EPIDEMIOLOGIA DA CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS

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1 EPIDEMIOLOGIA DA CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS A. BERGAMIN FILHO FONTE: BLOG LARANJA DOCE

2 PRIMEIRA DETECÇÃO E PRIMEIRA EPIDEMIA CVC MG CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS SP K. MATSUOKA - UFV MACAUBAL 1988 COLINA 1987 E.W. KITAJIMA - USP 1987: Colina-SP e SW de MG 1988: Macaubal-SP (nível epidêmico) 1990: Xylella fastidiosa no xilema 1993: postulados de Koch 1996: cigarrinhas como vetoras 1997: Xylella em cafeeiro 2000: sequenciamento : ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

3 ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS / ( ) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Epidemiologia espacial e temporal da Clorose Variegada dos Citros. ESALQ, Piracicaba TESE DE DOUTORADO Epidemiologia da Clorose Variegada dos Citros no Estado de São Paulo. ESALQ, Piracicaba F.F. LARANJEIRA 1993 a 2001 ARTIGOS PRINCIPAIS Fitopatologia Brasileira 23: Fitopatologia Brasileira 28: Fitopatologia Brasileira 28: Fitopatologia Brasileira 29: COAUTORES A. BERGAMIN FILHO (orientador), LILIAN AMORIM, J.R.S. LOPES, R.D. BERGER, T.R. GOTTWALD

4 incidência dy / dt CVC: ANÁLISE TEMPORAL CURVAS DE PROGRESSO primavera/verão outono/inverno incidência derivada MODELO LOGÍSTICO GENERALIZADO R 2 =0,97-0,99 MODELO LOGÍSTICO GENERALIZADO R 2 =0,97-0,99 meses meses LARANJEIRA LARANJEIRA (1997; 2002) 98/ (1997; 2002) 98/

5 SJ-71 CVC: ANÁLISE ESPACIAL SJ-75 MAPAS ESPACIAIS 98/ NOV JAN MAI SET NOV JAN % SJ-67 NOV JAN MAI NOV JAN MAR LARANJEIRA (1997; 2002) % NOV JAN MAI NOV JAN MAR %

6 LOG VAR OBS LARANJEIRA (1997; 2002) CVC: ANÁLISE ESPACIAL TÉCNICAS DE ANÁLISE SEQUÊNCIAS ORDINÁRIAS ÍNDICES DE DISPERSÃO LEI DE TAYLOR BINÁRIA ÁREAS ISÓPATAS DINÂMICA E ESTRUTURA DE FOCOS LEI DE TAYLOR BINÁRIA 2X2 3X3 3X5 LEVEMENTE AGREGADO ALEATÓRIO 5X3 4X4 LEVEMENTE AGREGADO ALEATÓRIO 98/ LOG VAR BIN

7 CVC: ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL PRINCIPAIS CONCLUSÕES Taxas de infecção variáveis com a estação Taxas maiores com novas brotações 98/ Sintoma do ano é consequência de infecção no ano anterior Padrão espacial levemente agregado Disseminações primária e secundária são importantes Mudas infectadas tiveram papel relevante na epidemia Principal fonte de inóculo: pomares vizinhos mais velhos Voo do vetor a curtas distâncias Hospedeiros secundários têm pouca relevância na epidemia Máquinas ou vento não têm efeito na disseminação LARANJEIRA (1997; 2002)

8 PRIMÁRIA PRIMÁRIA PRIMÁRIA CVC: MODELO CONCEITUAL MODOS DE DISSEMINAÇÃO VIVEIROS ABERTOS POMARES JOVENS PRIMÁRIA SECUNDÁRIA doentes sadias POMARES MAIS VELHOS fonte primária de inóculo LARANJEIRA (1997; 2002)

9 MANEJO DA CVC COM BASE NA SUA EPIDEMIOLOGIA MUDAS SADIAS viveiro protegido PODA DE ÁRVORES plantas adultas na propriedade NA PROPRIEDADE CONTROLE DO VETOR inseticidas na propriedade

10 VIVEIRO PROTEGIDO A PARTIR DE 2003 FUNDAMENTAL TAMBÉM PARA O FUTURO (HLB)

11 CVC: INCIDÊNCIA ANUAL SÃO PAULO? MUDAS SADIAS viveiro protegido

12 CVC: INCIDÊNCIA ANUAL SÃO PAULO! MUDAS SADIAS viveiro protegido

13 CVC: INCIDÊNCIA ANUAL SÃO PAULO INTENSIFICAÇÃO DO CONTROLE DO VETOR RENOVAÇÃO EM BLOCO DE POMARES AFETADOS! MUDAS SADIAS viveiro protegido 160 MILHÕES DE MUDAS: 80% DAS PLANTAS HOJE MANEJO REGIONAL

14 SEM O CONHECIMENTO DA EPIDEMIOLOGIA DA CVC NÓS NÃO TERÍAMOS SOBREVIVIDO AO HLB O EXEMPLO NEGATIVO DA FLÓRIDA A FLÓRIDA NÃO CONHECEU A CVC. 80% DE INFECÇÃO SINGERMAN & USECHE (2015) PRODUÇÃO (USDA): 74 MILHÕES DE CAIXAS A MENOR DESDE 1963/1964 PREVISÃO PARA 2026 (USDA): 27 MILHÕES DE CAIXAS 82% MENOR QUE EM 2005: 150 MILHÕES MÍNIMO PARA INDÚSTRIA: MILHÕES PERDA PROVÁVEL EM MAIS 5 ANOS: A INDÚSTRIA CITRÍCOLA DA FLÓRIDA! THE (ex) ORANGE STATE

