RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA

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1 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 19 / 12 / 2013 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas 1/13

2 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 19 / 12 / 2013 Execução de Programas de prospeção, monitorização e controlo de organismos de quarentena relato sumário, 2013 Elaborado pela Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas Fontes de informação: ICNF, I.P., Manuais de Procedimentos Internos, Relatórios e Sistema de Gestão de Informação de Sanidade Florestal 2/13

3 ÍNDICE 1. Introdução Prospeção, monitorização e controlo de organismos de quarentena Nemátodo da madeira do pinheiro Cancro resinoso do pinheiro Vespa das galhas do castanheiro Morte súbita dos carvalhos Anoplophora chinensis Murchidão do freixo RESULTADOS Nemátodo da madeira do pinheiro Cancro resinoso do pinheiro Vespa das galhas do castanheiro Morte súbita dos carvalhos Anoplophora chinensis Murchidão do freixo NOTAS FINAIS /13

4 1. INTRODUÇÃO As florestas são importantes recursos globais e fornecem uma gama variada de benefícios ambientais, culturais, económicos e sociais e de produtos naturais renováveis como madeira, combustíveis, fibras, recursos alimentares e químicos, com inúmeras aplicações, com clara influência na vivência das comunidades rurais. Ao nível do ecossistema, fornecem serviços vitais, designadamente, no combate à desertificação, proteção de cursos de água, regulação climática, manutenção da biodiversidade e preservação de valores sociais e culturais. Acontece que a circulação global de espécimes florestais e dos seus produtos e subprodutos, devida ao comércio, exploração de novas oportunidades de mercado e fluxos humanos é, hoje em dia, uma ameaça à sanidade florestal das principais essências florestais e, logo, à sua sustentabilidade e das fileiras nelas assentes. Com efeito, o estado fitossanitário das manchas florestais que integram as explorações agrárias é fator determinante da sua sustentabilidade, uma vez que os danos causados por agentes bióticos nocivos podem comprometer os objetivos da gestão florestal, sejam eles de proteção ou de produção de bens diretos ou indiretos. Como exemplo de problemas fitossanitários detetados em Portugal e resultantes da circulação de material lenhoso e de plantas, citam-se a doença da murchidão dos pinheiros, causada pelo nemátodo da madeira do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus), e a doença do cancro resinoso do pinheiro, causada pelo fungo Fusarium circinatum, ambos classificados como organismos prejudiciais para a União Europeia e identificados, pela Organização Europeia e Mediterrânica para a Proteção das Plantas (OEPP), como organismo de quarentena (Lista A1 da OEPP), existindo fortes restrições à circulação de plantas, material lenhoso, produtos e subprodutos das espécies florestais suas hospedeiras. Existem ainda outros agentes bióticos nocivos, considerados de quarentena, que embora não tendo sido detetados em Portugal, devem ser objeto de Planos de contingência e consequentemente de ações de prospeção, no sentido de assegurar a sua deteção precoce e garantir uma rápida e efetiva resposta com vista à sua erradicação, em caso de deteção precoce. Assumem pois extrema relevância, o estabelecimento de planos de ação para prospeção e monitorização de organismos de quarentena já existentes em Portugal e Planos de contingência, para os agentes bióticos nocivos não detetados no nosso território, de modo a possibilitar a implementação de adequadas medidas preventivas, de erradicação e controlo, motivo pelo qual, está incluída nos objetivos do QUAR do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, ICNF, I.P (ICNF), a referência aos programas de prospeção e monitorização de organismos de quarentena. Assim, o presente relatório apresenta os principais aspetos relacionados com a execução dos dois Planos de ação direcionados para os organismos de quarentena, nemátodo da madeira do pinheiro e cancro resinoso do pinheiro, não só pelos impactes ecológicos e socioeconómicos que criam mas também pela obrigatoriedade legal da sua implementação. Também se apresenta a informação mais relevante relacionada com outros agentes bióticos nocivos (Chalara fraxinea, Dryocosmus kuriphilus, Phytophthora ramorum e Anoplophora chinensis), que não tendo sido detetados em Portugal, as espécies suas hospedeiras têm sido objeto de ações de prospeção. 4/13

