HLB βiomαth Rede Sentinela do HLB em Áreas Indenes

Transcrição

1 HLB βiomαth Rede Sentinela do HLB em Áreas Indenes Francisco F. Laranjeira Eduardo Chumbinho de Andrade Embrapa Mandioca e Fruticultura

2 2008/ 09: Discussões para a estruturação de uma rede; Embrapa (UDs), MAPA, OEDSv, e OEPAs; 2009/ 10: Ações isoladas: RS, BA, PA; 2011: Formação da Rede Sentinela;

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4 Brasil

5 Américas

6 Most important citrus regions Porque faz sentido uma rede sentinela?

7 Most important citrus Regiões citrícolas mais regions importantes do Brasil ~ ha

8 Regiões citrícolas brasileiras Regions>1000ha com mais de 1000ha

9 Vetor: Diaphorina citri Photo: Francisco F Laranjeira

10 Hospedeiro alternativo: Murta (Murraya paniculata)

11 Dispersão dos psilídeos

12 Dispersão dos psilídeos

13 Dispersão dos psilídeos

14 HLB: Huanglongbing Photo: Juliana Freitas-Astúa Photo: Juliana Freitas-Astúa

15 Huanglongbing: Doença do ramo amarelo Photo: Juliana Freitas-Astúa Photo: Juliana Freitas-Astúa

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17 Cidade Psilídeo infectivo Total Brevard 5/ 31/ 06 10/ 62 12/ 7/ 06 Collier 1/ 30/ 06 13/ / 29/ 05 Dade 10/ 08/ 05 26/ 139 8/ 23/ 05 2/ 13/ 06 7/ 75 12/ 7/ 05 1/ 28/ 06 7/ / 11/ 05 Highlands 8/ 2/ 05 2/ 12 11/ 15/ 05 Marion 6/ 2/ 06 13/ 56 5/ 17/ 07 Monroe 10/ 19/ 05 2/ 8 10/ 15/ 05 Nassau 9/ 15/ 05 1/ 14 Palm Beach 10/ 5/ 05 6/ 31 9/ 2/ 05 12/ 135 9/ 28/ 05 8/ 14/ 07 5/ 26/ 06 3/ 31 10/ 13/ 05 De Soto Hendry Polk St. Lucie Planta sintomática

18 Rede Sentinela Região com HLB Regiões sentinela Futuras regiões sentinela Vazio citrícola

19 Região com HLB Regiões sentinela Futuras regiões sentinela Vazio citrícola

20 Região com HLB Regiões sentinela Futuras regiões sentinela Vazio citrícola

21 Rede sentinela no Brasil Objetivos gerais Detecção precoce Estudar o vetor Capacitar agentes da defesa Desenvolver modelos, cenários e mapas a serem usados pela defesa

22 Rede sentinela no Brasil Amparar e fomentar uma rede mais ampla entre as diversas agências de defesa

23 Diferentes regiões ecológicas Tabuleiros Costeiros

24 Amostras de Diaphorina Objetivo Detecção de Liberibacter em ninfas e adultos infectivos antes da detecção dos sintomas em plantas

25 Amostras de Diaphorina Métodos Localizar pomares de alto risco Levantamentos trimestrais Uma amostra a cada 2.5ha Amostras de plantas suspeitas Levantamento em ornamentais

26 Centros de diagnóstico e identificação Objetivos Detectar Liberibacter Confirmar Diaphorina Dar treinamentos Apoiar os agentes da defesa

27 Centros de diagnóstico e identificação Até agora NENHUMA amostra com a bactéria

28 Monitoramento na Bahia Cidade nº psilídeos J uazeiro/ Petrolina 39 Rio Real, Alagoinhas 45 Cruz das Almas, Muritiba, Gov. Mangabeira 230 Amélia Rodrigues, Feira de Santana, Salvador 37 total 351

