necessidade de aumentar em médio e longo prazo os teores de nutrientes no solo Os nutrientes contidos no solo são prontamente absorvidos (O adubo aduba a árvore, não o solo.)

11 Potencial de resposta à adubação P Só não responde em solos originários de rochas básicas (basalto, diabásio) Maiores respostas em solos originários de rochas sedimentares pelíticas e psamíticas

12

13 com deficiência de P sem deficiência de P

14

15 K Respostas na grande maioria das áreas Sobretudo, após pelo menos 2 ou 3 rotações sucessivos de cultivo Sem ou pequena resposta em solos de origem granítica ou gnáissica (ricos em feldspato) Sem reposta se os teores de K trocável for 1,2 mmol c dm -3 Maiores respostas em solos de textura arenosa e média, com deficiência hídrica sazonal

16 B Resposta mais comum em solos de textura arenosa ou média da região dos cerrados Fácil lixiviação (nutriente muito móvel no solo) Deficiência hídrica sazonal Pouco comum em regiões litorâneas com bons índices pluviométricos Entrada de B na forma de aerossóis

17

18

19 Planalto oriental paulista LVA textura média Itatinga 2005/06 (longo período de seca)

20 Árvore morta (severo ataque de ferrugem)

21 Tipos de adubação 1. Calagem 2. Adubação de plantio (ou de base) 3. Adubação de cobertura

22 1. CALAGEM

23 CALAGEM Para espécies de Eucalyptus e Pinus Dispensável a aplicação de calcários para corrigir a acidez do solo e neutralizar os excessos de Al e Mn - Objetivo da Calagem Fonte de Ca e Mg Eucalipto exporta com madeira: 300 a 500 kg ha -1 Calcário não precisa ter PRNT alto solubilização do calcário não precisa ser rápida Sem necessidade de incorporar o calcário

24

25 Dose de calcário a aplicar para eucalipto [20 - (Ca + Mg)] NC = 10 NC = [20 - (Ca 10 + Mg)] NC = necessidade de calcário dolomítico (t ha -1 ) Ca + Mg = teores no solo em mmol c dm -3 - Esta fórmula recomenda no máximo 2 t ha -1 de calcário Teor médio de CaO = 30% (30 x 0,71 = 21,3% de Ca) 2 t ha -1 de calcário 450 kg de Ca ha -1 Calcário é geralmente aplicado por ocasião do plantio

26

27

28 Forma de aplicar calcário em área não mecanizável (relevo acidentado)

29 Fontes alternativas de Ca e outros nutrientes

30 Aplicação de cinza da caldeira de biomassa

31 Aplicação de biossólido

32 2. Adubação de base (ou de plantio) Fontes pouco solúveis (P, Zn) Parte da adubação nitrogenada e potássica (arranque) 60 kg/ha de P 2 O kg/ha de g/muda 13 kg/ha de K 2 O 9 kg/ha de N Adubação de arranque

33 Objetivos N e K: Promover o arranque inicial de crescimento das mudas principalmente nos primeiros 2 meses pós-plantio Favorecer as mudas na competição com as plantas daninhas mudas devem ser vigorosas (+ competitivas) se plantio fosse com sementes (> grau de competição com P.I.). 0 ( ('

34 Por que é interessante fazer a aplicação localizada dos fertilizantes por ocasião do plantio? (cova ou sulco de plantio) Sistema radicular restrito P é pouco móvel no solo (suscetível fixação e planta tem g de demanda) N e K muito móveis suscetível perdas por lixiviação

35 Aplicação de N muito importante para arranque das mudas pequena demanda no plantio deve ser suprido também com imersão do sistema radicular das mudas numa solução com 1,5% de MAP

36 Recomendação de P para Eucalyptus e Pinus (camada 0-20 cm) Teor de argila % Gênero Teor de P por resina (mg dm -3 ) >8 Dose de P 2 O 5 (kg ha -1 ) <15 Eucalyptus Pinus Eucalyptus Pinus >35 Eucalyptus Fonte: Gonçalves et al. (1996) Pinus

