SEMENTES E MUDAS DE SERINGUEIRA. Ailton Vitor Pereira

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1 SEMENTES E MUDAS DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

2 FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO Planta adulta: troca de folhas em jul-ago Floração: junto ao reenfolhamento (jul-ago) Sistema reprodutivo: alogamia e autogamia Polinização: principalmente por insetos Flores: panícula c/ flores masculinas e femininas Frutificação: jul-ago a jan-fev (6-7 meses) Deiscência: final de janeiro até início de março Fonte:Gonçalves (2007); Secco (2008).

3

4 FRUTO: seco = cápsula tricoca, com 3 sementes e deiscência explosiva SEMENTE: oleaginosa e recalcitrante Vida: curta em condições naturais (0% aos 30 dias) Germinação: reduz com a perda da umidade (<30%) Forma e cor: ovais-oblongas, brilhantes, com manchas típicas marrons sobre fundo mais claro Peso: <3 a >5 g/semente Número: 180 a 360 sementes/kg Fonte:Gonçalves (2007); Secco (2008).

5 Foto: Ailton Vitor Pereira FRUTOS E SEMENTES

6 RRIM 600 PR 255 PB 235 GT 1 Foto: Ailton Vitor Pereira

7 PRODUÇÃO DE SEMENTES (IN 29 MAPA, 2009) Época de queda: fim de janeiro até o início de março Área de coleta: seringais de cultivo Coleta no chão: diária ou cada 2-3 dias (cada dia = 1 lote) Limpeza e Embalagem: saco plást. microperfurado 10 kg (no transporte: até 3 sacos de plástico/saco de aniagem) Germinação: 70% (teste visual) Conservação: até 30 dias (s/ tratamento) em local fresco Secagem e câmara fria: são prejudiciais

8 PRODUÇÃO DE MUDAS

9 VIVEIRO DE MUDAS EM SACOS PLÁSTICOS LOCAL: a pleno sol SACO PLÁSTICO: 15 x 30 cm x 0,020mm ARRANJO: em linhas duplas justapostas ESPAÇAMENTO: 1,0 a 1,2 m entre linhas SUBSTRATO: solo + 25% de esterco bovino curtido (v/v) ou solo + calcário dolomítico (V = 50%) + P (200 mg/l) + Zn (10 mg/l) + Mn (5 mg/l) + Cu (5 mg/l) + B (1 mg/l). DOSES: ajustar com base nas análises do solo Cobertura: N e K 2 O: 100 mg/planta/mês (1-3 lançamentos) 200 mg/planta/mês (> 3 lançamentos)

10 SEMENTEIRA LOCAL: a pleno sol ou até 50% de sombra CANTEIROS: 1 m largura, comp. Variável LEITO: de areia com 15 cm espessura SEMEADURA: camada única 5-6 kg/m 2 COBERTURA: vermiculita ou serragem (1 cm) REGAS: uma ou duas vezes por dia REPICAGEM: para sacos plásticos no ponto de palito ou pata-de-aranha

11 Foto: Antônio Fernando Morais Foto: Elainy Botelho Carvalho Pereira

12 Foto: Antônio Fernando Morais Foto: Antônio Fernando Morais

13 Foto: Antônio Fernando Morais Foto: Ailton Vitor Pereira

14 JARDIM CLONAL CONCEITO: conjunto de plantas matrizes ou plantas básicas destinadas a fornecer hastes e borbulhas para a enxertia das mudas. PLANTIO: mudas enxertadas de cultivares inscritos no RNC do MAPA. LOCAL: a pleno sol ESPAÇAMENTO: 1 x 1 m entre plantas SULCOS OU COVAS: 40 x 40 x 40 cm (64 litros) ADUBAÇÃO: igual ao plantio do seringal MANEJO: podas periódicas para coleta de hastes, controle de pragas e doenças

15 CLONES PARA ENXERTO RRIM 600 PR 255 GT 1 PB 217

16 CLONES FORNECEDORES DE SEMENTES PARA PORTA-ENXERTO (H. brasiliensis) GT 1 PB (235, 217, 252) PR (107, 255, 261) RRIM (600, 701) Fx 3864, IAN 873