15 MANEJO DO HLB CONSIDERANDO O QUE APRENDEMOS COM A CVC logo se percebeu que... O SUFICIENTE PARA A CVC É INSUFICIENTE PARA O HLB MUDAS SADIAS viveiro protegido PODA DE ÁRVORES plantas adultas na propriedade MANEJO REGIONAL CONTROLE DO VETOR inseticidas na propriedade ERRADICAÇÃO DE ÁRVORES REGIONAL CONTROLE DO VETOR REGIONAL

16 MANEJO DO HLB CONSIDERANDO O QUE APRENDEMOS COM A CVC logo se percebeu que... O SUFICIENTE PARA A CVC É INSUFICIENTE PARA O HLB CVC BAIXA SISTEMICIDADE (XILEMA) VETORES EM MENOR NÚMERO VOOS MAIS CURTOS INSETICIDAS SÃO MAIS EFICIENTES COLONIZAÇÃO LENTA NÃO MATA A PLANTA HLB ALTA SISTEMICIDADE (FLOEMA) VETORES EM MAIOR NÚMERO VOOS MAIS LONGOS INSETICIDAS SÃO MENOS EFICIENTES COLONIZAÇÃO RÁPIDA MATA A PLANTA PODA DE ÁRVORES plantas adultas na propriedade MUDAS SADIAS viveiro protegido CONTROLE DO VETOR inseticidas na propriedade ERRADICAÇÃO DE ÁRVORES REGIONAL MANEJO REGIONAL CONTROLE DO VETOR REGIONAL

17 BASES EXPERIMENTAIS PARA O MANEJO BEM SUCEDIDO DO HLB CONSIDERANDO O QUE APRENDEMOS COM A CVC 97: MANEJO REGIONAL 07/

18 BASES EXPERIMENTAIS PARA O MANEJO BEM SUCEDIDO DO HLB CONSIDERANDO O QUE APRENDEMOS COM A CVC PARCELAS: 528 ÁRVORES COM MANEJO REGIONAL PARCELAS: 504 ÁRVORES SEM MANEJO REGIONAL 37 km 0.7 km 1.3 km 1.3 km BASSANEZI et al. (2013) PLANT DISEASE 97: BASSANEZI et al. (2013) PLANT DISEASE 97: BAIXA pressão externa de HLB: No raio de 2 km = 55,6% da área com manejo e 0,2% sem manejo 07/ / ALTA pressão externa de HLB: No raio de 2 km = 0,7% da área com manejo e 2,9% sem manejo

19 BASES EXPERIMENTAIS PARA O MANEJO BEM SUCEDIDO DO HLB CONSIDERANDO O QUE APRENDEMOS COM A CVC Proporção de plantas com HLB 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 BASSANEZI et al. (2013) PLANT DISEASE 97: SEM manejo LOCAL SEM manejo REGIONAL COM manejo LOCAL SEM manejo REGIONAL 07/ HLB % 76,9% 53,1% mai-06 ago-06 nov-06 fev-07 mai-07 ago-07 nov-07 fev-08 mai-08 ago-08 nov-08 fev-09 mai-09 ago-09 nov-09 fev-10 mai-10 jul-10 out-10 SEM manejo LOCAL COM manejo REGIONAL 6,2% 4,6% COM manejo LOCAL COM manejo REGIONAL

20 Pomares vizinhos sem manejo de HLB SEM MANEJO REGIONAL 0,7-1,3 km Novembro/ ,9% sem manejo local do vetor Pomar vizinho sem manejo de HLB 53,1% com manejo local do vetor* 1,3 km / BASSANEZI et al. (2013) PLANT DISEASE 97: * duas aplicações de inseticidas sistêmicos + 18 aplicações quinzenais de inseticidas foliares por ano

21 COM MANEJO REGIONAL Novembro/2010 6,2% 4,6% sem manejo local com manejo local 07/ BASSANEZI et al. (2013) PLANT DISEASE 97:

22 CERTIFICATE OF APPRECIATION USDA ORLANDO-FL 2013 AREA-WIDE MANAGEMENT OU MANEJO REGIONAL DO HLB J.M. BOVÉ R.B. BASSANEZI

23 Bergamin Filho, Inoue-Nagata, Bassanezi, Belasque Jr, Amorim, Macedo, Barbosa, Willocquet, Savary 8: THE IMPORTANCE OF PRIMARY INOCULUM AND AREA-WIDE MANAGEMENT TO CROP HEALTHY AND FOOD SECURITY GRUPO 3 12/

24 % DE ÁRVORES SINTOMÁTICAS A EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA COM A CVC PERMITIU A SOBREVIVÊNCIA APÓS O HLB A CVC FOI VENCIDA! MAS O CAMINHO AINDA É LONGO ATÉ A (POSSÍVEL) VITÓRIA SOBRE O HLB CVC NÃO SE ILUDAM COM ISTO HLB AS BASES TEÓRICAS PARA O CONTROLE DO HLB JÁ ESTÃO ESTABELECIDAS. RESTA AGORA (APENAS...) IMPLEMENTÁ-LAS.

25 % DE ÁRVORES SINTOMÁTICAS EPIDEMIOLOGIA DA CVC E DO HLB OBRIGADO PELA ATENÇÃO! CVC HLB

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