Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis
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- Giulia Maria do Mar Duarte
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1 Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis Impacte, prevenção e controlo Seminário 17 Março 2016
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3 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos O Gorgulho-do-eucalipto Bioecologia Distribuição geográfica Plano de controlo Fases de implementação Eixos e Ações Meios de controlo Biológicos Químicos Genéticos Biotécnicos ÍNDICE
4 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos nocivos
5 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos nocivos
6 1 O eucalipto em Portugal Evolução Existem, em todo o mundo, mais de 700 espécies de Eucalyptus, a grande maioria com origem na Austrália Em Portugal, os primeiros eucaliptos foram plantados no séc. XIX, com fins ornamentais, mas foi sobretudo nas últimas 5 décadas que se intensificou a sua exploração comercial A espécie Eucalyptus globulus, nativa do sul da Austrália, é a mais explorada comercialmente, pelo facto da sua madeira ter excelentes propriedades para a produção de pasta para papel A evolução da área de eucalipto está directamente relacionada com a produção de pasta para papel a partir desta espécie
7 1 O eucalipto em Portugal Evolução ha (IFN, 2010) Fonte: CELPA e ICNF, I.P.
8 1 O eucalipto em Portugal Evolução Elevada produtividade do eucalipto (E. globulus) e caraterísticas tecnológicas adequadas à produção de pasta. Desenvolvimento do processo de industrialização. Potencialidades edafo-climáticas do nosso território para a adaptação ecofisiológica do eucalipto ha (IFN, 2010) A capacidade técnica (aperfeiçoamento dos processos de instalação dos povoamentos, produção de plantas em viveiro, preparação do solo).
9 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos nocivos
10 2 A indústria Importância As indústrias da fileira do eucalipto têm dimensão internacional, tendo produzido em 2013: 2,5 milhões de toneladas de pasta de fibra virgem para papel (93% total nacional) 1,6 milhões de toneladas de papel de vários usos (72% total nacional) Portugal é o 3º maior produtor europeu de pastas químicas e o maior produtor europeu de papel fino não revestido de impressão e escrita.
11 2 A indústria Importância As indústrias da fileira do eucalipto têm um importante papel económico, social e ambiental: Transformação de 7,5 milhões m 3 de madeira de eucalipto Gestão ativa e responsável de 208 mil hectares cuja qualidade é verificada por terceiros (certificação PEFC e FSC) 5% das exportações nacionais (+ 100 países) O valor acrescentado bruto do sector representa, desde 2000, um valor médio anual de cerca 2,1% do PIB Nacional 3087 colaboradores diretos (valores de 2013)
12 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos nocivos
13 3 Agentes bióticos nocivos do eucalipto Nível mundial A nível mundial, os agentes bióticos nocivos associados aos eucaliptos podem ser: nativos das regiões onde os eucaliptos foram introduzidos Por exemplo: no Brasil, onde há muitas plantas nativas da família dos eucaliptos (Mirtáceas), vários insetos que se alimentam dessas plantas adaptaram-se bem aos eucaliptos e constituem praga originários da região de distribuição natural dos eucaliptos, tendo sido acidentalmente introduzidos nos locais onde os eucaliptos são exóticos Incluem-se neste grupo as espécies mais nocivas em Portugal (estão bem adaptadas aos eucaliptos e, como exóticas, estão afastadas dos seus inimigos naturais nativos)
14 3 Agentes bióticos nocivos do eucalipto Em Portugal Estão identificados, em Portugal, 11 insetos e 1 ácaro, australianos, que se alimentam exclusivamente de eucalipto e que podem causar danos nas plantas. A maioria das espécies foi detetada na última década. Ophelimus sp. Thaumastocoris peregrinus Blastopsylla occidentalis No entanto, poucas são pragas! Glycaspis brimblecombei Ophelimus maskelli Rhombacus eucalypti Leptocybe invasa Ctenarytaina spatulata Phoracantha recurva Gonipterus platensis Phoracantha semipunctata Ctenarytaina eucalypti Curva cumulativa do nº de artrópodes australianos, fitófagos de eucaliptos, detetados em Portugal
15 3 Agentes bióticos nocivos do eucalipto Em Portugal