17 EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA (CARDINAL et al., 2006, 2007) Porta-enxertos GT 1, RRIM 600, RRIM 701, IAN 873, PB 235 e SNS PERÍMETRO (cm) PRODUÇÃO (g/planta/sangria) Perímetro do caule (cm) º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 10º ano 11º ano 12º Ano 13º Ano 14º Ano 15º Ano 2,63 2,01 2,86 3,23 4,25 2,82 6,11 4,3 5,83 7,75 7,95 9,21 1,46 2,53 5,43 2,18 1,90 2,89 3,13 4,24 2,69 6 4,41 5,87 7,62 7,45 9,19 1,38 2,47 5,42 2,04 2,02 2,8 3,02 4,22 2,95 5,66 4,42 5,97 7,66 7,84 9 1,38 2,59 5,61 2,38 2,12 2,87 3,13 4,44 3,17 5,99 4,66 5,78 7,71 7,39 9,06 1,44 2,7 5,01 GT 1 IAN 873 PB 235 RRIM 600 Porta-enxertos 2,41 1,76 3,08 3,16 4,17 2,88 5,53 4,57 6,04 7,69 7,94 9,31 1,5 2,66 5,71 RRIM 701 2,09 2,10 2,89 3,27 4,36 3,19 5,85 4,53 5,87 7,86 7,93 8,85 1,45 2,5 5,29 SNS Produção (g/árvore/sangria) ,4 65,4 24,4 44,7 51,3 71,5 54,8 22,9 41,6 49,7 69,3 55,6 22,1 39,3 50,4 PB 235 IAN 873 RRIM 600 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 71,7 55,3 23,9 37,7 47,9 GT 1 Porta-enxertos 62,8 53,0 19,5 34,6 44,4 RRIM ,8 41,4 14,8 28,3 34,9 SNS Clones enxertados: GT 1, RRIM 600, RRIM 701, IAN 873, PB 235

18 JARDIM CLONAL Foto: Antônio Fernando Morais

19 ENXERTIA HASTES COM FOLHAS Foto: Ailton Vitor Pereira

20 ENXERTIA HASTES VERDES E MARRONS Foto: Ailton Vitor Pereira

21 ENXERTIA HASTES E CAIXA DE ISOPOR Foto: Ailton Vitor Pereira

22 ENXERTIA MÉTODO: borbulhia de placa com janela aberta, feita entre 5 e 10 cm do solo ÉPOCA: agosto/setembro a abril/maio CAVALOS: com diâmetro > lápis VERIFICAÇÃO: após 3 semanas DECAPITAÇÃO do cavalo 5 a 10 cm acima DESBROTAS de ramos ladrões

23 Foto: Elainy Botelho carvalho Pereira

24 Foto: Elainy Botelho carvalho Pereira ENXERTIA APARAR PLACA

25 ENXERTIA AMARRIO Foto: Elainy Botelho carvalho Pereira

26 ENXERTIA AMARRIO Foto: Ailton Vitor Pereira

27 Foto: Antônio Fernando Morais

28 Foto: Antônio Fernando Morais

29 Foto: Ailton Vitor Pereira

30 Foto: Ailton Vitor Pereira

31 PRODUÇÃO DE MUDAS EM TUBETES EM VIVEIRO SUSPENSO

32 OBJETIVO DO VIVEIRO SUSPENSO Melhorar o sistema de produção de mudas de seringueira, seguindo a tendência observada para espécies florestais, frutíferas, olerícolas, ornamentais, etc.

33 Foto: Ailton Vitor Pereira

34 SEMEADURA DIRETA NOS RECIPIENTES (3-5 sementes/recipiente) DESBASTE (60-90 dias) Foto: Ailton Vitor Pereira

35 Foto: Ailton Vitor Pereira

36 Foto: Ailton Vitor Pereira

37 REPLANTIO no caso de escassez de sementes ou sementes com baixa germinação mudas semelhantes e de mesma idade em tebetes de 115 ml (15cm x 4 cm) Foto: Ailton Vitor Pereira