29 Captura de Diaphorina Objetivos Quantificar a abundância regional Quantificar preferências (Murraya) Constatar regiões livres Validar mapas de favorabilidade

30 Captura de Diaphorina Métodos Armadilhas amarelas em pomares Número variável de armadilhas Trocas semanais ou quinzenais Contagem de adultos por armadilha

31 Captura de Diaphorina Diaphorina no Rio Grande Desde setembro de 2008, apenas um adulto encontrado fevereiro 2011

32 Captura de Diaphorina PAM na Bahia (Psilídeos por armadilha por mês) PAM Citros: 1,6 PAM Murraya: 15,9

33 Recôncavo Baiano Psilídeos por Armadilha por Mês (PAM) 16 PAM Citros PAM Murta PAMm:PAMc Fevereiro Março Abril Maio Meses de 2011 Junho Julho

34 Dinâmica da Diaphorina Objetivos Quantificar: Presença Abundância Sazonalidade Preferências (Murraya) Potencial reprodutivo Distribuição espacial Validar mapas de favorabilidade

35 Dinâmica da Diaphorina Métodos Três pomares em cada região Vinte plantas marcadas em cada área Vinte ramos em cada planta Avaliações quinzenais Contagem de ovos, ninfas e adultos Idem para 20 plantas urbanas de Murraya na Bahia

36 Dinâmica da Diaphorina Incomum

37 Dinâmica da Diaphorina Incomum

38 Dinâmica da Diaphorina Rara

39 Dinâmica da Diaphorina Ocorre Multiplica-se em áreas irrigadas

40 Dinâmica da Diaphorina Comum

41 Dinâmica da Diaphorina Abundante Frequente

42 Pomares de laranja Murta Zona Urbana 0,5 0,4 0,3 0, Quinzenas Jun11 0 Mai11 0,0 Abr 11 0,1 Mar 11 Proporção de ramos infestados Recôncavo Baiano 0,

43 Petrolina 1,8 Propriedade 01 Propriedade 02 Propriedade 03 1,6 Adultos por planta 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Semanas após

44 Brotações de citros Objetivos Estimar disponibilidade de biomassa Apoiar estudos com Diaphorina Identificar janelas de controle do vetor

45 Brotações de citros Métodos Três pomares em cada região Vinte plantas marcadas em cada área Avaliações quinzenais Contagem de número de brotações novas Idem para 20 plantas urbanas de Murraya na Bahia

46 Hospedeiros alternativos em áreas urbanas Objetivos Gerar dados para modelo de dispersão em escala regional Treinamento para pessoal da ADAB Outra maneira de checar preferências de Diaphorina

47 Hospedeiros alternativos em áreas urbanas Métodos Definição de áreas urbanas Georeferenciamento de CADA planta Verificação da presença de Diaphorina

48 Cruz das Almas Citros: 53 plantas Murraya: 198 plantas

49 Pomares citrícolas Muritiba Gov. Mangabeira Sapeaçú Cruz das Almas

50 2012..: Aprimoramento da Rede Sentinela; Intensificação do monitoramento para detecção bactéria; Aprimoramento dos estudos de amostragem populacional; Ampliação da Rede Sentinela; BA: outras regiões citrícolas e viveiros ornamentais; Outros estados: SE, SC;

51 AGRADECIMENTOS Francisco F. Laranjeira Antônio Souza do Nascimento Cristiane Jesus Barbosa Aloysea Noronha Alessandra Keiko Dori Nava Bernardo Ueno José Adalberto Alencar Marcos Garcia Therezinha Garcia Tâmara Trindade Décio Almeida Kelly Roriz Karinna Velame Suely Xavier Brito Ygor Sant ana Carlos Gerson Lobo Maria Aparecida Carvalho José Mario Carvalhal Ricardo Motta Antônio Lopes Everaldo Souza Tahis Monteiro Vinícius Pina Jumara Fernandes Ricardo Falcão

52 OBRIGADO