MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FlORESTAS DE EUCALlPTO

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1 MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS EM FlORESTAS DE EUCALlPTO Carlos F. Wilcken' Leonardo Rodrigues Barbosa' Luiz Alexandre N. de Sá' Everton P. Soliman' Alexandre Coutinho V. Lima' Mario Henrique F.A. Dai Pogetto' Thaise Carla Ribeiro Dias' RESUMO As pragas exóticas do eucalipto o psilideo-de-concha G/ycaspís brimb/ecombei (Hemiptera: Psyllidae), o percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) e a vespa-de-galha Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae), tem comprometido o desenvolvimento de espécies e clones de eucalipto no Brasil, Sistemas de monitoramento, baseado no uso de armadilhas adesivas tem sido utilizados. As principais estratégias de manejo dessas pragas são baseadas em controle biológico clássico, com importação e liberação de inimigos naturais, e avaliação de material genético de eucalipto resistente. SUMMARY The exotic pests of eucalyptus redgum lerp psyllid Glycaspis brimb/ecombei (Hemiptera: Psyllidae), the bronze bug Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) and gall wasp Leptocybe invasiva (Hymenoptera: Eulophidae), has compromised the development of Euca/yptus species and clones in Brazil. Monitoring systems, based on the use of sticky traps have been used. The main management strategies for these pests are based on classical biological control, with import and release of natural enemies, and evaluation of resistant genetic material to the exotic pests. INTRODUÇÃO O setor florestal brasileiro vem tendo sua produtividade afetada com a introdução de pragas exóticas nas últimas duas décadas, tanto para plantações florestais de eucalipto como de Pinus. Apesar das florestas de Eucalyptus terem como principais problemas as pragas nativas, como formigas cortadeiras, cupins, lagartas desfolhadoras e besouro amarelo, nos últimos anos o estabelecimento de pragas exóticas, como o psilídeo-de-concha G/ycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae), o percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) e a vespa-de-galha Leptocybe invasa (Hymenoptera:, Depto. Produção Vegetal, FCN UNESP, Campus de Botucatu, Botucatu, SP., Embrapa Florestas, Colombbo, PR. 3 Lab. Quarentena "Costa Lima", Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP. cwilcken@fca.unesp.br

2 130 - Manejo de Pragas Exóticas em Florestas de Eucalipto Eulophidae), tem comprometido o desenvolvimento de espécies e clones de eucalipto, principalmente nas regiões onde há periodos de seca definidos, como a região do cerrado e interior do Nordeste. Psi lideo-de-concha, G/ycaspis brimblecombel Em junho de 2003 foi detectada a ocorrência do psilídeo-de-concha, G/yc8spis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) em Mogi-Guaçli, SP (WILCKEN et ai. 2003). Após oito anos da introdução da praga, o psilideo-deconcha encontra-se disseminado por '11 estados brasileiros e o Distrito Federal, além de estar presente em vários paises vizinhos como Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela. O gênero Glycaspis contém 127 espécies e a maioria delas está associada a Eucalyptus. A espécie G. brimblecombei se caracteriza por se alimentar somente de eucalipto e por sua infestação ser facilmente reconhecida por causa da secreção açucarada em forma de concha produzida pelas ninfas (HALBERT et a/.,2001). As espécies mais suscetiveis são as pertencentes à seção Exsertaria, como E. camaldulensis, E. tereticomis, E. brassiana, etc. No Brasil também foram verificadas altas infestações em plantios de E. urophy/la e, no dois últimos anos, em vários clones híbridos de E. grandis x E. urophy/la. Os danos tem sido desfolha de ponteiro seguido de desfolha total. Em áreas com E. camaldulensis, há registros de mortalidade de árvores variando de 30 a 95 % após três anos de infestação. No Brasil, o monitoramento da praga tem sido feito com armadilhas adesivas amarelas, desde fevereiro de As armadilhas medem 12,5 cm x 10 cm e são distribuídas colocando-se uma unidade para 200 a 500 ha de florestas de eucalipto, preferindo-se as espécies: E. urophy/la, Híbridos de E. urophy/la x E. grandis (clones "Urograndis"), E. camaldulensis e E. grandis, com idade entre 1 a 4 anos. Em regiões livres da praga, o monitoramento de detecção é realizado com a instalação