WERNER SEMMELROTH. Censo Varietal e Avaliação dos Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar Direcionados ao M.S.
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- Rachel Henriques Valverde
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1 WERNER SEMMELROTH Censo Varietal e Avaliação dos Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar Direcionados ao M.S.
2 TÓPICOS 1. Origem, Evolução Varietal, Características desejáveis e Histórico do Melhoramento. 2. Os Programas de Melhoramento na atualidade. 3. Censo Varietal do M.S. 4. Considerações
3 Origem Evolução Varietal Características Desejáveis e Histórico do Melhoramento
4 CANA DE AÇÚCAR Origem e Disseminação OMETO, J.C.; 1982
5 CANA DE AÇÚCAR Família Poaceae (Gramineae) Tribo Andropogonaceae Gênero Saccharum S. robustum S. barberi S. sinensis S. spontaneum S. officinarum VARIEDADES HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS Fonte: PMGCA/UFSCar
6 EVOLUÇÃO VARIETAL Açúcar CB Resistência às doenças NA Resistência a ferrugem PRODUTIVIDADE SP Colheita e plantio mecanizados RB Ferrugem Alaranjada 2009 MELHORAMENTO CLÁSSICO 2010 RB RB RB SP SP RB RB RB CTC 6 RB92579 CTC 9 RB RB IACSP RB CTC CV IAC Outros Variedades Específicas + Transgenia
7 PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA ALTO TEOR DE SACAROSE RUSTICIDADE RESISTÊNCIA SATISFATÓRIA ÀPRAGAS E DOENÇAS VARIEDADES PRECOCES, MÉDIAS E TARDIAS BOA BROTAÇÃO DE SOQUEIRA LONGEVIDADE DO CANAVIAL FLORESCIMENTO AUSENTE OU EVENTUAL HÁBITO CRESCIMENTO ERETO ADAPTAÇÃO ÀCOLHEITA MECANIZADA E SEM QUEIMA ADAPTAÇÃO AO PLANTIO MECANIZADO
8 Programa Período Sigla Escada-PE EB Campos-RJ CB Barreiros-PE EB São Bento, Tapera-PE ? SBP Curado, Recife-PE PB-IANE EECAPO, Piracicaba-SP COPERESTE, Sertãozinho-SP COP EECA, Rio Largo-AL PLANALSUCAR RB Usina da Barra, Barra Bonita-SP PO COPERSUCAR SP
9 Os Programas de Melhoramento no Brasil e M.S.
10 RB - RIDESA UFSCar / UFV / UFPR CTC Centro de Tecnologia Canavieira CV CanaVialis Monsanto Instituto Agronômico de Campinas
11 RB RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro UFPI UFRPE UFMT UFG UFGD Presidente: Profª. Drª. Ana Dayse Resende Dorca UFPR UFSCar UFV UFAL UFS UFRRJ Diretor Executivo: Profº. Drº. Marcos Antonio Sanches Vieira Fonte: PMGCA/UFSCar
12 RB ORGÃO DE PESQUISA ANO DO CRUZAMENTO CONTROLE INTERNO Liberação: anos Fonte: PMGCA/UFSCar
13 Firmada em maio de 2007 Fonte: PMGCA/UFSCar
14 FASE ANO N Clones Série N Clones Série N Clones Série N Clones Série N Clones Série TOTAL T1 (Seedlings) T3 HP T3 MT FE HP FE MT TOTAL CLONES Fonte: PMGCA/UFSCar
15 SÉRIE NÚMERO DE CLONES 1994 MT HP MT MT HP HP MT HP MT HP MT HP HP 472 Clones diversos 16 TOTAL 876 Fonte: PMGCA/UFSCar
16 SÉRIE NÚMERO DE CLONES 1999 HP MT HP 289 Clones diversos 84 TOTAL 408 Fonte: PMGCA/UFSCar
17 SÉRIE NÚMERO DE CLONES 1994 MT MT HP MT HP MT MT HP MT MT HP 83 Clones diversos 37 TOTAL 630 Fonte: PMGCA/UFSCar
18 SÉRIE NÚMERO DE CLONES 1994 MT HP MT HP MT HP MT HP 46 Clones diversos 19 TOTAL 245 Fonte: PMGCA/UFSCar
19 até RB s liberadas RIDESA 19 RB s liberadas até Fonte: PMGCA/UFSCar
20 CTC Centro de Tecnologia Canavieira O estado do Mato Grosso do Sul é atendida por 2 gerentes regionais: Glaycon Nery Brigagão glaycon@ctc.com.br Fone (14) Marcelo Bocardo bocardo@ctc.com.br Fone (18) Equipe de 4 engenheiros agrônomos nas áreas de Melhoramento, Muda Sadia e Carta de solos e Ambiente de Produção Edafoclimático Fonte CTC
21 PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA CANA DE AÇÚCAR CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA CTC Estação Camamú - BA 50 hectares Altitude: 125 m Precipitação: mm/ano Latitude: 14º S Longitude: 39º 08 W Maior Banco de Germoplasma do Mundo genótipos; cruzamentos; 300 cruzamentos por região; seedlings, em 12 regiões. Fonte CTC
22 Objetivo para região do Mato Grosso do Sul: Variedades adaptadas à mecanização Tolerância à frio, doenças e pragas Vigor e fechamento Riqueza e precocidade Fonte CTC
23 RESISTÊNCIA A SECA E TOLERÂNCIA A FRIO Utilização de marcadores moleculares preditivos nos cruzamentos e seleção assistida Desenvolvimento das variedades transgênica Variedades resistentes a pragas (gene Bt) Variedades com alta sacarose Variedades tolerantes ao estresse hídrico Fonte CTC
24 VARIEDADES CTC CTC1 CTC2 CTC3 CTC4 CTC5 CTC6 CTC7 CTC8 CTC9 CTC10 CTC11 CTC12 CTC13 CTC14 CTC15 CTC16 CTC17 CTC18 CTC19 CTC20
25 Variedades CTC no MS
26 CV ALELLYX E CANAVIALIS MONSANTO MONSANTO, LÍDER MUNDIAL EM BIOTECNOLOGIA E PIONEIRA NO SETOR AGRÍCOLA COM INVESTIMENTOS EM PESQUISA DESDE A DÉCADA DE Fonte Canavialis
27 ALELLYX E CANAVIALIS ADQUIRIDAS PELA MONSANTO EM DEZEMBRO DE 2008 Marca científica e regulatória da Monsanto na área de cana deaçúcar Marca Comercial Etapa Agrícola e Desenvolvimento do Produto Fonte Canavialis
28 BASE ATUAL DE CLIENTES CANAVIALIS 55 USINAS = 12% DO SETOR Equipe de Desenvolvimento Técnico da CanaVialis 6 profissionais regionalizados para validação de materias CV s promissores para avanço rápido e assertivo destes materiais para a área comercial. T1 T4 FE Multiplicação ( 6 anos). Fonte Canavialis
29 O PORTFOLIO DIVERSIFICADO DE VARIEDADES INCLUINDO MELHORAMENTO GENÉTICO PARA O AUMENTO DE BIOMASSA. Necessidades produtivas Sacarose Maturação precoce Sacarose Maturação média Sacarose Maturação tardia Biomassa Cana-Fibra Solos pobres ¹ Variedades CV Variedades CV Variedade s CV Variedades CV Variedades CV Necessidades impostas pelo ambiente de Solos secos ¹ Variedades CV Variedades CV Variedade s CV Variedades CV produção Resistência a doenças Variedades CV Variedades CV Variedade s CV Variedades CV Plantio e colheita mecanizados Variedades CV Variedades CV Variedade s CV Variedades CV Notas: ¹ Grandes desafios principalmente para novas fronteiras agrícolas Fonte Canavialis
30
31 2.010 Número de unidades:21 Área Total (ha): Áreas de Plantio (ha): Fonte: Biosul/IBGE/PMGCA/UFSCar
32 2.009 CTC 0,3% Outras 2,0% SP 34,3% RB 63,4% Fonte: PMGCA/UFSCar
33 Variedades Total plantio Área (ha) % Pos RB ,9 1 SP ,4 2 RB ,6 3 RB ,2 4 RB ,7 5 RB ,4 6 RB ,9 7 SP ,8 8 RB ,8 9 SP ,9 10 SP ,7 11 SP ,4 12 SP ,3 13 RB ,1 14 RB ,0 15 PO ,9 16 SP ,8 17 SP ,7 18 SP ,7 19 SP ,6 20 OUTRAS ,2 - TOTAL ,0 -
34 CENSO VARIETAL 2006 RB Fonte: PMGCA/UFSCar
35 CENSO VARIETAL 2009/10 Outras CTC 1,3% 1,1% SP 34,1% RB 63,5% Fonte: PMGCA/UFSCar
36 CONSIDERAÇÕES
37
38 Perfis de Solos x Culturas LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico rrico textura muito argilosa (Latossolo Roxo Álico muito argiloso) Prof. (cm) Cor Argila Silte Granulometria (%) Areia Total MG G M F MF H2O ph KCl? ph ph CaCl2 M.O. g/dm3 P S -- mg/dm 3 - Ca Mg K Al H+Al SB CTC mmol c /dm V m ---- % ---- Área de Pastagem R 3/ ,1 4,0-1, R 3/4 a 3/ ,2 4,1-1, R 3/ ,3 4,1-1, R 3/ ,4 4,2-1,2 Área de Agricultura (Soja) R 3/ ,9 5,0-0, R 3/3 a 3/ ,0 4,1-0, R 3/4 a 3/ ,9 4,2-0, R 3/ ,9 4,3-0, R 3/ ,2 4,4-0,8 22 4, , , , , , , , ,8 0,3 0, , , , , , , ,1 0, , , ,4 0,1 0, Área recém plantada com cana de açúcar Ap R3/ ,6 5,4-1,2 BA R3/ ,3 4,3-1,0 Bw R4/ ,9 4,1-0,8 Bw R4/ ,5 4,1-0,5 5, , , , , , , ,
39 Estado do Mato Grosso do Sul (Interação CLIMA x SOLOS x VARIEDADES) 27,0 26,0 25,0 Temperatura Média Mensal em algumas regiões do Estado de Mato Grosso do Sul Paranaíba / Inocência - MS 330m Nova Andradina / Ivinhema - MS 370m Dourados - MS 450m 24,0 23,0 Ponta Porã - MS 650m 23,3 Temperatura (ºC) 22,0 21,0 20,0 22,1 22,0 20,6 19,0 18,0 17,0 16,0 RISCO GEADA 15,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MÉDIA Fernandes & Mazza, 2010 Fernandes & Mazza, 2010
40 Estado do Mato Grosso do Sul (Interação CLIMA x SOLOS x VARIEDADES) 300 Precipitação (mm) em algumas regiões do Estado de Mato Grosso do Sul Paranaíba / Inocência - MS 250 Nova Andradina / Ivinhema - MS Dourados - MS 200 Ponta Porã - MS Precipitação (mm) Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Fonte: Fernandes & Mazza, 2010
41 OBRIGADO WERNER SEMMELROTH
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RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro UFPI UFRPE UFMT UFAL UFS UFG Presidente: Profª. Drª. Ana Dayse Resende Dorca UFPR UFSCar UFV UFRRJ Coordenador Técnico: Profº.
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