5 2. PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA Têm vindo a ser executados, pelo ICNF,I.P., autoridade florestal nacional, os Planos de Prospeção e Monitorização dirigidos aos organismos de quarentena (nemátodo da madeira do pinheiro e cancro resinoso do pinheiro), atribuição acometida aos Estados-Membros pelos normativos comunitários em vigor, designadamente, a Decisão de Execução da Comissão 2012/535/UE, de 26 de setembro e a Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE, de 18 de junho, que preveem a realização, pelos Estados-Membros, de pesquisas anuais oficiais para detetar a presença desses agentes bióticos no seu território, designadamente nas zonas isentas ou sem indícios de infestação. Adicionalmente, o ICNF, I.P. tem realizado ações de prospeção dirigidas para agentes bióticos nocivos não detetados em Portugal, Dryocosmus kuriphilus, Phytophthora ramorum e Anoplophora chinensis, tendo elaborado o primeiro Plano de contingência nacional, na área florestal, direcionado para a Chalara fraxinea Nemátodo da madeira do pinheiro O nemátodo da madeira do pinheiro (NMP) é um organismo originário da América do Norte, que foi pela primeira vez detetado na Europa em 1999, em Portugal, mais concretamente na península de Setúbal. Este organismo é considerado uma grave ameaça aos povoamentos de pinho, essencialmente de pinheiro bravo Pinus pinaster, uma vez que é o agente causal da doença da murchidão do pinheiro. Por esse motivo e dados os seus potenciais impactes ao nível ecológico, económico e social, é considerado organismo prejudicial ou de elevada nocividade para a União Europeia e identificado, pela OEPP como organismo de quarentena, existindo fortes restrições à circulação de plantas, material lenhoso, produtos e subprodutos das espécies suas hospedeiras [as espécies florestais gimnospérmicas, vulgarmente designadas por resinosas, dos géneros Abies Mill. (abetos), Cedrus Trew (cedros), Larix Mill. (larix), Picea A. Dietr. (piceas ou espruces), Pinus L. (pinheiros), Pseudotsuga Carr. (falsas -tsugas), e Tsuga Carr (tsugas), com excepção dos seus frutos e sementes], medidas preconizadas na Decisão de Execução da Comissão 2012/535/UE, de 26 de setembro. As ações de prospeção com vista à pesquisa da presença deste organismo devem incidir em exemplares das resinosas referidas, na floresta e em viveiro e em madeira e casca, podendo nalguns casos ser complementadas pelo despiste deste organismo no seu inseto-vetor. O trabalho desenvolvido pelo ICNF, I.P. nesta matéria tem incidido particularmente na floresta, com prospeção e identificação de árvores que apresentam sintomas declínio, potencialmente indicadores da presença do NMP, nomeadamente copa seca ou a secar, total ou parcialmente (mesmo que seja apenas num ramo, situação conhecida por flag) ou com anormal coloração que se possa associar a uma perda de vitalidade da árvore e, desta forma, a uma situação de declínio. Muitas destas situações encontram-se associadas à presença de outros agentes bióticos nocivos (pragas e doenças) pelo que a identificação do NMP apenas pode ser comprovada através de análise laboratorial, incluindo o Plano de Prospeção e Monitorização, a amostragem dos exemplares com declínio detetados. 5/13

