RELATÓRIO DGACPPF/DPFVAP PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE

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1 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO 3 DATA 16/ 01 / 2013 TÍTULO PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM SÍNTESE Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas 1/17

2 ÍNDICE 1. Introdução Ações desenvolvidas no âmbito do plano de ação para controlo do cancro resinoso do pinheiro Planeamento, formação e informação Prospeção Áreas de Intervenção Faseamento das ações de prospeção Erradicação e controlo Resultados da prospeção, Erradicação e controlo em Fornecedores de MFR Povoamentos da malha 2x2 Km Áreas produtoras de semente Outras áreas Evolução entre 2010 e Prospeção a Fornecedores de MFR Prospeção em povoamentos situados na malha 2x2 Km Prospeção em Áreas Produtoras de Semente Prospeção em Outras Áreas Amostras recolhidas Erradicação e controlo Notas Finais /17

3 1. INTRODUÇÃO O fungo Gibberella circinata Nirenberg & O Donnell, conhecido na forma anamorfa por Fusarium circinatum Nirenberg & O Donnell, é responsável pela doença conhecida por cancro resinoso do pinheiro, doença que pode causar uma mortalidade significativa em Pinus spp. (pinheiros) e danos apreciáveis em Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco (pseudotsuga). A doença apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da América, na Carolina do Norte, tendo sido, entretanto, detetada noutros países, designadamente no Chile, México, África do Sul, Japão, Espanha e Itália. Foi referenciada pela primeira vez na Europa em 2005, no norte de Espanha, em viveiros de Pinus radiata (pinheiro-radiata) e Pinus pinaster (pinheiro-bravo) e em povoamentos de Pinus radiata, na sequência do qual, a Comissão Europeia adotou medidas regulamentares de emergência contra a introdução e propagação, na Comunidade, deste organismo, através da Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE, de 18 de junho. O mesmo está catalogado como organismo de quarentena, constando da Lista A2 da Organização Europeia e Mediterrânica para a Proteção das Culturas (EPPO, 2012). Em Portugal, este fungo foi oficialmente assinalado em abril de 2008, num viveiro florestal situado na zona Centro. Perante a confirmação da presença do fungo foi elaborado um plano de ação visando a respetiva prospeção, controlo e erradicação, o qual tem sido atualizado e executado anualmente desde o aparecimento da doença. A Comissão Europeia, através do Serviço Alimentar e Veterinário (SAV), tem vindo a auditar Portugal no que respeita à implementação de medidas de controlo e erradicação do cancro resinoso do pinheiro, vertidas na Decisão da Comissão suprarreferida. Em outubro de 2009 decorreu uma missão de inspeção específica a este organismo, cujas recomendações se centraram essencialmente na prospeção do fungo (maior intensidade de amostragem, incluindo material com sintomas atípicos) e na circulação de plantas hospedeiras (maior intensidade na análise laboratorial). 3/17

4 2. AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PLANO DE AÇÃO PARA CONTROLO DO CANCRO RESINOSO DO PINHEIRO As ações desenvolvidas desde o aparecimento da doença em Portugal tiveram por base o cumprimento da Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE e foram sendo ajustadas em função do conhecimento entretanto adquirido e das recomendações do Serviço Alimentar e Veterinário da Comissão Europeia. Em 2012, o Plano de Ação foi executado pela Autoridade Florestal Nacional, com a colaboração da autoridade fitossanitária nacional, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (INIAV, I.P), da Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro (UTAD) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) Planeamento, formação e informação O Plano de Ação foi disponibilizado no site da AFN em março de Durante o ano realizaram-se várias reuniões, no sentido de implementar as ações previstas no Plano, uniformizar os procedimentos a adotar e articular os trabalhos de prospeção, controlo e erradicação entre os serviços centrais (coordenação) e as estruturas regionais (execução). Em matéria de divulgação ao público, foi colocado no site da AFN um conjunto de informação relativa aos principais resultados já obtidos e ao programa de ação do cancro resinoso do pinheiro. O ICNF, I.P participou no seminário Viveiros florestais: desafios e oportunidades, promovido pela ANEFA e integrado na Lusoflora 2012 com uma apresentação sobre Impactos do Fusarium circinatum na produção de plantas florestais. No final do ano, foram comunicados à Comissão Europeia, os dados relativos à prospeção do fungo. 4/17

