III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro?"

Transcrição

1 III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro? 30 de outubro de 2015 ESTGA, Águeda

2 Futuro em 15 min A Visão AIFF (1) (in)compatibilidade (1) 35% - Enquadramento Nacional (3) 38% -Enquadramento Europeu (3) TICE Aumento da produtividade (3) ICNF, IFN6

3 Reciclagem Reciclagem A Visão AIFF FLORESTA ACÇÕES COMUNS SOBRE A FLORESTA Sobreiro Eucalipto Pinho ACÇÕES COMUNS DE COMPATIBILIDADE DAS FILEIRAS FLORESTAIS Cortiça Pasta e Papel Madeira e Mobiliário ACÇÕES ESTRUTURAIS PÚBLICAS COMUNS ACÇÕES: ESTRUTURAIS CONJUNTURAIS ACÇÕES: ESTRUTURAIS CONJUNTURAIS ACÇÕES: ESTRUTURAIS CONJUNTURAIS ACÇÕES COMUNS SOBRE O MERCADO MERCADO

4 (in)compatibilidade Tecnologias de Informação Comunicação Eletrónica

5 35% - Enquadramento Nacional Indústrias de base florestal têm um elevado valor acrescentado nacional, assumindo o 2º lugar nesta matéria dentro dos sectores industriais; Fileira onde existem empresas e grupos que são lideres mundiais ou europeus nas respetivas áreas de negócio; Indústrias altamente inovadoras que têm demonstrado saber incorporar crescentemente, na sua atividade produtiva resultados de investigação e desenvolvimento tecnológico;

6 35% - Enquadramento Nacional A balança comercial referente às indústrias da fileira florestal apresentou um saldo positivo de milhões de euros em 2013, representando 9,1% do total das exportações nacionais de bens e 3,4% do total das importações. Crescimento das exportações 41% (entre 2004 e 2011); A fileira florestal representa 12,1% do número total de pessoas ao serviço nas empresas das indústrias transformadoras, 2,2% do total de pessoas ao serviço das empresas em Portugal e 1,7% da população empregada total;

7 35% - Enquadramento Nacional A análise à distribuição do número de empresas, relativamente ao total da fileira florestal, evidencia que, cerca de 91%, das empresas possui menos de 10 trabalhadores; A análise ao investimento florestal direcionado para a produção florestal realizado através de programas de apoio no período revela um total de euros. Cerca de 50% foi realizado através do PRODER;

8 38% -Enquadramento Europeu Inovação e investigação e a necessidade de novos produtos no mercado, leva a um especial enfoque europeu no desenvolvimento de projetos de relevo para as fileiras florestais. A utilização em cascata, dos recursos florestais, segundo uma ordem de prioridades estabelecida de acordo com o valor acrescentado que a sua utilização pode provocar: produtos à base dos mesmos, prolongamento da sua vida útil, reutilização, reciclagem, bioenergia e eliminação é preocupação transversal.

9 38% - Enquadramento Europeu Complementar à Estratégia surge um documento de trabalho A Blue Print for the EU Forest Based Industries em que se procura uma abordagem multinível e focada de forma a aumentar a competitividade global das indústrias europeias de base florestal: estimulando a procura por produtos inovadores (novos e existentes); promovendo a eficiência de recursos e energia em processos de fabrico e ao longo do ciclo de vida dos produtos; acrescendo ao valor dos produtos através da redução dos custos de produção e comercialização.

10 38% - Enquadramento Europeu A este respeito, os nanomateriais são uma área promissora permitindo o desenvolvimento de diversas aplicações para produtos do quotidiano, como é o caso, por exemplo, dos produtos de higiene, componentes de veículos automóveis, etc. Por exemplo, alteração da estrutura da madeira e dos seus derivados a um nível microscópico.

11 TICE - Aumento da produtividade Na floresta: Sensores, sistemas de informação, tecnologias robóticas, e sistemas de suporte à decisão, bem como sistemas de alarme associados. Ex: Fitossanidade Estudar, desenvolver e validar novos sensores e/ou armadilhas para agentes bióticos nocivos, seus vetores e/ou condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento ( )

12 TICE - Aumento da produtividade Na floresta: Estudar, desenvolver, implementar e validar sistemas de informação georreferenciados e de suporte à decisão, que permitam visualizar no tempo e no espaço os dados recolhidos pelos sensores e armadilhas, complementados por plataformas móveis de recolha e visualização de informação, baseadas em smartphones ou tablets. Ex: Gestão Florestal Sustentável ( )

