VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista"

Transcrição

1 VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista

2 Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Itália: 2002 França, Eslovénia, Hungria, Croácia, Espanha, Suíça, Republica Checa, Alemanha, PORTUGAL EM 2014

3 Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Meios de disseminação Dispersão natural do inseto Circulação de plantas ou partes de plantas

4 Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Inimigo da lista A 2 EPPO - Quarentena Portugal foi zona protegida É uma AMEAÇA para os soutos Ataca os gomos foliares Forma galhas Reduz o crescimento dos ramos Reduz a frutificação Diminui drasticamente a produção Diminui a qualidade da castanha Conduz ao declínio dos castanheiro

5 Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Eclosão dias após a postura; desenvolvem-se lentamente durante outono e inverno. Postura junho e julho; as fêmeas adultas fazem as posturas no interior dos gomos foliares, podendo cada fêmea perfazer um total de 100 ovos. Nova geração Entre maio e julho emerge a nova geração fêmeas 2,5 a 3mm cor preta, escapo, antenas e mandibulas cor amarelo acastanhado Larvas Entre abril e julho; tornam-se ativas durante a primavera levando à produção de galhas.

6 Sintomas nos castanheiros Dezembro a Fevereiro

7 Candal, 6 fevereiro 2018

8 Candal, 6 fevereiro 2018

9 Sintomas nos castanheiros Fevereiro a Março Antes da rebentação todos os gomos são iguais (infetados e não infetados) NO ENTANTO, alguns podem ter ovos no seu interior.

10 Sintomas nos castanheiros Março Nesta fase ainda não se conseguem perceber quais são os gomos infetados.

11 Sintomas nos castanheiros Abril Nos gomos, em vez de raminhos, aparecem galhas.

12 Sintomas nos castanheiros Abril/Maio Em lugar de ramos bem formados, aparecem galhas.

13 Sintomas nos castanheiros Abril/Maio No interior das galhas aparecem 1-3 galerias com as larvas.

14 Sintomas nos castanheiros Junho/Julho Os insetos adultos saem das galhas, abrindo um furo, deixando estas vazias. Cada vespa vive cerca de 10 dias, o suficiente para depositar cerca de 100 ovos noutros gomos.

15 Quebras de Produção Cada gomo origina duas a três vespas Cada vespa põe 100 ovos origina 100 vespas, logo 1 gomo pode originar novas vespas A produção: No 1º ano - quase normal No 2º ano - pode reduzir a cerca de 50% No 3º ano - pode reduzir mais de 70% No 4º ano - quebras quase totais da produção

16 Distribuição da vespa da galha do castanheiro

17

18 Plano de Ação Nacional

19 Entidades envolvidas

20 Principais objetivos: Desenvolver ações de sensibilização; formação e informação sobre a praga; Conhecer a distribuição da praga no território nacional; Assegurar a monitorização e controlo do inseto nas áreas infestadas, no sentido de diminuir a população e minimizar a dispersão para áreas isentas da praga; Promover a realização de estudos sobre a bioecologia da praga; Promover a realização de estudos sobre a bioecologia do parasitoide Torymus sinensis e parasitóides autóctones; Estudar novos meios de luta adequados para o controlo da praga; Estudar a sensibilidade das variedades autóctones do género Castanea ao ataque de Dryocosmus kuriphilus. MINIMIZAR DANOS ECONÓMICOS E AMBIENTAIS

21 Plano de Ação Nacional Dryocosmus kuriphilus (Vespa das galhas do castanheiro) Prevenção Prospeção Delimitação da zona infestada Aplicação de meios de luta

22 Comissões Locais (CL)

23 Plano de Ação Nacional Dryocosmus kuriphilus (Vespa das galhas do castanheiro) Controlo Inspeção - viveiros/fornecedores Verificação de passaporte fitossanitário Inspeção à importação e circulação de plantas e partes de plantas Sensibilização Informação Divulgação Formação

24 Investigação Estudo da bioecologia e comportamento do D. kuriphilus Avaliação da eficácia do parasitóide T. sinensis Avaliação de parasitismo de espécies autóctones Avaliação da susceptibilidade/tolerância das variedades autóctones Estudo sobre a utilização de meios de luta MEIOS DE LUTA Luta cultural Luta biotécnica Luta genética Luta biológica Luta química