16 Dina Ribeiro O gorgulho-do-eucalipto
17 O gorgulho-do-eucalipto Bioecologia do inseto Distribuição geográfica
18 O gorgulho-do-eucalipto Bioecologia do inseto Distribuição geográfica
19 1 Bioecologia do inseto O que é o gorgulho-do-eucalipto? Inseto desfolhador: Insecta: Coleoptera: Curculionidae Origem australiana Alimenta-se das folhas de qualquer espécie do género Eucalyptus, tendo no entanto preferência por determinadas espécies, como é o caso do Eucalyptus globulus
20 1 Bioecologia do inseto Ciclo de vida Ootecas (ovos): as posturas, com uma média de 8 ovos por postura, são revestidas por uma cápsula preta (ooteca)e realizam-se em fevereiro a abril e setembro. Larvas: a eclosão das larvas ocorre normalmente 2 semanas após a postura. Esta fase dura cerca de quatro semanas e as larvas alimentam-se de folhas tenras, sendo nesta fase que ocorrem os maiores danos. Pupas: terminado o desenvolvimento da larva, esta solta-se da árvore e enterra-se no solo onde se transforma em pupa e inicia o processo de transformação até ao estado adulto. Fotos: Ana Reis e Dina Ribeiro
21 1 Bioecologia do inseto Ciclo de vida Em Portugal, o gorgulho-do-eucalipto apresenta duas gerações por ano (Primavera e Outono), sendo nestas alturas do ano que se registam maior quantidade de posturas (ootecas) e de larvas Prefere as folhas adultas recém-formadas, pelo que os eucaliptos mais suscetíveis ao ataque são os que se encontram em transição de folha jovem para adulta (entre os 2 a 4 anos de idade) e os adultos Os danos são causados quer pelos insetos adultos, quer pelas larvas, podendo levar à desfolha total dos ramos terminais Observação dos sintomas durante todo o ano, preferencialmente, entre janeiro-abril e agosto-novembro
22 1 Bioecologia do inseto Disseminação A dispersão natural pode ocorrer através do voo dos insetos adultos. A grandes distâncias, o movimento de plantas para plantação que transportem ovos, larvas ou insetos adultos são também um veículo de transmissão. Transporte de solo que contenha larvas e pupas.
23 1 Bioecologia do inseto Sintomas e sinais Os danos provocados pela ação deste inseto são mais visíveis no terço superior da copa, onde surgem os novos rebentos. Desfolhas intensas e consecutivas ao longo dos anos reduzem fortemente o crescimento das árvores, podendo ocorrer uma perda total da madeira utilizável e mesmo a morte das árvores.
24 1 Bioecologia do inseto Sintomas e sinais Dina Ribeiro Dina Ribeiro Ana Reis Trilhos de alimentação provocados pelas larvas Ootecas (ovos) Larvas
25 1 Bioecologia do inseto Sintomas e sinais Inseto adulto Dina Ribeiro Padrão circular na periferia da folha provocado pelo inseto Altri Florestal Padrão circular nas folhas
26 1 Bioecologia do inseto Sintomas e sinais Desfolha dos ramos terminais Ana Reis Desfolha Ana Reis Desfolha Ana Reis
27 O gorgulho-do-eucalipto Bioecologia do inseto Distribuição geográfica
28 2 Distribuição geográfica Expansão em Portugal 1995 Foi detetado em Portugal, no Minho ,5% 12% 26% 1996 Iniciou-se projeto para monitorizar a expansão do inseto e controlar as suas populações 2003 Confirmou-se a presença do gorgulho-do-eucalipto em todo o território continental % 71% % % % Fonte: RAIZ
29 2 Distribuição geográfica Expansão em Portugal Acompanha a distribuição do eucalipto em Portugal Continental cerca mil ha (IFN 2010)
30 2 Distribuição geográfica Expansão em Portugal Acompanha a distribuição do eucalipto em Portugal Continental cerca mil ha (IFN 2010) Os maiores ataques ocorrem nas regiões montanhosas do Norte e Centro, em geral acima dos m de altitude
31 2 Distribuição geográfica Expansão em Portugal Acompanha a distribuição do eucalipto em Portugal Continental cerca mil ha (IFN 2010) Os maiores ataques ocorrem nas regiões montanhosas do Norte e Centro, em geral acima dos m de altitude Os meios de controlo até agora disponíveis não são totalmente eficazes nessas regiões
32 2 Distribuição geográfica Área afetada Mais de 150 mil ha do eucaliptal nacional estarão afetados Prejuízos físicos e financeiros gravíssimos para a fileira do eucalipto e para a economia nacional. É imprescindível e urgente implementar o Plano de controlo para o inseto Gonipterus platensis, de modo a minimizar, no curto prazo, o impacte desta praga.
33 João Pinho Plano de controlo
34 Plano de controlo Fases de implementação Eixos e ações
35 Plano de controlo Fases de implementação Eixos e ações
36 1 Fases de implementação Construção, desenvolvimento e manutenção Definição áreas prioritárias de intervenção Áreas de maior incidência praga Operacionalização de ações de controlo Biológico (em fase experimental) e químico Definição bases para atuação futura Monitorização e controlo integrado (Entidades) Sensibilização Técnicos, prestadores serviço, produtores
37 Plano de controlo Fases de implementação Eixos e ações
38 2 Eixos e ações Eixos, objetivos e ações 4 Eixos estratégicos de intervenção 4 Objetivos específicos 12 Objetivos operacionais 22 Ações
39 2 Eixos e ações: Controlo das populações de Gonipterus platensis Objetivo especifico: Estudar e promover os meios de luta biológica, genética, biotécnica e química, que em complemento com as boas práticas silvícolas, permitam, nos termos reconhecidos pelas entidades certificadoras da Gestão Florestal Sustentável, um controlo efetivo das densidades populacionais de Gonipterus platensis O.O. 1 O.O. 2 O.O. 3 O.O. 4 O.O. 5 Medidas preventivas Inimigos naturais Tolerância genética Luta biotécnica Luta química Identificar e recomendar tratamentos silvícolas preventivos para recuperação de plantações muito afetadas Estudar parasitóides Produzir parasitóides Libertar parasitóides Monitorizar parasitóides Melhoramento genético relativo a tolerância do eucalipto a Gonipterus platensis Identificar novas substâncias atrativas para a captura de adultos Avaliar a eficácia de diferentes tipos de armadilhas Identificar e testar a eficácia de produtos sem limitações das entidades certificadoras Solicitar autorização para uso extraordinário Realizar testes de campo com os produtos selecionados
40 2 Eixos e ações: Monitorização das populações de G. platensis Objetivo especifico: Estimar e divulgar, anualmente, a área afetada por Gonipterus platensis a nível nacional, respetivo nível de dano e impacte económico, bem como a eficácia e possíveis impactes ambientais das medidas de luta química e biológica O.O. 6 Inventário áreas atacadas e nível de dano O.O. 7 Divulgar informação sobre a área afetada e eficácia das medidas de luta biológica e química Elaborar programa de monitorização anual do nível de ataque da praga Elaborar programa de monitorização da eficácia das medidas de luta biológica e química Coordenar a execução anual do programa de monitorização do nível de ataque pela praga e da eficiência das medidas de luta biológica e química 7.1 Produzir relatório anual das atividades realizadas e dos resultados observados na aplicação das medidas de controlo (biológico e químico), incluindo macrozonagem da incidência da Praga e nível de dano
41 2 Eixos e ações: Sensibilização e informação Objetivo especifico: Informar e sensibilizar técnicos, agricultores e produtores florestais sobre a importância da Praga e medidas de controlo O.O. 8 Informação técnica O.O. 9 Ações de Sensibilização O.O. 10 Disponibilização de informação Elaborar manual de boas práticas com informação relativa à identificação da praga e aplicação dos meios de luta Produzir flyer, com informação de síntese para dar conhecimento aos utilizadores do conteúdo resumido do manual de boas práticas Métodos de prevenção e controlo Demonstração dos resultados da aplicação dos vários métodos de controlo Disponibilizar na página no sítio digital do ICNF, I.P. e dos parceiros informação atualizada sobre a praga Gonipterus platensis, meios de luta e monitorização do seu controlo
