Sessão de Esclarecimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sessão de Esclarecimento"

Transcrição

1 Direção de Serviços de Sanidade Vegetal CERTIFICAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA Sessão de Esclarecimento

2 Legislação e cadeia de decisão Comissão europeia DG Sanco Diretiva 68/193/CEE e suas alterações e diretiva 2004/29/CE Portugal Autoridade Nacional - DGAV Portaria 194/2006 Legisla Manual de Procedimentos Fiscaliza Decide DireçõesRegionais de Agricultura e Pescas Controlo documental, inspeçãoe supervisão Técnicos Autorizado Inspeção a algumas categorias

3 História da legislação de certificação vitícola em Portugal 1986 Portugal entra na Comunidade Económica Europeia 1991 Transposição das diretivas comunitárias, DL 277/91, início da certificação vitícola com as regras comunitárias 2006 Alterações da Diretiva comunitária obriga a nova legislação: Decreto-lei 194/2006

4 Objectivos da certificação 1. Aumentar a qualidade intrínseca dos materiais em comercialização na União europeia com vista ao aumento de qualidade dos vinhos europeus 2. Aplicação, pelos Estados Membros, de regras idênticas e rigorosas para a admissão à certificação das variedades cultivadas na UE 3. Garantir, através de um controlo oficial, que todos os materiais vitícolas produzidos e comercializados na UE tenham identidade e pureza varietal e estejam livres das principais viroses prejudiciais à vinha

5 Diagnostico da situação Pontos fracos 1. Ausência de Catálogo Nacional de Variedades de videira 2. Manual de procedimentos incipiente 3. Falhas na uniformidade de critérios entre DRAP s 4. Carência de Inspetores/ Técnicos autorizados 5. Alguma falta de equidade nas decisões 6. Ausência de inspeções ao material pós colheita 7. Muitas VM sem inspeção há mais de 3 anos 1. Imagem dos viveiristas junto dos viticultores 2. Aumento da cota de mercado do material vegetativo importado 3. Mais valia do material de categoria certificado, praticamente nula Bombarral 2012, 8 Novembro

6 A campanha de 2012/2013 O que fizémos Publicação do Catálogo Nacional das Variedades de Videira e da lista de Clones Admitidos à Certificação em Portugal Regularizar em termos europeus a admissão à certificação das variedades portuguesas

7 A campanha de 2012/2013 O que fizémos Manual de Procedimentos para campanha 2012/2013 Definir regras de funcionamento para operadores e inspectores a partir das obrigações legais Harmonizar as regras entre os inspetores e técnicos autorizados Divulgar junto dos OE as regras que estão em vigor Aumentar a equidade nas decisões Fazer cumprir a lei de uma forma mais justa

8 Certificação Entidade responsável pelo processo Passaporte fitossanitário garantia de que o material não tem doenças de quarentena Ex: Flavescência dourada Cor e designação da categoria cumpre as exigências legais específicas da categoria Lote identifica a parcela que deu origem ao material

9 Para garantir que o material que é comercializado com determinada categoria, cumpre as exigências legais dessa categoria Controlo documental Campos de pés-mãe Viveiros INSPEÇÕES Materiais pós colheita

10 INSPEÇÕES 1. Avaliar o cumprimento das normas legais específicas para os materiais ou culturas objecto da inspeção 2. São efetuadas às instalações tecnológicas, aos registos da actividade, aos terrenos, às culturas de materiais vitícolas, seja qual for o processo de produção seguido e sobre os materiais vitícolas durante a sua colheita, armazenagem, manipulação, confeção e circulação Relatório de inspeção DECISÃO

11 Manual de Procedimentos 2012/2013 Prazos de entrega e controlo documental 1. Vinhas mãe obrigação de Registo Central Vitícola atualizado não se vão aceitar VM sem RCV 2. Prazos de entrega são para cumprir 3. Controlo documental 8 dias (recusado em sede de controlo documental) 4. As inspeções só são feitas se o processo passar no controlo

12

13 Manual de Procedimentos 2012/2013 Taxas atualizadas Para inscrever os campos ou fazer declarações de viveiro é preciso ter as taxas em dia

14 Manual de Procedimentos 2012/2013 Inspeções às culturas 1ª Prioridades para 2012 Inspeção oficial para cumprir a circular 244/DSFMMP/2012 Viveiros 2ª Prioridades para 2012 Vinhas mãe sem inspeção nos ultimos 2 anos Novas inscrições Inspeções de risco