5 2.2. Prospeção As ações de prospeção têm por base a análise de risco associada à possível presença da doença (áreas de intervenção), baseando-se em metodologia específica, constante do Plano Áreas de Intervenção As ações de prospeção foram direcionadas para as seguintes áreas de intervenção: I. Todos os fornecedores de MFR, de acordo com as seguintes prioridades: Prioridade 1 - Fornecedores Auto certificados, Centro Nacional de Sementes Florestais (CENASEF), fornecedores que comercializam plantas ou sementes das espécies hospedeiras de e para outros países da UE e os situados nos concelhos que fazem fronteira com Espanha; Prioridade 2 - Outros fornecedores que tenham como atividade a produção de plantas; Prioridade 3 - Outros fornecedores que tenham como atividade a comercialização de plantas ou de sementes; II. Povoamentos do género Pinus spp. e de Pseudotsuga menziesii coincidentes com a malha de prospeção definida no plano anual de monitorização e despiste da presença de nemátodo da madeira do pinheiro (2x2 km), dando prioridade aos pontos situados na Zona Tampão (faixa de cerca de 20 Km de largura estabelecida ao longo de toda a fronteira terrestre com Espanha), no sentido de intensificar a monitorização nesta região e proceder à eventual deteção precoce da doença, dado que a mesma também se encontra presente em Espanha. No resto do território foi prevista a amostragem em, pelo menos, 25% dos pontos da malha de 2x2 km. III. Todas as áreas produtoras de semente das espécies suscetíveis inscritas no Registo Nacional de Materiais de Base (RNMB) que não foram objeto de prospeção nos anos anteriores. 5/17

6 Faseamento das ações de prospeção De acordo com os procedimentos estabelecidos, as ações de prospeção obedeceram ao seguinte faseamento: I. Observação visual das plantas ou das árvores adultas. Os sintomas manifestados pelas plantas (agulhas castanho avermelhadas, encurvamento dos ápices, lesões nos caules e exsudações de resina) não são específicos desta doença, razão pela qual só através de análises laboratoriais é possível detetar a presença do fungo. II. Recolha de material em todas as árvores com sintomas e, nos fornecedores de MFR, em todos os lotes de plantas/sementes das espécies hospedeiras. No caso das plantas em viveiro, em regra, foram recolhidas 60 plantas sintomáticas por amostra, em lotes de dimensão superior a 1000 plantas, resultantes da observação visual dos lotes. Para lotes com menos de 1000 plantas, foram recolhidas 25 plantas por amostra. Nos lotes de plantas sem sintomas procedeu-se igualmente à recolha de material, no sentido de não serem colocadas no mercado plantas que não tenham sido previamente analisadas quanto à presença do fungo. No caso das sementes (que não apresentam sintomas), cada amostra composta por 500 a 1000 sementes, foi retirada aleatoriamente de cada lote. Para as árvores adultas, na presença de cancros visíveis, removeu-se a casca e recolheram-se porções de tecido das margens das lesões, de forma a apanhar tecidos aparentemente sãos e tecidos infetados. 6/17

7 III. Envio das amostras para os laboratórios. As amostras recolhidas durante 2012 foram enviadas para os três laboratórios que têm realizado as análises ao Fusarium circinatum, concretamente a UTAD (que recebe as amostras provenientes da região Norte), a FCTUC (para onde são enviadas as amostras da região Centro) e o INIAV (que recebe as amostras do Algarve, do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo). IV. Receção dos resultados das análises. Enviados pelos Laboratórios para a unidade orgânica responsável pela coordenação, no ICNF. V. Registo dos resultados em base de dados própria. Os resultados foram registados pelos serviços centrais do ICNF, em base de dados própria e posteriormente transmitidos aos serviços regionais, para notificação dos interessados e atuação em conformidade Erradicação e controlo Quando é confirmada a presença da doença (em Portugal ainda só se verificou em viveiros florestais), são tomadas as medidas de controlo e erradicação consideradas adequadas para eliminação do fungo, nomeadamente, notificação para destruição de todas as plantas do lote infetado e adoção de medidas de controlo adequadas: a) As instalações dos locais de produção infetados, assim como todos os lotes das espécies hospedeiras que permaneçam no local, ficam sujeitas a uma monitorização intensiva, no mínimo durante 2 anos a contar da data da deteção da presença do fungo, podendo o ICNF proceder à recolha de amostras sempre que considere necessário. 7/17

