PRODUÇÃO DE MUDAS ALÉM DA CERTIFICAÇÃO, O EXEMPLO DO CITROS.

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1 XXXVIII Congresso Paulista de Fitopatologia PRODUÇÃO DE MUDAS ALÉM DA CERTIFICAÇÃO, O EXEMPLO DO CITROS. Christiano Cesar Dibbern Graf Diretor Presidente Citrograf Mudas FEVEREIRO/2015

2 HISTÓRICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS CITRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

3 1567 Introdução dos citros - Bahia 1912 Primeiro viveiro de produção de mudas enxertadas no Estado de SP 1937 Primeiro caso de Tristeza dos Citrus 1978 Declínio dos Citros 1987 Surge a CVC 1988 Projeto de produção de borbulhas (Campo aberto) 1994 Projeto de produção de borbulhas Certificadas em ambiente protegido Centro APTA Citrus Sylvio Moreira 1994 A SAA-SP lança medidas que resultaram no Programa de mudas Certificadas Voluntário % viveiros ambiente aberto (solo)

4

5 DOENÇAS DISSEMINADAS POR MUDAS DESPROTEGIDAS CVC HLB cancro pinta preta gomose Fonte: FUNDECITRUS

6 1997 EMBRAPA programa de incentivo de produção de mudas cítricas livres de CVC (ambiente protegido) Out/98 Fundação da VIVECITRUS 2000 Surge a Morte Súbita dos Citros - MSC Jul/2000 SAA Produção de PE somente em viveiros telados exigencia legal Jan/01 Só registravam viveiros protegidos Jan/03 Proibido o comércio e o transporte de portaenxeto e mudas em SP produzidas a céu abento % viveiros ambiente protegido (substrato) 2004 Surge o Greening 2005 CDA 5 Exige NF, CFO e Permissão de Transito

7 Evolução dos Viveiros Telados desde1996 em SP Abertos Protegidos

8 Passados 18 anos QUAL EVOLUÇÃO? QUE GANHO TIVEMOS?

9 BENEFÍCIOS Fonte: FUNDECITRUS Incidência de CVC em plantas 0-2 anos ,69 % de plantas com CVC ,29 11,74 19,17 3,37 7,17 2,04 3,96 5,66 3,

10 BENEFÍCIOS Tabela. Número de amostras processadas e porcentagem de amostras contaminadas por Phytopythora provenientes de viveiros protegidos do Estado de São Paulo entre 2000 a Detecção de Phytophthora Amostras processadas Amostras contaminadas % de amostras contaminadas ,2 % 14,6 % 8,9 % 5,3 % Fonte: Salva, 2004

11 Gráfico mostra o ganho de produtividade ocorrido devido a plantas de alta qualidade sanitária e genética 900 BENEFÍCIOS Produtividade cx/ha cx/ha 821 cx/ha Decada /09 / Fonte: IEA, 2014 Cogo, 2014

12 Valência x Swingle 7 x 3 m - 05 anos cx/ha

13 Importância da Muda de qualidade Evitar erradicação precoce de pomares Evitar problemas fitossanitários Muda contaminada pode ser um grande disseminador de pragas e doenças a longas distâncias Muda má desenvolvida dará origem a pomares com baixa produtividade Melhorar o padrão genético das frutíferas

14 INOVAÇÕES TECNÓGICAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS CíTRICAS

15 INSTALAÇÕES E MATERIAL VEGETAL

16 Exigências de um viveiro de citros Isolado de plantas cítricas Telas antiafídicas ( 0,87x0,30 mm) Cobertura de plástico Antecâmara Bancadas suspensas Controle de trânsito de vegetais e pessoas Desinfestação de roupas e equipamentos Controle de plantas invasoras Utilização de Substrato orgânico

17 LOCALIZAÇÃO DO VIVEIRO

18 ENTRADA DO VIVEIRO Desinfestação de todo material Lavagem de veiculos para carga e descarga Rodoluvio

19 PREVENÇÃO PARA INSETOS VETORES Cobertura das estufas com plástico e tela

20 VESTIÁRIOS E UNIFORMES

21 PLANTAS MATRIZES DE SEMENTES Produção de sementes de porta-enxertos Origem genética conhecida Principais variedades Colheita escalonada Tratamento Quimico Tratamento térmico

22 PLANTAS MATRIZES DE SEMENTES

23 PLANTAS MATRIZES DE SEMENTES

24 PLANTAS MATRIZES DE SEMENTES Tratamento Térmico: 10 Minutos - 52 O C Tratamento Químico: Captan

25 SEMENTEIRA

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28 SEMENTEIRA

29 VAZIO SANITÁRIO Atividade extremamente importante Retirada de todas as mudas da esufa Retirada de todos os restos vegetais Retirada de todos os restos de substrato Raspagem sob as bancadas Pulverização do piso, corredores, bancadas, telas e plasticos (amônia quaternária 2% e cobre 5g/L) Preparo para novo ciclo

30 100% cimentado PISO DAS ESTUFAS Facilita limpeza e previne doenças

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35 BORBULHAS

36 QUALIDADE DA ÁGUA

37 IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO Sistema automatizado para fertirrigação

38 IRRIGAÇÃO FERTIRRIGAÇÃO Monitoramento da fertirrigação Avaliação de EC e ph de solução lixiviada Metodo Pour thru

39 DRENAGEM NAS ESTUFAS Evitar acumulo de água Manter ambiente limpo Prevenção de doenças

40 CONTROLE FITOSSANITÁRIO Equipe de inspeção de pragas Inspeções semanais em 100% da área Insetos, ácaros, etc. Cancro Citrico

41 CONTROLE FITOSSANITÁRIO Pulverizações concentradas nos finais de semana Uso de tanque de 130 L barras ou pistolas Somente funcionários da pulverização na estufa

42 CONTROLE FITOSSANITÁRIO

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44 MUDAS PRONTAS

45 INSETICIDA SISTÊMICO Proteção contra insetos vetores Poda das mudas Aplicação do sistêmico (no substrato) Carregamento das mudas (dois dias depois) Proteção por 60 a 80 dias após aplicação

46 Carregamento CARREGAMENTO DE MUDAS Caminhões fechados Limpeza e desinfestação dos caminhões Realizado no final do dia última atividade

47 2 meses após o plantio

48 5 meses após o plantio

49 7 meses após o plantio

50 DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS

51 VISITAS

52 DIA DE CAMPO

53 DIA DE CAMPO

54 DIA DE CAMPO 14/04/2012

55 DIA DE CAMPO

56 DIA DE CAMPO

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58 ISO 9001:2008 GESTÃO ADMINISTRATIVA Manual de Boas Práticas Define as principais regras para um viveiro Instruções de Trabalho IT Padroniza as atividades no viveiro Procedimentos iguais em todas as unidades Base para treinamentos

59 GESTÃO ADMINISTRATIVA Rastreabilidade da produção Controle da qualidade Pesquisa de satisfação dos clientes Melhoria contínua

60 MERCADO DE TRABALHO EM VIVEIROS DE CITROS Maior satisfação dos empregados (Estabilidade) Melhora estrutura de trabalho (refeitórios; banheiro) Treinamento técnico operacional; Melhor posição de trabalho, etc. Baptistella, 2003 (Tese de Doutorado)

61 AGRADECIMENTOS COMISSÃO ORGANIZADORA Presidente - Alfredo Seiiti Urashima CCA/UFSCar Secretária - Ana Paula de Oliveira Amaral Mello CCA/UFSCar Tesoureiro - Roberto Giacomini Chapola CCA/UFSCar

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