dos cartões em pontos de risco: plantios em margens de rodovias, viveiro, aeroportos, pátios de madeira, etc.). Tanto o psilídeo-deconcha quanto seu parasitóide são atraídos pelo cartão adesivo amarelo, o que facilita o monitoramento. Atualmente, há aproximadamente 400 pontos amostrais em vários estados brasileiros. O principal inimigo natural é o parasitóide Psy/laephagus bliteus (Hymenoptera: Encyrtidae) que foi encontrado no Brasil logo após a detecção da praga. Quanto à biologia, P bliteus parasita ninfas do 3. ao 5. instar do psilídeo-de-concha, colocando um ovo por ninfa e podendo parasitar até 125 ninfas por fêmea. O ciclo de desenvolvimento (ovo-pupa) do parasitóide é de 18 dias à temperatura de 26 C. A longevidade dos adultos é reduzida em altas temperaturas. Esse efeito pode afetar o parasitismo no campo, sendo menor em regiões mais quentes (DAANE et et., 2005). No Brasil, as taxas de parasitismo mantiveram-se baixas, variando de 1,5 a 20 %. Em 2006 foi feita a importação de novas raças do parasitóide do México. Atualmente o parasitismo tem variado de 25 a 94 %, dependendo da região e periodo do ano. Apesar disso, a praga continua a se dispersar por novas regiões e, em 2007, passou a causar desfolhamento em plantios com clones híbridos ("urograndis"). Várias ~~ Il Encontro Brasileiro de Silvicultura _ 131 empresas florestais vêm realtzando avaliação precoce de novos clones quanto à suscetibilidade ao psilideo-de-concha. Percevejo bronzeado, Thaumastocoris pereqnnus O gênero Thaumastocoris é de origem australiana, com 8 especres conhecidas (NOACK, informação pessoal) sendo T peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoris) a única espécie detectda fora da Austrália e considerada como praga-chave em plantações de eucalipto. O percevejo bronzeado é um inseto pequeno, de corpo achatado, com aproximadamente 3 mm de comprimento. Quanto à biologia, a reprodução é sexuada, sendo que as fêmeas depositam os ovos separadamente nas folhas abertas. Cada fêmea pode ovipositar 60 ovos, em média. Os ovos são pretos e colocados agrupados na folha. Quanto aos parâmetros biológicos de T peregrinus, eles são variáveis de acordo com a especies e clone de eucalipto, Segundo Soliman (2010), a duração do período embrionário nos ovos é de aproximadamente 6 dias, a fase ninfal, que tem 5 instares ninfais, tem duração variável de 15,3 a 16,6 dias, à temperatura entre 26 C. A longevidade dos adultos varia de 14,3 a 42,7 dias. Cada fêmea põe de 23 a 75 ovos. Os danos são clorose inicial, podendo evoluir para prateamento ou bronzeamento de folhas, seguindo de secamento e desfolha. As árvores ficam com a copa com aspecto ressecado. Esse dano é devido ao hábito alimentar do percevejo, que suga folhas e ramos finos, deixando as folhas secas. Há variação dos sintomas dependendo do material genético de eucalipto. A praga, originária da Austrália, está presente na África do Sul, Zimbabwe, Argentina, Uruguai, Brasil,Chile e Paraguai (WILCKEN et ai., 2010) As espécies de eucalipto com registro de ocorrência da praga são: Euca/yptus nichol/i e E. scoparia na Austrália (f\joack & COVIELLA, 2006); E. camaldulensis, E. grandis, E. tereticornis, E. smithii, E. viminalis, E. grandis )( camaldulensis e E. grandis x urophyl/a na África do Sul (JACOBS & NESER, 2005); E. camaldulensis, E. tereticornis e E. viminalis na Argentina (CARPINTERO 8, DELLAPÉ, 2006); E. camaldulensis, E. tereticomis, E. urophyl/a, E. vimina/is. clones de E. grandis x E. urophyl/a; E. grandis x E cama/dulensis e E. urophy/la x E, camaldulensis (Wilcl<en et ai., 2010) E. benthamii, E. g/obu/us, E. dunnii e Corymbia citriodora no Brasil. Apenas as espécies E. cloeziana, E. pi/ularis e C. torel/iana mostraram-se resistentes em testes de laboratório (Wilcken, informação pessoal). Com relação à distribuiçao geográfica no Brasil, o percevejo bronzeado encontra-se presente nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, MG, RJ, ES, MS, BA e DF (Wilcken et ai, 2010, Barbosa et ai. 2010, Wilcken, informação pessoal) Para auxiliar a detecção, o Programa de Proteção Florestal (PROTEF/ IPEF) disponibilizou uma ficha de avaliação de infestação, baseado na ficha elaborada por pesquisadores argentinos e uruguaios. Além disso, a rede de armadilhas amarelas adesivas utilizadas cio projeto cooperativo do psilídeo-de-concha estão sendo avaliadas para detecção de T peregrinus.