6 A metodologia seguida consiste de uma abordagem sistemática, tendo por base a grelha de amostragem de 2x2 km estabelecida no âmbito do Inventário Florestal Nacional (IFN) e são direcionadas para parcelas com ocupação florestal de resinosas. Assim, das parcelas do IFN com ocupação florestal foram constituídas como base do plano anual de prospeção e monitorização as identificadas como ocupação por resinosas, designadamente Pinus pinaster, cada cobrindo uma área de 500 m 2. Estas parcelas foram monitorizadas em 2008 e desde então a grelha tem sido deslocada 500 m do ponto original na direção de cada um dos pontos cardeais, resultando na monitorização de parcelas ao fim de 5 anos (considerado o ano de 2008 como ano zero ); nos casos em que a deslocação resulta em locais sem ocupação florestal por resinosas, monitoriza-se, complementarmente e sempre que possível, um sítio próximo. Em 2013 a rotação desta grelha deu-se no sentido NE. Para além desta monitorização, encontram-se também definidos planos específicos de prospeção e amostragem baseados no risco de dispersão do NMP e da doença por este causada, designadamente, dirigidos à Zona Tampão (faixa de cerca de 20 km contígua à fronteira com Espanha estabelecida com vista a minimizar a possibilidade de dispersão do NMP para os outros Estados-Membros), a locais próximos a áreas afetadas pelo NMP e a outras áreas em que são evidentes sintomas de declínio, incluindo as percorridas por incêndios florestais e periferia das mesmas e pontos de entrada e de concentração de material lenhoso de risco. As ações de prospeção de árvores com declínio e de amostragem são conduzidas principalmente no período de Outono/Inverno. A recolha de amostras, nas árvores, ocorre essencialmente à altura do peito (1,30 m), uma vez que não é praticável, em geral, efetuar a recolha na copa. Esta é, no entanto, considerada sempre que exequível, de acordo com as diretrizes europeias, nomeadamente em cortes de exploração e noutros casos específicos. A análise laboratorial, é efetuada por laboratórios oficiais com capacidade de processamento das amostras e de resposta atempada. De referir ainda que, desde 2009, as ações de prospeção são relatadas (e georreferenciadas) numa interface específica do ICNF, o Sistema de Gestão de Informação de Sanidade Florestal, à qual têm acesso os técnicos responsáveis pelo planeamento das ações, os que procedem à amostragem in situ e bem assim os laboratórios que procedem à análise laboratorial, permitindo a análise dos resultados das campanhas de prospeção e monitorização praticamente em tempo real; podem também aceder, a esta interface, outras entidades se e quando relevante. As normas específicas relativas à prospeção e monitorização de NMP no território continental são publicadas em manual de procedimentos interno, revisto anualmente ou sempre que necessário Cancro resinoso do pinheiro O fungo Gibberella circinata Nirenberg & O Donnell, conhecido na forma anamorfa por Fusarium circinatum Nirenberg & O Donnell, é responsável pela doença conhecida por cancro resinoso do pinheiro, doença que pode causar uma mortalidade significativa em Pinus spp. e danos apreciáveis em Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco. 6/13

7 A doença apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da América, na Carolina do Norte, tendo sido entretanto detetada noutros países, designadamente no Chile, México, África do Sul, Japão, Espanha e Itália. Na sequência do seu aparecimento na Europa, a Comissão Europeia adotou medidas regulamentares de emergência contra a sua introdução e propagação, na Comunidade, através da Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE, de 18 de junho. O mesmo está catalogado como organismo de quarentena, constando ainda da Lista A1 da OEPP, como já mencionado. Em Portugal, este fungo foi oficialmente assinalado em Abril de 2008, num viveiro florestal situado na região Centro. Perante a confirmação da presença do fungo no nosso país, têm vindo a ser executadas ações de prospeção e monitorização, como previsto na referida Decisão e na Portaria n.º 294/2013, de 27 de setembro. Estas ações têm por base a análise de risco associado à possível presença da doença (áreas de intervenção) e assentam na observação das plantas ou das árvores adultas e recolha de material em todas as árvores com sintomas e, nos fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução (MFR), em todos os lotes de plantas/sementes das espécies hospedeiras. As ações de prospeção mantiveram-se divididas em três áreas de intervenção, conforme indicado na figura 1, tendo sido estabelecidas prioridades dentro de cada área de intervenção, conforme o risco associado, uma vez que existem limitações ao nível da disponibilidade dos recursos humanos para realizarem ações de prospeção na totalidade dessas áreas. Prioridade 1 (F1) Auto-certificados CENASEF Outros que comercializem sementes hospedeiras Os que comercializem plantas hospedeiras de /para outros Estadosmembros Todos os que se situem nos concelhos fronteira Prioridade 2 (F2) Todos os outros que tenham como atividade a produção de plantas Prioridade 3 (F3) Os que têm como atividade apenas a comercialização de plantas, sendo a prospeção efetuada por amostragem Fornecedores de MFR Povoamentos de espécies hospedeiras coincidentes com a malha definida no plano anual de monitorização e despiste da presença do NMP, dando prioridade a: Pontos da faixa 20 km ao longo da fronteira Pontos de uma faixa de 5 km em volta dos fornecedores de MFR Restante território, em pelo menos 25% dos pontos Povoamentos da malha 2x2 km Áreas inscritas no RNMB e que ainda não tenham sido visitadas Áreas inscritas no RNMB e situadas nos concelhos fronteira Áreas produtoras de semente Figura 1 Áreas de intervenção estabelecidas para prospeção do Fusarium circinatum. 7/13

