Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil

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1 Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS FLORESTAIS 21 de Junho de 2012 Curitiba, PR

2 Tópicos Características da praga Ações para o monitoramento no Brasil Ações para o controle no Brasil Conclusão

3 Características da praga Detecção no Brasil Detecção no Brasil São Francisco de Assis, maio 2008 Jaguariúna, SP junho 2008

4 Características da praga Estimativa da área insfestada (ha) Fonte: PROTEF / IPEF, 2010

5 Características da praga Ocorrência da praga no Brasil

6 Características da praga Adulto tem corpo achatado com 3,0 mm Coloração marrom-clara Reprodução sexuada Hábito gregário Distribuição em reboleira Alta dispersão

7 Características da praga

8 Características da praga Fotos: Carlos F. Wilcken

9 Características da praga Bronzeamento em E. benthamii, Guarapuava, PR. março / Desfolhamento em clone urograndis, Gov. Valadares, MG. outubro / Fotos: Carlos F. Wilcken

10 Características da praga Fotos: Everton P. Soliman

11 Ações para o monitoramento no Brasil

12 Ações para o monitoramento no Brasil

13 Ações para o monitoramento no Brasil IPEF PROTEF / EMPRESAS FLORESTAIS 12,25 x 10 cm 1,80 m Foto: Alexandre Lima

14 Ações para o monitoramento no Brasil PROTEF/ EMPRESAS FLORESTAIS T. peregrinus Número de Indivíduos jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 Flutuação populacional de T. peregrinus em SP.

15 Ações para o monitoramento no Brasil PROTEF/ EMPRESAS FLORESTAIS T. peregrinus Número de Indivíduos jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 Flutuação populacional de T. peregrinus em MS.

16 Ações para o monitoramento no Brasil PROTEF/ EMPRESAS FLORESTAIS T. peregrinus Número de Indivíduos jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 Flutuação populacional de T. peregrinus em MG.

17 Ações para o monitoramento no Brasil PROTEF/ EMPRESAS FLORESTAIS Flutuação populacional de T. peregrinus no RS.

18 Ações para o monitoramento no Brasil ADAPAR/ PARANÁ Rede para o monitoramento da ocorrência do percevejo bronzeado no Paraná

19 Ações para o monitoramento no Brasil ADAPAR/ PARANÁ METODOLOGIA Cursos de capacitação para agentes envolvidos na rede de monitoramento; Estabelecimento e manutenção da rede de monitoramento; Avaliação da ocorrência da praga e suas injúrias.

20 Ações para o monitoramento no Brasil ADAPAR/ PARANÁ Estabelecimento e manutenção da rede de monitoramento; - Escolha dos pontos de amostragem - Instalação das armadilhas - Registros adicionais

21 Ações para o monitoramento no Brasil Escolha dos pontos de amostragem - N de pontos; - Presença de estações meterológicas; - E. benthamii, E. dunnii, E. viminalis, E. saligna ou outras; - Plantios com idade entre 3 e 8 anos; - Áreas superiores a 5 ha.

22 Ações para o monitoramento no Brasil

23 Ações para o monitoramento no Brasil Instalação das armadilhas - Adesivas amarelas (12,25 x 10,00 cm); - 5 armadilhas por ponto; - Frequência de troca: 30 dias; - Pontos permanentes; 1,80 m 100 m

24 Ações para o monitoramento no Brasil Registros adicionais - Coordenas geográficas amostragem; do ponto de - Data do plantio, altura média total, altura de início da folhagem, densidade do plantio e espécie de eucalipto; - Avaliação visual das injúrias da praga na copa das árvores (planilha própria).

25 Ações para o monitoramento no Brasil Adultos Ninfas Figura 2. Médias das contagens de adultos e ninfas do percevejo bronzeado em armadilhas colocadas em plantações de Eucaliptos no Estado do Paraná durante o período de dezembro de 2011 a março de 2012.