25 Luta cultural A luta cultural compreende medidas de combate diretas (podas) e indiretas (remoção de sobrantes em áreas infestadas), no sentido de manter as pragas com baixos níveis populacionais ou reduzir o seu impacto. à poda: Abrolhamento (em abril) até à fase que antecede o voo dos insetos de D. kuriphilus (finais de maio) retirar todas as galhas que forem encontradas, tendo o cuidado de as colocar dentro de um saco; Todas as galhas colhidas devem ser destruídas; Boa eficácia nos castanheiros jovens (com 1 a 2 anos após a plantação); No entanto pelas limitações físicas impostas pela dimensão da copa este processo é relativamente ineficaz.

26

27 Luta biotécnica Ainda numa fase inicial. Estudos preliminares feitos em Itália - identificação de atrativos de plantas hospedeiras que poderão contribuir para a monitorização e controlo baseado em semioquímicos desta praga. O uso de armadilhas de luz negra também poderá ser uma alternativa viável, uma vez que a vespa apresenta fototaxia positiva à luz negra. A colocação de armadilhas de luz negra (que se acendem à noite) pode permitir a remoção de grande parte dos adultos (Pérez & López, 2015). Luta genética A longo prazo, a instalação de cultivares tolerantes de Castanea sp., é também uma opção para evitar/reduzir o impacto da praga através da identificação de clones, híbridos ou cultivares que apresentem resistência genética à praga ou que fenologicamente não estejam sincronizadas com a biologia de D. kuriphilus.

28 Luta química Atualmente não existe nenhum produto fitofarmacêutico conhecido com sendo eficaz no controlo deste inseto, dado que, os ovos, larvas e pupas se encontram protegidos pelos tecidos das plantas que formam as galhas e, pelo facto de os adultos terem um período longo de emergência e reduzida longevidade. Além disso, a sua aplicação não é considerada uma opção viável em áreas florestais. Como os adultos não se alimentam das plantas de castanheiro, os inseticidas sistémicos também não têm eficácia no controlo da praga. Acresce ainda que eventuais aplicações de inseticida podem condicionar o sucesso da luta biológica, incluindo a atividade de parasitoides autóctones. Em Portugal não existem, até ao momento, produtos fitofarmacêuticos homologados para utilizar no combate a esta praga, pelo que é expressamente proibida a aplicação de quaisquer produtos fitofarmacêuticos para controlo de D. kuriphilus.

29 Luta biológica Na luta biológica, a identificação na China do parasitoide Torymus sinensis, fenologicamente bem sincronizado com D. kuriphilus, levou ao estabelecimento de programas de luta biológica.

30

31

32 LUTA BIOLÓGICA TORYMUS SINENSIS

33 Critérios para as largadas de Torymus sinensis O objetivo é fazer uma barreira de contenção da dispersão da praga Análise das fichas de prospeção, realizadas no ano, com as zonas infestadas Infestação entre 70 a 80% para garantir a sobrevivência do parasitóide Não serem plantas isoladas (pelo menos 3 a 5 castanheiros) Validação do nº de largadas para a próxima primavera Importante que o proprietário autorize a largada e seja colaborante Não pode mobilizar o souto e fazer o mínimo de intervenções até ao fim da Primavera Não pode retirar galhas Não pode aplicar produtos fitofarmacêuticos

34

35

36 Mesopolobus tibialis Espécies autóctones presentes Por ordem de importância as espécies identificadas foram: Megastigmus dorsalis (Fabricius), E. annulatus, Mesopolobus sp., Sycophila iracemae Nieves Aldrey, E. urozonus, E. brunniventris, Eurytoma sp, O. pomaceus, e Torymus flavipes.