3 132 Manejo de Pragas Exóticas em Florestas de Eucalipto Quanto ao manejo do percevejo bronzeado, ainda há poucas alternativas conhecidas. Na África do Sul, Brasil, Chile Argentina e Uruguai rstá sendo feita a importação do parasitóide de ovos Cheruchoides noacke (Hymenoptera: Mymaridae) (LlN et a/., 2007). Testes de avaliação de eficiência de inseticidas sistêmicos e de contato e de produtos biológicos à base de fungos entomopatogênicos (Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae) estão em andamento no Brasil. Quanto a outros inimigos naturias, foi constatado predação por larvas de Chrysoperla externa (Neuroptera: Chrysopidae) e por ninfas e adultos de Atopozelus opsimus (Hemiptera: Reduviidae) (SOLlMAN, 2010). Vespa-de-galha Leptocybe ínvasa A vespa-de-galha Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae) é uma praga exótica, originária da Austrália. adulto é uma minúscula vespa de coloração marrom escuro brilhante e mede 1,2 mm de comprimento. Sua reprodução é por partenogênese e, portanto, seu potencial de crescimento populacional é enorme. A fêmea oviposita nas gemas apicais, onde inicia-se o processo de formação da galha, que torna-se visível após algumas semanas. ciclo do inseto é relativamente longo. Da postura até a emergência de adultos leva aproximadamente 130 dias, de acordo com estudos feitos em Israel (MENDEV et ai., 2004). As espécies de eucalipto com registro de ocorrência da praga são: E. camaldulensis, E. saligna, E. botryoides, E. bridgesiana, E. cinerea, E. globulus, E. grandis, E. gunni, E. nicholli, E. pulverulenta, E. robusta, E. rudis, E. tereticornis e E. viminalis (FAO, 2007). A praga ataca as folhas, formando galhas nas nervuras centrais, pecíolos e ramos finos. Essas galhas causam deformação das folhas, quando presentes na nervura central e pecíolo, e desfolha e secamento de ponteiros, quando presentes nos ramos mais finos. Provavelmente as galhas, que são hiperplasia celular causada por alguma substância injetada pelo ovipositor da fêmea, causam o bloqueio do fluxo normal de seiva, levando à queda das folhas. Esses danos podem levar a parada de crescimento de mudas e árvores, podendo comprometer a produtividade de clones suscetíveis. Essa praga já está presente em vários continentes. Na Ásia, a praga ocorre na índia, Camboja, Vietnã, Tailândia e recentemente foi detectada no Sul da China. No Oriente Médio está presente em Israel, Jordânia, Líbano, Síria, Irã, Iraque e Turquia. Na Europa ocorre na Grécia, Itália, França" Espanha e Portugal. Na África foi detectada no Marrocos, Argélia, Quênia, Uganda, Tanzânia e África do Sul. (FAO, 2007). No Brasil foi detectada na região nordeste do estado da Bahia, sendo o primeiro registro dessa espécie no continente americano. Além da Bahia, a praga também foi encontrada em Piracicaba e Anhembi, no Estado de São Paulo (COSTA et ai., 2008). Atualmente a praga está presentes nos seguintes estados: BA, MA, TO, SP e MG. A praga vem sendo monitorada em plantações de eucalipto com uso de 1 II Encontro Brasileiro de Silvicultura. 133 armadilhas amarelas adesivas, para amostragem de adultos ou coleta de ramos e contagem de galhas, que avalia a presença de larvas e pupas. Quanto ao manejo e controle, foi verificado que E. camaldulensis e clones híbridos com essa espécie são muito suscetíveis, comprometendo o desenvolvimento inicial (do plantio até 2 anos), causando redução no crescimento em altura e perda de dominância apical. Portanto, o uso desses materiais genéticos deve ser feitos com muito critério. Experimentos avaliando eficiência de inseticidas sistêmicos, como imidacloprid, thiamethoxam e acefato estão sendo conduzidos na Bahia, tanto em mudas no viveiro como em mudas novas no campo. Outra possibilidade é a importação de parasitóides de L. invasa, como feito em Israel. CONSIDERAÇÕES FINAIS As freqüentes detecções de novas pragas