Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola. sjscampo.consultoria@hotmail.com (14)
|
|
- Alice Gabeira Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola sjscampo.consultoria@hotmail.com (14)
2 Engº Agrº M.Sc. Roberto Salva MsC, Universidade Estadual Julio Mesquita Fº - Jaboticabal, 2004; Especialização em Citricultura, Universidad Politecnica de Valencia, 1999; Proprietário Campo Consultoria - Assistência a 7 mil ha em cítricos; Produtor de mudas círicas Citros Salva mudas/ano; Citricultor plantas. Contatos: sjscampo.consultoria@hotmail.com Celular: (16) Campo: (14)
3 MANEJO FITOSSANITÁRIO EM VIVEIROS Cordeirópolis SP 13/08/2015 PALESTRA Nº 1.292
4 Sanidade VIVEIRISTA Secretaria de Agricultura Fundecitrus Ministério
5 Setor produtivo de mudas cítricas em ambiente aberto e protegido Até 2001, 1978 viveiros abertos com uma produção de 24 milhões de mudas. 2003, 594 viveiros protegidos e 16 abertos com 16 milhões de mudas viveiros abertos viveiros abertos Dados - CDA 294 viveiros protegidos Menos de 200 viveiros protegidos.
6 SEMENTEIRAS E VIVEIROS IRREGULARES FORAM DESTRUÍDOS
7 Sistema de comercialização de Mudas Cítricas ainda continua ANTIGO SISTEMA DE COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS
8 FUNDECITRUS / SECRETARIA Inspeção Trimestral Veículo/Transporte de mudas. Cliente não tem que entrar no interior da estufa. Cuidado com a equipe de troca de plástico e tela.
9 CANCRO CÍTRICO EM VIVEIROS
10 CANCRO CÍTRICO EM VIVEIROS
11 Substrato Padrão de qualidade Madeira Pedra Areia Fungo Excesso de Boro Responsabilidade / Comprometimento
12 COGUMELO
13 EXCESSO DE BORO
14 Borbulheira Ministério/ Secretaria/ Centro de Citricultura (Sylvio Moreira)/ viveirista Burocracia Mistura Varietal: Folha Murcha/Valência Murcha IAC-2/IAC-2000 Responsabilidade (Viveirista?)
15 Araraquara, 15 de Outubro de Ilmo. Senhor Dr. Lourival Carmo Mônaco Presidente do Fundecitrus Prezado senhor, Com as alterações legislativas e as mudanças na forma de realização das inspeções nas propriedades citrícolas, é cada vez mais necessária uma reflexão sobre as responsabilidades e o papel de cada participante envolvido na citricultura. A sanidade dos pomares torna-se o centro das discussões sobre a manutenção da cultura como uma atividade economicamente viável. As inspeções realizadas pela equipe do Fundecitrus nos viveiros em todo o Estado de São Paulo foram fundamentais para garantir a qualidade das mudas. Prova disso é o diagnóstico de um viveiro com cancro cítrico em Limeira, no mês de junho, após a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) assumir a defesa sanitária em citros e o governo afrouxar as regras para o controle da doença. Vale lembrar que o último caso do tipo ocorreu somente em outubro de 2008 e na mesma cidade. Ainda não existem dados formalizados da incidência de cancro cítrico em 2010, mas, devido às alterações na legislação e o caso do viveiro contaminado, viveiristas e citricultores devem redobrar os cuidados para combater a doença, pois, com certeza, haverá mais fontes de contaminação em nosso parque citrícola, prejudicando todo o setor. Sabemos que a citricultura só se manterá viável se todos estiverem unidos, de forma coletiva e com cidadania. Não adianta culpar o governo ou as entidades envolvidas. É preciso ressaltar, cada vez mais, a necessidade de união do setor. Preocupada com esse cenário, a Vivecitrus pede ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) que volte a realizar as inspeções de cancro cítrico nos viveiros, pois muitos viveiristas afirmam que não conseguem fazer as vistorias e o Fundecitrus é referência mundial em fitossanidade. Só com essa parceria será possível manter a sanidade dos pomares paulistas. Joaquim Dragone Presidente