42 2 Eixos e ações: Medidas de apoio/financiamento Objetivo especifico: Estabelecer uma proposta de financiamento para as várias ações incluídas nos respetivos eixos, bem como de instrumentos e mecanismos de apoio financeiro para as intervenções nas plantações de eucalipto, nomeadamente nos territórios mais afetados pela Praga O.O. 11 Identificar fontes de financiamento O.O. 12 Apresentação de proposta de instrumento de política florestal, para financiamento público Quantificar as estimativas dos custos e identificar instrumentos e mecanismos de apoio financeiro 12.1 Preparar proposta de instrumento financeiro de apoio para tratamentos de silvicultura preventiva e restabelecimento do potencial produtivo nos povoamentos mais afetados
43 Meios de controlo Dina Ribeiro
44 Meios de controlo Luta biológica Luta química Altri Florestal Luta genética Altri Florestal Luta biotécnica Luis Mota
45 Meios de controlo Luta biológica Luta química Altri Florestal Luta genética Altri Florestal Luta biotécnica Luis Mota
46 1 Luta biológica Implementação O primeiro meio de controlo utilizado foi a luta biológica com o inimigo natural australiano Anaphes nitens, uma vespa que parasita os ovos do gorgulho e que surgiu naturalmente em Portugal após o seu hospedeiro, o gorgulho-do-eucalipto. Método também usado com sucesso parcial noutros países (e.g. África do Sul e Espanha). Catarina Gonçalves Catarina Gonçalves
47 1 Luta biológica Implementação 1997 Primeiras largadas inoculativas de Anaphes nitens, com insetos provenientes de Espanha Estabelecimento de uma unidade de criação em massa de Anaphes nitens no RAIZ a 2002 Largada em campo de cerca de adultos de Anaphes nitens.
48 1 Luta biológica Implementação A Altri Florestal mantém a estratégia de libertações anuais de Anaphes nitens O RAIZ inicia a prospeção de inimigos naturais complementares a Anaphes nitens, nas áreas de origem do gorgulho, na Austrália. Identifica-se na Tasmânia o parasitóide Anaphes inexpectatus, entre outros. A. nitens Gorgulho PT Outros Anaphes
49 1 Luta biológica Implementação 2009 Pedido de autorização para importação e produção em massa de Anaphes inexpectatus em ambiente controlado autorização dada pela DGAV, seguindo os procedimentos estabelecidos pela Norma OEPP PM 6/1 Safe use of biological control Importação dos novos parasitóides a partir da Austrália e realização de estudos laboratoriais para avaliar a sua viabilidade para uso num programa de luta biológica. Os primeiros resultados são promissores, sugerindo que, a baixas temperaturas, Anaphes inexpectatus é mais eficaz do que Anaphes nitens.
50 1 Luta biológica Implementação presente RAIZ e Altri Florestal estudam conjuntamente Anaphes inexpectatus, com o apoio científico do Instituto Superior de Agronomia. Catarina Gonçalves Foi já verificado em laboratório que: Anaphes inexpectatus parasita eficazmente os ovos de Gonipterus platensis; Anaphes inexpectatus é um parasitoide específico de Gonipterus platensis, não conseguindo parasitar ovos de outras espécies; O ciclo de vida do parasitoide é totalmente dependente da existência de ovos da praga; Anaphes inexpectatus parece complementar o já existente Anaphes nitens, tendo maior sobrevivência a temperaturas mais baixas, onde Anaphes nitens tem menor sobrevivência e eficácia.
51 1 Luta biológica Implementação 2011 Pedido de autorização para experimentação em campo de Anaphes Inexpectatus em largadas de pequena escala autorização dada pela DGAV, seguindo os procedimentos estabelecidos pela Norma OEPP PM 6/2 (2) Import and release of non-indigenous biological control agents e tendo por base parecer científico favorável do INIAV, I.P Realização das primeiras libertações experimentais de Anaphes inexpectatus em duas áreas: Arouca (Navigator Company) e Penela (Altri Florestal).