26 Ações para o controle no Brasil

27 Ações para o controle no Brasil

28 Ações para o Controle Biológico

29 Esquema de criação de T. peregrinus Montagem da Unidade de Criação Coleta de insetos do campo 1 Semana Bandeja de RECUPERAÇÃ O 1 Semana Bandeja de TRANSFERÊNCIA ± 2 Semanas Bandeja de MANUTENÇÃO 1 Semana

30 Montagem das Unidades de Criação RC RCap Regeneração de E. benthamii (± 1,5 ano) Ramos de E. benthamii Preparo dos Ramos Ramos de Cria e Ramos de Captura

31 Montagem das Unidades de Criação UC

32 Coleta de insetos do campo Caixa de infestação

33 Bandeja de Criação UC Nova UC Velha

34 Bandeja de Criação

35 Bandeja de Criação.

36 Criação de T. peregrinus

37 Criação de T. peregrinus

38

39

40 Ações para o Controle Biológico Parasitóides Foto: Bruno Zaché Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae)

41 Ações para o Controle Biológico Predadores Chrysoperla externa (Neuroptera: Chrysopidae)

42 TABELA 1. Duração média (D) em dias (±EP) e viabilidade (V) em % das fases imaturas de Chrysoperla externa alimentadas com diferentes alimentos. Temperatura 25 1 ºC, UR 70 10%, e fotofase de 12 horas. Colombo, PR Fases de Desenvolvimento Primeiro ínstar Segundo ínstar Terceiro ínstar Fase de Larva F ase de pupa Larva-adulto Alimentos T.peregrinus D 3,0 ± 0,00 A n= 10 4,0 ± 0,00 A n=10 9,4 ± 0,59 A n= 9 16,3 ± 0,59 A n= 8 9,6 ± 0,53 A n= 8 25,9 ± 0,82 A n= 8 A. kuehniella V D 3,2 ± 0,20 A n= 10 3,0 ± 0,00 B n= 10 5,0 ± 0,16 B n= 10 11,0 ± 0,20 B n= 10 9,3 ± 0,42 A n= 10 20,3 ± 0,48 A n= 10 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste t. Erro padrão; N = Número de exemplares de C. externa avaliados. V EP=

43 TABELA 2. Número médio diário (D) e total (T) ( EP) de T. peregrinus em diferentes densidades, consumidos por larvas de Chrysoperla externa no primeiro e segundo instares. Temperatura 25 1 ºC, UR 70 10% e fotofase de 12 horas. Colombo, PR Fases do desenvolvimento Primeiro ínstar Segundo ínstar D T D T Densidades de percevejo ,78 ± 0,19 A 1,83 ± 0,14 A 10,25 ± 1,31 A 10,50 ± 0,96 A 7,18 ± 0,80 A 7,55 ± 0,70 A 33,50 ± 1,85 A 41,50 ± 4,41 A Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste t. Erro padrão. 30 2,35 ± 0,11 A 13,00 ± 1,22 A 10,43 ± 0,51 A 52,50 ± 2,60 A EP=

44 Ações para o Controle Biológico Predadores Coccinelídos

45 Ações para o Controle Biológico Entomopatógenos Epizootia natural de fungos entomopatogênicos (Beauveria basiana, Zoophthora radicans,etc)

46 MS

47 Ações para o controle no Brasil Controle Biológico: entomopatógenos PR

48 Ações para o Controle Químico

49 Ações para o Controle Químico Em estudo: - Imidacloprid - Thiamethoxam - Acefato - Deltametrina Foto: Carlos F. Wilcken

50 Ações para a seleção de genótipos resistentes

51 Ações para a seleção de genótipos resistentes Desfolhamento em clone GRA x CAM em comparação com Urograndis. Pompéu, MG. agosto / Fotos: Carlos F. Wilcken

52 Ações para a seleção de genótipos resistentes PROJETO UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri) Coordenador: Marcelo Luiz de Laia (FAPEMIG - 01/11 CAG APQ 01913/11) Colaboração: Embrapa Florestas Prospecção de genes relacionados à de resistência à T. peregrinus em genótipos de Eucalyptus spp. 1. Fenotipagem de clones quanto a resistência ao percevejo 2. Multiplicação de clones suscetível e resistente 3. Infestação com a praga 4. Extração RNA (folhas) 5. Sequenciamento dos genes e análise dos dados bibliotecas de cdna

53 Conclusão

54 Agradecimentos

55 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Leonardo R. Barbosa Imagem: Boletim Informativo FAEP nº 1069

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