8 b) Em todo o espaço considerado infetado não será possível produzir plantas das espécies hospedeiras durante 2 anos, devendo, após este período, ser comprovada a total desinfeção do mesmo para que possa novamente ser utilizado para os mesmos fins. c) Os restantes lotes das espécies hospedeiras, existentes no mesmo local de produção do fornecedor, por representarem um risco para a dispersão do fungo, devem permanecer em quarentena ou ser destruídos em conformidade com os procedimentos estabelecidos para a destruição de material infetado, não podendo circular, durante o período de dois anos a contar da data de comunicação da presença do fungo, qualquer material das espécies hospedeiras provenientes desse local de produção. Em simultâneo é delimitada a área demarcada, conforme previsto na Decisão 2007/433/CE, de 18 de junho, sendo depois identificadas e monitorizadas as espécies hospedeiras nela contidas. 3. RESULTADOS DA PROSPEÇÃO, ERRADICAÇÃO E CONTROLO EM Fornecedores de MFR Dos 5 fornecedores de quarentena que existiam no início do ano, dois foram libertados das restrições impostas, permanecendo em quarentena um fornecedor na região de Lisboa e Vale do Tejo e dois na região Centro. Relativamente às ações de prospeção realizadas durante 2012, de referir que não foram assinalados casos positivos. Foram visitados 209 fornecedores de MFR (quadro 1), nos quais foram observados 197 lotes de plantas e 10 lotes de sementes (quadro 2), tendo sido recolhidas 154 amostras em fornecedores de MFR, todas com resultado negativo. 8/17

9 Quadro 1 Número de fornecedores a prospetar (P) e prospetados (E), durante o ano 2012, por prioridade e por Direção Regional de Florestas. Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total E P E P E P E P E P E P 1.ª Prioridade ª Prioridade ª Prioridade Total E Executado P Previsto Quadro 2 Principais resultados da prospeção realizada a fornecedores de MFR, em Prospeção 2012 Fornecedores sem espécies hospedeiras 149 Fornecedores com espécies hospedeiras 60 Fornecedores com presença de sintomas 8 Lotes de plantas observados 197 Lotes de plantas com sintomas 15 Lotes de semente observados 10 9/17

10 3.2. Povoamentos da malha 2x2 Km Com a prospeção do nemátodo, efetuou-se também uma observação visual dos povoamentos circundantes, para deteção de sintomatologia do cancro resinoso do pinheiro. De acordo com o Plano, estava prevista a prospeção na totalidade dos 2200 pontos situados na Zona Tampão e em, pelo menos, 25% dos pontos (450) localizados na restante zona. Do total de pontos da malha 2x2 Km monitorizados em 2012, foram observados 2900 pontos com presença de árvores, correspondendo a 50% dos pontos com árvores situados na Zona Tampão. No total foram observados mais pontos do que os inicialmente previstos, devido ao maior número de pontos observados fora da zona tampão, face ao previsto inicialmente. 3.3 Áreas produtoras de semente A prospeção das áreas produtoras de semente foi conduzida de forma a visitar primeiro as áreas inscritas no RNMB ainda não monitorizadas, uma vez que sempre que há colheita de semente os povoamentos são visitados e toda a semente colhida só é comercializada após a realização de análises para despiste da presença do fungo. Assim, das 141 áreas com espécies hospedeiras registadas no RNMB, 50 já tinham sido visitadas nos anos anteriores, pelo que estavam previstas 91 para monitorizar em Destas, foram visitadas 36, essencialmente localizadas na região Centro. Foi recolhida uma amostra, cujo resultado foi negativo quanto à presença de Fusarium circinatum. 3.4 Outras áreas Foram prospetadas 36 outras áreas, onde se incluem casos pontuais de locais onde se registaram sintomas e os locais de monitorização dentro das áreas demarcadas, tendo sido recolhidas 36 amostras. Não foram identificados casos positivos. 10/17

11 4. EVOLUÇÃO ENTRE 2010 E Prospeção a Fornecedores de MFR Tendo por base a informação recolhida nos últimos 3 anos (2010, 2011 e 2012), verifica-se que: O número de fornecedores monitorizados aumentou ao longo dos anos (figura 1), o que traduz uma melhoria da prospeção realizada. Figura 1 Prospeção realizada em fornecedores de MFR. Nos fornecedores prospetados integrados nas prioridades 1 e 2, verifica-se que o número de visitas realizadas não apresentou grandes oscilações ao longo dos anos (figuras 2 e 3). Figura 2 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 1. 11/17

12 Figura 3 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 2. Relativamente aos fornecedores monitorizados, enquadrados na prioridade 3, observou-se um aumento significativo em 2012 (figura 4), resultado do acréscimo no número de fornecedores que se licenciaram, em 2012, para exercer a atividade de comercialização de plantas. Figura 4 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 3. 12/17

