Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais

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1 Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr

2 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade da Economia Portuguesa ( ): prioridades 2. Política de Clusterização na Agenda da Competitividade 3. Resultados: Sistemas de Incentivos e efeitos de Clusterização 2

3 Agenda da Competitividade da Economia Portuguesa ( ): prioridades Incrementar a eficiência e a qualidade da administração pública Renovar e qualificar o modelo empresarial (PME) Desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação Promover níveis de crescimento económico que assegurem a retoma sustentada da trajetória de convergência real da economia portuguesa com a UE Alterar o perfil de especialização produtiva Incrementar a produção transacionável e o seu peso na economia COMPETE Eixo 1: Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico Eixo 2: Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização Eixo 3: Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Eixo 4: Administração Pública Eficiente e de Qualidade Eixo 5: Redes e Ações Coletivas de Desenvolvimento Empresarial 3

4 Agenda da Competitividade da Economia Portuguesa ( ): instrumentos de apoio Apoio Direto a Empresas Sistemas de Incentivos (Rede Nacional de AG) SI I&DT SI Inovação SI Qualificação e Internacionalização de PME Apoio à Envolvente Sistema de Apoio ao Sistema Científico e Tecnológico Ações Coletivas Administração Pública Mecanismos de Engenharia Financeira 4

5 Política de Clusterização na Agenda da Competitividade: definição Polo de Competitividade e Internacionalização é uma rede de cooperação entre atores relevantes do setor empresarial, do sistema científico e tecnológico, do sistema de formação, do sistema financeiro, do território, entre outros, que partilham uma visão estratégica no âmbito de uma fileira/ cadeia de valor, orientada para o mercado, para a inovação e criação de valor (internacionalização, exportações, VAB, atração de investimento estrangeiro) Internacionalizar e atrair investimento estrangeiro Transformar oportunidades de mercado em valor Alterar perfil empresarial apostando no empreendedorismo qualificado Inovar e promover o desenvolvimento tecnológico 5

6 Agenda para a Competitividade Política de Clusterização na Agenda da Competitividade: estratégia Acelerar a Competitividade apostando em áreas económicas prioritárias Inovar, Empreender, Internacionalizar Plataformas de Cooperação Somar para Multiplicar Valor Objetivos Operacionais: Melhorar a competitividade da economia portuguesa através da tecnologia e inovação Afirmar as atividades económicas com potencial inovador a nível internacional Aumentar a visibilidade e a atratividade de Portugal como destino de IDE com conteúdo tecnológico e inovador Resultado de um processo de concertação interministerial Concurso aberto numa lógica simultânea de top - down e bottom-up Abordagem Horizontal: Mobilização de todos os instrumentos de apoio do QREN 6

7 Tipologia de Apoios Política de Clusterização na Agenda da Competitividade: operacionalização Instrumentos de Apoio Projetos âncora Projetos coletivos e com importância nuclear no arranque da implementação da Estratégia e Programa de Ação reconhecidos Projetos complementares Projetos individuais e/ou coletivos que reúnem um conjunto de requisitos técnicos adicionais que permitem um maior alinhamento com as Estratégias e Programas de Ação reconhecidos Projeto de apoio à gestão e dinamização do Cluster Duração alinhada com o período de reconhecimento (3 anos) - apoia a entidade gestora nas atividades de promoção e de clusterização Sistemas de Incentivos Concursos específicos ou dotações orçamentais específicas, em concursos de âmbito genérico Incentivos majorados Adaptação dos Sistemas de Incentivos transversais em termos de tipologias de projeto elegíveis, critérios de seleção e despesas elegíveis; Adaptação do modelo de gestão dos sistemas de incentivos Mecanismos de Engenharia Financeira Dotações orçamentais ou linhas de intervenção específicas Desenvolvimento de Ações Coletivas Concursos específicos. 7

8 Política de Clusterização na Agenda da Competitividade: reconhecimento 11 POLOS DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA saúde * moda * agroindustrial * energia * florestal * engineering & tooling * petroquímica * mobilidade * tecnologias de produção * tice * turismo 1.º Ciclo de Reconhecimento: jul.09 jul.12 8 CLUSTERS habitat sustentável * indústrias criativas * agro centro * pedra natural* mobiliário * agro ribatejo vinhos douro * mar 8

9 Resultados: Perfil das Empresas Apoiadas (SIQREN) projetos aprovados; incentivo de milhões de euros; 41% executado 65,5% incentivo aprovado pelo COMPETE; 13,9% pelo PO Norte e 10,5% pelo PO Centro 70,3% do incentivo dirigido a projetos de Inovação, 16,4% a projetos de I&DT (54,3% de natureza coletiva) e 13,3% a projetos de qualificação e internacionalização de PME 36% do incentivo dirigido a micro e pequenas empresas; 21% a médias empresas 65% do incentivo afeto a empresas do setor Indústria 91% do incentivo afeto a empresas dos setores de bens transacionáveis e serviços internacionalizáveis 9

10 Resultados: Perfil das Empresas Apoiadas (SIQREN) Peso dos Bens Transacionáveis (VAB) VAB em Sectores TIC 94% 70% Intensidade Exportadora (Exportações/Vendas) 47% Grau de Incorporação de Valor (VAB/VN) 13% 17% Intensidade Tecnológica (Indústria) 27% 23% 6% 24% 30% Autonomia Financeira (Capital Próprio/Ativo Líquido) 28% 38% 25% 17% 27% 12% 21% 73% Intensidade de Conhecimento (Serviços) 48% 72% Produtividade Aparente do Capital (VAB/Ativo Líquido) Taxa de Qualificação (PT Qualificados/PT Totais) Fonte: INE, SCIE, 2009; Quadros de Pessoal, 2009; EUROSTAT, Key Figures on European Business, 2011; SI QREN ; GEA/COMPETE. Produtividade Aparente do Trabalho Indústria Transformadora (VAB/PT) Empresas SI Contexto SI 10

11 Resultados: dados globais Polos/ Clusters 11 Pólos de Competitividade e 8 Clusters reconhecidos: 17.Jul.09 Rede de atores envolvendo 1275 associados (793 em jul.09), dos quais 70,8% empresas 768 projetos complementares apoiados; incentivo de 656,6 milhões de euros; investimento elegível de 1.069,6 milhões de euros; 21,7% executado 84 projetos âncora aprovados; incentivo de 179,8 milhões de euros; investimento elegível de 265,7 milhões de euros 19 projetos de apoio à dinamização PCT/ OC; incentivo de 12,8 milhões de euros; investimento elegível de 17,7 milhões de euros; 35,0% executado. 11

12 Resultados: primeiros efeitos de Clusterização Induzidos Empresas Associadas 20% das empresas do setor indústria desenvolvem atividade com forte componente tecnológica (8% na estrutura empresarial nacional); 72% das empresas do setor Serviços desenvolvem atividade em setores com forte intensidade de conhecimento (18,7% na estrutura empresarial nacional). Projetos Complementares 1935 candidaturas a projetos complementares de EEC (total de candidaturas SIQREN= 5601) 56% das empresas apoiadas são micro e pequenas empresas, concentrando 39% do incentivo; ¼ das empresas apoiadas são nascentes (até 3 anos de idade); 27% do incentivo apoiado são de projetos associados dos PCT/Clusters. Efeitos Económicos (induzidos pelos apoios SI pós/ pré projeto) Exportações: +182% Intensidade exportadora: de 46,7% para 58,2% Volume de negócios: + 146,3%. 12

13 Obrigado! Mais informações em 19.abr

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