13 TICE - Aumento da produtividade Na exploração florestal: As tecnologias de informação têm desempenhado um papel muito importante na monitorização de operações e apoio à decisão e começam agora a disponibilizar grandes volumes de informação. Ex: IoT Interoperabilidade entre múltiplos sensores e máquinas florestais, permitindo uma solução de utilização fácil e com baixo custo para monitorização e melhoria do planeamento e processos de decisão ( )

14 TICE - Aumento da produtividade Na indústria: Desenvolvimento de produtos eco-sustentados, novas aplicações, novos serviços, através da relação entre a eletrónica e a matériaprima de base florestal; tecnologias de informação de caracterização do estado da madeira ou cortiça. Ex: Smart packaging, software de gestão de plataformas logísticas florestais, momento ótimo de transformação da madeira ou cortiça com menor uso de energia( )

15 Sara Pereira Muito obrigada pela atenção

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento

Leia mais

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho

Leia mais

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento

Leia mais

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação

Leia mais

Painel Empresarial Inovação para a Competitividade e Internacionalização

Painel Empresarial Inovação para a Competitividade e Internacionalização Painel Empresarial Inovação para a Competitividade e Internacionalização Centro de Congressos de Lisboa, 16 de Março, 2017 Organização: Soluções e projectos apresentados Projeto Integrid Eng. Pedro Póvoa,

Leia mais

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011 Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria Jovens Agricultores #105 JAN FEV MAR 2016 Distribuição Gratuita Novas Oportunidades para a Floresta APCOR FORESTIS FNAPF Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural «O Jovem Empresário

Leia mais

Roteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA

Roteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Nova Politica 2014-2020 - Mensagens Chave O Fundo

Leia mais

(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto

(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto (Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto ABASTENA CASTANHEIRA DE PERA 18 de Junho de 2016 A CELPA Associação da Indústria Papeleira (Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto, Abastena: 18 de Junho

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS. 4.ª Reunião

PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS. 4.ª Reunião PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS 4.ª Reunião PARF, 5 de julho de 2017 AGENDA 1. SUBCOMISSÕES TEMÁTICAS DA PARF 2. MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES 2017 3. OUTROS ASSUNTOS

Leia mais

Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis

Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Promoção da Gestão Florestal Sustentável APCER/AEPF Paços de Ferreira, 19/6/2014 APCER/AEPF Coimbra, 13/06/2014 A Forestis Fundada em 1992 é uma

Leia mais

Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014

Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014 Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014 1 Agenda 1. Centro PINUS 2. Fileira do Pinho 2.1 Importância social e económica 3. Resina 3.1 Mercado

Leia mais

Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar

Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar Projeto 04/SIAC/2015 SIAC 16159 Sessão de apresentação Pedro Dinis Gaspar (UBI) Enquadramento Setor

Leia mais

Conferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018

Conferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 Conferência de Balanço Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 1 A CELPA Associação da Indústria Papeleira A CELPA - Associação da Indústria Papeleira é constituída pelas maiores empresas a operar em Portugal

Leia mais

Promover a inovação para um uso eficiente e produtivo de recursos no setor

Promover a inovação para um uso eficiente e produtivo de recursos no setor Luis Mira da Silva INOVISA Promover a inovação para um uso eficiente e produtivo de recursos no setor Luís Mira da Silva INOVISA Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Junho 2017 1 Agenda

Leia mais

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010 1 A Floresta como Recurso 20 de Outubro de 2010 2 AGENDA A Sonae Indústria Desafios Oportunidades 3 A Sonae Indústria As nossas operações * * Em 30 de Julho de 2010 4 A Sonae Indústria Vendas EM 2009*,

Leia mais

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Informação à Imprensa 25.08.09 Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Investimento de 550 milhões, gerador de elevado valor acrescentado, terá um impacto significativo na economia

Leia mais

CLUSTER DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELETRÓNICA. vasco lagarto Inova algarve /16 de março loulé

CLUSTER DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELETRÓNICA. vasco lagarto Inova algarve /16 de março loulé CLUSTER DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELETRÓNICA vasco lagarto Inova algarve 2020 15/16 de março loulé Missão e Visão Cluster de Competitividade é uma plataforma agregadora de conhecimento

Leia mais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr.2012 1 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade

Leia mais

1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012

1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012 1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012 Sumário 1. Caracterização Sectorial 2. O Mercado actual 3. O Futuro do Património Florestal: Perspectivas de mercado 1. Caracterização

