CFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008
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- Raquel Figueira Farinha
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1 CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008
2 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação reconhecidos 209 Milhões de Ha /4.221 CdR
3 Como funciona Documento Técnico do PEFC Council Cada país submete o seu Sistema de Certificação Florestal Avaliação por uma Entidade Terceira (Independente) O reconhecimento é feito pelos membros do PEFC Council 39 Países aderentes
4 Pilares de base PEFC Conselho PEFC Processos Politicos Regionais para SGF Subsidariedade e Independência dos Esquemas Nacionais Procedimentos normalizados de certificação e acreditação Processo com Partes interessadas abordagem Bottom up
5 Adaptação à Realidade Ambiental Países participantes nos 8 processos Intergovernamentais - Critérios e Indicadores para a Gestão Florestal Sustentável Os processos intergovernamentais para a protecção das Florestas são um mecanismo em curso com apoio de 149 Governos (cobrem 85% da área florestal mundial)
6 Adaptação à realidade social Adaptado às realidades Europeias, de grande desagregação da propriedade florestal A certificação PEFC conjuga a eficácia economia com a pertinência ambiental e social. 3 tipos de certificação: REGIONAL GRUPO INDIVIDUAL Vantagens: Mais abrangente e não discriminatório Beneficio/ Custo menor
7 Mutuo Reconhecimento de Sistemas Todos os sistemas de certificação reconhecidos são comparativamente exigentes, transparente e credíveis
8 Em Portugal CFFP/PEFC Portugal Manter o reconhecimento internacional do PEFC em Portugal assegurando a supervisão e gestão do sistema de certificação florestal Promover a GFS e CdR Certificados de Cadeia de Responsabilidade: 9 Outros utilizadores do logótipo PEFC: 11
9 Principais Marcos da Iniciativa Portuguesa 1998: Pós Conferencia de Lisboa é constituída a Iniciativa para a Certificação da Floresta Portuguesa "ICFP" para a criação de uma organização dedicada à promoção da gestão florestal sustentável e sua comprovação. 1999: Representantes do ICPF, participaram como observadores na 1ª Assembleia Geral de constituição do Pan-European Forest Certification Council, PEFC-C É homologada a criação da CT145 sob a égide do SPQ para a construção da NP de GFS 2001: Criação do CFFP. Objectivo: conduzir o processo de certificação florestal compatível com o enquadramento PEFC e instituir o quadro de referência para a supervisão, controlo e revisão do Sistema de Certificação Florestal Português, PEFC Portugal, assim como as acções necessárias à sua divulgação e promoção. 2001: A versão final do Projecto NP é aprovada pelos membros da CT145, por unanimidade e enviado para a DGA (ONN) para publicação pelo IPQ 2003: O IPQ publica a Norma Portuguesa 4406 "Sistemas de Gestão Florestal Sustentável. Aplicação dos critérios e indicadores pan-europeus para a gestão florestal sustentável".
