Instrumentos de Apoio

Transcrição

1 Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012

2 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva: Pólos e Clusters reconhecidos Instrumentos de Apoio ao Conhecimento, Inovação e Internacionalização Acesso Preferencial EEC-Clusters: orçamento e majorações

3 Estratégias de Eficiência Coletiva: Pólos de Competitividade e Clusters

4 Estratégia e Objetivos Acelerar a Competitividade apostando em áreas económicas prioritárias Inovar, Empreender, Internaciona lizar Plataformas de Cooperação Somar para Multiplicar Valor Objetivos Operacionais: Melhorar a competitividade da economia portuguesa através da tecnologia e inovação Afirmar as atividades económicas com potencial inovador a nível internacional Aumentar a visibilidade e a atratividade de Portugal como destino de IDE com conteúdo tecnológico e inovador

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6 Alguns Números 11 Pólos de Competitividade e 8 Clusters reconhecidos: 17.Jul.09 Rede de atores envolvendo 1275 associados (793 em jul.09), dos quais 70,8% empresas 768 projetos complementares apoiados; incentivo de 656,6 milhões de euros; investimento elegível de 1.069,6 milhões de euros; 21,7% executado 84 projetos âncora aprovados; incentivo de 179,8 milhões de euros; investimento elegível de 265,7 milhões de euros 19 projetos de apoio à dinamização PCT/ OC; incentivo de 12,8 milhões de euros; investimento elegível de 17,7 milhões de euros; 35,0% executado.

7 Protocolo de Parceria Healthy n Portugal

8 Atores e ambição Plataforma Colaborativa Empresas Turismo Associações Profissionais, Setoriais e Empresariais Polo de Competitividade da Saúde Entidades do SCT Empresas Saúde Ambição / Desafios/ Ações Futuras Divulgação internacional da excelência portuguesa oferta integrada de saúde e turismo (SPA, estâncias termais e Centros welness, golfe, sol, gastronomia, cultura, beleza natural) Oferta de pacotes integrados ajustados aos vários públicos alvo e sua divulgação internacional (internet) Notoriedade e reputação dos operadores (novos operadores, atração de operadores reputados internacionalmente) Qualificação e competitividade da oferta nacional (Turismo/ Saúde) eficiência e excelência Trabalho cooperativo entre unidades hospitalares, empresas hoteleiras, operadores e outras entidades relevantes (estratégia coletiva e marketing)

9 Instrumentos de Apoio ao Conhecimento, Inovação e Internacionalização

10 Instrumentos de Apoio COMPETE/ QREN Apoio Direto a Empresas Sistemas de Incentivos (Rede Nacional de AG) SI I&DT SI Inovação SI Qualificação e Internacionalização de PME Apoio à Envolvente Sistema de Apoio ao Sistema Científico e Tecnológico Ações Coletivas Administração Pública Mecanismos de Engenharia Financeira

11 SI Investigação & Desenvolvimento Tecnológico Intensificar o esforço nacional de I&DT empresarial Objetivos Criar novos conhecimentos com vista ao aumento da competitividade das empresas Promover a cooperação e o desenvolvimento de projectos de I&DT entre as empresas e as entidades do SCT Estimular a demonstração, experimentação tecnológica, a disseminação e a transferência de tecnologia para o sector empresarial

12 SI Investigação & Desenvolvimento Tecnológico Tipologias de Projetos I&DT Empresas I&DT Colectiva Competências Internas de I&DT Valorização de I&DT Projectos individuais Projectos em Co-Promoção Projectos Mobilizadores Vale I&DT (só p/ PME) Projectos de I&DT promovidos por associações empresariais em representação de PME Núcleos de I&DT Centros de I&DT Projetos Demonstradores

13 SI Investigação & Desenvolvimento Tecnológico Regra Geral (empresas) Taxa Base - 25% Taxas de Incentivo Entidades do SCT Taxa média ou 75% Projectos Específicos (empresas) Majorações: 10 p.p. (Média Empresa) ou 20 p.p. (Pequena Empresa) 15 p.p. (projetos em cooperação) 25 p.p. (Investigação Industrial) Vale I&DT 75% Núcleos e Centros I&DT 50% (pequenas empresas), 40% (médias empresas) e 30% (não PME) I&DT Colectiva 70%

14 SI Inovação Promover a inovação no tecido empresarial produção de novos bens, serviços e processos que suportem a progressão na cadeia de valor. Objetivos Reforçar a orientação das empresas para os mercados internacionais. Promover a introdução de melhorias tecnológicas e a criação de unidades de produção. Estimular o empreendedorismo qualificado. Estimular o investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento.

15 SI Inovação Tipologias de Investimento Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção atual. Adoção de novos, ou significativamente melhorados processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais ou de marketing. Criação de empresas dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam atividades em setores com fortes dinâmicas de crescimento. Criação de unidades ou linhas de produção com impacte relevante ao nível do produto, das exportações ou do emprego. Introdução de melhorias tecnológicas com impacte relevante ao nível da produtividade, do produto, das exportações, do emprego, da segurança industrial ou da eficiência energética e ambiental.