Leia mais

Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas. João Soveral, vice-presidente

Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas. João Soveral, vice-presidente Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas João Soveral, vice-presidente Seminário Estratégia Nacional para as Florestas, Assembleia da República, 25.06.2013 Antecedentes 1996 Lei de Bases

Leia mais

PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS

PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NAS FILEIRAS FLORESTAIS RELATÓRIO DE ANÁLISE AOS RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AO PLANO DE ATIVIDADES DE 2015 Página 1 de 7 1. ENQUADRAMENTO A Plataforma de Acompanhamento

Leia mais

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

Identificação do Projeto (NUP): POCI FEDER Designação do projeto: Inovação e Especialização Inteligente (IEI).

Identificação do Projeto (NUP): POCI FEDER Designação do projeto: Inovação e Especialização Inteligente (IEI). Identificação do Projeto (NUP): POCI-02-0853-FEDER-000311. Designação do projeto: Inovação e Especialização Inteligente (IEI). Localização do projeto: Matosinhos Porto. Apoio no âmbito do Sistema de Incentivos:

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel

Grupo Portucel Soporcel Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia

Leia mais

ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário

ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário ENQUADRAMENTO Portugal tem condições de solo, clima e de disponibilidade territorial, que permitem um desenvolvimento florestal competitivo, considerando

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL 1. Objectivo do Estudo A AIFF Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal é o pólo formalmente reconhecido de

Leia mais

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Nota de imprensa 03 de Março de 2011 Grupo Portucel Soporcel recebe Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Percorrer todo o circuito

Leia mais

A ECONOMIA DA FLORESTA E O SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL

A ECONOMIA DA FLORESTA E O SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL A ECONOMIA DA FLORESTA E O SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL GRAÇA LOURO Academia das Ciências de Lisboa Instituto de Estudos Académicos Para Seniores 2º Ano Ciclo de Conferências: A Floresta Novembro de 2011

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 2015

Contas Económicas da Silvicultura 2015 Contas Económicas da Silvicultura 215 28 de junho de 217 Em 215, o VAB da silvicultura aumentou 5,8% em valor e 3,8% em volume. Em 216 o saldo da balança comercial dos produtos de origem florestal manteve-se

Leia mais

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA

Leia mais

A ECONOMIA DA FLORESTA E DO SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL

A ECONOMIA DA FLORESTA E DO SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL Graça Louro A ECONOMIA DA FLORESTA E DO SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA FICHA TÉCNICA TITULO A ECONOMIA DA FLORESTA E DO SECTOR FLORESTAL EM PORTUGAL AUTOR GRAÇA LOURO EDITOR

Leia mais

Helena Pereira

Helena Pereira Estratégia de investigação universitária em ciência e tecnologia dos produtos florestais Helena Pereira hpereira@isa.utl.pt VII Simpósio de Pós- Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal de

Leia mais

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo

Leia mais

Programa Operacional

Programa Operacional Programa Operacional Rodrigo Brum Vila Real 23 de abril de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade

Leia mais

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010 Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa 15 Abril 2010 Perfil empresarial Empresa produtora de pasta de papel com base accionista portuguesa Plano de expansão de capacidade, possibilitando

Leia mais

APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020

APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020 APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL PDr2020 PDr2020 8.1.3. Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos Medida 8 Protecção e Reabilitação dos Povoamentos Florestais Acção 8.1 Silvicultura Sustentável

Leia mais

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO

Leia mais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais A importância do Reconhecimento das Competências Florestais Pedro Serra Ramos Fonte: WWF A influência das Competências Florestais.. A Floresta.. As Competências Florestais Serviços técnicos e planeamento

Leia mais

Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores. Cristina Carlos, Rosa Amador

Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores. Cristina Carlos, Rosa Amador Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores Cristina Carlos, Rosa Amador 25 de outubro de 2018 Associação privada sem fins lucrativos criada em 1982 com o objectivo

Leia mais

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 6,7% em volume e 6,6% em valor em 2010

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 6,7% em volume e 6,6% em valor em 2010 2 Contas Económicas da Silvicultura 21 28 de junho de 212 Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 6,7% em volume e 6,6% em valor em 21 Segundo as Contas Económicas da Silvicultura, o Valor Acrescentado

Leia mais

A Estratégia Nacional para as Florestas Resultados da sua avaliação e perspetivas de evolução Ordem dos Engenheiros, Lisboa, maio de 2013