37 ADUBAÇÃO FOSFATADA Todo P pode ser aplicado na forma solúvel no plantio. A aplicação de fontes de baixa solubilidade geralmente encarecem a adubação fosfatada

38 10 cm de prof. 10 cm da muda

39 Vantagens Aumento de sobrevivência e crescimento inicial Aumento da uniformidade de distribuição dos adubos Aumento do aproveitamento dos adubos Aumento de rendimentos operacionais de subsolagem

40 Dosa e injeta o adubo (maior precisão) Maior rendimento operacional

41

42

43 Por que a fixação de P é baixa em plantações florestais? Aplicação localizada próxima à muda, no horizonte A (rico em MO), sem revolvimento de solo Adubos granulados Rápido crescimento das plantas (rápida absorção)

44 20 dias pós-plantio

45 Muda pouco ou não-rustificada

46 MAP 1,5%

47 3. Adubação de cobertura Fontes solúveis e móveis (N, K e B) fácil lixiviação 2 a 3 aplicações

48 As adubações de cobertura devem ser sincronizadas com velocidade de crescimento da copa e sistema radicular Pinus menor velocidade de crescimento inicial que eucalipto Pioneiras > crescimento que clímax maior demanda inicial de nutrientes 12 reduzir as perdas de nutrientes (volatilização, lixiviação, imobilização e erosão)

49 Época de aplicação dos fertilizantes Fundamental considerar as fases de crescimento da floresta (antes, durante e após o fechamento de copas) Estreita relação com as demandas nutricionais Após fechamento de copas ausente ou pequena a resposta a N e B competição por luz e água tornam-se fatores mais limitantes

50 Para florestas de rápido crescimento, por ex., eucalipto 1 a adubação após expansão do S.R. e da parte aérea 1,5 a 2 meses pós-plantio (40-50 cm diâmetro de copa) aumenta demanda de nutrientes e menor risco de lixiviação 1/3 da dose de N e K 2 O aplicar B se preciso Adubação p/ formação de copas e SR 2 a adubação 6 a 8 meses pós-plantio ( cm de diâmetro de copa)

51 a 40 kg/ha de N 30 a 40 kg/ha de K 2 O = 150 a 200 kg/ha de = 95 a 125 g/planta

52 3 5 -.

53 Neste estádio Acirra a competição por luz e água esses fatores tornam-se mais limitantes ao crescimento

54 Dose de aplicação

55 Recomendação de N para Eucalyptus e Pinus (camada 0-20 cm) Gênero Matéria orgânica do solo (g dm -3 ) > 40 kg ha -1 de N Eucalyptus Pinus Fonte: Gonçalves et al (1996).

56 Recomendação de K para Eucalyptus e Pinus (camada 0-20cm) Teor de argila Gênero Potássio trocável (mmol c dm -3 ) 0-1,0 1,0-1,5 > 1,5 % Dose de K 2 O (kg ha -1 ) < 15 Eucalyptus Pinus Eucalyptus Pinus > 35 Eucalyptus Pinus Fonte: modificado de Gonçalves et al. (1996)

57 + -. 8

58 & 8 1. Região com baixa à moderada deficiência hídrica 2 a 3 g/planta de B 20 g/planta de ulexita acidificada (Ex.: Borogran) 2. Região com alta deficiência hídrica 4 a 5 g/planta de B 40 a 50 g/planta de ulexita acidificada Quando aplicar? Junto com 1 ª parcela da adubação de cobertura

59 Método de aplicação

60 copas pequenas e sistema radicular restrito em meia-lua ou em filetes contínuos na projeção das copas

61

62

63

64 copas grandes em filetes contínuos ou faixas na entrelinha ou a lanço em área total

65 Solo seco e baixa t a Não adubar em cobertura Importância da adubação antes do inverno Aplicar os adubos nas últimas chuvas do outono absorção de nutrientes Aumenta concentração de nutrientes da planta maior tolerância à geada (ponto crioscópio mais baixo) Previne contra seca de ponteiro (deficit de Ca e B) movimento lento e acrípeto via xilema (afeta gemas terminais)

66 Obrigado.

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