16 Piracicaba, 05 de Dezembro de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA Diretoria de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA, Brasília - DF Dr. Girábis Evangelista - Diretor Dr. André C. Peralta - Coordenador de Sementes e Mudas Prezados Senhores, A Vivecitrus - Organização Paulista de Viveiros de Mudas Cítricas é uma organização de viveiristas do Estado de São Paulo que está envolvida primordialmente com a base da citricultura: a produção de muda cítrica. A instituição e seus associados trabalham com a finalidade de estabelecer metodologias e padrões de qualidade de produção. Dessa forma contribui para a segurança do produtor de citros e para a geração de pomares sadios. Conta hoje com 11 associados, entre eles, viveiristas comerciais e não comerciais (indústria de suco). Juntos, os associados da Vivecitrus, tem capacidade para produção de 9 milhões de mudas, ou seja, 70% do mercado nacional. Preocupados com o comprometimento da produção de borbulhas e mudas, diante das exigências legais para cumprimento da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 48, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013, vimos respeitosamente solicitar a V.S a, algumas prorrogações e alterações, descritas e justificadas abaixo: 1) Autorizar a inscrição de borbulheiras a partir de material de propagação originado de jardim clonal/borbulheiras; borbulheiras estas inscritas no MAPA, com origem genética comprovada, por meio dos seguintes documentos: a) Atestado de origem genética ou Termo de conformidade, conforme Art. 15, inciso III, alínea (b) e Instrução Normativa 24/2005, item ) Autorizar a prorrogação do prazo para inscrição de Material de Propagação SEM Origem Genética Comprovada, por um prazo de mais 2 anos. Esta solicitação se faz urgente e necessária em decorrência de ainda estar vigente a Portaria CDA /02/2005 e Portaria CDA - 23, DE 13/06/ ) Autorizar a emissão do Termo de Conformidade para semente de citros sem o preenchimento do "campo porcentagem (%) de germinação ou viabilidade TZ ( Art 9 da IN 48/2013), até que se tenha metodologia aprovada pelo MAPA e implementada nos laboratórios de análise de sementes para citros. 4) Por questões citadas acima, solicitamos também a regularização das novas normas para produção de mudas e porta-enxertos a partir das seguintes datas: Novas semeaduras até 31/03/2015; Transplantio de Porta-enxertos - até 31/07/2015; Enxertias até 31/10/2015. Salientamos que nossa missão é atuar de forma comprometida, para possibilitar o desenvolvimento do setor de produção de mudas e estamos certos de que V. Sa, tratará estes assuntos com relevância, pois o setor de produção de mudas têm passado por muitas dificuldades nos últimos anos, tanto no âmbito financeiro como legal e sempre estivemos envolvidos na certeza do cumprimento destas obrigações. Estaremos a inteira disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente Ricardo F. Krauss Presidente
17 Sementes e Borbulhas de Citros: Considerações sobre Legislação Federal e Sistema de Produção de Mudas de Citros Esse documento representa uma síntese dos principais pontos para adequação, a curto, médio e longo prazos, do sistema atual de produção mudas de citros no Estado de São Paulo às exigências da Legislação Federal (Lei Nº de 05 de agosto de 2003, Decreto nº 5.153, de 23 de Julho de 2004, Instrução Normativa nº 24, de 16 de dezembro de 2005 e Instrução Normativa nº 48, de 24 de setembro de 2013). 