de Euca/yptus no Brasil desde 2003 têm demonstrado a vulnerabilidade do país quanto às questões de biossegurança. A maioria das novas pragas encontradas são insetos de hábito sugador ou galhador, ou seja, são insetos que necessitam de material vegetal fresco ou vivo para poderem sobreviver e atingirem novas regiões. Geralmente, introduções de pragas são relacionadas ao aumento do comércio internacional. Entretanto, pelo tipo de pragas introduzidas, há suspeita que possa estar havendo entrada de material vegetal vivo (estacas ou mudas) de forma ilegal, que pode trazer ovos ou formas jovens desses insetos, ou introduções propositais, de possíveis concorrentes comerciais ou de grupos radicais contrários às plantações florestais. De qualquer forma, há necessidade de aumentar o nível de fiscalização de cargas e pessoas que chegam do exterior de áreas de risco. Atualmente, com a presença de três pragas exóticas específicas para E. cama/du/ensis no Brasil, plantios com essa espécie estão comprometidos, apesar de sua importância devido a qualidade de madeira e resistência a déficit hídrico. custo a pagar dessas introduções de novas é alto, podendo impactar na produtividade e rentabilidade das plantações florestais em nosso país. Entretanto, medidas de controle tem sido estudadas, mas a aplicação desses resultados é geralmente lenta, principalmente quando o foco é controle biológico, desejável pelo menor impacto ambiental e melhor aceito pelos sistemas de certificação florestal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, L.R.; SANTOS, F.; WILCKEN, C. F.; SOLlMAN, E. P Registro de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) no Estado do Paraná. 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4 134 - Manejo de Pragas Exóticas em Florestas de Eucalipto DAANE, K.M.; SIME, K.R; DAHLSTEN, D.L.; ANDREWS, JW; ZUPARKO, R The biology of Psy/laephagus b/iteus Riek (Hymenoptera: Encyrtidae), a parasitoid of the red gum lerp psyllid (Hemiplera: Psylloidea). Biological Control, v.32, p , FAO, Forest pest species profile. 3p. (htlp: media?mediald= 13569&langld= 1, acessado em 28/04/2008) JACOBS, D.H.& NESER, S Thaumastocoris austra/icus Kirkaldy (Heteroptera Thaumastocoridae) : a new insect arrival in South Africa, damaging to Euca/yptus trees : research in action. South African Journal of Science, V. 101, n. 5, pp HALBERT, S.E.; GILL, RJ.; NISSON, J.N. Two Euca/yptus psyllids new to Florida (Homoptera: Psyllidae). Entomology circular, n. 407, p.1-2, Disponível em: < Acesso em: 18 jun LlN, N.O.; HUBER, J.T.; La SALLE, J. The Australian Genera of Mymaridae (Hymenoptera: Chalcidoidea). Zootaxa, N. 1596: MENDEL, Z.; PROTASOV, A.; FISHER, N.; LASALLE, J Taxonomy and biology of Leptocybe invasa gen. & sp. n. (Hymenoptera: Eulophidae), an invasive gall inducer on Euca/yptus. Australian Journal of Entomology, 43(2): NOACK, A.E. & COVIELLA, C.E Thaumastocoris austra/icus Kirkaldy (Hemiptera: Thaumastocoridae): first record of this invasive pest of Euca/yptus in lhe Americas. Gen. Appl. Ent, v. 35, 2 p. SOLlMAN, E.P. Bioecologia do percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) em eucalipto e prospecção de inimigos naturais. Botucatu, 2010, 79p. Dissertação (Mestrado em Proteção de Plantas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, WILCKEN, C.F; COUTO, E.B.; ORLATO, C.; FERREIRAFILHO, P J.; FIRMINO, D. C. Ocorrência do psilídeo-de-concha (G/ycaspis brimb/ecombei) em florestas de euca/ipto no Brasil. Circular Técnica Ipef, n. 201, p.1-11, ( /01/2004) WILCKEN, C. F.; SOLlMAN, E. P.; NOGUEIRA DE SÁ, L.A.; BARBOSA, L.; DIAS, T. K. R.; FERREIRAFILHO, P. J.; OLIVEIRA, R. J. R Bronze bug Thaumastocoris peregrinus Carpintero & Dellapé (Hemiptera: Thaumastocoridae) on Euca/yptus in Brazil and its distribution. Journ. Research of Plant Protection, 50 (2):

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