15 Manual de Procedimentos 2012/2013 Inspeções às culturas 1. Presença obrigatória do OE ou representante na inspeção 2. O OE tem direito a saber o teor do relatório de inspeção 3. As correções e desconformidades devem ser assinaladas ao OE pelo inspetor 4. O OE toma conhecimento da inspeção apondo a sua assinatura no relatório de inspeção 5. Amostras e fotografias podem ser tiradas durante a inspeção 6. O OE recebe por escrito notificação das desconformidades, com prazo para as correções 7. Se o OE não cumprir os prazos pode haver lugar à exclusão da parcela (Código de Procedimento Administrativo, e DL194/2006)

16 Manual de Procedimentos 2012/2013 Inspeções às culturas 1. Obrigação de identificação de todas as culturas (exigência do DL 194/2006 que decorre da legislação europeia ) 2. Pureza varietal das culturas é obrigatória Material de categoria certificado e base Eliminação de plantas Material de categoria standard marcação permanente 3. Nos viveiros não pode haver plantas com sintomas de viroses ou doenças não tratáveis 4. As parcelas VM ou viveiros têm obrigatoriamente de se encontrar culturalmente aceitaveis mais cuidado com material certificado

17

18

19

20 Manual de Procedimentos 2012/2013 Decisões relativas a culturas 1. A decisão final é da responsabilidade da DGAV e tem em conta o relatório, as notificações e as respostas do OE 2. Nos casos em que há supervisão, se houver discrepâncias entre os 2 relatórios, há lugar a audiência prévia enviada pela DGAV 3. Todos os materiais vitícolas excluidos da certificação são obrigatoriamente destruídos 4. As inscrições de vinhas mãe excluídas de certificação são anuladas. Neste caso as DRAP s devem informar os seus serviços de SiVV

21

22 Manual de Procedimentos 2012/2013 Testes sanitários obrigatórios 1. A circular 509/DSFMMP/2012 é para cumprir 2. Os OE devem estar atentos às validades das suas VM e realizarem as analises atempadamente 3. Os resultados devem ser entregues à DRAP respetiva logo após a sua recepção pelo OE. Validade: 1 ano 4. Em freguesias com Flavescência, os viveiristas têm que entregar todos os anos, resultados negativos para a pesquisa do fitoplasma. 5. Todos estas análises são suportadas pelo OE

23 Manual de Procedimentos 2012/2013 Etiquetas 1. Mantêm-se as épocas de emissão 2. A designação Zp d4) só é permitida mediante certas condições (legislação fitossanitária)

24 Manual de Procedimentos 2012/2013 Inspeções Pós Colheita Inspeção a pelo menos 5% dos lotes aprovados Inspeção a materiais em armazém e colheita de amostras para o ensaio a posteriori Os OE a amostrar serão escolhidos pela DGAV tendo em conta critérios de risco Quem retira a amostra é o Inspetor ou Técnico autorizado As decisões cabem à DGAV e seguem o procedimento anterior

25 Manual de Procedimentos 2012/2013 Ensaios de controlo a posteriori 1. São realizados pela DGAV no NECE 2. Todos os molhos recolhidos pelos inspetores e técnicos autorizados devem estar devidamente etiquetados 3. A DGAV realiza um encontro anual com os OE e inspetores para apresentação dos resultados 4. Os resultados são objecto de um relatório elaborado pela DGAV e têm repercussões sobre as inspeções da campanha seguinte

26 Problemas mais graves detetados este ano no ensaio a posteriori 1. Requisitos a satisfazer pelos materiais: o material certificado não tem melhor apresentação mas é mais caro 2. Misturas em material certificado não pode acontecer 3. Muitas amostras não se conseguem rastreabilizar por falta de dados nas declarações de viveiro melhorar preenchimento dos documentos 4. Viroses acima dos limites legais no material standard não colher plantas marcadas 5. Problemas vários no processo de produção melhorar o controlo de qualidade e as técnicas de produção

27 A continuidade da certificação vitícola em Portugal passa pela confiança nos materiais vitícolas produzidos em Portugal QUEREMOS AJUDAR-VOS A MELHORAR