10 Principais Marcos da Iniciativa Portuguesa 2003: O CFFP submete o "PEFC Portugal" a verificação de conformidade pelo PEFC Council, passando por um criteriosa avaliação conduzida, de acordo com procedimentos de auditoria. 2004: O PEFC Portugal, obtém o mútuo reconhecimento do PEFC Council. 2005: Surge a primeira área florestal com certificação de Gestão Florestal Sustentável ao nível individual 2006/07: Surgem os primeiros certificados de cadeia de responsabilidade PEFC e as primeiras iniciativas para a certificação da gfs 2008: Revisão do PEFC Portugal e pedido de renovação do reconhecimento internacional 2009: Auditoria para renovação do reconhecimento internacional
11 IPQ - Comissão Técnica 145 Comissão para a normalização da gestão florestal inserida no âmbito do Sistema Português da Qualidade - Aberta às partes interessadas - Representação de diversos sectores - Produção florestal - Indústria da fileira florestal - Universidades e centros de Investigação - Organizações Não Governamentais para o ambiente - Prestadores de serviços - Outras entidades (certificadoras, etc) Regras de funcionamento (ONN/ONS Regulamento CT145/SC/GT)
12 A NP 4406 Requisitos para a gestão florestal sustentável - Politica para a UGF - Informação de base - Exigências legais - Objectivos para a UGF - Plano de gestão florestal - Estrutura e responsabilidades - Formação - Comunicação - Documentação do SGF - Controlo de documentos - Controlo operacional - Acompanhamento e avaliação - Não conformidades e acções correctivas e preventivas - Registos - Auditorias ao SGF - Revisão da gestão - Politica para a UGF - Critérios para a GFS - Avaliação de Impactes - Exigências legais - Plano de gestão florestal - Estrutura e responsabilidades - Não conformidades e acções correctivas e preventivas - Revisão da gestão
13 A NP 4406 (Anexo A) Critério 1: Manutenção e aumento apropriado dos recursos florestais e o seu contributo para os ciclos globais do carbono 1.1 Indicador: Volume total 1.2 Indicador: Estrutura 1.3 Indicador: Armazenamento de carbono 1.1 Indicador: Uso do Solo e área florestal 1.2 Indicador: Volume total 1.3 Indicador: Estrutura 1.4 Indicador: Armazenamento de carbono
14 A NP 4406 (Anexo A) Critério 2: Manutenção da saúde vitalidade dos ecossistemas florestais 2.1 Indicador: Perigo de incêndio 2.2 Indicador: Densidade de rede viária e divisional 2.3 Indicador: Densidade de pontos de água 2.4 Indicador: Desfoliação 2.1 Indicador: Perigosidade de incêndios 2.2 Indicador: Deficiências nutricionais 2.3 Indicador: Factores bióticos e abióticos 2.5 Indicador: Deficiências nutricionais 2.6 Indicador: Pragas e doenças
15 A NP 4406 (Anexo A) Critério 3: Manutenção e fomento das funções produtivas das florestas (lenhosas e não lenhosas) 3.1 Indicador: Produção Florestal Principal 3.2 Indicador: Produtividade da produção florestal principal 3.3 Outras produções 3.1 Indicador: Produção florestal lenhosa e não lenhosa 3.2 Indicador: Produtividade das produções florestais lenhosas e não lenhosas 3.3 Indicador: Rentabilidade económica
16 A NP 4406 (Anexo A) Critério 4: Manutenção, conservação e fomento apropriado da diversidade biológica nos ecossistemas florestais 4.1 Indicador: Diversidade florestal arbustiva em sob-coberto 4.2. Indicador: Comunidades de espécies naturais ou seminaturais relevantes 4.3 Indicador: Árvores longevas e cavernosas 4.1 Indicador: Diversidade biológica 4.2 Indicador: Valores naturais ou seminaturais raros ou ameaçados 4.3 Indicador: Árvores longevas e cavernosas e madeira morta 4.4 Regeneração e material genético
17 A NP 4406 (Anexo A) Critério 5: Manutenção e fomento apropriado das funções protectoras na gestão das florestas (principalmente solo e água) 5.1 Indicador: Evidências de erosão 5.2 Indicador: Qualidade da água 5.1 Indicador: Gestão do solo (erosão e compactação) 5.2 Indicador: Gestão (protecção) dos recursos hídricos
18 A NP 4406 Critério 6: Manutenção de outras funções e condições socio-económicas 6.1 Indicador: Investimento florestal e custos de exploração 6.2 Indicador: Receitas 6.3: Volume e qualificação do emprego 6.4 Indicador: Acidentes de trabalho 6.5 Indicador: Conservação de locais de valor cultural 6.1 Indicador: Propriedade florestal 6.2 Indicador: Rentabilidade económica 6.3 Indicador: Volume e qualificação do emprego 6.4 Indicador: Acidentes de trabalho 6.5 Indicador: Conservação de locais de valor cultural e de recreio
19 Anexo B: Especificações para a aplicação da norma ao nível regional, ao nível de grupo e individual Planos Regionais de Ordenamento Florestal Requisitos PEFC para GFS REGIONAL
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