CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS/ÁRVORES SUPERIORES E CLONES DE

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1 Anais / IPEF: 1-1, Junho,199 CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA DE ESPÉCIES/S/ÁRVORES SUPERIORES E CLONES DE Eucalyptus REVISÃO APLICADA AO MELHORAMENTO PARA PRODUÇÃO DE PASTA CELULÓSICA Mário Ferreira * INTRODUÇÃO Nos estudos de seleção de clones a qualidade da madeira vem ganhando alta importância. Os métodos de seleção, a variabilidade natural presente e aadequação ao uso da madeira tornam-se fundamentais na silvicultura clonal. O presente trabalho é uma breve revisão sobre a evolução dos estudos da variação da qualidade da madeira em silvicultura intensiva. CONCEITO DE QUAL DA MADEIRA BARRICHELO ( ) considera que "qualidade" é uma propriedade, atributo ou condição que distingue um determinado produto. Em termos mais gerais seria a adequação ao uso que se pretende. Para o caso da madeira, os parâmetros principais da qualidade são: a) tecnológicos (físicos,químicos e anatômicos) e b) não tecnológicos (espécie, procedência, idade, ritmo de crescimento - DAP e H-, forma, conicidade da árvore, etc.). Seleção de um Parâmetro Para incluir um determinado parâmetro num programa de seleção, deve-se: a) Identificar a importância do parâmetro; b) Estimar a sua variabilidade; c) Estimar as possíveis correlações com outros parâmetros da madeira e do produto final; d) Integrar ao programa de melhoramento e manejo a otimização do processo industrial ou do uso final. Dentro dessa filosofia FERREIRA (1992), revisando a evolução da Silvicultura Intensiva Clonal, ao discutir a seleção de clones, cita os métodos utilizados na Aracruz Celulose S.A. e na República Popular do Congo. Na ARACRUZ das 13 características selecionadas somente duas referem-se à qualidade da madeira: densidade básica e rendimento em polpa. Na República Popular do Congo, na seleção dos clones são incluídas: densidade básica da madeira e % de casca. Nos testes clonais incluem-se: rendimento em pasta para celulose, número de m 3 de madeira verde por tonelada de polpa, produção de toneladas de polpa/há/ano e propriedades físicas da polpa/celulose. A densidade básica da madeira é sem dúvida o parâmetro mais importante. Os métodos de determinação utilizados na seleção de clones (BARRICHELO, 1992), tanto para as amostras grandes ou não destrutivas, são: a) Método da balança hidrostática; b) Método do máximo teor de umidade. * Professor do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP 1 Comunicação Pessoal 1

2 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus Variabilidade da Densidade A variabilidade da densidade depende do gênero, da espécie, da procedência das sementes, do local de plantio, da idade da árvore e da posição dentro da árvore (axial ou radial). Variabilidade em função da espécie/procedência e características silviculturais A. Espécies/Procedências de Floresta Fechada QUADRO 1. Variação da densidade básica da madeira e características das fibras em função da idade. ESPÉCIE SUB-GÊNERO E. cloeziana Idiogenes, E. torelliana Corymbia E microcorys Symphyomyrthus, C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,29 0,6 1,00,,30 0, 0, 16, ,63 1,00 2,90 -,39 0,6 0,1 1,20,0,0 0,2 0,9 16, ,90 0,92 20,2 -,1 0,91 1,2 20,60,0,90 0,6 1,0 19,0,00,0 Os dados acima apresentados revelam que tais espécies apresentam a tendência de produzir madeira com alta densidade. No caso do E. torelliana a densidade, até os anos, é baixa. O comprimento das fibras tende a aumentar com a idade, sendo que para as outras características não se detectou uma tendência clara. B. Espécies/Procedências de Floresta Aberta Alta B.1. Tipo Casca Lisa ( gum ) B.1.1. E. grandis (Symphyomyrthus Transversaria) Os dados relacionados no QUADRO 2 demonstram que na maioria dos estudos, independentemente da idade e localidade, o E. grandis apresentou densidade básica da madeira baixa. O comprimento da fibra tende a crescer com a idade. Os dados aos anos de idade devem ser de um povoamento híbrido. 2

3 Silvicultura Clonal QUADRO 2. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. grandis. África do Sul Coff s Harbour Coff s Harbour Várias Coff s Harbour Coff s Harbour Coff s Harbour Linhares (ES) Viçosa (MG) Linhares (ES) Lençóis Pta. (SP) Mogi Guaçu (SP), - C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,39 0, 19,0,,0 0, 0,96 23,9-3,26 0,0 1,06 1, ,3-0, ,1 1,06 1,60 12,20 3,20 0,21 1,16 20,30 11,00,60 0,3 1,03 21,,0, B.1.2. E. saligna (Symphyomyrthus Transversaria) QUADRO 3. Variação da densidade básica da Madeira e características das fibras em função da idade E. saligna. Coff s Harbour Várias Coff s Harbour Coff s Harbour Mairinque Viçosa (MG) Mogi Guaçu (SP) Lençóis Pta. (SP), - C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,0 0,96 23,9-3, 0,9 1,01 19, 12,90 3, 0,00-0, ,11 1,1 19, 9,00,00 0,00 1,0 1,0,30,0 0,33 0,9 1,20,0,90 As conclusões para o E. grandis também são válidas para os dados de E. saligna. B.1.3. E. dunnii (Symphyomyrthus-Maidenaria) QUADRO. Variação da densidade básica da Madeira e característica das fibras em função da idade E. dunnii , 92, 930 Linhares (ES) Paraná Lençóis Pta. (SP) C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,36 1,09 20, ,6 1,12 1,90 -,00 0,93-0,