Certificação de material de propagação de videira. Kátia F. Gomes Teixeira

Certificação de material de propagação de videira. Kátia F. Gomes Teixeira Certificação de material de propagação de videira Kátia F. Gomes Teixeira Vila Real, 23 de outubro de 2017 Objectivo da obrigação de certificação oficial na União Europeia Garantir a segurança e a qualidade

Leia mais

Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira

Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Kátia Gomes Teixeira, DIFMPV/DSSV Peso da Régua, 10 de

Leia mais

Pré-tratamento Tratamento Pós-tratamento

Pré-tratamento Tratamento Pós-tratamento Introdução A Flavescência dourada é uma doença de quarentena (anexo IIAII da Diretiva n.º 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio de 2000) que afeta a videira e tem como agente causal o fitoplasma Grapevine

Leia mais

Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Manual de Procedimentos para a Certificação de Material de Propagação da Videira

Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Manual de Procedimentos para a Certificação de Material de Propagação da Videira Direção Geral de Alimentação e Veterinária Manual de Procedimentos para a Certificação de Material de Propagação da Videira Divisão de Comunicação e Informação versão 3 - julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Leia mais

Homologação de castas resistentes

Homologação de castas resistentes Homologação de castas resistentes Seminário: Variedades resistentes, alternativa aos fungicidas? Kátia Gomes Teixeira Legislação aplicável 1. Europeia Diretiva 68/193/CEE e suas atualizações Diretiva 2004/29/CE

Leia mais

I SÉRIE ÍNDICE. Assembleia da República. Ministério da Economia e do Emprego

I SÉRIE ÍNDICE. Assembleia da República. Ministério da Economia e do Emprego I SÉRIE Sexta-feira, 26 de abril de 2013 Número 81 ÍNDICE Assembleia da República Declaração n.º 3/2013: Declaração sobre a caducidade do processo relativo à Apreciação Parlamentar n.º 44/XII.... 2624

Leia mais

Manual do Operador Económico. VIDEIRA: inscrição de culturas; etiquetas; consultas

Manual do Operador Económico. VIDEIRA: inscrição de culturas; etiquetas; consultas Manual do Operador Económico VIDEIRA: inscrição de culturas; etiquetas; consultas 1. Introdução http://servidor.agriciencia.net/certinetapp/ Entrar como OE (apenas para operadores económicos já licenciados)

Leia mais

Oficio Circular n.º 29/2018

Oficio Circular n.º 29/2018 Oficio Circular n.º 29/2018 Assunto: NOVO FORMATO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO A PARTIR DE 14 DE DEZEMBRO 2019 O Regulamento (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de outubro de 2016,

Leia mais

Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal

Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal Workshop Plataforma de conhecimento Winetwork Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal 23 de Outubro de 2017 Vila Real Maria Manuel Mesquita Direção de Serviços

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições. Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade

Leia mais

xxxxx/ Plant Passport 1

xxxxx/ Plant Passport 1 PT ANEXO Especificação técnica: a dimensão dos passaportes fitossanitários, a utilização de uma linha de contorno, as proporções do tamanho dos seus elementos e os tipos de letra utilizados nos modelos

Leia mais

PROCEDIMENTOS A CUMPRIR NA INSTALAÇÃO DE PARCELAS DE PLANTAS MÃE DE POMÓIDEAS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE FRUTEIRAS CAC

PROCEDIMENTOS A CUMPRIR NA INSTALAÇÃO DE PARCELAS DE PLANTAS MÃE DE POMÓIDEAS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE FRUTEIRAS CAC PROCEDIMENTOS A CUMPRIR NA INSTALAÇÃO DE PARCELAS DE PLANTAS MÃE DE POMÓIDEAS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE FRUTEIRAS CAC Foto: Fátima Beirão, DRAPLVT JULHO 2014 1. INTRODUÇÂO 3 2. INSCRIÇÃO

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/715 DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/715 DA COMISSÃO L 125/16 13.5.2016 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/715 DA COMISSÃO de 11 de maio de 2016 que define medidas respeitantes a determinados frutos originários de certos países terceiros a fim de impedir a introdução

Leia mais

FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO

FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO:

Leia mais

f9f20e03fa874edba6a89fc258dc7cfb

f9f20e03fa874edba6a89fc258dc7cfb DL 75/2017 2017.04.21 O -Lei 329/2007, de 8 de outubro, veio regular a produção, controlo, certificação e comercialização de materiais de propagação e de plantação de espécies hortícolas, com exceção das