37 Nº de Largadas de Torymus sinensis em 2016/2017 DRAPC CONCELHO Trancoso Fornos de Algodres 5 7 Gouveia 3 14 Aguiar da Beira 5 5 Tondela 2 7 Fundão 7 7 Covilhã - 9 Celorico da Beira - 1 Sabugal - 1 Seia - 2 Guarda - 4 Viseu - 1 Oliveira do hospital - 1 Vila Nova de Paiva - 1 Santa Comba Dão - 1 Penalva do Castelo - 1 Total 44 90

38 Criação das comissões locais Observação dos soutos Estratégias Comunicação de forma organizada: Freguesia Camara Municipal Drapcentro Inspeção fitossanitária DRAPCentro - Inspetor fitossanitário Validação do foco estratégia de luta Demarcação de zona infestada Mapeamento para determinação de zonas de largadas de parasitóides na Primavera de 2018 Continuar a promover ações de sensibilização para os agricultores Divulgação de informação (Serviço de Avisos) Controlo dos viveiros e de material de propagação vegetativa Mas também.

39

40 Obrigada!

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Edmundo Manuel R. de Sousa edmundo.sousa@iniav.pt INIAV É um inseto (ordem Hymenoptera, família Cynipidae, sub-família Cynipinae, tribo Cynipini). O adulto tem

Leia mais

Situação e perspetivas

Situação e perspetivas Albino Bento & José Alberto Pereira Instituto Politécnico de Bragança Cinipídeo, Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Situação e perspetivas Introdução: A praga Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Hymenoptera:

Leia mais

Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais

Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais Ana M. Dinis 1, José Alberto Pereira 1 ; Ambra Quacchia 2 ;

Leia mais

Miguel Torga em Reino Maravilhoso

Miguel Torga em Reino Maravilhoso Yasumatsu Mas o fruto dos frutos, o único que ao mesmo tempo alimenta e simboliza, cai de umas árvores altas, imensas, centenárias, que, puras como vestais, parecem encarnar a virgindade da própria paisagem.

Leia mais

Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal

Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal Maria Manuel Mesquita Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte mariamanuel@drapn.mamaot.pt

Leia mais

Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae)

Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae) Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae) (Evaluation of the role of autochthonous parasitoids in the control of D. kuriphilus) Frederico

Leia mais

Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo

Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro RefCast- Associação Portuguesa da Castanha Vila Real 19 outubro 2017 Meios de luta Luta cultural

Leia mais

Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu

Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu NOTA INFORMATIVA 29 de maio de 2015 - A DRAPN realiza desde 2008 um programa anual de prospeção, designadamente nas zonas de Denominação

Leia mais

BioVespa A municipalização do Plano de luta

BioVespa A municipalização do Plano de luta BioVespa A municipalização do Plano de luta José Gomes Laranjo RefCast- Associação Portuguesa da Castanha Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro Braga 28 março 2019 Local da primeira deteção Data- 28

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver.

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver. PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver. outubro de ) Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro

Leia mais

Breves aspetos fitossanitários Mirtilo

Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem

Leia mais

Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties. Teresa Valdiviesso, INIAV

Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties. Teresa Valdiviesso, INIAV Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties Teresa Valdiviesso, INIAV O que é a fenologia? Fenologia é o estudo da resposta dos seres vivos e suas relações com

Leia mais

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro no território

Leia mais

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário

Leia mais

INDICE. INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 9 MEDIDAS IMPLEMENTADAS ANEXO I - Circulares...

INDICE. INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 9 MEDIDAS IMPLEMENTADAS ANEXO I - Circulares... DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGRO-ALIMENTAR, ALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS RELATÓRIO DE ACTIVIDADES REALIZADAS NO ÂMBITO PLANO NACIONAL DE PROSPEÇÃO

Leia mais

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Vanda Batista DSDARL/DAAP/Estação de Avisos do Dão 11 Julho 2018 Organismo Nocivo de Quarentena Fitoplasma Olmo (Elm yellows) Flavescência

Leia mais

Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro

Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro DRAPC /DSDARL/DAAP Vanda Batista III Encontro de Produtores de Framboesa Vagos, 17 Dezembro 2014 Distribuição mundial 2009 Itália 2010 outros países 2008

Leia mais

Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal

Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Luís Filipe Bonifácio, E.M. Sousa, M.H. Machado & M.H. Bragança Instituto Nacional Investigação Agrária e Veterinária Quinta

Leia mais

Estratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos

Estratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Estratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Jornada dos Pequenos Frutos Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu 23 de março de 2015 Felisbela Mendes

Leia mais

PLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro

PLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis José Manuel Rodrigues Dina Ribeiro Seminário Penela, 22 abril Enquadramento 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano

Leia mais

ção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas

ção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas Estudo de dois meios de luta complementares à luta química no controlo da mosca do mediterrâneo (Ceratitis( capitata) Marta Caetano e José Batalha Estaçã ção o de Avisos de Leiria Direcçã ção o de Serviços

Leia mais

ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO

ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,

Leia mais

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Introdução - Sphenophorus levis, conhecido como bicudo da cana, é uma

Leia mais

Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura)

Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura) Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura) Estação Agrária de Viseu 15 janeiro 2016 DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista Flora e Fauna Solo

Leia mais

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa NOTA INTRODUTÓRIA Anoplophora chinensis (Forster) é um coleóptero da família Cerambycidae muito polífago, originário da Ásia,

Leia mais

NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO

NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO ÍNDICE GERAL NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I... 11 RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 13 2. O nemátode da madeira do pinheiro no contexto

Leia mais

Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003)

Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnica de estimativa do risco Observação visual Outras Época

Leia mais

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001. Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho 2015)

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho 2015) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho ) Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro

Leia mais

Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira

Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Kátia Gomes Teixeira, DIFMPV/DSSV Peso da Régua, 10 de

Leia mais

Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte

Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte Gisela Chicau e Miguel Rebelo DRAPN Divisão de Apoio ao Setor

Leia mais

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária José Manuel Rodrigues II JORNADAS FLORESTAIS A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal Vila Real, 12

Leia mais

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal Um ano depois As imagens Concelhos afetados Pampilhosa da Serra Figueiró dos Vinhos Castanheira de Pera Pedrógão Grande Penela Sertã 7 Góis Concelhos

Leia mais

Dryocosmus kuriphilus

Dryocosmus kuriphilus (Vespa do castanheiro; Avispilla del castaño; Cynips du châtaignier; Chestnut gall wasp) Enquadramento do risco biótico A vespa do castanheiro é considerada em todo o mundo como uma das pragas mais importantes

Leia mais

PROTEÇÃO DOS CITRINOS

PROTEÇÃO DOS CITRINOS PROTEÇÃO DOS CITRINOS PSILA E GREENING Aguiar, Ana. 2016. Proteção dos citrinos: psila e greening. Guião de apoio às aulas e ao estudo. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. 19pp. Nome científico:

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE AGENTES BIÓTICOS NOCIVOS DE NÃO QUARENTENA

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE AGENTES BIÓTICOS NOCIVOS DE NÃO QUARENTENA DATA: 14 / 08 / 2018 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE AGENTES BIÓTICOS NOCIVOS NÃO DE QUARENTENA 2017 DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE AGENTES BIÓTICOS NOCIVOS DE NÃO QUARENTENA

Leia mais

Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas

Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas 4º Encontro REDECOR, O Montado de Sobro e a Fileira da Cortiça em Portugal e Espanha Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas Luís BONIFÁCIO (1), Pedro P. Marques (2), Maria

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS NO ÂMBITO PLANO NACIONAL DE PROSPEÇÃO AO AFÍDEO TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS NO ÂMBITO PLANO NACIONAL DE PROSPEÇÃO AO AFÍDEO TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY) DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGRO-ALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS

Leia mais

Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal

Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal Workshop Plataforma de conhecimento Winetwork Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal 23 de Outubro de 2017 Vila Real Maria Manuel Mesquita Direção de Serviços

Leia mais

Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis

Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis Gorgulho-do-eucalipto Gonipterus platensis Impacte, prevenção e controlo Seminário 17 Março 2016 1 2 3 4 Enquadramento O eucalipto A indústria Agentes bióticos O Gorgulho-do-eucalipto Bioecologia Distribuição

Leia mais

2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona

2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona 2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona Objectivos Introdução à mosca da azeitona Testar a eficácia da captura em massa

Leia mais

PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012

PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012 DI REÇÃOREGI ONALDEAGRI CUL TURAEPESCASDOCENTRO INDICE INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012... 4 Metodologia de identificação de Toxoptera citricidus... 6 CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 14 MEDIDAS

Leia mais

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado. Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas

Leia mais

Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro

Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro 36 2018 Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro Patrocinador oficial: Ficha Técnica: Presidente: Paulo Águas Textos: Ana Paula Nunes, Maria do Carmo Martins e Catarina Ribeiro. Design: Helder Coelho