8 As normas específicas relativas à prospeção e monitorização do cancro resinoso do pinheiro no território continental encontram-se divulgadas em manual de procedimentos interno, revisto anualmente ou sempre que necessário Vespa das galhas do castanheiro A vespa das galhas do castanheiro é um inseto, o Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu, que ataca os castanheiros, sendo considerado atualmente uma ameaça para os nossos soutos e castinçais. Este inseto é considerado uma das pragas mais prejudiciais para os castanheiros em todo o mundo, uma vez que ao atacar os gomos e formar galhas vai reduzir o crescimento dos ramos e a frutificação, podendo diminuir drasticamente a produção e a qualidade da castanha e conduzir ao declínio dos castanheiros. O Dryocosmus kuriphilus é originário da china e já foi detetado em vários países, nomeadamente Japão, Estados Unidos, Itália e Eslovénia. Até ao momento não foi assinalado em Portugal. Embora não conste dos anexos I ou II da Diretiva 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio, o Dryocosmus kuriphilus faz parte da lista A2 do EPPO, desde 2003, sendo por isso recomendado que os Estados-membros tratem os organismos listados como se fossem organismos de quarentena, adotando medidas fitossanitárias semelhantes. Na sequência do seu aparecimento na Europa e tendo por base uma avaliação de risco da praga realizada em 2003, que demonstrou tratar-se de uma das pragas mais prejudiciais para as espécies do género Castanea, a Comissão Europeia tomou medidas de emergência provisórias contra a sua introdução e propagação na Comunidade através da Decisão da Comissão n.º 2006/464/CE, de 27 de junho. As medidas previstas nesta decisão aplicam-se tanto à introdução como à propagação do Dryocosmus kuriphilus, à produção e à circulação na Comunidade de vegetais do género Castanea (plantas ou partes de plantas destinadas à plantação, com exceção de frutos e sementes), ao controlo do organismo e à investigação com vista a detetar a presença ou ausência continuada deste organismo prejudicial nos Estados-membros Morte súbita dos carvalhos A doença conhecida como a morte súbita dos carvalhos é originada pela Phytophthora ramorum, agente biótico nocivo incluído na lista A2 da OEPP e provisoriamente regulamentado pelas Decisões da Comissão Europeia n.ºs 2002/757/CE, 2004/426/CE e 2007/201/CE e pela Portaria n.º 719/2007, de 11 de junho. Pode infetar uma grande variedade de espécies hospedeiras, sendo de referir, na área florestal, as espécies de Quercus spp., a Sequóia sempervirens e a Pseudotsuga menziesii. Na Europa tem afetado principalmente plantas ornamentais em viveiros, mas também algumas espécies florestais e arbustos na natureza, principalmente o Rhododendron. Não é conhecida a origem da Phytophthora ramorum, embora se especule que possa ser originária da Ásia. Em 2001 a doença foi detetada em viveiros nos EUA, tendo já sido detetada em 19 países da UE, onde se encontra sob medidas oficiais de controlo. Em Portugal apenas foram observadas algumas interceções em plantas ornamentais provenientes de outros países. 8/13