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 169 2 de Setembro de 2008 6167 Portaria n.º 984/2008 de 2 de Setembro Na sequência da recente reorganização do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Diário da República, 1.ª série N.º 137 18 de julho de 2017 3795 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 52/2017 de 18 de julho O Presidente da República decreta, nos termos do artigo

Leia mais

FINANÇAS E AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

FINANÇAS E AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL 1088 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de fevereiro de 2017 ANEXO VII (a que se refere o artigo 2.º) Tabela correspondente ao anexo VIII ao Decreto Regulamentar n.º 3/2013, de 8 de maio País Montante

Leia mais

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO (art. 27º do Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro) PREENCHA COM LETRA LEGÍVEL E ESCOLHA AS OPÇÕES DE ACORDO COM

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.3.2019 C(2019) 1922 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO que completa o Regulamento (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos... Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...

Leia mais

7058 Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de 2006 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

7058 Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de 2006 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS 7058 Diário da República, 1. a série N. o 187 27 de Setembro de 2006 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Decreto-Lei n. o 194/2006 de 27 de Setembro A matéria respeitante aos

Leia mais

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Bruxelas, 27 de fevereiro de 2018 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS DA UE NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018

AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018 Variedades resistentes, alternativa aos fungicidas? Reflexão AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018 Porto, 5 de dezembro de 2018 Grupo de Trabalho sobre Variedades Resistentes José Eiras

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 5650 Diário da República, 1.ª série N.º 197 12 de outubro de 2017 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n.º 156/2017 A Secretaria -Geral do Ministério da Justiça, através

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção

Regulamento dos Produtos de Construção Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.11.2017 COM(2017) 643 final 2017/0297 (COD) Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Decisão 2003/17/CE do Conselho no que se refere à equivalência

Leia mais

4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca de Xira, 17 de Fevereiro de O cultivo de OGM s em Portugal. Enquadramento Legal

4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca de Xira, 17 de Fevereiro de O cultivo de OGM s em Portugal. Enquadramento Legal 4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca de Xira, 17 de Fevereiro de 2005 O cultivo de OGM s em Portugal Enquadramento Legal Engª Flávia Alfarroba Comercialização e Cultivo de Variedades de Milho Inscrição

Leia mais

Importância da utilização de plantas de qualidade

Importância da utilização de plantas de qualidade DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Importância da utilização de plantas de qualidade Anabela Andrade DAAP, Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, 2014 Com uma área total de 240.000 hectares

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Bragança II Encontro Europeu da Castanha. Produção e Marketing de Material de Propagação do Castanheiro. Qualidade, garantia sanitária e legislação Instituto Politécnico de Bragança Maria Eugénia Gouveia A utilização

Leia mais

Estação de Avisos da Bairrada, Flavescência Dourada

Estação de Avisos da Bairrada,   Flavescência Dourada Estação de Avisos da Bairrada, email: eabairrada@drapc.min-agricultura.pt Flavescência Dourada Anabela Andrade Junho, 2012 Uma doença epidémica de disseminação rápida nas vinhas uma doença das folhas,

Leia mais

INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2012

INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2012 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO Á AGRICULTURA E PESCAS INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2012 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca,

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Diário da República, 1.ª série N.º 69 6 de abril de 2017 1735 Juízo de proximidade.» deve ler -se: Núcleo de Vimioso «Núcleo de Carrazeda de Ansiães Juízo de proximidade. Núcleo de Vimioso Juízo de proximidade.»

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/02 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO NÃO DEFINITIVA DE LOTES DE SEMENTES BOTÂNICAS DA CLASSE/CATEGORIA CERTIFICADA TENDO EM VISTA : O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora

A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ 31 de janeiro de 2017 IPQ- Instituto Português

Leia mais

Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro

Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro 36 2018 Boletim Informativo Semanal 2 a 8 de setembro Patrocinador oficial: Ficha Técnica: Presidente: Paulo Águas Textos: Ana Paula Nunes, Maria do Carmo Martins e Catarina Ribeiro. Design: Helder Coelho

Leia mais

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN 81-20 e EN 81-50 A vigilância de mercado e as obrigações do Estado Português Filipe Pinto 15-06-2015 1 Nova abordagem para as directivas produto:

Leia mais

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado

Leia mais

1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL

1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL 1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem

Leia mais

Manual do Operador Económico

Manual do Operador Económico CERTIGES Manual do Operador Económico REGISTO E LICENCIAMENTO dezembro 2015 (versão 2) 0 A. Introdução Todos os Operadores Económicos (OE) que estão obrigados pela legislação em vigor ao Registo fitossanitários

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 7.12.2018 L 311/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/1910 DO CONSELHO de 4 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE no que diz respeito à harmonização e simplificação de determinadas regras no sistema

Leia mais

2. SITUAÇÃO DA DOENÇA NA DRAPC

2. SITUAÇÃO DA DOENÇA NA DRAPC RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA PSEUDOMONAS SYRINGAE PV. ACTINIDIAE DO KIWI (PSA) NA DRAPCENTRO 2013 1. INTRODUÇÃO A bactéria Pseudomonas syringae pv. actinidiae (PSA),

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 14.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 314/5 REGULAMENTO (UE) N. o 1063/2012 DA COMISSÃO de 13 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento (CE) n. o

Leia mais

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração 22.3.2019 A8-0206/844 844 Artigo 2 n.º 4 alínea a) parte introdutória a) A obrigação do transportador rodoviário estabelecido noutro Estado- Membro de enviar uma declaração de destacamento às autoridades

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 31.10.2017 L 281/21 REGULAMENTO (UE) 2017/1973 DA COMISSÃO de 30 de outubro de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 2074/2005 no que se refere aos controlos oficiais dos produtos da pesca capturados

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 Vestuário para criança Vestido bonnet à pompon DECISÃO PRODUTO 1. Categoria de produtos Vestuário. 2. Denominação do produto Vestido. 3. Código e

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO C 171/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 18.5.2018 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 17 de maio de 2018 relativa ao financiamento do programa de trabalho para 2018 sobre formação no domínio da segurança

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.12.2016 COM(2016) 771 final 2016/0383 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio

Leia mais

DRE. Diploma. Legislação Consolidada. Versão à data de Pág. 1 de 12

DRE. Diploma. Legislação Consolidada. Versão à data de Pág. 1 de 12 Diploma Estabelece o regime de derrogações aplicáveis à inscrição, produção, certificação e comercialização de variedades de conservação de espécies agrícolas, transpondo para a ordem jurídica interna

Leia mais

Marcação CE: descrição

Marcação CE: descrição Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL 752 Diário da República, 1.ª série N.º 48 9 de março de 2016 5 As informações recolhidas e agrupadas nos termos do ponto 2 devem fornecer avisos prévios de uma deterioração potencial das barreiras críticas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 24.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1097/2012 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO. 2.1 Cada concorrente deverá preencher na totalidade a Ficha de Inscrição (Anexo I)

REGULAMENTO. 2.1 Cada concorrente deverá preencher na totalidade a Ficha de Inscrição (Anexo I) REGULAMENTO Podem ser apresentados a concurso os Azeites Virgem Extra de produtores individuais, de associações de produtores, de cooperativas e de empresas de embalamento devidamente registadas. 1 AZEITES

Leia mais

REGULAMENTO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de XXX

REGULAMENTO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX SANCO/10387/2013 Rev.1 (POOL/E3/2013/10387/10387R1- EN.doc) D030733/02 [ ](2013) XXX draft REGULAMENTO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de XXX que concede uma derrogação a certas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1996D0333 PT 07.02.2004 004.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições BDECISÃO DA COMISSÃO de 3 de Maio de 1996 relativa à certificação sanitária dos moluscos

Leia mais

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos aditamento e republicação do Esclarecimento 13/2014 Esclarecimento 13/2014 - Revisão 1/ 2017 Resumo: A manutenção

Leia mais

CIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:

CIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas: OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

C ARTA C IRCULAR N.º 07/2009

C ARTA C IRCULAR N.º 07/2009 CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 08-06-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-04-2009 Âmbito: Linha de Crédito para Apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários

Leia mais

Implementação dos princípios gerais da proteção integrada

Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,

Leia mais

Higiene dos Géneros Alimentícios

Higiene dos Géneros Alimentícios Higiene dos Géneros Alimentícios RASTREABILIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR DGFCQA DGV Direcção-Geral de Veterinária Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar Ana Paula Bico Setembro de 2006 Segurança

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA PSEUDOMONAS SYRINGAE PV. ACTINIDIAE DO KIWI (PSA) NA DRAPCENTRO

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA PSEUDOMONAS SYRINGAE PV. ACTINIDIAE DO KIWI (PSA) NA DRAPCENTRO DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE

Leia mais

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda 1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE) L 281/20 Jornal Oficial da União Europeia 23.10.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 21 de outubro de 2013 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.3.2017 COM(2017) 127 final 2012/0267 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais...

