PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2018)

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1 PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2018) Edmundo Manuel R. de Sousa INIAV

2 Introdução O Platypus cylindrus é um insecto da família dos Coleópteros que mede entre 5 a 8 mm de comprimento. 5,5 mm

3 Introdução Os seus ataques limitavam-se a X árvores mortas ou muito enfraquecidas X Na década de 80 os seus ataques começam a aparecer em árvores aparentemente sãs X X X

4 Introdução Factores de aceleração Factores de predisposição Factores de indução Factores de predisposição Clima Factores do local Poluição do ar Alterações no solo Factores de indução Condições adversas de clima Secas Gestão incorrecta Ataques de desfolhadores Factores de aceleração Xilófagos Patogénios radiculares

5 Introdução

6 Introdução A observação dos adultos confirmou o transporte de fungos nos micângios (em > nº nas fêmeas), cujas perfurações se apresentavam repletas de inóculo. Macho Fêmea 1 mm

7 Introdução ESTABELECIMENTO Biscogniauxia Botryosphaeria Raffaelea montetyi = Raffaelea canadensis Ophiostoma sp.

8 Introdução Esquema do ataque de Platypus cylindrus em sobreiro: 1. selecção do hospedeiro susceptível; 2. colonização; 3. construção de galerias; 4. inoculação de fungos associados; 5. expulsão de serrim e declínio do hospedeiro; 6. saída dos adultos e procura de novos hospedeiros.

9 Sintomas/sinais Copa com uma coloração castanho-avermelhada As folhas acabam gradualmente por cair

10 (%) (%) (%) (%) Sintomas/sinais Os ataques ocorrem nas árvores de maiores dimensões e após o descortiçamento Altura de descortiçamento sans 6-9,9m >9,9m PAP ,9 (cm) >189, , ,9 sem ataque 100 Último ano de descortiçamento Coeficiente de descortiçamento 100 ataque há dois anos ataque do ano anterior ataque há mais de dois anos 20 0 sem ano anterior ano +de 2 anos 20 0 sem <1,25 2,51-3,75 1,25-2,50 >3,76

11 Sintomas/sinais Os ataques ocorrem nas árvores com alguns sintomas de enfraquecimento sem ataque ataque há dois anos ataque do ano anterior ataque há mais de dois anos Desfolha 100 (%) categorias 100 (%) º ano 2º ano 3º ano ano categorias Descoloração 1º ano 2º ano 3º ano ano

12 Sintomas/sinais Pequenos buracos redondos de entrada com serrim (2 mm)

13 Sintomas/sinais Pequenos buracos redondos de entrada com serrim ( 2 mm)

14 Sintomas/sinais Exsudado a sair dos orificios

15 cm Altura (cm) Sintomas/sinais Densidade = c 0 - c 1. log ( altura ) C 0 C 1 R 2 98,72 39,06 0,72 303,72-113,17 0,71 591,43-225,02 0,83 ataques fracos (< 30 gal./m 2 ) ataques intermédios (30-60 gal./ m 2 ) ataques fortes (> 60 gal./ m 2 ) x2 x1

16 Sintomas/sinais

17 Sintomas/sinais As galerias cortam completamente a circulação de seiva na árvore

18 Sintomas/sinais Capricórnios (Cerambyx cerdo, C. welensii, C. scopoli, C. miles) Cerambycidae Adultos de cor escura, de grandes dimensões (+ 5cm), larvas ainda maiores (até 9cm); Posturas na casca, larvas inicialmente sub-corticais (1º ano) e depois penetram na madeira; galerais larvares grandes; Atividade larvar pode provocar exsudações e serrim;

19 Sintomas/sinais Xileboro (Xyleborus dispar e X. monographus) Curculionidae, Scolitinae Muitas espécies semelhantes; insetos de pequenas dimensões (fêmeas mm, machos mm), só as fêmeas voam; Muito polífagos: Ambrosia beetles com micangia nas mandíbulas.

20 Sintomas/sinais A maioria dos sobreiros atacados tem associado o Carvão do entrecasco, Biscogniauxia mediterranea

21 INSTALAÇÃO DE ARMADILHAS Captura do vetor A feromona de agregação é constituída por uma mistura de três compostos: 1-hexanol, sulcatol (6-metil-5-heptano-2-ol) e sulcatona (6-metil-5-heptano-2-ona). Armadilhas eficazes tipo Slit

22 Número médio de capturas INSTALAÇÃO DE ARMADILHAS Captura do vetor Maio Jun Jul Ago Set. Out. Nov. Dez. Datas Os ataques podem ocorrer durante quase todo o ano

23 Ciclo de vida Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar Abril ovos larvas ninfas adultos

24 Ciclo de vida Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Adultos em voo Ovos Larvas Ninfas A falta de sincronização das posturas leva a um longo período de emergências: Primavera => Outono / Inverno e por vezes continua na Primavera do ano seguinte

25 Efectivo médio Ciclo de vida /5 22/7 30/9 9/12 17/2 28/4 7/7 15/9 24/11 2/2 Datas Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Período longo de emergências com diferentes padrões

26 Obrigado!

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