VI WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDÚSTRIAS TUBEROSAS TROPICAIS - MANDIOCA. Melhoramento genético e introdução de novas variedades de mandioca

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1 VI WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDÚSTRIAS TUBEROSAS TROPICAIS - MANDIOCA Melhoramento genético e introdução de novas variedades de mandioca Mário Takahashi Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR Estação Experimental de Paranavaí, PR Botucatu, 19 junho/2008

2 DIFICULDADES ENFRENTADAS NO MELHORAMENTO DE VARIEDADES DE MANDIOCA Influência das tecnologias geradas nas regiões temperadas; Falta de variedades específicas para cada necessidade ou procura de variedades que atendam muitos objetivos; Duração muito longa dos ciclos de seleção para a mandioca (ciclo da cultura e taxa de multiplicação);*

3 Tempo para geração de uma nova variedade Plantio dos pais e produção de sementes verdadeiras 1 ano; Plantio das sementes e produção de plântulas 2 meses; Replantio das plântulas e produção das primeiras ramas 1 ano; 1ª multiplicação/avaliação de ramas 5 a 10 plantas/clone 1 ano; 2ª avaliação 20 a 40 plantas 1 ano; 3ª avaliação 80 a 160 plantas até 2 anos; 4ª avaliação com 3 repetições em 1 local até 2 anos; 5ª avaliação com 3 repetições em 2 locais até 2 anos; 6ª avaliação em 3 ou mais locais até 2 anos. Total 12 anos

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8 OBJETIVOS GERAIS DO TRABALHO DE MELHORAMENTO DE MANDIOCA Variedades para indústria Elevada produtividade de matéria seca e amido no 1º e 2º ciclos; Tolerância às principais doenças: bacteriose, antracnose, superalongamento e podridões radiculares; Tolerância/resistência ao ataque da mosca branca, percevejo de renda, cochonilhas, ácaros, trips Parte aérea que facilite o plantio e os tratos culturais; Boa cobertura do solo; Raízes concentradas e direcionadas que facilitem o despinicamento; Casca e polpa clara para farinha; Resistência à desidratação das ramas na armazenagem

9 Superalongamento no clone IAC

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11 Variedades para mesa Bom padrão de cozimento durante o ano; Elevada produtividade; Tolerância às principais doenças: bacteriose, antracnose, superalongamento e podridões radiculares; Tolerância/resistência ao ataque da mosca branca, percevejo de renda, cochonilhas, ácaros, trips Parte aérea que facilite o plantio e os tratos culturais; Boa cobertura do solo; Raízes com pedúnculo, não muito compridas e não muito grossas, sem constrições, polpa amarela, polpa macia com pouca quantidade de fibra, baixo conteúdo de HCN;

12 Novos objetivos via biotecnologia Cada variedade é um mosaico extremamente heterogêneo de genes. Facilita a transferência de outros genes sem alterar determinadas características; Perspectiva principal: resistência pragas, doenças, herbicidas; Incorporação do gene BT (Bacillus thurigiensis) controle de lagartas; Incorporação do gene GBSS II em sentido contrário para raízes com 100% de amilopectina (potencial de uso industrial)

13 Variedades para indústria mais plantadas no Paraná Fécula branca Olho junto Espeto IAC 90 Fibra Cascuda Baianinha IAC 14 Vermelha de uma rama

14 Fécula branca Vantagens: boa tolerância a bacteriose e superalongamento, ampla adaptabilidade em diferentes condições de solo e clima, parte aérea favorece o plantio e tratos culturais Dificuldades: aumento da suscetibilidade ao superalongamento, baixo teor de amido no segundo ciclo, brotação demorada e irregular

15 Olho junto Vantagens: boa tolerância ao superalongamento, elevado conteúdo de amido e boa produtividade no segundo ciclo, rápida brotação das ramas, parte aérea favorável Dificuldades: susceptível a bacteriose e antracnose, baixa produtividade no primeiro ciclo, extremamente susceptível a cochonilha da parte aérea

16 IAC 14 Vantagens: boa tolerância a bacteriose, elevado conteúdo de amido no segundo ciclo, ramas que suportam longos períodos de armazenagem Dificuldades: susceptível ao superalongamento, baixa produtividade no primeiro ciclo, parte aérea desfavorável, dificuldade de acerto no espaçamento

17 IAC 90

18 IAC 90

19 Cascuda

20 Cascuda

21 Baianinha

22 Baianinha

23 Clone IAPAR 5-95

24 Clone IAPAR 5-95

25 IAC

26 IAC

27 Curva de amido durante a colheita no segundo ciclo Plantio: julho/2005 Poda:julho/2006. Colheita: a partir de out/2006 a jul/2007. Local: Amaporã

28 Variedades 2005/ baiana cascuda fecula iac amido (t/ha) out nov dez jan fev mar abr mai jun jul colheita no segundo ciclo

29 Variedades 2005/ fecula iac iapar amido (t/ha) out nov dez jan fev mar abr mai jun jul colheita no segundo ciclo

30 Média das variedades 2005/ amido (t/ha) y = 0,892x + 10,128 R 2 = 0,8592* 0 out nov dez jan fev mar abr mai jun jul colheita no segundo ciclo

31 Curva de amido durante a colheita no segundo ciclo Plantio: agosto/2006 Poda:julho/2007. Colheita: a partir de nov/2007 a abr/2008. Local: Amaporã

32 Variedades 2006/ baiana fécula iac amido (t/ha) nov dez jan fev mar abr colheita no segundo ciclo

33 Variedades 2006/ fécula iapar 5-95 iac amido (t/ha) nov dez jan fev mar abr colheita no segundo ciclo

34 Média das variedades 2006/ amido (t/ha) y = -0,525x 2 + 4,6352x + 12,25 R 2 = 0,77* 0 nov dez jan fev mar abr colheita no segundo ciclo

35 Avaliação de clones 2007/2008. Local: Paranavaí Sintoma Sem mosca branca Sem percevejo Sem mosca e percevejo Sem bactéria e superalongamento Sem nada Total 313 clones % 5,1 2,2 0,6 68,0 0,6

36 Possibilidades de melhoria da rentabilidade 0,25/g 600 g 33 t/ha 1 0,25-0,29/g 1, g 1,20 650g 45 t/ha 0,26/g 1, t/ha 1, g 57 t/ha 0,29/g 2,43

37 Obrigado!

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