13 4.2. Prospeção em povoamentos situados na malha 2x2 Km No que se refere aos povoamentos situados na malha 2x2 km, em 2010, 43% dos pontos situados na Zona Tampão foram prospetados visualmente, tendo sido observados um total de 2504 pontos. Em 2011 foram visitados 2716 pontos, tendo sido observados 92% dos situados na Zona Tampão. Já em 2012 foram prospetados 2900 pontos da malha 2x2 Km, correspondendo a 50% dos pontos situados na zona tampão Prospeção em Áreas Produtoras de Semente Entre 2010 e 2012 foram monitorizadas 94 áreas produtoras de semente. Durante este período foram recolhidas 31 amostras para testar a presença do fungo, cujos resultados foram negativos Prospeção em Outras Áreas Ao longo dos 3 anos, foram prospetadas 64 outras áreas, onde se incluem casos pontuais de locais onde se registaram sintomas e os locais de monitorização dentro das áreas demarcadas. Não foram identificados casos positivos em nenhum dos anos Amostras recolhidas Relativamente ao número de amostras recolhidas, em 2011 ocorreu um acréscimo de 61% relativamente a 2010 (figura 5), tendo-se verificado um decréscimo em Figura 5 Amostras recolhidas em 2010, 2011 e 2012 Valores totais. O menor número de amostras recolhidas em 2012 deveu-se a: Menor número de lotes de plantas e sementes existentes para monitorizar; 13/17

14 Redução do número de áreas demarcadas em 2012, devido ao levantamento das restrições que conduziu à recolha de menos amostras nas zonas tampão; Não observação de sintomas nas áreas produtoras de semente monitorizadas Erradicação e controlo Até final de 2011, foram considerados infetados 14 locais de produção pertencentes a 10 fornecedores de MFR (figura 6), tendo ocorrido, consequentemente, a destruição de cerca de plantas (quadro 3). Em 2012 não foram detetados casos positivos. Quadro 3 Evolução do número de locais infetados e plantas destruídas. Ano Locais de produção infetados Quantidade de plantas destruídas Total Para além da destruição dos lotes infetados, todas as espécies hospedeiras situadas no local de produção infetado ficaram de quarentena pelo período de 2 anos, não podendo por isso ser comercializadas, o que praticamente inviabilizou a comercialização de Pinus pinaster (pinheirobravo), Pinus pinea (pinheiro-manso), Pinus halepensis (pinheiro-de-alepo), Pinus leucodermis (pinheiro-da-bósnia) e Pinus nigra (pinheiro-negro), existentes nos fornecedores infetados, uma vez que as plantas destas espécies não podem ser comercializadas com mais de 2 anos (Decreto- Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro). 14/17

15 Figura 6 - Mapa com localização dos casos positivos detetados em 2009, 2010 e /17

16 Entre 2008 e o final de 2011 foi participada à União Europeia a existência de 10 fornecedores de MFR com casos positivos (quadro 4), sendo a região Centro a mais afetada. Para 5 dos 7 fornecedores infetados em 2009 (2 no Centro, 2 na LVT e 1 no Alentejo), o período de quarentena e as restrições impostas pela existência da área demarcada terminaram durante o ano de 2011, por terem decorrido dois anos sobre a deteção da doença, sem que se tenham voltado a registar casos positivos nesses locais de produção. Quadro 4 Fornecedores com casos positivos desde 2008, por Direção Regional de Florestas. Ano Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total (um já infetado em 2008) 2 (um já infetado em 2009) 2 (um já infetado em 2010) (já infetado em 2009) 1 (já infetado em 2010) Total Em 2013 continuam de quarentena três fornecedores, encontrando-se sujeitos a restrições de circulação de material e a uma monitorização intensiva das respetivas áreas demarcadas: 2 na região Centro; 1 em Lisboa e Vale do Tejo. 5. NOTAS FINAIS Ao longo destes últimos 4 anos, Portugal tem vindo a garantir o cumprimento de ações de monitorização e controlo do cancro resinoso do pinheiro que, não só por imperativos fitossanitários mas também Comunitários, têm que ser corretamente implementadas. 16/17

17 Assim, apesar de todas as vicissitudes e constrangimentos existentes, designadamente ao nível da operacionalização das atividades de prospeção e amostragem do fungo, quer em fornecedores de materiais florestais de reprodução, quer em povoamentos e, bem assim, de monitorização das áreas demarcadas existentes, têm vindo a ser anualmente incrementadas as ações de prospeção, bem como conduzidas várias ações de sensibilização e informação, destinadas não só a inspetores fitossanitários, como aos agentes económicos em geral. Em resultado deste esforço, tem-se verificado a contenção e mesmo a diminuição de incidência da doença no território nacional. A Técnica Superior Dina Ribeiro 17/17

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