38 Foto: Ailton Vitor Pereira

39 Foto: Ailton Vitor Pereira

40 Foto: Elainy Botelho carvalho Pereira Foto: Ailton Vitor Pereira

41 Foto: Elainy Botelho carvalho PereiraFoto: Ailton Vitor Pereira

42 Foto: Elainy Botelho carvalho Pereira Foto: Ailton Vitor Pereira

43 Foto: Ailton Vitor Pereira

44 Foto: Ailton Vitor Pereira

45 Foto: Ailton Vitor Pereira

46 Foto: Ailton Vitor Pereira

47 Foto: Ailton Vitor Pereira

48 Foto: Ailton Vitor Pereira Foto: Ailton Vitor Pereira

49 Foto: Ailton Foto: Vitor Ailton Pereira Vitor Pereira

50 VANTAGENS ECOLÓGICAS Estrutura de material renovável e/ou durável Reutilização dos recipientes (tubetes) Uso de sacos de plástico mais fino e reciclado Uso de subprodutos renováveis como substrato (cascas) evita a degradação da camada arável do solo local Irrigação por gotejo evita desperdício de água (90%) e permite pulverizações e enxertia enquanto irriga Não molhar as folhas reduz doenças e prolonga o efeito dos defensivos, demandando menor n de aplicações Menos defensivos, menos poluição ambiental e menos risco à saúde dos operários do viveiro (presença constante)

51 VANTAGENS SOCIAIS Condição de trabalho mais humana e saudável para os operários Trabalho em pé em vez de agachado ou encurvado (preocupação com a ergometria no campo) Ambiente mais arejado e com menos agrotóxicos, favorável à saúde e à vida dos operários

52 VANTAGENS TÉCNICAS Uso de áreas impróprias (pedra, areia, plant. daninhas) Evita a dispersão de plantas daninhas e nematóides Semeadura direta - dispensa sementeira e repicagem Permite o uso de sementes até do clone RRIM 600 Minimiza e facilita o controle de plantas daninhas Evita abertura de sulcos, encanteiramento e arranquio, reduzindo custos e perdas no arranquio e no plantio As mudas são móveis: facilita o remanejo e o comércio

53 VANTAGENS TÉCNICAS A base do caule fica longe do solo, seca e limpa Viveiro mais arejado, seco e limpo, com menos doença Postura em pé, mais adequada e favorável ao trabalho > Quantidade de raízes e melhor qualidade das mudas > Pegamento e rendimento da enxertia e do viveiro, > sobrevivência, crescimento e uniformidade pósplantio > Quantidade de mudas por m 2 de viveiro e caminhão

54 DESVANTAGENS Alto Investimento inicial: estrutura e recipientes Maior cuidado com irrigação do viveiro: Mudas mais desenvolvidas e < volume de substrato Plano B para falta de água e energia Método ideal para produção e comercialização de mudas de 10 a 12 meses de idade, para desocupar a estrutura e os recipientes para uma nova remessa, por meio de contrato prévio de compra e venda

55 CONSIDERAÇÕES FINAIS Estrutura suporte para linhas duplas com acesso dos dois lados para facilitar a enxertia: eucalipto tratado + arame liso + tela-malha quadrada ou ferro + tela quadrada (10x10cm ou 15x15cm) Recipientes: garrafa PET de 2 L + saco plástico de 15x30 cm ou tubete de 2L = 10 cm de boca e 30 cm de altura + saco de plástico de 15x35 cm ou tubete de 3,8L = 15 cm de boca e 35 cm de altura + saco plástico de 25x40 cm

56 cm Bancada de ferro de 2,0 x 1,2 m com 0,9 m de altura para 80 tubetes de 10x30 cm ( mudas/ha) cm

57 CONSIDERAÇÕES FINAIS Substrato: casca de pinus, turfa e vermiculita ou fibra de coco (CE < 1,5 ms/cm, ph < 6,0, D ± 0,50, CRA ) Adubação: formulação completa em macro e micro, liberação lenta em 8-12 meses (6 g/l + 2 g/recipiente aos 5 meses) ou fertirrigação. Implantação: mais cedo possível (fevereiro) semeadura direta (3-5 sementes/recipiente) e desbaste das piores plantas aos 60 dias Irrigação: aspersão ou gotejo (1-3 vezes ao dia) dependendo do porte, da área foliar da planta e das condições climáticas.

58 CONSIDERAÇÕES FINAIS Enxertia verde: de agosto a novembro, em cavalos com 8-10 mm de diâmetro a 5 cm do solo. Muda pronta para o plantio: de novembro a janeiro com o 1º lançamento foliar maduro (10-12 meses) e bem enraizada. Perdas: < 10% devido ao pegamento da enxertia, brotação e vigor dos enxertos.

59 CUSTO DE PRODUÇÃO Muda em tubete = R$3,50

60 OBRIGADO PELA ATENÇÃO (62)

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