16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL

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2 16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL DINÂMICA POPULACIONAL DO PSILÍDEO-DE-CONCHA E DE SEU PARASITÓIDE EM FLORESTA DE Eucalyptuscamaldulensis Prof. Dr. PEDRO JOSÉ FERREIRA FILHO

3 INTRODUÇÃO Psilídeo deo-de-concha Glycaspis brimblecombei Praga exótica - Origem: Austrália Específico de Eucalyptus sp. Danos RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, MS, MT, GO, DF, BA, TO e MA Ocorrência

4 Ciclo biológico de G. brimblecombei

5 DANOS Atacam principalmente brotações novas, prejudicando o desenvolvimento da planta Sucção de seiva + fumagina Desfolha expressiva (abcissão) Morte de árvores dominadas Secamento de ponteiros bifurcações

6 Folhas com fumagina Desfolha e morte de E. camaldulensis em Luís Antônio, SP

7 Inimigo natural Adultos de Psyllaephagus bliteus

8 Parasitismo

9 OBJETIVOS Determinar a flutuação populacional de G. brimblecombei e de P. bliteus; Verificar a distribuição espacial de G. brimblecombei e de P. bliteus; Determinar o índice de parasitismo pós liberação de P. bliteus em campo.

10 MATERIAL E MÉTODOS Luís Antônio/SP International Paper do Brasil Ltda. Talhão de E. camaldulensis Condução do experimento (jan 2006 a jan 2008) - Métodos de amostragem (53 armadilhas amarelas e 53 pontos de coleta de ramos) - Avaliação (armadilhas adultos e folhas ninfas e múmias) Mata nativa Clone urograndis Clone urograndis Clone urograndis Clone urograndis Clone urograndis Eucalyptus camaldulensis

11 Talhão de E. camaldulensis

12 y x 150 m

13 y x 150 m Liberação de P. bliteus

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17 Adultos de G. brimblecombei insetos/armadilha psilídeos Adultos de P. bliteus 229 insetos /armadilha parasitóides

18

19 Ninfas de G. brimblecombei ninfas/amostra (10 folhas) ninfas Múmias de P. bliteus 86 múmias/amostra (10 folhas) múmias

20

21 PRINCIPAIS RESULTADOS Flutuação populacional de G. brimblecombei e P. bliteus

22 /01/ Período de avaliação (dias) Psilídeos/armadilha Ninfas/folha 06/09/06 10/10/06 08/11/06 14/12/06 24/01/07 28/02/07 28/03/07 09/05/07 20/06/07 08/08/07 05/09/07 03/10/07 14/11/07 17/12/07 02/08/06 26/06/06 24/05/06 25/04/ /01/06 22/02/06 13/03/06 Número de insetos Período de avaliação Precip T min T med T max Temperatura ( C) Precipitação (mm) 11/07/ dias (11ª Aval.) 19/07/ dias (31ª Aval.)

23 /01/ /12/ Período de avaliação (dias) Parasitóides/armadilha Múmias/folha 06/09/06 10/10/06 08/11/06 14/12/06 24/01/07 28/02/07 28/03/07 09/05/07 20/06/07 08/08/07 05/09/07 03/10/07 14/11/07 02/08/06 26/06/06 24/05/06 25/04/ /01/06 22/02/06 13/03/06 Número de insetos Período de avaliação Precip T min T med T max Temperatura ( C) Precipitação (mm) 11/07/ dias (11ª Aval.) 19/07/ dias (31ª Aval.)

24 PRINCIPAIS RESULTADOS Efeito da temperatura e precipitação sobre a flutuação populacional de G. brimblecombei e P. bliteus Nº Médio insetos T máx T mín T méd Pp adultos Gb r P -0,39* 0,0100-0,70* 0,0001-0,61* 0,0001-0,41* 0,0100 ninfas Gb r P -0,39* 0,0120-0,66* 0,0001-0,59* 0,0001-0,42* 0,0060 adultos Pb r P -0,44* 0,0030-0,70* 0,0001-0,64* 0,0001-0,41* 0,0090 múmias Pb r P -0,45* 0,0030-0,67* 0,0001-0,62* 0,0001-0,40* 0,0100 * valores significativos pelo teste t ao nível de 5% de probabilidade