1. Situação Atual Como um dos mais importantes setores do agronegócio brasileiro, a citricultura é das atividades que mais agregam mão-de-obra e contribui de modo expressivo para a competitividade agrícola brasileira. Dentre seus segmentos, o setor de produção de mudas é um dos mais importantes, sendo considerado modelo para todo o mundo pela tecnologia de produção de mudas em ambiente protegido e qualidade genética e fitossanitária desse produto. Ao longo dos últimos anos o setor de produção de mudas desenvolveu-se baseado em condições como: - demanda por mudas no Estado; - tecnologia de produção em ambiente protegido; - qualidade genética e fitossanitária do material de propagação disponível. O setor de sementes e mudas na citricultura já teve mais de 500 viveiros cadastrados na Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, produzindo cerca de 16 milhões de mudas por ano. De acordo com estimativa da CDA, em 2014 teriam sido produzidas mais de nove milhões de mudas para o plantio no campo, demandando cerca de 14 milhões de plantas para porta-enxertos (cavalinhos). Com a forte crise por que passa o setor nos últimos cinco anos, o número de viveiros cadastrados e em atividade é de 187, existindo ainda 218 viveiros inativos, além de 28 borbulheiras ativas. Nas atuais circunstâncias a demanda total por borbulhas para estabelecimento ou renovação de borbulheiras é da ordem de 350 mil/ano, enquanto a demanda de borbulhas para produção de mudas está estimada em pelo menos 10 milhões/ano. Em caso de reaquecimento do setor citrícola esse número pode alcançar 15 milhões de borbulhas/ano. Quaisquer que sejam as estimativas de produção futura de mudas, o sistema está em impasse pela necessidade de se ajustar à Legislação Federal. Em uma simulação muito próxima da realidade fica patente a inexistência de condições atuais para atender a legislação federal. Para tanto, seriam necessárias nove mil Plantas Matrizes ou Básicas em Borbulheiras! Considerando que cada uma dessas plantas ocupa uma área de 40 m 2 em ambiente protegido, seriam necessários 36 ha de estufas para manter essas plantas, o que é absolutamente inviável econômica e tecnicamente. Desse modo, o setor de sementes e mudas de citros está em impasse pela necessidade de se ajustar à Legislação Federal. 2. Processo de produção de mudas 2.1. Porta-enxertos (cavalinhos) São obtidos de sementes poliembriônicas nucelares de cultivares utilizados como porta-enxertos. Plantas ou áreas de produção de sementes são cadastradas na CDA. As sementes são extraídas, secas à sombra, tratadas com fungicidas e armazenadas em câmaras frias. Ainda não foram estabelecidos procedimentos para análise de viabilidade (teste de tetrazolium) ou teste de germinação Borbulhas Eram obtidas de plantas matrizes mantidas em ambiente protegido multiplicadas através de borbulheiras do Centro de Citricultura, que as fornecia aos interessados. Essas borbulhas serviam para estabelecimento ou renovação de borbulheiras de viveiristas que as multiplicavam para a formação de mudas. As borbulheiras, registradas na CDA, são de fato as estruturas físicas (estufas) onde essas plantas são mantidas para retirada de borbulhas. O Centro de Citricultura participa desse processo desde o início por ter sido, no momento de implantação da produção de mudas em ambiente coberto, o único local com disponibilidade de material com qualidade genética e fitossanitária. 3. Lei de Sementes e Mudas, Decreto, IN 24 e IN 48 A legislação Federal trouxe ao setor novos conceitos e procedimentos que necessitaram entendimento, ajustes e regulamentação que impactam os tradicionais procedimentos de produção de mudas de citros. Entre eles: 3.1 Registro Nacional de Cultivares (RNC) o número de cultivares de citros com registro no RNC concentra-se em poucos mantenedores, principalmente porque o registro implica em informações de melhoramento e avaliações agronômicas tradicionalmente conduzidas por instituições de P&D. Em março de 2015 o número de cultivares registradas no RNC era de 358, sendo seus principais mantenedores: IAC (34%), Embrapa (29%), IAPAR (9%) e Carlos van Parys de Wit e Christiano Cesar Dibbern Graf (6%).