4 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus Poucos estudos existem sobre o E. dunnii. Os dados acima relatados revelam que a amostragem restrita pode conduzir à conclusões que não se aplicam à espécie como um todo, ou que as populações da espécie devem ser melhor estudadas. Pode haver a possibilidade de algumas populações serem híbridas. B.1.. E. globulus (Symphyomyrthus-Maidenaria) QUADRO. Variação da densidade básica da Madeira e característica das fibras em função da idade E. globulus. Portugal Portugal Portugal Portugal Guaíba (RS) 3,, C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,9 1,03 1,30,60 3,0 0,6 0,9 1,2-3,29 0,9 0,93 16,,,00 0, 0,1 16,,60,20 As considerações feitas para o E. dunnii também são válidas para os dados de E. globulus. B.1.. E. viminalis (Symphyomyrthus-Maidenaria) QUADRO 6. Variação da densidade básica da Madeira e características das fibras em função da idade E. viminalis. C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) Canela (RS) Três Barras (SC) 11 0,12 1,13 16,0, 3,0 B.1.6. E. deanei (Symphyomyrthus Transversaria) QUADRO. Variação da densidade básica da Madeira e característica das fibras em função da idade E. deanie. 22 Viçosa (MG) Lençóis Pta. (SP), C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,2 1,00 1,66-3, 0, Poucos estudos existem em relação a espécie. Na idade, anos a densidade aparentemente está superestimada (problema de amostragem ou população híbrida).

5 B.2. Casca Fibrosa Silvicultura Clonal B.2.1. E. pellita (Symphyomyrthus Transversaria) QUADRO. Variação da densidade básica da Madeira e características das fibras em função da idade E. pellitta. -NSW Viçosa (MG), C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,602 0,6 19, -,01 0, 1,1 19,60,0,0 0,1 1,01 1,0,,0 B.2.2. E. urophylla (Symphyomyrthus Transversaria) QUADRO 9. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. urophylla. Timor (ex-port.) Timor (ex-port.) Indonésia Indonésia Timor Piracicaba (SP) Piracicaba (SP) Linhares (SP) Linhares (SP) Viçosa (MG) 1 3, C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,3 0,,60 2,90 2,0 0,66 0,91 1,0 11,0 3,0 0,1 1,02 1, ,39 0,9 19,0 9,0,0 0,6 0,3 2,3 -,0 Os dados E. urophylla, até os, anos de idade revelam uma certa coerência. Pouco se sabe sobre as populações amostradas em relação a procedência e ao tipo de árvore selecionada. B.2.3. E. robusta (Symphyomyrthus - Transversaria) QUADRO. Variação da densidade básica da Madeira e característica das fibras em função da idade E. robusta. África do Sul Rio Claro (SP) Linhares (ES) Mogi das Cruzes (SP),0 6, C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,39 0,9 1, ,2 1,0 19,00 12, 3,0 B.3. Sub-Gênero Monocalyptus

6 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus B.3.1. E. pilularis QUADRO 11. Variação da densidade báisca da madeira e característica das fibras em função da idade E. pilularis -QLD Linhares (ES) Viçosa (MG), C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,3 0,9 16, ,6 0, 2, -,01 0,1 1,06 21, 9,60,0 0,61 1,00 22,00 11,0,30 B.3.2. E. phaeotricha QUADRO 12. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. phaeotricha. C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) Linhares (ES) 0,11 0,91 1, B.3.3. E. acmenioides QUADRO 13. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. acmenioides. C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,2 0,9 1,0,90,90 C. Floresta Aberta Típica C.1. E. camaldulensis 6

7 Silvicultura Clonal QUADRO 1. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. camaldulensis. QLD N. Cloncurry-QLD W. Moree-NSW Linhares (ES) Linhares (ES) Viçosa (MG) Guaíba (RS) Guaíba (RS), C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,0 0, 1,20,,00 0,31 0,91 1, ,1 0, 1,2-3,61 0, 0,90 1,0-3,3 0,0 0,96 1,2-3,6 As características das fibras pouco foram influenciadas pela idade. A densidade básica aos e anos pouco variou, mas, do mesmo modo que já discutimos anteriormente, aos, anos é relatado um resultado surpreendentemente alto. As considerações feitas anteriormente também se aplicam para o E. camaldulensis: é difícil interpretar se trata-se de efeito da amostragem ou da região ecológica de plantio. C.2. E. tereticornis QUADRO 1. Variação da densidade básica da madeira e característica das fibras em função da idade E. tereticornis. -QLD QLD N. Cloncurry-QLD W. Moree-NSW Linhares (ES) Linhares (ES) Viçosa (MG) Guaíba (RS) Guaíba (RS), C(mm) L(µ) DL(µ) E(µ) 0,0 0, 1,20,,00 0,31 0,91 1, ,1 0, 1,2-3,61 0, 0,90 1,0-3,3 0,0 0,96 1,2-3,6 No caso do E. tereticornis é evidente o aumento gradativo da densidade. Os dados sobre as características das fibras são escassos e pouco conclusivos. Discussão É evidente que os estudos relativos à densidade básica e características das fibras da madeira devem ser revistos. Pouco se informa sobre a amostragem e a metodologia aplicada aos estudos. As variações encontradas muitas vezes não refletem as características da espécie, podendo árvores híbridas afetarem os resultados. As possíveis correlações ente a densidade básica e as características das fibras (comprimento, diâmetro de lúmen, espessura da parede e largura das fibras) são discutidas por BARRICHELO (1992). A melhor correlação parece ser com a espessura da parede das fibras.

8 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus Um fator importante seria a presença ou não da madeira juvenil em Eucalyptus spp. As possíveis correlações poderiam ser afetadas pelas características da madeira juvenil. BANKS (19), estudando E. grandis, afirma que a densidade cresce da medula para a casca (efeito da idade), estabilizando-se por volta dos dez anos. SANTOS (1961), analisando E. saligna, afirma que na medula o comprimento médio da fibra é de 0,9 mm e que próximo a casca seria de 1,29 mm, na idade de exploração. Ainda SANTOS (191), estudando E. saligna afirma que o comprimento da fibra aumenta de medula para a casca até o 9º ou º ano, quando estabiliza-se num determinado patamar. Estudar herdabilidades das características das fibras associadas à densidade básica da madeira aparenta ser uma mera curiosidade. Fica evidente que as variações mais importantes estariam ligadas à espessura da parede das fibras. Não seria suficiente concentrar os estudos nessa característica, sem determinar previamente as porcentagens de vasos, parênquimas e fibras que compõe a madeira. O rendimento em pasta celulósica e as características da pasta irão depender dessas características em conjunto com outras químicas. D. Variação da Densidade em Função das Procedências, Características Silviculturais e Localidades D.1. Floresta Aberta Alta (casca lisa) D.1.1. Origens/Procedências x Raças Locais D E. grandis a) Origens/Procedências Austrlianas QUADRO 16. Variação da densidade básica em função de três macro-regiões de ocorrência do E. grandis. LATITUDE ALTITUDE (m) Atherton 1 o S 92 Atherton Dist. 1 o S 90 Atherton Dist. 1 o S 92 Atherton 1 o S 6 Gympie 26 o S 26 Gympie SW 26 o S 6 Gympie NE 26 o S 6 Kenilworth 26 o S 32 Jimna Dist. 26 o S 6 Belthorpe 30 o S 6 0,6 0,0 0,96 0,06 0,29 0,6 0,1 0,6 0, 0,0 Fica evidente que a densidade básica média das diferentes procedências, dentro das 3 macro-regiões (Atherton, Gympie e Belthorpe), pouco variou. Tal fato evidencia que os maiores progressos na seleção seriam obtidos na seleção de árvores dentro de procedências. b) Raças Locais

9 Silvicultura Clonal QUADRO 1. Variação da densidade básica média da madeira em função da raça local, idade e incremento médio anual em volume: E. grandis. RAÇA LOCAL África do Sul (Especial) África do Sul (Especial) África do Sul África do Sul Mogi Guaçu (SP) Mogi Guaçu (SP) Mogi Guaçu (SP) Salto (SP) Zululândia Morungaba (SP) 6 IMA (st/ha/ano) 0, ,9-121, 12,6 2,3 66,2 1, 0,2 0,22 0,9 0,26 0,2 0,0 0,3 0,06 0,06 0,69 0,31 0,320 0,320 CASCA % Volume % Peso 12,0 12, 1, 9,3 9,66 11,22 Os dados do QUADRO 1 demonstram que a maioria das raças locais provavelmente originárias da macro-região Coff s Harbour-NSW, apresenta densidade básica média da madeira baixa. É interessante notar a diferença entre as raças locais África do Sul e Mogi Guaçu no tocante à casca. A densidade básica da casca não variou, na idade de anos, mas a % em volume e peso variou, snedo significativamente superior para a raça local Mogi Guaçu. Tal fato pode ser atribuído à ocorrência de hibridação com E. botryoides. CORREIA (1993), ao estudar clones de árvores intensivamente selecionadas na raça local, demonstrou a provável existência dos híbridos. D E. saligna ( Raças Locais ) QUADRO 1. Variação da densidade básica média da madeira em função da raça local, idade e incremento médio anual em volume cilíndrico: E. saligna. RAÇA LOCAL Itatinga (SP) Itatinga (SP) Casa Branca (SP) Bela Vista (SP) Jupira (SP) Guaíba (RS) Salto (SP) Salto (SP) Coff s Harbour - NSW IMA (m3/ha/ano) 139,0 233,1 23,6,2, 22,3,3 2, 219,2 93,3 0,00 0,9 0,90 0, 0,6 0,21 0,36 0,13 0,93 0,13 A maioria das raças locais apresentou densidades básicas comparáveis entre si e um pouco superiores ao E. grandis. O mesmo podemos afirmar em relação às raças locais comparadas à procedência/origem Coff s Harbour. As raças locais Casa Branca, Bela Vista, Jupira e Salesópolis provavelmente foram derivadas de Rio Claro/Itatinga. A raça local Guaíba trata-se de introdução anterior à 190 e pouco se sabe sobre a sua provável origem. D E. dunnii. Origens/Procedências Australianas 9

10 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus QUADRO 19. Variação da densidade básica média da madeira em função da origem/procedência austrlaiana, idade e incrmeento médio anual em volume cilíndrico/ha. E. dunnii. ORIGEM/ 663 Urbenville NSW 92 Moleton NSW 930 Acacia Creek NSW IMA (m 3 /ha/ano) 6, 69,6, 0,93 0,2 0,32 Para o caso do E. dunnii, existe a possibilidade das procedências 92 e 930 apresentarem a ocorrência de híbridos. D.2. Floresta Aberta Alta (casca fibrosa) D.2.1. E. urophylla a) Procedências/Progênies Indonesianas QUADRO 20. Variação da densidade básica média da madeira de E. urophylla de procedências/progênies de Timor e Flores, aos anos de idade em Belo Oriente (MG) e Linhares (ES). ORIGEM/ Timor N o DE PROG. BELO ORIENTE (MG) AV* PROC. 0,33 0,1-0, AV* PROG. 0,396-,2 0,0 LINHARES (ES) AV* PROC. 0,3-0, AV* PROG. 0,0-0, Flores 0,0 0,32-0,6 0,1-0, 0, 0,39-0,66 *AV = Amplitude de Variação b) Raças Locais QUADRO 21. Variação da densidade básica média da madeira em função da raça local brasileira de E. urophylla, aos anos de idade, em Belo Oriente (MG) e Linhares (ES). RAÇA LOCAL Casa Branca Camaquã Linhares Salesópolis BELO ORIENTE (MG) 0,91 0,6 0,63 0,9 LINHARES (ES) 0, 0, 0, 0,6 Os dados do QUADRO 20 revelam um fato já por demais conhecido: a densidade básica média da madeira das procedências varia pouco uma em relação à outra. A variação entre progênies é muito maior e a variação dentro de progênies deverá ser maior ainda.

11 Silvicultura Clonal Em relação ao QUADRO 21 referente às raças locais. a) Casa Branca: pomar clonal de árvores selecionadas na parcela original da introdução no Horto de Rio Claro; b) Camaquã: geração avançada híbrida do Horto de Rio Claro; c) Linhares: geração avançada híbrida do Horto de Rio Claro; selecionada em Monlevade (MG); d) Salesópolis: pomar clonal de árvores selecionadas na procedência Timor (ex-português). Pode-se afirmar que a densidade básica da madeira pouco variou em função das raças locais e das localidades da experimentação. D.3. Sub-Gênero Monocalyptus QUADRO 22. Variação da densidade média da madeira de E. pilularis, E. pyrocarpa em função da procedência/raça local aos anos de idade. RAÇA LOCAL N o DE PROC.* E. pilularis Australiana E. pilularis Rio Claro (SP) - E. pilularis Rio Claro (SP) - E. pyrocarpa 1 0,16 0,30 0,36 0,1 AV** 0,03 0,30 * Número de Procedências ** Amplitude de Variação Os dados apresentados no QUADRO 22 contrastam com os apresentados no QUADRO 11. A explicação mais adequada é que os dados do QUADRO 22 referem-se à testes efetuados na região de cerrado no Estado de São Paulo (Mogi Guaçu), à idade de anos. Fica evidente que em solos mais pobres e secos o E. pilularis/e. pyrocarpa podem produzir madeira com maior densidade. As espécies do Sub-Gênero Monocalyptus deverão ser observadas com maior atenção. Caso a legislação brasileira evolua para limitações ao corte raso e à clonagem, as espécies poderão ser alternativas viáveis, pois as qualidades das suas madeiras e produtividades sob regime de alto fuste as credeciam. D.. Variações da Densidade em Função do Sítio e da Idade Dentro de uma Localidade D..1. Localidade Mogi Guaçu (SP) 11

12 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus QUADRO 23. Variação da densidade básica média da madeira de E. grandis, E. saligna e E. urophylla em função da idade e talhão. ESPÉCIE E. grandis E. saligna E. urophylla TALHÃO N o ,,,,,0 3,,0,,0,0 3,,, IMA (m 3 /ha) ,30 0,96 0,9 0,63 0,06 0,1 0,9 0,93 0,16 0,0 0,6 0,2 0,36 CV % 6,2,,00,1 9,1,3,3,91 6,2,26,03,6 9,2 Contribuição para variância total: Idade (para as 3 espécies)*** Talhão/E. grandis Talhão/E. saligna** Talhão/E. urophylla** Os dados do QUADRO 23 são referentes às procedências Coff s Harbour-NSW (E. grandis e E. saligna), Flores-Indonésia (E. urophylla). O estudo das influências do sítio/produtividade na densidade da madeira são altamente importantes para dar lastro às futuras seleções. Verifica-se claramente que a influência da idade é altamente significativa. Existe também a influência do talhão, representada por diferentes incrementos médios anuais em volume. No tocante ao coeficiente de variação da densidade básica média, ele aumenta em função da idade, o que nos leva a sugerir que a seleção precoce deve ser cuidadosamente estudada. D.. Correlações da Densidade Básica Média da Madeira com DAP e Altura D..1. Floresta Aberta Alta (casca lisa) 12

13 Silvicultura Clonal QUADRO 2. Coeficiente de correlação entre densidade básica média da madeira, DAP e Altura das árvores para diferentes espécies, procedências e raças locais. ESPÉCIE E. grandis E. saligna E. dunnii E. deanie r = coeficiente de correlação RAÇA LOCAL x DAP x H Coff s Harbour NSW 0,3* 0,2ns África do Sul 0,011ns 0,20ns África do Sul (Especial) 0,320* 0,0** Zululândia 0,2021ns 0,1930ns Mogi Guaçu (SP) 0,2309ns 0,1931ns Salto (SP) 0,006ns 0,011ns Morungaba (SP) 0,31* 0,1ns Coff s Harbour NSW 0,209ns 0,2212ns Salto (SP) ** 0,006** Itatinga (SP) 0,611** 0,6130** Bela Vista (SP) 0,3** 0,** Jupira (SP) 0,39** 0,121** 0,001ns 0,131ns 663-0,022ns 0,0926** 92 0,2293* 0,292** 930 0,0** 0,6** 22 0,139ns 0,1621ns ns = não significativo * significativo ** altamente significativo Os dados do QUADRO 2 revelam fatos considerados importantes: a) As procedências / origens australianas de E. grandis e suas "raças locais" brasileiras apresentaram comportamento semelhante. Somente para a procedência Coff s Harbour-NSW detectou-se significância para a correlação x DAP. b) A "raça local" África do Sul (Especial) e a Morungaba (SP) também apresentaram significâncias para a correlação x DAP. Isto quer dizer que quanto maior o DAP houve uma tendência para a densidade básica ser maior. Esta conclusão pode ser um atributo de populações/procedências/raças locais híbridas. c) Tal fato é melhor ilustrado quando se analisam os valores de r para o E. saligna. As procedências/raças locais brasileiras apresentam o mesmo comportamento. Sabe-se muito bem que Itatinga, Bela Vista e Jupira são derivadas de populações hibridógenas (introgressivas?). A procedência Salto é derivada da introdução Coff s Harbour - NSW; teria essa procedência sofrido hibridações em Salto (SP)? A raça local Salesópolis, derivada de gerações comerciais de Rio Claro, comportou-se como a procedência australiana. d) Para o caso do E. dunnii as procedências australianas sugerem, pelo seu comportamento, a ocorrência de hibridações no caso da CSIRO 92 Moleton-NSW e 930 Acacia Creek-NSW. DISCUSSÃO O conhecimento das variações naturais da densidade, em função das procedências/raças locais, é básico para a seleção clonal. A seleção precoce, sem o conhecimento adequado da influência ambiental e da origem híbrida ou não da população na densidade básica da madeira, poderá ser um mero exercício estatístico. As prováveis correlações que possam existir só poderão ser melhor exploradas em função de estudos mais profundos e mais elaborados e com a certificação adequada da procedência/raça local/progênie/clone. 13

14 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus Alguns Exemplos Básicos em Silvicultura Clonal JESUS et alii (1993) ao analisarem um teste clonal implantado na Reserva Florestal de Linhares (ES), constituído por clones e 2 testemunhas (c1ones selecionados em plantações oriundas de sementes de Rio Claro e 1 da África do Sul), concluíram que "os clones apresentaram grande variabilidade genética para todas as características amostradas" e que "é possível efetuar a seleção precocemente (aos 2 anos de idade), período em que já estão detectadas as interações genótipo x ambiente". O estudo foi'conduzido nas idades de 1 a anos. São apresentados dados silviculturais dos clones (DAP, Altura,% de Casca, Volume Cilíndrico etc). Dos valores máximos e minimos relatados destaca-se, particularmente, a % de casca (máx.= 2,% e mín.= 11,39%). Esses valores sugerem a presença de híbridos. Na discussão dos resultados essa evidência fica bem clara: "o clone com melhor performance em altura foi 2 vezes mais alto do que o pior"; "os clones mais produtivos não foram os que apresentaram maiores % de casca, pode-se selecionar clones mais produtivos com menor % de casca"; "os coeficientes de herdabilidade calculados ficaram acima de 0,6, valor considerado alto"; e "a % de casca apresentou alta herdabilidade, todavia a correlação entre esta característica e as demais é negativa". A interação genótipo x idade foi significativa mas desprezível quando comparada aos efeitos dos clones e das idades. Essas conclusões são altamente importantes para o estabelecimento das futuras estratégias. Como conseqüência levantam-se as questões: Seriam os testes clonais adequadamente planejados? Clones oriundos de plantações hibridógenas seriam um "fim de linha"? Quando se discute tais considerações, fica evidente que faltam estudos básicos sobre o agrupamento dos clones em função de suas afinidades. CORREIA(1993),estudando o desenvolvimento de gemas na multiplicação de eucaliptos "in vitro" em meio de cultura líquido e sólido, concluiu: "a possibilidade de ocorrência de híbridos interespecíficos naturais ou espontâneos em Eucalyptus spp pode levar a interferências incorretas nos resultados e suas interpretações. Sugere-se adequada caracterização e identificação através de características morfológicas e/ou moleculares." LOPEZ (1992) analisando a variação fenotípica e genética em clones de E.urophylla (Indonésia), concluiu: a) O estudo numérico das variações fenotípicas da população de clones revelou a existência de grupos: (G1 = 29 clones, G2 =, G3 =, G = 3, G = 1); b) O estudo dos parâmetros genéticos, nos respectivos grupos, revelou que a variabilidade genética não é função do número de clones nele contidos; c) O comportamento diferenciado dos grupos, em relação aos parâmetros genéticos, reforçam os resultados obtidos através da análise de agrupamentos e propiciam um ordenamento possível de ser utilizado em futuros testes clonais. DEMUNER & BERTOLUCCI (199), estudando os clones para a seleção das características da madeira e polpa de eucalipto na ARACRUZ, concluíram: a) Das 22 características analisadas, 9 foram influenciadas pelos locais dos testes clonais: características da madeira (extrativos etltol e espessura da parede das fibras), características da polpa (extrativos DCM, viscosidade comprimento das fibras, "coarseness" e número de fibras/grama); características do cozimento (carga alcalina e ganho produção); b) As herdabilidades, no sentido amplo, para as características da madeira foram: densidade básica = 0,92, lignina = 0,26, pentosanas = 0,91, extrativos et/tot = 0,6, extrativos DCM = 0,2, diâmetro das fibras = 0,, espessura da parede = 0,9 e diâmetro dos vasos = 0,. Para as características da polpa: pentosanas = 0,, extrativos DCM = 0,33, viscosidade = 0,0, comprimento das fibras = 0,1, "coarseness" = 0,69, número de fibras/grama = 0,3, índice de tração = 0,6, densidade aparente = 0,6, resistência ao ar = 0,0, índice de rasgo = 0,0 e rugosidade = 0,666. Para as características do cozimento: carga alcalina = 0,3, rendimento depurado = 0,232 e ganho produção = 0,3; c) Em relação à interação clones x locais foi detectada significância para: características da madeira {densidade básica (%), lignina (%), pentosanas (1%), extrativos etltol (1%)}; características da polpa 1

15 Silvicultura Clonal {pentosanas (1%), extrativos DCM (1 %), viscosidade (1 %), densidade aparente (%), rugosidade (1 %)}; características do cozimento {rendimento depurado (%) e ganho produção (%)}. Os autores sugerem a seleção dos clones mais estáveis. Ao final os autores concluem ser viável a inclusão de parâmetros de qualidade da madeira dentro dos critérios de aprovação dos clones. A definição das características a serem consideradas deve passar por uma abordagem ampla, onde genótipos, ambiente e uso final da madeira e/ou polpa são fatores decisivos. TECNOCEL (1993) em sua publicação Estudos 3 (Colectânia de Estudos de I & D publicados em 1990 e 1991, referentes ao E. globulus), considera que: a) A densidade básica da madeira varia de 0, a 0,62 g/cm3 qualquer que seja a zona ecológica de Portugal; b) O rendimento Kraft varia de zona ecológica para zona ecológica situando-se no intervalo de % a 63%; c) Árvores que deslenhificam melhor e consomem menos álcali são as que dão melhor rendimento em pasta; d) As madeiras das áreas litorâneas de Portugal proporcionam maior rendimento e muito melhor qualidade em pasta; e) A densidade básica da madeira e rendimento não são correlacionáveis. Todavia quanto maior for a densidade e também quanto mais alto for o rendimento, mais volumoso e menos resistente são os papéis. f) Para a seleção de árvores superiores considera-se a gama de densidade intermediária ( 0,0 a 0, g/cm 3 ) e, em seguida, a gama de rendimento também intermediária, dependendo da zona ecológica (litorânea ou interior) se situará entre 3 a 6%. Após a seleção fenotípica na floresta são consideradas árvores superiores aquelas que proporcionem rendimentos (em peso e volume) de produção de celulose elevados, compatíveis com o nível de deslenhificação pretendido. São, portanto, somente dois os parâmetros prioritários - densidade básica da madeira e o rendimento no processo Kraft. g) Para se obter uma tonelada de celulose crua, as quantidades da madeira e de produtos químicos necessários para um determinado nível de deslenhificação variam de árvore para árvore. As árvores do interior de Portugal exigem mais álcali e mais madeira para produzir a mesma quantidade de pasta. São também desta zona ecológica as árvores que proporcionam menor rendimento em volume e peso, em função da densidade. h) A interpretação do comportamento diferenciado entre as duas zonas ecológicas deve incluir a composição química da madeira. - lignina - polissacarídeos - fenóis (extrativos) i) Embora não haja diferença entre as densidades básicas médias da madeira das duas regiões ecológicas, (Atlântico Mediterrânea = 0,6 g/cm3 e Ibero-Mediterrânea = 0, g/cm3), as árvores da zona Atlântico-Mediterrânea são as melhores. j) A deslenhificação está diretamente relacionada à composição química da madeira e aos baixos teores da lignina. CONCLUSÕES Com base neste trabalho podemos concluir: a) A silvicultura clonal com Eucalyptus spp ou híbridos avançou significativamente nos últimos anos. 1