9 2.5. Anoplophora chinensis Trata-se de um inseto que afeta uma grande variedade de espécies, algumas das quais com utilização florestal, nomeadamente, Acer spp., Aesculus hippocastanum, Alnus spp., Bétula spp., Fagus spp., Platanus spp., Populus spp., Prunus spp., Salix spp. e Ulmus spp.. Consta da lista A1 da OEPP e está regulamentada pela Diretiva 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio e pela Decisão da Comissão nº 2012/138/UE, de 1 de março. Não foi detetado na União Europeia, existindo em alguns países da Asia e da América do Norte Murchidão do freixo O fungo Hymenoscyphus pseudoalbidus/chalara fraxinea, responsável pela doença da Murchidão ( dieback ) do freixo, consta atualmente da Lista de Alerta da Organização Europeia e Mediterrânica para a Proteção das Plantas (OEPP, 2007), pelos graves danos que provoca às espécies do género Fraxinus, tendo as espécies Fraxinus excelsior e Fraxinus angustifolia, demonstrado maior suscetibilidade ao ataque deste fungo. A doença foi, pela primeira vez, detetada na Polónia, no início dos anos 90, tendo posteriormente sido reportada em muitos outros países, particularmente da Europa. Trata-se de um fungo que não foi até ao momento detetado em Portugal, entendendo-se ser fundamental e adequado proceder à implementação de medidas preventivas que minimizem o risco da sua entrada no território nacional e, no caso da sua deteção precoce, permitam a execução de ações de erradicação, atempadas e eficazes, uma vez que as várias espécies de freixo existentes em Portugal desempenham um importante papel ao nível paisagístico e ambiental, pela dispersão que apresentam no país, sobretudo ao longo das zonas ripícolas. Assim, o ICNF, I.P., elaborou de um plano de contingência, especificamente dirigido a este fungo, o primeiro em Portugal direcionado a Pragas florestais não detetadas no território nacional. Este plano, integrado nos objetivos e linhas de atuação previstas no POSF, tem como principal objetivo o estabelecimento das bases estratégicas de atuação para prevenir a introdução e dispersão deste agente biótico nocivo no território nacional, instituindo um conjunto de ações de prospeção e amostragem dirigida ao fungo, bem como ações de controlo e erradicação da doença, nos casos em que este seja detetado precocemente, com a definição de diferentes circuitos de comunicação, a estabelecer entre as várias entidades envolvidas. 9/13

10 3. RESULTADOS A informação reportada no presente relatório refere-se aos resultados obtidos até 15 de dezembro de 2013, sendo que, para o caso particular do NMP, os mesmos se reportam a abril de 2013, uma vez que a presente campanha de prospeção e amostragem, essencialmente a decorrer no período de Outono/Inverno ainda não terminou Nemátodo da madeira do pinheiro Desde 2008, até abril de 2013 foram monitorizadas parcelas, tendo sido recolhidas amostras compostas (máximo de 5 árvores por amostra), das quais 934 positivas para a presença de NMP, resultado provisório uma vez que estão ainda pendentes alguns resultados laboratoriais (Tabela I). Tabela I - Dados de Prospeção Nacional de NMP a 2013 (valores preliminares) Direção Regional Florestas Parcelas Prospetadas Amostras Recolhidas Positivos Positivos (N.º) (N.º) (N.º) (%) Norte ,02 Centro ,80 Lisboa e Vale do Tejo ,90 Alentejo ,60 Algarve ,80 Total ,6 A localização das parcelas de monitorização para teste da presença de NMP, bem como os casos positivos detetados, desde 2008 a 2012 são apresentados na Figura 1. De referir que, na Zona Tampão, área sujeita a monitorização intensiva e continua, onde se procede à identificação e eliminação de todas as árvores com sintomatologia de declínio e bem assim à sua respetiva amostragem, nunca foi detetado nenhum caso positivo de NMP, o que nos permite dizer que esta zona está isenta deste organismo nocivo. Ainda a sublinhar o facto de que a percentagem de infeção nas árvores amostradas permite inferir que existem vários outros agentes bióticos causadores de declínio, pelo que é essencial a adoção de boas práticas fitossanitárias e medidas preventivas. 10/13