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais... Página: 1 de 8 () (PCOL) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 6 2.1 Objetivo geral... 6 2.2 Objetivos estratégicos... 7 2.3 Objetivos operacionais... 7 3 Autoridade competente...

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 20.2.2019 L 48/41 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/294 DA COMISSÃO de 18 de fevereiro de 2019 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações para a União

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 29/24 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/186 DA COMISSÃO de 2 de fevereiro de 2017 que estabelece condições específicas aplicáveis à introdução na União de remessas provenientes de certos países terceiros,

Leia mais

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos.

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos. Ensaios clínicos Cannabis para fins medicinais 13 Designações órfãs para derivados da Cannabis 14 Doenças raras Medicamentos Órfãos Medicamento órfão: Carta fundamental dos Direitos dos cidadãos da UE

Leia mais

[PROCESSO DE AVALIAÇÃO]

[PROCESSO DE AVALIAÇÃO] 1. Objetivo e âmbito Este procedimento define a metodologia para o processo de avaliação a aplicar aos operadores da NATURALFA e distingue os diferentes tipos de avaliação. Este procedimento aplica-se

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2018

Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Prestação de informação pelas entidades gestoras de plataforma de negociação que negoceie instrumentos financeiros derivados de mercadorias ou licenças de emissão e respetivos

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO L 281/14 Jornal Oficial da União Europeia 23.10.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 21 de outubro de 2013 que altera o anexo E, parte 1, da Diretiva 92/65/CEE do Conselho no que diz respeito ao modelo

Leia mais

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima. Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham

Leia mais

O que muda em 1 de julho de 2013

O que muda em 1 de julho de 2013 Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA

CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV 2560-312 TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO L 172/32 Jornal Oficial da União Europeia 25.6.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 19 de junho de 2013 que altera os anexos II, III e IV da Decisão 2006/168/CE no que se refere a certos requisitos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

Carta de Missão Ministério rviço / Organismo Cargo 1. Missão do organismo

Carta de Missão Ministério rviço / Organismo Cargo 1. Missão do organismo Carta de Missão Ministério: Ministério da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar Serviço / Organismo: Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP Algarve) Cargo: Diretor-Regional

Leia mais

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Despacho n.º /2018

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Despacho n.º /2018 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária Despacho n.º /2018 A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) é o organismo da administração central direta

Leia mais

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS Taxas de controlo oficial dos géneros alimentícios e a emissão de certificados de exportação Esclarecimento Técnico nº 3 / DGAV / 2018 RESUMO - O presente esclarecimento

Leia mais

INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2014

INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2014 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2014 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca,

Leia mais

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos

Leia mais

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 16.1.2018 COM(2018) 33 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 18.10.2016 L 280/13 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1832 DA COMISSÃO de 17 de outubro de 2016 que altera os modelos de certificados para as importações na União de preparados de carne, produtos à base

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

O Registo Nacional de Material Circulante RNMC

O Registo Nacional de Material Circulante RNMC O Registo Nacional de Material Circulante RNMC 21-12-2011 1 Índice Enquadramento Legal O Registo Nacional de Material Circulante O Registo Virtual de Material Circulante Conclusões Próximos passos 21-12-2011

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2015D0789 PT 14.05.2016 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/789 DA COMISSÃO de 18 de maio de 2015 relativa às

Leia mais

O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS

O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS 1 O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS Regulamento (UE) nº 305/2011 e Decreto-Lei n.º 130/2013 Melo Arruda Seminário promovido pela APCMC 23 de

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.6.2013 COM(2013) 429 final 2013/0201 (CNS) C7-0232/1 Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que define as regras e os procedimentos que permitem à Gronelândia participar no sistema

Leia mais