16 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus b) A produção de madeira que propicie maiores rendimentos em polpa de melhor qualidade deverá ter abordagens mais claras sobre processos industriais, espécies/híbridos/clones, tipos de floresta e tipos de casca e suas interações com a área ecológica. c) Os dados existentes sobre as espécies de floresta aberta alta (casca lisa), poderão direcionar os híbridos a serem sintetizados. d) Os plantios e testes clonais deverão no futuro incluir agrupamentos de clones afins. Tal fato irá propiciar melhor atendimento das interrelações entre os grupos e as condições ambientais e o rendimento em polpa. e) Os parâmetros genéticos e fenotípicos até agora estudados são um avanço espetacular para a discussão das futuras estratégias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRICHELO, L. E. G. & BRITO, J. O. Celulose sulfato de madeiras de diferentes espécies de eucalipto. Silvicultura, São Paulo, (2): 3-, jan.lfev BARRICHELO, L. E. G. & BRITO, J. O. Potencialidade de espécies tropicais de eucalipto para a produção de celulose sulfato branqueada. IPEF, Piracicaba (13): 9-3, 196. BARRICHELO, L. E. G. & FOELKEL, C. E. B. Estudos para produção de celulose sulfato de seis espécies de eucalipto. IPEF, Piracicaba (12): -9, 196. BARRICHELO, L. E. G. & NARIYOSHI, A. H. Variação das características da madeira de eucalipto para diferentes espécies,idades e locais. In: CONGRESSO ANUAL DA ABCP, 1, São Paulo, 19. Anais. São Paulo, ABCP, 19. v.1, p BRASIL, MAM. Variação da densidade básica da madeira entre e dentro de procedências de E.urophylla S. T. Blake. Botucatu, p. (Tese - Livre Docência - UNESP). BRITO, J. O., BARRICHELO, L. E. G. & COUTO, H. T. Estudo de parâmetros físicos e químicos de madeiras de pinheiros tropicais. Silvicultura, São Paulo, (2): -, jan./fev BRITO, J. O.; BARRICHELO, L. E. G. & SEIXAS, F. Produção energética de carvão vegetal de espécies de eucalipto. IPEF, Piracicaba (23): 3-6, 193. BUSNARDO, C. A; FOELKEL, C. E. B.; ZVINAKEVICIUS, C.; KAJIYA, S. & ALVES, E. E. Estudo comparativo da madeira de algumas espécies de eucaliptos tropicais. In: CONGRESSO ANUAL DA ABCP, 11, São Paulo, 19. Anais. São Paulo, ABCP, 19. v.1, p CARPIM, M. A & BARRICHELO, L. E. G. Variabilidade da densidade da madeira de Eucalyptus spp. In: CONGRESSO LATLNO-AMERICANO DE CELULOSE E PAPEL, 3, São Paulo, 193. Anais. São Paulo, ABTCP, 193. v.1, p CARPIM, M. A & BARRICHELO, L. E. G. Influência da procedência e classe de diâmetro sobre as características da madeira de E. grandis. In: CONGRESSO ANUAL DA ABCP, 1, São Paulo, 19. Anais. São Paulo, ABCP, 19. v.2, p CORREIA, D. Crescimento e desenvolvimento de gemas na multiplicação de Eucalyptus spp "in vitro" em meio de cultura líquido e sólido. Piracicaba, p. (Tese - Mestrado - ESALQ). DEMUNER, B. J. & BERTOLUCCI, F. L. G. Seleção florestal: uma nova abordagem a partir de parâmetros genéticos e fenotípicos para características da madeira e polpa de eucalipto. O Papel, São Paulo, ( 1): 16-23, 199. FERNANDES, P. S. Variações de densidade da madeira e suas relações com as tensões de crescimento em progênies de E. urophylla S. T. Blake. Piracicaba, 192. p. (Tese - Mestrado - ESALQ). 16

17 FERREIRA, M. Melhoramento e a silvicultura intensiva clonal. IPEF, Piracicaba (): 22-30, Silvicultura Clonal FERREIRA, M. Variação da densidade básica da madeira de plantações comerciais de Eucalyptus alba Reiner (E. urophylla S. T: Blake), E. saligna Smith e E. grandis Hill ex Maiden. In: CONGRESSO ANUAL DAABCP, 6, São Paulo, 193. Trabalhos técnicos. São Paulo, ABCP, 193. p GONZAGA, J. V.; BUSNARDO, C. A; DIAS, C. & FOELKEL, C. E. B. Estudo comparativo da quantidade da madeira de duas procedências de E. camaldulensis e uma de E. globulus introduzidas na região de Guaíba - RS. In: CONGRESSO ANUAL DA ABCP, 1, São Paulo, 19. Anais. São Paulo, ABCP, 19. v.1, p.32. GONZAGA, J. V.; FOELKEL, C. E. B.; BUSNARDO, C. A; GOMIDE, O. L. & SCHMIDT, C. Qualidade da madeira e da celulose kraft branqueada de treze espécies de Eucalyptus. In: CONGRESSO LATINO- AMERICANO DE CELULOSE E PAPEL, 3, São Paulo, 193. Anais. São Paulo, ABTCP, 193. v.1, p.-29. JESUS, R. M.; PULCINELLI, C. E. & DÁRIO, F. R. Competição clonal em Eucalyptus e estimativa de parâmetros genéticos. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO,, Curitiba, Anais. Curitiba, SBS/SBEF, v.1, p LOPEZ, C. R. Variação fenotípica e genética em clones de Eucalyptus urophylla da Ilha Flores (Indonésia). Piracicaba, p. (Tese - Mestrado - ESALQ). MIGLIORINI, A J. Variação da densidade da madeira de Eucalyptus grandis, HiII ex Maiden em função de diferentes níveis de produtividade da floresta. Piracicaba, 196. p. (Tese - Mestrado - ESALQ). MORAES, M. L. T. Variação genética da densidade básica da madeira em progênies de E. grandis HiII ex Maiden e suas relações com as características de crescimento. Piracicaba, p. (Tese - Mestrado - ESALQ). MONTAGNA, R. G.; BARBOSA, O.; BRASIL, M. A. M.; VEIGA, R. A. A. & TOLEDO FILHO, D. V. Peso da matéria seca, densidade básica e dimensões da fibra de Pinus caribaea Mor. Var. hondurensis Bar et Golf. Silvicultura, São Paulo (32): 3-0,193. PASZTOR, Y. P. C. A provenance trial with Eucalyptus pilularis Sm. In: WORLD CONSUL TATION ON FOREST TREE BREEDING, 3, Canberra, 19. Proceedings. Canberra, CSIRO, 19. v.1, p RODRIGUES, L. C. Estudo do crescimento, densidade básica da madeira e teor de nutrientes minerais contidos no tronco de árvores de procedências e progênies de E. saligna Smith em Brotas, SP. Piracicaba, p. (Tese - Mestrado - ESALQ). ROSADO, S. C. S. & BRUNE, A. Crescimento de árvores e estimativas de correlações entre idades diferentes e sua influência da densidade da madeira de Eucalyptus spp., Revista árvore, Viçosa, (1): 11-22, 193. ROSADO, S. C. S., BRUNE, A. & DELLA LUCIA, R. M. Estimativa de correlação entre indivíduos em diferentes idades, para o caráter densidade básica da madeira. Revista árvore, Viçosa, (1): 23-9, 193. SANTOS, C. F. O. Mensuração das fibras lenhosas nos diferentes anéis de crescimento de E. saligna SM. Revista de agricultura, Piracicaba, 36(): ,1961. SANTOS, C. F. O. & NOGUEIRA, I. R. Dimensões dos vasos e aumento do comprimento das fibras lenhosas em relação às cambiais fusiformes nos anéis de crescimento do E. saligna Sm. Anais ESALQ, Piracicaba, 3:30-1,19. TECNOCEL. Estudos 3: colectanea de estudos de I & D publicados em 1990 e Eixo, p. TOMAZELLO FILHO, M. Variação radial dos contituintes anatômicos e da densidade básica da madeira de oito espécies de eucalipto: relatório final. Piracicaba, ESALQ/LCF, p. 1

18 Anais da Reunião Regional sobre Clonagem Intensiva em Eucalyptus TOMAZELLO FILHO, M. Variação radial da densidade básica e da estrutura anatômica da madeira do Eucalyptus globulus, E. pellita e E. acmenioides. IPEF, Piracicaba (36): 3-2, 19. TOMAZELLO FILHO, M. Variação radial da densidade básica e da estrutura anatômica da madeira do Eucalyptus gummifera, E. microcorys e E. pilularis. IPEF, Piracicaba (30): -, 19. TOMAZELLO FILHO, M. Variação radial da densidade básica e da estrutura anatômica da madeira do Eucalyptus saligna e E. grandis. IPEF, Piracicaba (29): 3-, 19. VITAL, B. R. & DELLA LUCIA, R. M. - Procedências das sementes e qualidade da madeira de E. grandis Hill ex Maiden. Revista árvore, Viçosa, (2): -, 190. ZOBEL, B. J.; THORBJORNSEN, E. & HENSON, F. - Geographic, site and individual tree variation in wood properties. Silvae genetica, Frankfurt, 9(6):

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