Leia mais

ASPETOS FITOSSANITÁRIOS

ASPETOS FITOSSANITÁRIOS ASPETOS FITOSSANITÁRIOS Vanda Batista Viseu 1 fevereiro 2019 Solo Clima Flora e Fauna Insetos auxiliares e polinizadores Práticas culturais Pragas e doenças Meios de luta Correto diagnóstico Grau de infestação/infeção

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães

Leia mais

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto PRAGAS EXÓTICAS EM EUCALIPTO NO BRASIL Leonardo Rodrigues Barbosa Embrapa Florestas Setor de árvores plantadas no Brasil 7,6 milhões de hectares plantados (Eucalipto, pinus, etc.) 72% com Eucalyptus 57%

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO

SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO unesp 16a. Reunião Técnica PROTEF Nov/2010 SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu Percevejo bronzeado do eucalipto 2008 Detecção no Brasil (SP e RS) 2009

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

1/2017. Poda da Oliveira. Olho de Pavão. Mirandela, 16 de fevereiro de 2017

1/2017. Poda da Oliveira. Olho de Pavão. Mirandela, 16 de fevereiro de 2017 1/2017 Mirandela, 16 de fevereiro de 2017 OLIVEIRA (Oleae europaea) A poda de frutificação da oliveira deve ser racional e se possível anual, durante o repouso vegetativo. Esta prática cultural deve ser

Leia mais

MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE

MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE 1 2 FUNDECITRUS I PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE PSILÍDEO Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto

Leia mais

I Congresso Hispano-Luso de Ganaderia Extensiva 9 Novembro 2018 PATOLOGIAS DO MONTADO

I Congresso Hispano-Luso de Ganaderia Extensiva 9 Novembro 2018 PATOLOGIAS DO MONTADO I Congresso Hispano-Luso de Ganaderia Extensiva 9 Novembro 2018 PATOLOGIAS DO MONTADO 1 A UNAC 2 Quem somos A UNAC representa os interesses dos produtores florestais do espaço mediterrânico português junto

Leia mais

Implementação dos princípios gerais da proteção integrada

Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,

Leia mais

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae ÁREA DE OCORRÊNCIA NO BRASIL Mato Grosso do Sul,Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Leia mais

A Flavescência Dourada da videira

A Flavescência Dourada da videira A Flavescência Dourada da videira Cristina Carlos J. Freitas (DRAPN) Flavescência Dourada Patogéneo (fitoplasma) Flavescência Dourada Hospedeiro (vinha) J. Freitas (DRAPN) Vector (Scaphoideus titanus)

Leia mais

Disseminação das doenças do lenho da videira

Disseminação das doenças do lenho da videira Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02

Leia mais

Tamarixia radiata INIMIGO NATURAL DO PSILÍDEO ASIÁTICO DOS CITROS

Tamarixia radiata INIMIGO NATURAL DO PSILÍDEO ASIÁTICO DOS CITROS Tamarixia radiata INIMIGO NATURAL DO PSILÍDEO ASIÁTICO DOS CITROS A DOENÇA HLB O HLB (Huanglongbing) ou greening é a doença mais importante para a citricultura e ocorre em todas as espécies de citros,

Leia mais

Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em:

Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar

Leia mais

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal Miriam Cavaco & Felisbela Mendes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Auditório do

Leia mais

A Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes

A Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes Jornadas Técnicas Estratégia Fitossanitária 2008 A Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes João Garrido EVAG, 9 de Abril de 2008 O que é a Flavescência Dourada?

Leia mais

unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu

unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu 1. INTRODUÇÃO O percevejo bronzeado tem avançado com rapidez em SP e RS. Desde outubro de 2008 foi encontrado

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: mandarová, Erinnyis ello, monitoramento do mandarová, controle do mandarová, baculovirus, Baculovirus erinnyis.