A Estratégia Nacional para as Florestas Resultados da sua avaliação e perspetivas de evolução Ordem dos Engenheiros, Lisboa, maio de 2013 A Estratégia Nacional para as Florestas Resultados da sua avaliação e perspetivas de evolução Ordem dos Engenheiros, Lisboa, maio de 2013 antecedentes 1996 Lei de Bases da Política Florestal: autoridade

Leia mais

Relato da 2.ª Reunião Plenária da Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais (PARF)

Relato da 2.ª Reunião Plenária da Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais (PARF) Relato da 2.ª Reunião Plenária da Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais (PARF) Síntese da Reunião No dia 15 de maio de 2015, pelas 15 horas, foi realizada a 2.ª reunião plenária

Leia mais

Programa Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

Programa Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Programa Operacional Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 2016

Contas Económicas da Silvicultura 2016 Contas Económicas da Silvicultura 216 28 de junho de 218 Em 216, o VAB da silvicultura diminuiu 3,4% em valor e 1,9% em volume. Em 217 o saldo excedentário da balança comercial dos produtos de origem florestal

Leia mais

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul 1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões

Leia mais

SI I&DT PROJECTOS INDIVIDUAIS, EM CO-PROMOÇÃO, I&DT COLECTIVA E PROJECTOS MOBILIZADORES

SI I&DT PROJECTOS INDIVIDUAIS, EM CO-PROMOÇÃO, I&DT COLECTIVA E PROJECTOS MOBILIZADORES SI I&DT PROJECTOS INDIVIDUAIS, EM CO-PROMOÇÃO, I&DT COLECTIVA E PROJECTOS MOBILIZADORES CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NAS EEC-CLUSTERS RECONHECIDAS ÁREAS TECNOLÓGICAS E DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS

Leia mais

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2005 Indústria do Mobiliário A indústria do mobiliário (CAE 361 fabricação de mobiliário e de colchões) reunia, em 2002, 6933 empresas, responsáveis

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades

Leia mais

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 1 Algarve Caracterização das Atividades Económicas Regionais III.1.4 -

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico para aprovação em Assembleia Geral GS1 Portugal 3 de abril 2019 Objetivos 1 Dar continuidade Das atividades core da GS1 Portugal, mantendo as orientações estratégicas definidas no Plano

Leia mais

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11

Leia mais

https://centroexportarmais.pt AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Portugal Centro Viseu Dão

Leia mais

Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label

Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2. PÚBLICOSALVO 3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 4. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

A Economia 4.0. Fonte: COTEC. Indústria 4.0 Estratégia Nacional para a Digitalização da Economia: Medidas

A Economia 4.0. Fonte: COTEC. Indústria 4.0 Estratégia Nacional para a Digitalização da Economia: Medidas A Região de Lisboa e Vale do Tejo e o País, 10 anos depois do PNPOT Economia 4.0 Teresa Sá Marques A Economia 4.0 A 4ª revolução industrial desenvolve se com a fusão de novos métodos de produção com os

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 6 Junho 2010 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

Aumento da População mundial: prevê-se cerca de 9 mil milhões de pessoas em 2050

Aumento da População mundial: prevê-se cerca de 9 mil milhões de pessoas em 2050 maio 2017 AGENDA o Enquadramento o O SmartWastePortugal o Missão, Visão e Valores o Órgãos sociais e associados o Principais iniciativas do SWP o SWP Grupo de Trabalho CDRs o SWP Estudo: Setor Resíduos

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 2014

Contas Económicas da Silvicultura 2014 Contas Económicas da Silvicultura 214 29 de junho de 216 Em 214, o VAB da silvicultura aumentou,6% em valor e decresceu 2,1% em volume Em 215 o saldo da balança comercial dos produtos de origem florestal

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL ÍNDICE A. Enquadramento Portugal 2020 1. Âmbito 2. Objetivos estratégicos 3. Dotação Orçamental 4. Áreas de intervenção B. Áreas de Intervenção 1. Inovação e Conhecimento

Leia mais

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP)

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Planeamento e Defesa do Território Setúbal, 28.02.2014 Sumário

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

Os Fundos Comunitários: Passado, Presente e Futuro

Os Fundos Comunitários: Passado, Presente e Futuro Os Fundos Comunitários: Passado, Presente e Futuro Os Fundos e a Competitividade da Economia Portuguesa Manuel Carlos Silva 8 Janeiro 2013 1 Competitividade é o património de uma Economia Requer >/< ACTIVO