16 SI Inovação Taxas e Natureza do Incentivo Taxa Base: 45% + Majorações: 10 p.p. (Média Empresa) ou 20% (Pequena Empresa) 10 p.p. (Estratégias de Eficiência Coletiva) 10 p.p. (empreendedorismo jovem ou feminino) Incentivo Reembolsável, s/ pagamento de juros ou outros encargos, c/ prazo de 6 anos, incluindo período de carência de capital de 3 anos, convertível em incentivo não reembolsável, em função da execução e da avaliação do desempenho do projeto, até ao montante máximo de 75% do incentivo reembolsável concedido.

17 SI Qualificação e Internacionalização de PME Objetivos Promover a competitividade das PME através de uma intervenção no domínio dos fatores dinâmicos/ imateriais de competitividade, visando a inovação, a modernização e a internacionalização. (aumento de: produtividade / flexibilidade / capacidade de resposta e presença ativa das PME no mercado global)

18 SI Qualificação e Internacionalização de PME Modalidades de Projetos Projeto Individual Projeto conjunto Projeto simplificado (Vale Inovação, Vale Energia ou Ambiente, Vale Internacionalização) Projecto apresentado por uma PME Projeto apresentado por uma ou mais entidades públicas ou associações empresariais ou entidades do SCT programa estruturado de intervenção num conjunto maioritariamente composto por PME Projeto apresentado por uma PME para aquisição de serviços nos domínios da I&D e inovação, da energia e do ambiente, e da internacionalização.

19 SI Qualificação e Internacionalização de PME Tipologias de Investimento Criação, Moda & Design Desenvolvimento e Engenharia de Produtos, Serviços e Processos Propriedade Industrial Organização e Gestão e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Qualidade Ambiente Internacionalização Inovação Diversificação e Eficiência Energética Economia Digital Comercialização e Marketing Responsabilidade Social e Segurança e Saúde no Trabalho Igualdade de Oportunidades

20 SI Qualificação e Internacionalização de PME REGRA GERAL Taxa Base: 45% Taxas e Natureza do Incentivo Majorações: 5 p.p. (Estratégias de Eficiência Coletiva) Incentivo Não Reembolsável com limites absolutos por modalidade de projeto. VALE Inovação, Energia ou Ambiente e Internacionalização 75% (incentivo máximo de 25 mil euros) Despesas com promoção internacional, Despesas dos Projetos Conjuntos (ações de divulgação, de acompanhamento e de desenvolvimento do projeto coletivo, avaliação de resultados, ações de divulgação e disseminação de resultados, custos com pessoal da entidade promotora) 75%

21 SIAC Objetivos Melhorar a competitividade do país, de uma região, de um setor ou grupos de setores organizados em Clusters, Polos de Competitividade ou outras redes associadas a estratégias de eficiência coletiva. Iniciativas de resposta a riscos e oportunidades comuns, cujos resultados se traduzam na provisão de bens coletivos ou públicos com geração de externalidades positivas.

22 SIAC Domínios de Intervenção Inovação, empreendedorismo e espírito empresarial. Internacionalização, conhecimento e acesso a mercados e valorização da oferta nacional. Energia, ambiente e desenvolvimento sustentável. Informação orientada para PME e representação dos interesses empresariais em organismos internacionais. Redes e cooperação empresarial. Formação profissional estratégica para a competitividade (em projetos associados a projetos aprovados no SIAC ou SI QREN). Valorização dos recursos endógenos das regiões. Atividades de coordenação e gestão da parceria, no âmbito das EEC formalmente reconhecidas.

23 SIAC Taxas e Natureza do Incentivo Financiamento comparticipado pelo FEDER até ao limite máximo de 75%. Em casos excecionais e devidamente justificados, a taxa de financiamento poderá ser de 85%. Incentivo Não Reembolsável

24 Acesso Preferencial: Polos de Competitividade e Clusters

25 Acesso Preferencial Sistemas de Incentivos no âmbito do QREN Concursos de seleção específicos ou dotações orçamentais específicas, em concursos de âmbito genérico; Incentivos majorados; Adaptação dos Sistemas de Incentivos transversais em termos de tipologias de projeto elegíveis, critérios de seleção e despesas elegíveis; Adaptação do modelo de gestão dos sistemas de incentivos. Mecanismos de Engenharia Financeira Dotações orçamentais ou linhas de intervenção específicas. Desenvolvimento de Ações Coletivas Concursos específicos.

26 Requisitos Necessários dos Projetos Complementares

27 Projectos Complementares: requisitos obrigatórios Enquadramento Setorial Enquadramento Territorial Tipologias de Investimento Elegíveis - prioridades Relevância do projeto para a concretização do Programa de Ação do Pólo ou do Cluster

28 Instrumentos de Apoio COMPETE Obrigada! Site COMPETE Site Polos e Clusters COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012