52 1 Luta biológica Implementação 2013 e 2014 Reforço das libertações nos mesmos locais e monitorização do parasitismo em campo Deverão existir na Austrália outros inimigos naturais do gorgulho com potencial para serem usados em programas de luta biológica em Portugal. RAIZ e Altri Florestal detetaram já, na Tasmânia, várias espécies a parasitar ovos e larvas de Gonipterus spp., que deverão ser objeto de futura investigação. Parasitóides de ovos: Parasitóides de larvas: Catarina Gonçalves Catarina Gonçalves
53 Meios de controlo Luta biológica Luta química Altri Florestal Luta genética Altri Florestal Luta biotécnica Luis Mota
54 2 Luta química Implementação Atenção! De acordo com a Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, a aplicação de produtos fitofarmacêuticos só pode ser realizada por empresas autorizadas para esse efeito Ana Reis Altri Florestal Dina Ribeiro Ana Reis
55 2 Luta química Implementação Realizaram-se ensaios de eficácia com o inseticida Cascade, que entretanto já era usado com sucesso em Espanha. Os estudos revelaram que é eficaz e compatível com a luta biológica, sem afetar o parasitóide Anaphes nitens Foi autorizado em Portugal o uso de Cascade para controlo do gorgulhodo-eucalipto, embora não se tenham realizado aplicações operacionais. Entretanto o produto deixou de ser comercializado.
56 2 Luta química Implementação presente Avaliados vários inseticidas, num trabalho conjunto de INIAV, I.P., RAIZ e Altri Florestal. Testaram-se inseticidas alternativos ao Cascade, que reunissem estas caraterísticas: - Terem autorização de venda em Portugal; - Uso agrícola vulgarizado; - Serem eficazes para o controlo de coleópteros; - Não estarem proibidos por entidades certificadoras; - Terem baixo risco ambiental, sobretudo para abelhas.
57 2 Luta química Implementação presente Foram para já identificados os produtos Calypso (Bayer) e Epik (Sipcam Quimagro), também experimentados e utilizados na agricultura: São eficazes contra larvas e insetos adultos do gorgulho; Não são perigosos para abelhas nem para Anaphes nitens.
58 2 Luta química Aplicação Promover o envolvimento dos stakeholders locais Recorrer a prestadores de serviço certificados e credenciados Aplicação Realizar o planeamento e análise de risco operacional Promover a formação
59 Meios de controlo Luta biológica Luta química Altri Florestal Luta genética Altri Florestal Luta biotécnica Luis Mota
60 3 Luta genética Implementação RAIZ e Altri Florestal procuram selecionar materiais de eucalipto menos suscetíveis à desfolha (mais resistentes ou tolerantes): clones de Eucalyptus globulus, outras espécies ou híbridos. Eucalyptus nitens é uma espécie de eucalipto identificada como menos atacada, mas não reúne as qualidades (florestais e de qualidade da madeira) de Eucalyptus globulus.
61 Meios de controlo Luta biológica Luta química Altri Florestal Luta genética Altri Florestal Luta biotécnica Luis Mota
62 4 Luta biotécnica Experimentação INIAV testou em túnel de vento e selecionou compostos voláteis do eucalipto com capacidade atrativa para o gorgulho. ALTRI, INIAV e RAIZ testaram a eficácia na atração e captura em armadilhas, colocadas em povoamentos de Eucalyptus globulus afetados
63 Expetativas 64
64 Expetativas Expetativas gerais Monitorização extensiva da praga Envolvimento de diversas entidades Processo de controlo mais eficiente Financiamento público
65 Expetativas Controlo das populações do gorgulho-do-eucalipto A curto prazo, com recurso à luta química: - autorização de uso de dois inseticidas eficazes no controlo do inseto - procura de outros produtos com interesse no controlo da praga A médio prazo, com a luta biológica (inimigos naturais complementares a Anaphes nitens): - ensaios laboratoriais e experimentação em campo com Anaphes inexpectatus já a decorrer, com resultados animadores - identificados outros insetos na Austrália, que poderão vir a ser usados futuramente
66 Expetativas Controlo das populações do gorgulho-do-eucalipto A médio prazo, com a luta biotécnica (atrativos químicos e armadilhas): - experimentação em campo com os voláteis selecionados e novas armadilhas, depois dos resultados animadores obtidos em procura de feromona específica e experimentação no campo A longo prazo, com a seleção de eucaliptos menos suscetíveis: - existem vários ensaios instalados em campo - acompanhamento do comportamento dos materiais genéticos perante a existência e danos causados pelo inseto
67 Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis Impacte, prevenção e controlo Obrigado Seminário 17 Março 2016
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