PALAVRAS CHAVE: mandarová, Erinnyis ello, monitoramento do mandarová, controle do mandarová, baculovirus, Baculovirus erinnyis. METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DO MANDAROVÁ (Erinnyis ello L.), PARA O CONTROLE COM BACULOVIRUS (Baculovirus erinnyis) Eduardo Barreto Aguiar 1 ; Silvio José Bicudo 2 1- Aluno do Curso de Doutorado em Agricultura

Leia mais

CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448

CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448 CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448 CARACTERIZAÇÃO DOS SOUTOS DA REGIÃO DA BEIRA INTERIOR AUTORES: FRANCISCO A. MATOS SOARES JOSE PIRES SEQUEIRA SERRA DA ESTRELA RIBACÔA ALTO MONDEGO

Leia mais

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) 153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.

Leia mais

1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL

1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL 1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem

Leia mais

2. SITUAÇÃO DA DOENÇA NA DRAPC

2. SITUAÇÃO DA DOENÇA NA DRAPC RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA PSEUDOMONAS SYRINGAE PV. ACTINIDIAE DO KIWI (PSA) NA DRAPCENTRO 2013 1. INTRODUÇÃO A bactéria Pseudomonas syringae pv. actinidiae (PSA),

Leia mais

I SÉRIE ÍNDICE. Assembleia da República. Ministério da Economia e do Emprego

I SÉRIE ÍNDICE. Assembleia da República. Ministério da Economia e do Emprego I SÉRIE Sexta-feira, 26 de abril de 2013 Número 81 ÍNDICE Assembleia da República Declaração n.º 3/2013: Declaração sobre a caducidade do processo relativo à Apreciação Parlamentar n.º 44/XII.... 2624

Leia mais

Reconheça o psilídeo

Reconheça o psilídeo Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,

Leia mais

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

28/07/2016. parasitica) Eugénia Gouveia. São Martinho de Angueira Cancros nos ramos. Sintomas

28/07/2016. parasitica) Eugénia Gouveia. São Martinho de Angueira Cancros nos ramos. Sintomas Programa de luta biológica contra o Cancro do Castanheiro (Cryphonectria parasitica) Eugénia Gouveia São Martinho de Angueira 09-4-2016 Sintomas Cancros nos ramos 1 Meios de tratamento disponíveis Remoção

Leia mais

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ESTRATÉGIA, AÇÕES E RESULTADOS MAMAOT / AFN ABRIL 2012 O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ENQUADRAMENTO

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Bragança II Encontro Europeu da Castanha. Produção e Marketing de Material de Propagação do Castanheiro. Qualidade, garantia sanitária e legislação Instituto Politécnico de Bragança Maria Eugénia Gouveia A utilização

Leia mais

traça do tomateiro - Tuta absoluta

traça do tomateiro - Tuta absoluta traça do tomateiro - Tuta absoluta Elisabete Figueiredo Payer, 2010 1 Adulto: microlepidóptero, cinzento, Gelechiidae comprimento 7 mm; largura 1 mm qdo repouso; 7-10 mm de envergadura voo crepuscular,

Leia mais

REGULAMENTO SORTEIO CAFÉS DELTA A CAMINHO DE VISEU

REGULAMENTO SORTEIO CAFÉS DELTA A CAMINHO DE VISEU REGULAMENTO SORTEIO CAFÉS DELTA A CAMINHO DE VISEU I Âmbito 1. O Sorteio da Manuel Rui Azinhais Nabeiro, Ldª, (doravante M.R.A.N.,Ldª ) Delta a Caminho de Viseu (doravante, Sorteio ) é levado a cabo pela

Leia mais

Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV

Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO

Leia mais

Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras

Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras Carlos Valente, RAIZ Catarina Gonçalves, RAIZ Catarina Afonso, RAIZ Ana Reis, Altri Florestal Manuela Branco,

Leia mais

PLANO DE CONTROLO PARA O INSETO GONIPTERUS PLATENSIS

PLANO DE CONTROLO PARA O INSETO GONIPTERUS PLATENSIS PLANO DE CONTROLO PARA O INSETO GONIPTERUS PLATENSIS GORGULHO-DO-EUCALIPTO 2.ª FASE Estabelece os eixos estratégicos de atuação bem como os respetivos objetivos e ações neles integrados, definindo metas

Leia mais

Florestas. Castanheiro. Escola Básica e Secundária Gama Barros (sede do Agrupamento de escolas D. Maria II, Sintra)

Florestas. Castanheiro. Escola Básica e Secundária Gama Barros (sede do Agrupamento de escolas D. Maria II, Sintra) Escola Básica e Secundária Gama Barros (sede do Agrupamento de escolas D. Maria II, Sintra) Florestas Castanheiro Pedro Silva Nº11 Pedro Morgado Nº12 Rafaela Oliveira Nº13 Professora: Mª do Rosário Portugal

Leia mais

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07. Data da Autorização

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07. Data da Autorização AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07 Data da Autorização -14.04.2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para utilização

Leia mais

Prospecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball., e medidas de erradicação

Prospecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball., e medidas de erradicação Prospecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball., e medidas de erradicação Cláudia SÁ (1) ; Anabela ANDRADE (2) ; Joaquim GUERNER (3) (1) DGADR, Divisão da

Leia mais

Descoberta de Portugal através das frutas e hortícolas

Descoberta de Portugal através das frutas e hortícolas Descoberta de Portugal através das frutas e hortícolas A Fruta do Nosso País Mais vale uma laranja em janeiro, que maça de madureiro. Fonte: Portugal Fresh Os Hortícolas do Nosso País Laranja antes de

Leia mais

pios gerais da proteção integrada

pios gerais da proteção integrada Implementação dos princípios pios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL PROGRAMA: MÓDULO I A Vespa velutina

Leia mais

REQUISITOS TÉCNICOS PARA PRODUÇÃO DE CITRINOS e outras rutáceas (PLANTAS MÃE E PLANTAS FINAIS) EM LOCAL PRODUÇÃO LIVRE DE TRIOZA ERYTREAE

REQUISITOS TÉCNICOS PARA PRODUÇÃO DE CITRINOS e outras rutáceas (PLANTAS MÃE E PLANTAS FINAIS) EM LOCAL PRODUÇÃO LIVRE DE TRIOZA ERYTREAE I - Introdução Atendendo à deteção de Trioza erytreae, ou psila africana dos citrinos, em algumas regiões do País e dado o alargamento já ocorrido da zona infestada por este inseto, importa agora acautelar

Leia mais

Informações gerais sobre o respondente

Informações gerais sobre o respondente Consulta pública sobre a avaliação REFIT da legislação da UE em matéria de produtos fitofarmacêuticos e resíduos de pesticidas Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.

Leia mais

Rede de Referenciação Materna e Neonatal

Rede de Referenciação Materna e Neonatal H. de Apoio Perinatal Diferenciado M.Bissaya- Barreto M.Daniel de Matos H.Pediátrico * H.de Apoio Perinatal H.de Apoio Perinatal H.S.André Leiria ULS H.Amato Lusitano C. Branco H.F.da Foz ** H.Infante

Leia mais

Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco

Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos

Leia mais

Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção*

Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção* 1 Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção* * In: Protecção Contra Pragas Sem Luta Química, de Carlos Frescata, publicado por Publicações Europa-América. 1 Confusão Sexual Sobre o método da confusão

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 115334 Em reflorestamentos, o cultivo de espécies frutíferas e florestais tem alcançado altas produtividades em razão de diversos fatores, entre os quais se destacam: uso de mudas de boa qualidade

Leia mais

A Fertilidade e Sanidade do Castanheiro

A Fertilidade e Sanidade do Castanheiro A Fertilidade e Sanidade do Sessão de esclarecimento- Vinhais, 23 de Janeiro CARLOS VAL Cancro do Castanheiro Cryphonectria parasítica (Murr) Barr. A Fertilidade e Sanidade do SINTOMATOLOGIA O mais característico,

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 19 / 12 / 2013 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA Departamento de Gestão

Leia mais

O tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras.

O tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras. MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wiedemann) A mosca do Mediterrâneo, também designada por mosca da fruta assume uma grande importância devido à grande diversidade de frutos que ataca, apresentando

Leia mais

Xylella fastidiosa. O Plano de contingência e o modo de. produzir no futuro.

Xylella fastidiosa. O Plano de contingência e o modo de. produzir no futuro. Título da Apresentação O Plano de contingência e o modo de Substítulo produzir no futuro. Eufémia Capucho Plano de contingência (PC) da Xylella fastidiosa foi publicado em 2016 e tem como objetivo estabelecer

Leia mais