11 Figura 1- Distribuição das parcelas de prospeção e amostragem de NMP, com indicação dos resultados positivos de 2008 a 2012 ( preliminares). 11/13

12 3.2. Cancro resinoso do pinheiro A prospeção e monitorização dirigida ao cancro resinoso do pinheiro têm incidido prioritariamente nos fornecedores que produzem plantas e nos que comercializam sementes, pelo risco que representa a circulação deste material na dispersão do fungo. Foram igualmente prospetados povoamentos coincidentes com os locais de prospeção e monitorização de nemátodo da madeira do pinheiro (malha 2x2 do IFN) e áreas produtoras de semente. A Tabela II sintetiza a informação relativa às ações de prospeção realizadas em Tabela II - Ações de prospeção realizadas em 2013 Áreas de Intervenção da Prospeção 2013 Fornecedores MFR (N.º) 112 Áreas produtoras de semente (ha) 61 Pontos malha 2x2 do IFN No decorrer das ações de prospeção foram recolhidas 190 amostras, das quais 2 foram positivas para a presença de cancro resinoso do pinheiro, correspondendo apenas a material recolhido em fornecedores da MFR. Na sequência dos resultados positivos detetados em 2013 foi participada à DGAV para posterior comunicação à União Europeia a existência de 2 fornecedores de MFR infetados, tendo sido adotadas as medidas de erradicação e controlo adequadas. Apesar destas duas amostras positivas em 2013 (em 2012 não se registaram resultados positivos), considera-se que o país tem vindo a garantir o cumprimento de ações de monitorização e controlo do cancro resinoso do pinheiro, com um incremento, em geral, das ações previstas. Por outro lado têm vindo a ser conduzidas várias ações de sensibilização e informação, destinadas não só a inspetores fitossanitários, como aos agentes económicos, sendo que, em resultado deste esforço, se tem verificado a contenção e mesmo a diminuição de incidência da doença no território nacional. O documento Prospeção e monitorização de Fusarium circinatum Relatório síntese, da autoria da Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas e irá estar disponível na página da internet do ICNF, I.P. com informação detalhada sobre as ações de prospeção, erradicação e monitorização do cancro resinoso do pinheiro Vespa das galhas do castanheiro As ações de prospeção do Dryocosmus kuriphilus centraram-se nos fornecedores de MFR e nas áreas produtoras de semente de Castanea sativa, tendo sido prospetados 36 fornecedores de MFR e 36 áreas produtoras de semente inscritas no RNMB, sem observação de sintomas indiciadores da presença do inseto. 12/13

13 3.4. Morte súbita dos carvalhos Relativamente à prospeção da Phytophthora ramorum no que se refere à área florestal, esta assentou na observação visual dos sintomas, em fornecedores de MFR que produzem ou comercializam castanheiro e/ou Quercus (50) e em povoamentos florestais de Castanea sativa e Quercus spp inscritos no RNMB (234), não tendo sido observados sintomas associados à presença do fungo Anoplophora chinensis A prospeção assentou na observação visual dos sintomas em espécies hospedeiras existentes em fornecedores de MFR (20) e em áreas produtoras de semente (12), não se tendo registado a ocorrência de sintomas indiciadores da presença do inseto Murchidão do freixo No que se refere à Chalara fraxínea, a atuação do ICNF, I.P. em 2013 centrou-se na elaboração e aprovação do respetivo plano de contingência, tendo-se iniciado o processo de identificação dos fornecedores de MFR que produzem ou têm trocas comerciais com outros Estados-membros. 4. NOTAS FINAIS Os planos de prospeção, erradicação e monitorização em curso pressupõem uma atuação em contínuo e ao longo dos anos, com vista à deteção precoce e atempada de problemas fitossanitários e, deste modo, à subsequente implementação dos respetivos mecanismos de controlo, possibilitando assim uma correta e eficaz execução dos mesmos. Para os agentes bióticos nocivos não detetados em Portugal, devem ser elaborados os respetivos planos de contingência, no sentido de estabelecer procedimentos que promovam a deteção precoce destas Pragas e a tomada de medidas eficazes de erradicação e controlo, no caso da sua entrada em Portugal. 13/13

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