PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina

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1 PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL Módulo I A Vespa velutina

2 PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL PROGRAMA: MÓDULO I A Vespa velutina MÓDULO II Sistemas de Vigilância MÓDULO III Comunicação de suspeitas (plataforma SOS VESPA) MÓDULO IV Métodos de destruição

3 Módulo I - A Vespa velutina Objetivos Compreender a importância da Vespa velutina Conhecer os objetivos do Plano de ação para a vigilância e controlo da Vespa velutina em Portugal Saber diferenciar a Vespa velutina das outras espécies de vespas

4 Módulo I - A Vespa velutina Importância e efeitos da presença da Vespa velutina Devido a uma estratégia de reprodução muito agressiva e elevada capacidade de disseminação a presença da Vespa velutina representa: risco para a apicultura: Efeito direto - predação direta Efeito indireto - diminuição da atividades das abelhas perante a presença da Vespa velutina com enfraquecimento e morte final da colmeia Consequências: menor produção de mel e produtos relacionados diminuição da polinização vegetal risco para a produção agrícola: efeito indireto da diminuição da atividade polinizadora das abelhas

5 Módulo I - A Vespa velutina Importância e efeitos da presença da Vespa velutina risco para o ambiente: Impactos na biodiversidade (espécies de vespas nativas /populações de outros insetos) Efeitos colaterais da diminuição da entomofauna autóctone -menor polinização de espécies da vegetação natural ou cultivada. risco para a segurança dos cidadãos: Agressividade - não é mais agressiva para o ser humano do que a vespa autóctone mas perante uma ameaça ou vibração a 5 metros, produz-se uma resposta de grupo que pode perseguir a fonte da ameaça durante cerca de 500 metros Grande tamanho dos ninhos receio por parte dos cidadãos

6 Módulo I - A Vespa velutina Objetivos gerais do Plano Objetivos: garantir a segurança dos cidadãos proteção da atividade agrícola proteção do efetivo apícola minimização dos impactos sobre a biodiversidade Alcançados através da implementação das seguintes atividades Desenho e implementação de um sistema de vigilância Identificação de formas de controlo Formação dos intervenientes no plano Destruição dos ninhos detetados Atualização contínua da informação Divulgação e sensibilização pública

7 Módulo I - A Vespa velutina Distribuição / habitat A Vespa velutina foi registada na Europa pela primeira vez em França, em 2004, onde terá sido provavelmente introduzida acidentalmente. A subespécie introduzida na Europa é a Vespa velutina nigrithorax, que vive no norte da Índia (Darjeeling, Sikkim), Butão, China e nas montanhas de Sumatra e Sulawesi (Indonésia). Ocorre normalmente nas zonas montanhosas e mais frescas dessas regiões, pelo que pode estar preadaptada para ambientes temperados

8 Módulo I - A Vespa velutina Distribuição e evolução

9 Em Portugal tem sido reportada e confirmada desde 2011 na Região Norte Módulo I - A Vespa velutina Distribuição em Portugal

10 Módulo I - A Vespa velutina Descrição da Vespa velutina É uma vespa de grandes dimensões. A rainha pode ter até 3,5 cm. O tamanho varia com a alimentação, o local e a temperatura. A cabeça é preta com face (clypeus) laranja/amarelada. O corpo é castanho-escuro ou preto, aveludado, delimitado por uma faixa fina amarela e com um único segmento abdominal amareloalaranjado. As asas são escuras e as patas castanhas com as extremidades amarelas. É um predador de outras vespas e de abelhas, mas tal como a vespa europeia, também se alimenta de uma grande variedade de outros insetos. Não é fonte de transmissão de doenças às abelhas. O veneno não é considerado mais perigoso para os seres humanos do que o da vespa europeia autóctone (V. crabro) ou da abelha

11 Espécie diurna, com um ciclo biológico anual, com máxima atividade no verão, quando ataca em massa as colmeias Módulo I - A Vespa velutina Ciclo biológico Inverno: as rainhas fundadoras hibernam fora do ninho, principalmente em árvores, rochas ou no solo. Fevereiro março: as rainhas que sobreviveram ao inverno abandonam o local de hibernação para fundar a sua própria colónia (fundadoras). Inicia-se a postura (ninho primário) e nascem as obreiras. Mudam-se para um ninho secundário construído em locais de grande altitude sendo as obreiras responsáveis pela alimentação das novas larvas, bem como da rainha. Com a saída das obreiras, o crescimento do ninho e da colónia é exponencial. Duração da vida média das obreiras: variável em função das temperaturas - entre 30 e 55 dias. Duração da vida média das rainhas: cerca de um ano. Junho setembro: maior pressão de predação, associada ao crescimento dos ninhos pelo que o crescimento exponencial da colónia no verão e no outono está associado a ataques a apiários da abelha europeia (Apis mellifera).

12 Módulo I - A Vespa velutina Descrição do ninho Cada ninho pode albergar cerca de vespas e 150 fundadoras, que no ano seguinte poderão vir a criar pelo menos 6 ninhos. Constituído por fibras de celulose mastigadas Forma redonda ou em pera Orifício de abertura em posição lateral Pode atingir 1 metro de altura e cerca de cm de diâmetro São geralmente construídos em árvores com altura superior a 5 metros

13 Módulo I - A Vespa velutina Imagens de ninhos Ninhos primários Ninhos secundários

14 Módulo I - A Vespa velutina Comparação com outros ninhos

15 Módulo I - A Vespa velutina Comparação com outras vespas

16 Módulo I - A Vespa velutina Comparação com outras vespas

17 Módulo I - A Vespa velutina Comparação com outras vespas

18 Módulo I - A Vespa velutina EXERCÍCIO PRÁTICO

19 Módulo I - A Vespa velutina Exercício prático Imagem Suspeita de Vespa velutina Imagem Suspeita de Vespa velutina

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35 Imagem Módulo I - A Vespa velutina Exercício prático - Resultados Suspeita de Vespa velutina Imagem Suspeita de Vespa velutina 1 Sim 9 Não 2 Sim 10 Sim 3 Não 11 Não 4 Não 12 Não 5 Não 13 Não 6 Sim 14 Não 7 Sim 15 Sim 8 Não

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39 Módulo I - A Vespa velutina

40 Módulo I - A Vespa velutina

41 Módulo I - A Vespa velutina Diâmetro: 2,325 cm Fonte Banco de Portugal

42 Módulo I - A Vespa velutina

43 Módulo I - A Vespa velutina

44 Módulo I - A Vespa velutina

45 Módulo I - A Vespa velutina Muito obrigada pela Vossa atenção

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