25 PRINCIPAIS RESULTADOS Estrutura espacial de G. brimblecombei e P. bliteus

26 Outono 2006 Outono 2007 Adultos G. brimblecombei Inverno 2006 Inverno 2007 Classe Nº insetos/ armadilha Faixa Primavera 2006 Primavera Verão 2006 Verão 2007

27 Determinação da distribuição espacial de adultos de G. brimblecombei capturados em armadilhas amarelas, pelo Índice de Morisita (Iδ) dentro de cada estação do ano Avaliação (estação) N Amostras Nº Total adultos Nº médio adultos/armadilha Variância (S 2 ) Iδ (teste F) 2006 Outono ,98 8,08 1,25 (2,03) * Inverno , ,65 1,16 (44,45) * Primavera , ,87 1,86 (42,36) * Verão ,32 0,39 1,66 (1,39) * 2007 Outono ,84 10,64 1,24 (2,20) * Inverno , ,06 1,16 (27,74) * Primavera ,01 717,79 1,08 (8,25) * Verão ,93 17,98 1,16 (2,27) * * valores significativos ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F (F 0.05 (52 gl) = 1,36)

28 Outono 2006 Outono 2007 Inverno 2006 Inverno 2007 Adultos P. bliteus Classe Nº insetos/ armadilha Faixa Primavera 2006 Primavera Verão 2006 Verão 2007

29 Determinação da distribuição espacial de adultos de P. bliteus capturados em armadilhas amarelas, pelo Índice de Morisita (Iδ) dentro de cada estação do ano Avaliação (estação) N Amostras Nº Total adultos Nº médio adultos/armadilha Variância (S 2 ) Iδ (teste F) 2006 Outono ,40 0,50 1,70 (1,37) * Inverno ,24 430,20 1,53 (15,80) * Primavera ,26 3,23 1,19 (1,38) * Verão ,10 0,08 3,75 (1,24) ns 2007 Outono ,86 3,54 1,48 (1,91) * Inverno ,01 24,11 1,08 (2,01) * Primavera ,61 4,83 1,09 (1,40) * Verão ,47 0,33 0,35 (0,70) ns * valores significativos ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F (F 0.05 (52 gl) = 1,36)

30 PRINCIPAIS RESULTADOS Índice de parasitismo pós liberação de P. bliteus em campo

31 2006 Nº médio ninfas parasitdas ª Liberação parasitóide ns * 2ª Liberação parasitóide * 2006 * 3ª Liberação parasitóide * * 4ª Liberação parasitóide * * 0 24-mai 7-jun 26-jun 11-jul 2-ago 23-ago 6-set 20-set Data de avaliação Testemunha Ponto liberação

32 2007 Nº médio ninfas parasitdas ª Liberação parasitóide ns * 2ª Liberação parasitóide * 2007 * 3ª Liberação parasitóide * * 4ª Liberação parasitóide * * 0 30-mai 20-jun 19-jul 8-ago 22-ago 5-set 19-set 3-out Data de avaliação Testemunha Ponto liberação

33 CONCLUSÕES Adultos e ninfas de G. brimblecombei, e adultos de P. bliteus e múmias parasitadas por P. bliteus apresentaram distribuição espacial agregada em plantio de E. camaldulensis dentro das estações do ano; Populações de G. brimblecombei e de P. bliteus possuem correlação inversamente proporcional em função da temperatura, isto é, as infestações aumentam conforme ocorre a diminuição da temperatura, com picos nos meses de inverno; Existe correlação entre adultos e ninfas de G. brimblecombei, e adultos de P. bliteus e múmias parasitadas por P. bliteus com precipitação pluviométrica, isto é, as populações diminuem na época das chuvas; Ocorreu aumento no índice de parasitismo em todos os pontos de liberação de P. bliteus. no período avaliado.

34 Agradecimentos Empresas Florestais financiadoras: Projeto de Controle Biológico Arcelor Mittal, Cenibra, Duratex, Eucatex, International Paper, Jari Celulose, Klabin, Lwarcel, Plantar, Ramires, Satipel, Suzano, V&M Florestal, Fibria, Veracel Embrapa Meio Ambiente IPEF Estudantes de graduação e PG Equipe LCBPF/Unesp - Botucatu PROTEF

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