18 3.2. Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) com as exigências de documentação fiscal e comprovação de origem (Atestado de Origem Genética, Certificado de Material de Propagação, Termo de Conformidade de Material de Propagação); 3.3. IN 24 e IN 48 trouxeram especificidade ao processo de produção de mudas de citros e destacaram todas suas etapas, desde a planta básica à muda, assim como a necessidade de certificador para plantas matrizes. A ambiguidade de conceitos (por exemplo, de jardim clonal exclusivamente como área de produção de sementes) e a necessidade de certificação que introduziu impasse no setor, principalmente pela impossibilidade de regulamentação a curto prazo são elementos impactantes no segmento de produção de mudas. 4. Sugestões para adequação Como toda legislação que altera procedimentos que até então atendiam perfeitamente ao setor, sua implementação está provocando impacto no setor de sementes e mudas. Na tentativa de superar esses impasses sugerem-se as seguintes medidas: 4.1 Curto prazo (1 a 2 meses) - ampliar até dezembro de 2017 o prazo para regulamentação de borbulheiras já existentes com cultivares sem origem genética comprovada; - autorizar até dezembro de 2017 o prazo para fornecimento de material para renovação de borbulheiras a partir de borbulhas de borbulheiras mediante o Termo de Conformidade de Material de Propagação ou o Atestado de Origem Genética. Na atual legislação, a necessidade de Plantas Matrizes para atender a formação ou renovação de borbulheiras é inviável técnica e economicamente; - compatibilizar o termo jardim clonal na IN 48 com o conceito definido na Lei de Sementes e Mudas, permitindo assim que se estabeleçam jardins clonais de plantas básicas ou de plantas matrizes que possam funcionar como borbulheiras; - suspender as exigências de ensaios de viabilidade e testes de germinação de sementes enquanto esses procedimentos não estiverem sido estabelecidos e validados; - fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas, considerando que os principais patógenos de citros são transmitidos por tecidos contaminados; - iniciar o processo de revisão técnica da IN 48; 4.2. Médio prazo (6 a 24 meses) - permitir o estabelecimento de borbulheiras como jardins clonais de plantas básicas ou de plantas matrizes somente com o atestado de origem genética; - fomentar o sistema de certificação para produção e manutenção de plantas matrizes e suas derivações; - fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas; - revisão técnica da IN 48; 4.3. Longo prazo (> 2 anos) - ajuste necessário na IN 48 ao sistema de produção de mudas de citros, conforme conduzido até então; - fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas. 5. Impactos da não adequação O sistema de produção de mudas de citros vigente no Estado de São Paulo envolve várias etapas e procedimentos, onde um ciclo de produção nunca dura menos que dois anos. Entre essas etapas estão o estabelecimento, manutenção e renovação de borbulheiras que legalmente, pela IN 48, podem durar cinco anos. No atual momento grande número de borbulheiras não podem ser renovadas por indisponibilidade de borbulhas de plantas matrizes. Essas borbulheiras ou cerrarão suas atividades ou permanecerão na ilegalidade perante a IN 48, com grande prejuízo para o investidor na infraestrutura e comprometimento do sistema de produção de mudas do Estado. Por outro lado, várias dessas borbulheiras estão também em processo de renovação perante a legislação estadual, porém não dispõem de borbulhas para esse processo. Desse modo, é evidente a necessidade de adequação da legislação ao processo de produção de mudas de citros.
19 6. Participantes Participaram da elaboração desse texto e concordaram com seu conteúdo:
20
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisInstrumento de Defesa Sanitária. Programa de Seguro Sanitário da Citricultura
Instrumento de Defesa Sanitária Programa de Seguro Sanitário da Citricultura 1 Reportagem com comentários do Dr. Lourival Monaco e Dr. Juliano Ayres do FUNDECITRUS O setor produtivo e pesquisadores estimam
Leia maisTEMA: Encaminhamento da proposição de PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE UVA
Programa para produção e transferência de plantas matrizes de videira de qualidade superior José Fernando da Silva Protas TEMA: Encaminhamento da proposição de PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA A
Leia maisSementes e Mudas Orgânicas
Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América
Leia maisRENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas
RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a
Leia maisANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO
ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL
Leia maisInstituto Brasileiro de Florestas:
Instituto Brasileiro de Florestas: O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) tem como missão a restauração e conservação de florestas nativas. Desde a sua fundação, o IBF se preocupa em encontrar soluções
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário
CULTIVARES LOCAIS, TRADICIONAIS OU CRIOULAS LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE CULTIVARES, SEMENTES E MUDAS POLÍTICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O CADASTRO CRIADO PELA PORTARIA MDA 51/2007 J.C. Zukowski Coordenador
Leia maisDIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS.
1 DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. Antonio Tubelis * INTRODUÇÃO A doença Greening dos Citros, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, foi constatada no Estado de São Paulo
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisContribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisDepósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014
Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Novas regras para depósito centralizado, custódia e escrituração Em 20/12/2013 a CVM editou as Instruções
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisII SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC
II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisPARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC. Carmen Figueiredo
PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC Carmen Figueiredo PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC 1ª edição 2005 Realização Apoio CRÉDITOS Produção Ethnos estratégias socio ambientais - ethnosconsultoria@uol.com.br
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisGrupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisAnexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisGrupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisLEGISLAÇÃO EM SANIDADE
Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisIV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa
Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia mais25/06/2015 PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO. Sinonímias: Agrotóxicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Tecnologia de Aplicação Introdução Cultivo de plantas graníferas (culturas anuais) na safra 2014/15: Área de 57,21 milhões de ha
Leia mais6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março
6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica Regulamento Etapas Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março Entrega dos pré-projetos para avaliação (todas as categorias) -
Leia maisMATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio
MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 11 de 16 de maio de 2006. Publicação: D.O.U. do dia 17/05/2006, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisConferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável Rio+20. ria - pós s conferência
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Conferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável Rio+20 Visão da Agropecuária
Leia maisControle Fiscal das Operações com Papel Imune
Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.
Leia maisAuto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.)
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.) Página 1 / 4 O que é AVCB? O AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) é o documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado
Leia mais5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias
CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisFACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL - FADERGS INSTITUTO JÚNIOR DE CONSULTORIA EMPRESARIAL - FADERGS EMPRESA JR.
FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL - FADERGS INSTITUTO JÚNIOR DE CONSULTORIA EMPRESARIAL - FADERGS EMPRESA JR. PROJETO O.N.E PROJETO DE ORIENTAÇÃO À NOVOS EMPREENDEDORES EDITAL 001/2014
Leia maisPrograma de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes
Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisSECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisJustificativa da iniciativa
Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa
Leia maisENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B
ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios
Leia maisMondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias
MONDIAL PET PROTECTION é um conjunto de serviços oferecido a cachorros e gatos (domésticos), disponível nas Capitais do Nordeste, Sudeste e Sul e Centro-Oeste do Brasil e grandes centros metropolitanos.
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisOtimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos.
Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. No mercado competitivo de hoje, há uma consciência crescente dos severos danos causados aos produtos agrícolas por pragas e insetos. Como resultado,
Leia maisIII CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA
III CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA OBJETIVOS: REGULAMENTO GERAL O III Circuito de Concursos de Carcaça Carne Pampa, promovido em parceria entre a e o Frigoríficos Marfrig, tem como principais
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. Valmir L. Rodrigues Médico Veterinário/Biorastro Hoje, mais que antigamente, o consumidor busca serviços de
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisPRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisProcesso para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil
Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso
Leia maisCertificado Digital. Manual do Usuário
Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação
Leia maisPROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS. 1 Introdução
PROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS 1 Introdução Na reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), de 31 de agosto de 2009, foi aprovado o Requerimento nº 47, de 2009, de autoria do Presidente
Leia maisConscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí
Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.
Leia maisCampo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola. (14)
Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola sjscampo.consultoria@hotmail.com (14) 3769-1153 Engº Agrº M.Sc. Roberto Salva MsC, Universidade Estadual Julio Mesquita Fº - Jaboticabal, 2004; Especialização
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO
PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCOMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES
COMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES 1- A FAPEMIG apoia, tecnicamente e financeiramente, os inventores independentes na proteção e manutenção de invenções,
Leia maisRef.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA.
São Paulo, 08 de Setembro de 2010. Comunicado N 013/10 Ref.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA. Prezados (as) Srs (as)., Desde Agosto de 2006,
Leia maisOBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/00 STANDARD DE CRITÉRIOS E DELINEAMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE STANDARDS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO CERTIFICADOS (REVOGA RES. GMC N 44/96) TENDO EM VISTA: o
Leia maisSistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras
Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras MARINGÁ-PR 13/10/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Objetivo da Certificação de Unidade Armazenadoras Fortalecimento da
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia mais