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de

APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL maio de 2019 1 Agenda Enquadramento Associação Smart Waste Portugal Principais Iniciativas da ASWP Plano de Atividades para 2019 Ser Associado da ASWP 2 Enquadramento

Leia mais

Estratégia do Cluster Habitat Jornadas Técnicas da Cerâmica 15 Ílhavo, 26/11/2015 (Victor Ferreira)

Estratégia do Cluster Habitat Jornadas Técnicas da Cerâmica 15 Ílhavo, 26/11/2015 (Victor Ferreira) Estratégia do Cluster Jornadas Técnicas da Cerâmica 15 Ílhavo, 26/11/2015 (Victor Ferreira) SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO COMPETITIVIDADE ENTIDADE GESTORA CLUSTER Plataforma para a Construção Sustentável 2007

Leia mais

Um novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge

Um novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de

Leia mais

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO. Carla Coimbra 14 julho 2017

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO. Carla Coimbra 14 julho 2017 SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO Carla Coimbra 14 julho 2017 O que é a RIS3? Um processo que permite identificar, em cada região, as áreas prioritárias para atribuição de fundos comunitários

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO Título do Eixo COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS E A - EXPORTAÇÕES Em 2014, Portugal exportou mais de 6.240 milhões de Euros de Produtos e Equipamentos para a Construção, o que equivale a quase 13% das

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado EXPOFLORESTAL - Os novos desafios das empresas florestais 4.maio.2013 Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu

Leia mais

10- Produtividades e Crescimento

10- Produtividades e Crescimento Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB

Leia mais

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015)

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO SOLUÇÕES INDUSTRIAIS SUSTENTÁVEIS LINHAS DE AÇÃO Desenvolvimento de processos, materiais

Leia mais

Susana Sobral Ramalho Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo

Susana Sobral Ramalho Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo Susana Sobral Ramalho Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo Índice Programa Med Projecto SCORE Caracterização Objectivos gerais Plano de Acção Casos Práticos Programa MED Este programa

Leia mais

X CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA Os Valores da Geografia Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015

X CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA Os Valores da Geografia Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015 X CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA Os Valores da Geografia Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015 O novo Regime Jurídico das ações de arborização e rearborização com recurso a espécies florestais: o caso

Leia mais

Sistemas de Incentivos à Economia Circular

Sistemas de Incentivos à Economia Circular Sistemas de Incentivos à Economia Circular IAPMEI ÍNDICE INTRODUÇÃO ECONOMIA CIRCULAR p. 3 1 SI QUALIFICAÇÃO DE PME 1.1 Vale economia circular 1.2 Projetos individuais 1.3 Projetos conjuntos p. 6 2 INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 18 de Setembro de 2012 Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento 18. 09. 2012 2 Pinheiro Manso em Portugal Pinheiro

Leia mais

Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa

Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Congresso Nacional dos Economistas Reinventar Portugal na Nova Economia Global 8 outubro 2013 Crescimento sustentado

Leia mais

CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A

CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A ECONOMIA PORTUGUESA JOSÉ MANUEL ALMEIDA RIBEIRO E GONÇALO PERNAS 18 Outubro 2016 ÍNDICE OBJETO E OBJECTIVOS METODOLOGIA GERAL ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E TENDÊNCIAS

Leia mais

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

POCI 2020 PROGRAMA O PERACIONAL

POCI 2020 PROGRAMA O PERACIONAL POCI 2020 PROGRAMA O PERACIONAL PARA A COMP ETITIVIDADE E INTERNACIO NALIZAÇÃO Aveiro, maio de 2014 Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação POCI PROGRAMA OPERACIONAL PARA A COMPETITIVIDADE

Leia mais

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas

Leia mais

PLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro

PLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis José Manuel Rodrigues Dina Ribeiro Seminário Penela, 22 abril Enquadramento 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano

Leia mais

Estrutura-se ao longo de 6 Eixos, orientados para a melhoria da competitividade e para a promoção da internacionalização da economia portuguesa.

Estrutura-se ao longo de 6 Eixos, orientados para a melhoria da competitividade e para a promoção da internacionalização da economia portuguesa. O CO O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020 (2014-2020)

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA PREFABRICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE E COMPETITIVIDADE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO

CONTRIBUIÇÃO DA PREFABRICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE E COMPETITIVIDADE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA PREFABRICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE E COMPETITIVIDADE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO Autores: João Pedro Couto e Armanda Couto Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Engenharia

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais