Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF"

Transcrição

1 Palestra Materiais Florestais de Reprodução por Cristina Santos (DGPF/DAPFVRS) 28 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30)

2 MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO Palestra Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres ICNF, Lisboa 28 maio 2015

3 MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO A. Enquadramento legal e princípios B. Sistema de controlo oficial C. Principais Indicadores de Produção D. Viveiros do ICNF e CENASEF 2

4 Enquadramento Legal OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 47 espécies florestais do Anexo I, aplicável à produção e comercialização de MFR na UE. OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 48 espécies florestais do Anexo I e estabelece normas gerais aplicáveis à produção e comercialização MFR destinados a fins florestais em todo o território nacional e na UE.

5 Enquadramento legal Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro ÂMBITO DE APLICAÇÃO Produção, certificação e comercialização de MFR das espécies indicadas no Anexo I Licenciamento da atividade de fornecedor de MFR Produção e comercialização de outras espécies florestais PARTICULARIDADES EXCEPÇÃO MFR para Fins não florestais MFR para Exportação ou Reexportação Anexo I (48 espécies) está subdividido em duas Partes: A - comporta 44 das 47 espécies do Anexo I da Diretiva 1999/105/CE B -as restantes 3 espécies do Anexo I da Diretiva acrescida do eucalipto-glóbulo

6 Enquadramento legal Parte A Abies alba Mill. Abies cephalonica Loud. Abies grandis Lindl. Abies pinsapo Boiss. Acer platanoides L. Acer pseudoplatanus L. Alnus glutinosa Gaertn. Alnus incana Moench. Betula pendula Roth. Betula pubescens Ehrh. Carpinus betulus L. Castanea sativa Mill. Cedrus atlantica Carr. Cedrus libani A. Richard. Fagus sylvatica L. Fraxinus angustifolia Vahl. Fraxinus excelsior L. ANEXO I 48 ESPÉCIES Larix decidua Mill. Larix x eurolepis Henry Larix kaempferi Carr. Larix sibirica Ledeb. Picea abies Karst. Picea sitchensis Carr. Pinus brutia Ten. Pinus canariensis C. Smith. Pinus cembra L. Pinus contorta Loud. Pinus halepensis Mill. Pinus leucodermis Antoine. Pinus nigra Arnold. Pinus radiata D. Don. Pinus sylvestris L. Populus spp. e híbridos artificiais entre estas espécies. Prunus avium L. Pseudotsuga menziesii Franco. Quercus cerris L. Quercus ilex L. Quercus petraea Liebl. Quercus pubescens Willd. Quercus robur L. Quercus rubra L. Robinia pseudoacacia L. Tilia cordata Mill. Tilia platyphyllos Scop. Parte B Pinus pinaster Ait. Pinus pinea L. Quercus suber L. Eucalyptus globulus Labill.

7 Enquadramento legal Regiões de Proveniência Definidas RP para 24 espécies algumas espécies têm uma única RP outras têm várias

8 Licenciamento e atividade de fornecedor Só é permitida a produção e comercialização (inclui a importação) de MFR a fornecedores validamente licenciados no ICNF e com taxa anual em vigor LICENÇA DE ATIVIDADE Válida por cinco anos Renovação - requerimento com a antecedência mínima de 30 dias antes do termo de validade EXERCÍCIO ANUAL DE ATIVIDADE (VINHETA) Custos do licenciamento 2015 Licença 99,79 Taxa anual da atividade 64,86 1.ª Visita de inspeção 139,70 Válida por um ano (para a campanha de emissão) Renovação anual para os fornecedores com licença válida Isenção para os fornecedores que comuniquem ao ICNF o não exercício da atividade para a campanha que se irá iniciar

9 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização ICNF Aprovação é feita pelo ICNF Ações de controlo de MB Vistoria técnica aos povoamentos/bosquetes produtores de sementes Visitas periódicas para avaliação do MB Inscrição do MB Manter atualizado o RNMB Disponibilizar o CNMB

10 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização Ações de controlo de MFR ICNF Visitas e inspeções periódicas Recolher informação Elaborar relatórios/fichas Manter o sistema de informação Articulação com a UE Visitas de inspeção para o licenciamento de fornecedores Visitas de inspeção fitossanitária Visitas de informação e levantamento (VL) Visitas de observação (VO) Visitas de inspeção documental (VID) - Taxa anual de incidência 50% dos Fornecedores de MFR: Aplicação de medidas corretivas Estas visitas são realizadas por técnicos e inspetores do ICNF

11 CENASEF Norma para a cedência de plantas OBJ: Disponibilizar em tempo útil aos viveiros do Estado Português, aos viveiristas privados e ao público em geral, sementes de cerca de 80 espécies florestais, maioritariamente autóctones, em quantidade e qualidade. Principais Atividades Colheita de frutos e sementes, incluindo material proveniente do programa nacional de melhoramento do pinheiro-bravo (Mata Nacional de Escaroupim) Processamento dos frutos e sementes Análise laboratorial/caracterização de lotes de semente Armazenamento de semente Comercialização de semente e outros produtos resultantes do processamento Divulgação de boas práticas na área dos MFR

12 Relatório da campanha 2013/2014 Principais Indicadores A campanha de produção e comercialização de materiais florestais de reprodução de 2013/2014 decorreu entre 1 de setembro de 2013 e 31 de agosto de fornecedores/ operadores económicos de MFR. Produzidas plantas Campanhas nos viveiros do ICNF Observadas MFR certificados: plantas 59,9 toneladas de sementes garfos de pinheiro-manso estacas de eucalipto-comum Produzidas plantas não certificadas Produzidas 54 espécies florestais. Certificadas Sem certificação obrigatória Total Total de 117 CP e 368 CQE

13 Relatório da campanha 2013/2014 Principais Indicadores RNMB 456 unidades de produção de MB 12 novas inscrições CENASEF 27 toneladas de semente processadas: 7 toneladas relativas a semente de folhosas (40 espécies) 20 toneladas relativas a semente de resinosas (14 espécies) Realizados 763 diferentes testes a lotes de semente Comercializou-se Kg de sementes Comercializou-se 530 de embalagens de resíduos florestais (pinhas) Cedeu cerca de 320 kg de semente para os viveiros do ICNF Cedeu cerca de 10 kg de semente para instituições de ensino e entidades de proteção e educação ambiental

14 Relatório da campanha 2013/2014 Universo de fornecedores de MFR Região N.º Norte 49 Centro 120 LVT 46 Alentejo 26 Algarve 8 Total 249 Atividades N.º Comercialização de plantas 128 Comercialização de plantas, comercialização de sementes 20 Comercialização de sementes 15 Comercialização de sementes, produção e comercialização de plantas 34 Produção e comercialização de plantas 52 Total 249

15 RNMB 446 unidades de produção produtivas 340 unidade de produção no CNMB Região Total Em produção CNMB Ponto de situação dos MB CNMB ICNF Norte Centro LVT Alentejo Algarve Indeferidos 35 Total Fonte identificada 244 Selecionada 5 Qualificada 50 Testada

16 VIVEIROS ICNF Programa de Ação para a produção de MFR nos viveiros do ICNF I OE1 Produção de plantas de espécies autóctones com menor interesse comercial OE2 Produção de plantas para arborização de áreas geridas pelo ICNF, I.P. OE3 Produção de plantas para cedência gratuita

17 VIVEIROS ICNF Viveiro N.º de plantas Amarante Malcata Valverde Monte Gordo Total Norma para a cedência de plantas Protocolo ICNF e EDP Protocolo Floresta Comum ICNF/Quercus/ANMP/UTAD

18 Programa de Ação de MFR viveiros do ICNF Protocolo ICNF/Quercus/ANMP Campanha N.º de plantas 2010/ / / / / Floresta Comum N.º de plantas Total de plantas disponibilizadas

19 DGPF DAPFVRS Muito Obrigada

MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Reunião Anual de Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução ICNF Lousã 20 Outubro

Leia mais

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 3 de Novembro 2005 Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância da qualidade genética dos MFR pela União

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias 15. 1. 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 11/17 DIRECTIVA 1999/105/CE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1999 relativa àcomercialização de materiais florestais de reprodução O CONSELHO DA

Leia mais

RELATÓRIO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2017/2018 NÚMERO DAPFVRS

RELATÓRIO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2017/2018 NÚMERO DAPFVRS DAPFVRS TÍTULO NÚMERO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) DA CAMPANHA 2017/2018 Fotos ICNF 1/31 ÍNDICE Índice... 2 Sumário executivo... 3 1. Introdução...

Leia mais

CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais

CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Sementes de Árvores e Arbustos Florestais ICNF - CENASEF Página 2 ÍNDICE Sementes de Árvores e Arbustos

Leia mais

CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS

CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS ICNF - CENASEF Página 2 CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais... 1 Sementes de Árvores e Arbustos Florestais... 2 Introdução... 4 Certificação e

Leia mais

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 30 de Novembro 2006 Direcção ão-geral dos Recursos Florestais Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância

Leia mais

RELATÓRIO 1818/2015/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2013-2014 NÚMERO DAPFVRS

RELATÓRIO 1818/2015/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2013-2014 NÚMERO DAPFVRS TÍTULO 1818/2015/DGPF/ PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) DA CAMPANHA 2013-2014 Viveiro Florestal da Mata Nacional de Valverde 1/25 ÍNDICE Índice... 2 Sumário executivo...

Leia mais

Plantas para Arborização

Plantas para Arborização 23 Anos pela Agricultura, Floresta e Ambiente LISTAGEM DE PLANTAS Época 2017/2018 Plantas para Arborização Folhosas Nome S/R Tamanho PVP ( )* Amieiro (Alnus glutinosa) R/N 20/40 0.25 Azinheira (Quercus

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação

Leia mais

FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS

FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS Há muitos anos que os Viveiros de Castromil investem na produção, multiplicação e comercialização de plantas florestais, de sombra, parques e avenidas. Têm, ao longo dos anos,

Leia mais

RELATÓRIO DGACPPF/DPFVAP PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE

RELATÓRIO DGACPPF/DPFVAP PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO 3 DATA 16/ 01 / 2013 TÍTULO PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM SÍNTESE - 2012 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE I Importância do setor II Novas regras para a resina de pinheiro III

Leia mais

natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.

natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão. UM FLAVIENSE UMA ÁRVORE O Município de Chaves pretende promover o relacionamento e a aproximação dos cidadãos com a natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.

Leia mais

ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA PIANTE

ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA PIANTE ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA 6.616 PIANTE 5 Abies koreana Pyramidalis 100-125 10 Abies koreana Pyramidalis 125-150 10 Abies koreana Pyramidalis 150-175 5 Abies koreana Pyramidalis 175-200 5 Abies

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 19 / 12 / 2013 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA Departamento de Gestão

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2011/2012 Setembro de 2012 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado EXPOFLORESTAL - Os novos desafios das empresas florestais 4.maio.2013 Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços 20/09/2018

Tabela de taxas e preços bens e serviços 20/09/2018 1. DESLOCAÇÕES 1400009936 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,60 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de espécies cinegéticas 1400010143 2.1.1

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017 Tabela de taxas e preços Preço 2017 IVA Notas 1. DESLOCAÇÕES 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,53 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de

Leia mais

TOTAL de Tudo. Page 1

TOTAL de Tudo. Page 1 TOTAL de Tudo Ref_ Produto Moeda Uni Imposto Disponivel Preço Soma 98 Protetores Ind. Plantas Microperfurados EUR UNI IVA 13% 500 0,60 300,00 96 Tilia cordata EUR UNI IVA 6% 10 6,00 60,00 94 PLATANUS EUR

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017 Preço 2017 IVA Notas 1. DESLOCAÇÕES 1400009936 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,53 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de espécies cinegéticas

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 EMISSOR DGAPPF/DFFAP DATA 31 / 12 / 2016 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 Departamento

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Apoio do GREEN CORK Criação de bosques autóctones na Serra Alvão e Baião Relatório Intermédio Época de plantação 2009/2010 Julho de 2010 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou,

Leia mais

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país?

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país? Perguntas frequentes sobre o regime jurídico aplicável à colheita transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas de Pinus pinea (Dec.-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio). 1. O

Leia mais

RELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

RELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 06/ 02 / 2014 TÍTULO PROSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE - 2013 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2010/2011 Agosto de 2012 1 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Conferência: Os grandes desafios do setor florestal

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2018 C(2018) 8877 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.12.2018 que estabelece uma lista provisória de vegetais, produtos vegetais ou outros objetos

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Lisboa, abril de 2018 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL N.º 137 19 de julho de 2019 Pág. 70 AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Portaria n.º 226/2019 de 19 de julho Sumário: Altera (terceira alteração) a Portaria n.º 394/2015, de 3 de novembro, alterada

Leia mais

Diário da República, 1. a série N. o de Janeiro de Decreto Regulamentar n. o 3/2007

Diário da República, 1. a série N. o de Janeiro de Decreto Regulamentar n. o 3/2007 Diário da República, 1. a série N. o 12 17 de Janeiro de 2007 417 Decreto Regulamentar n. o 3/2007 de 17 de Janeiro Uma gestão correcta dos espaços florestais passa necessariamente pela definição de uma

Leia mais

Pragas com impacto económico em viticultura na RDD. Cristina Carlos

Pragas com impacto económico em viticultura na RDD. Cristina Carlos Pragas com impacto económico em viticultura na RDD Cristina Carlos Importância económica das pragas na RDD Baixo Corgo Cima Corgo Douro Superior R (mm) 857 658 406 T (ºC) 15.5 16.2 16,5 Traça da uva Castas

Leia mais

Projeto Floresta Comum

Projeto Floresta Comum Projeto Floresta Comum Relatório Período 2012/2013 2016/2017 ICNF, QUERCUS, ANMP, UTAD 2017 Realização: ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. QUERCUS Associação Nacional de Conservação

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Ações de arborização e rearborização Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Lisboa, março de 2019 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento histórico... 5

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento histórico... 5 Apoio Científico RESUMO Foi na campanha de (re)arborização de 2011/12 (outubro 2011 fevereiro 2012) que se lançou o projeto piloto do Floresta Comum. O Ano Zero deste projeto teve como objetivo o desenvolvimento

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho.

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho. A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org EDITORIAL Há tanto para aprender sobre a Fileira do Pinho, na sua profunda complexidade... No Centro

Leia mais

Portugal-Lisboa: Serviços de controlo de pragas florestais 2017/S Anúncio de concurso. Serviços

Portugal-Lisboa: Serviços de controlo de pragas florestais 2017/S Anúncio de concurso. Serviços 1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:498468-2017:text:pt:html Portugal-Lisboa: Serviços de controlo de pragas florestais 2017/S 240-498468 Anúncio de concurso

Leia mais

Processamento e conservação de sementes florestais

Processamento e conservação de sementes florestais Processamento e conservação de sementes florestais Guia técnico CENASEF Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Título: Processamento e conservação de sementes florestais.

Leia mais

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 18 de Setembro de 2012 Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento 18. 09. 2012 2 Pinheiro Manso em Portugal Pinheiro

Leia mais

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005.

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005. Manuseamento da Semente de Quercus suber L. para Produção de Plantas de Qualidade *Silva, C. A.; **Loureiro, A.; **Carvalho, J.P. * DGRF - CENASEF, Centro Nacional de Sementes Florestais, Parque Florestal

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2016

A FILEIRA DO PINHO EM 2016 A FILEIRA DO PINHO EM 2016 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org setembro 2017 EDITORIAL Em 2016, o Centro PINUS iniciou um projeto de comunicação anual de Indicadores

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO QUAR/DPFVAP/2012 DATA 14 / 11 / 2012 TÍTULO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS 1/17 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9 Ações de arborização e rearborização Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9 Lisboa, setembro de 2018 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CEDÊNCIA GRATUITA DE PLANTAS NOS VIVEIROS DO ICNF, I.P.

REGULAMENTO PARA A CEDÊNCIA GRATUITA DE PLANTAS NOS VIVEIROS DO ICNF, I.P. EMISSOR ASSUNTO NÚMERO 01 /2013/v 1.0 ENTRADA EM VIGOR 13 /12 /2013 REGULAMENTO PARA A CEDÊNCIA GRATUITA DE PLANTAS NOS VIVEIROS DO ICNF, I.P. DISTRIBUIÇÃO PÚBLICO Para os devidos efeitos comunica-se que,

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Diário da República, 1.ª série N.º 29 11 de fevereiro de 2019 1079 Carta 7 de 7 Portaria n.º 55/2019 de 11 de fevereiro 112033695 No enquadramento da Lei de Bases da Política Florestal, Lei n.º 33/96,

Leia mais

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Luís Miguel Ferreira III Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal Piracicaba, SP 18 e 19 de agosto de 2016 0. Programa 1. Apresentação

Leia mais

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP)

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Planeamento e Defesa do Território Setúbal, 28.02.2014 Sumário

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2014

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2014 EMISSOR DGAPPF/DFFAP DATA 07 / 08 / 2015 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2014 DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2014 Departamento

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições. Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade

Leia mais

Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal

Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal Isabel Carrasquinho INIAV Oeiras, Portugal Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal Alcácer do Sal, 28 Março 2014 isabel.carrasquinho@iniav.pt A Pinus pinea L. ocupa actualmente

Leia mais

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina (janeiro a novembro de 2016) Nota informativa n.º 1 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, novembro 2016

Leia mais

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 1. Apresentação da APFC 2. Características e Importância económica do sector 3. Dificuldades 4. Rendimento de um povoamento

Leia mais

Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa

Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa Alexandre Magno Sebbenn Instituto Florestal alexandresebbenn@yahoo.com.br Introdução Análise de paternidade Utilidade das análises de

Leia mais

Assim, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, o Conselho Diretivo do ICNF, I. P., procede à aprovação do seguinte:

Assim, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, o Conselho Diretivo do ICNF, I. P., procede à aprovação do seguinte: Regulamento com o desenvolvimento e densificação dos parâmetros de apreciação e da sua correspondência aos critérios de classificação de Arvoredo de Interesse Público A Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro,

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5 RESUMO De outubro de 2014 a fevereiro de 2015 decorreu o terceiro ano de ações de (re)arborização apoiado pela Bolsa Pública de Espécies Florestais Autóctones do projeto Floresta Comum, sendo contudo a

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5 Apoio Científico RESUMO Na campanha de (re)arborização de 2012/13 (outubro 2012 fevereiro 2013), o projeto Floresta Comum promoveu a plantação de 52.158 plantas autóctones em 50 municípios portugueses.

Leia mais

Mapa do orçamento Inicial Receita Prog. Med. Classi. Económica Descrição da Classificação Económica Previsão Inicial

Mapa do orçamento Inicial Receita Prog. Med. Classi. Económica Descrição da Classificação Económica Previsão Inicial 091030201 INST. CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, IP Página 1 311 RG não afetas a projetos cofinanciados Data de emissão: 30.09.2014 010 043 R.06.03.01.42.22 ICNF TRSF OE 24.330.620,00 * 010 043

Leia mais

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO (art. 27º do Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro) PREENCHA COM LETRA LEGÍVEL E ESCOLHA AS OPÇÕES DE ACORDO COM

Leia mais

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop

Leia mais

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).

Leia mais

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4 Ponto Regime Jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação LL e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro -manso) em território continental (Decreto-Lei n.º

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2017

A FILEIRA DO PINHO EM 2017 A FILEIRA DO PINHO EM 2017 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org OUTUBRO 2018 EDITORIAL Os incêndios marcaram o ano de 2017 de uma forma inédita no nosso país - a sociedade

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal

REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal Ação de Esclarecimentos Arborização e Rearborização de Espécies Florestais Ourém, 05 de fevereiro de 2014 A proposta

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste Seminário "Desenvolvimento Florestal da Região Oeste - Factores críticos"" Torres Vedras Tel.: 932 910 001 E-mail: geral@afloeste.pt 27 Março 2019 A floresta

Leia mais

5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Setembro de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS

5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Setembro de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS 5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 211 12 de Setembro de 2003 3 Por portaria do Ministro da Justiça, podem ser aprovadas formas de pagamento da taxa de justiça inicial diversas das previstas no Código

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária José Manuel Rodrigues II JORNADAS FLORESTAIS A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal Vila Real, 12

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

PRAGAS FLORESTAIS. Prospeção Dina Ribeiro 1. INFD-672LGH

PRAGAS FLORESTAIS. Prospeção Dina Ribeiro 1.  INFD-672LGH PRAGAS FLORESTAIS 2015 http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=541074 9 http://photos.eppo.org/index.php/image/1148-022-sap-platanus/hits/98-

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2015

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2015 EMISSOR DGAPPF/DFFAP DATA 30 / 11 / 2016 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2015 DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2015 Departamento

Leia mais

Sessão de Esclarecimento

Sessão de Esclarecimento Direção de Serviços de Sanidade Vegetal CERTIFICAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA Sessão de Esclarecimento Legislação e cadeia de decisão Comissão europeia DG Sanco Diretiva 68/193/CEE e suas alterações

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Regional OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Concessão - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

FLORESTA UNIDA. Floresta Unida:

FLORESTA UNIDA. Floresta Unida: Floresta Unida: Endereço : Rua João Luso, n.º2, 1.º andar 3200 246 Lousã E Mail Geral : florestaunida.pt@florestaunida.com E Mail Departamento Florestal : dep.florestal.pt@florestaunida.com Telefone Fixo

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO Seminário Metrologia no Setor Alimentar FISCALIZAÇÃO EM METROLOGIA LEGAL OUTUBRO 2014 FISCALIZAÇÃO DO MERCADO FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO Conjunto

Leia mais

PINHEIRO MANSO APFPB. Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão - APFPB

PINHEIRO MANSO APFPB. Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão - APFPB 1 APFPB implementou-se com o intuito de assegurar a competitividade do setor florestal de uma forma sustentável no distrito de Viseu, concelho de Carregal do Sal, promovendo o Associativismo, o Ordenamento

Leia mais

Seleção de Árvores Plus para aumentar a Produção de Pinha

Seleção de Árvores Plus para aumentar a Produção de Pinha Seleção de Árvores Plus para aumentar a Produção de Pinha Coruche, 4 Abril 2013 Isabel Carrasquinho Oeiras, Portugal isabel.carrasquinho@iniav.pt A Pinus pinea L. ocupa actualmente 175 742 hectares, o

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 828/2008, de 8 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 828/2008, de 8 de Agosto Portaria n.º 828/2008, de 8 de Agosto A floresta desempenha um papel importante na economia portuguesa e sustenta três importantes subfileiras industriais, a da madeira, a da pasta de papel e a da cortiça.

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.3.2019 C(2019) 1922 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO que completa o Regulamento (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,

Leia mais

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos.

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos. Ensaios clínicos Cannabis para fins medicinais 13 Designações órfãs para derivados da Cannabis 14 Doenças raras Medicamentos Órfãos Medicamento órfão: Carta fundamental dos Direitos dos cidadãos da UE

Leia mais

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5

ÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5 Apoio Científico RESUMO Na campanha de (re)arborização de 2012/13 (outubro 2012 fevereiro 2013), o projeto Floresta Comum promoveu a plantação de 52.158 plantas autóctones em 50 municípios portugueses,

Leia mais

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 Localização Geográfica Região Centro Distrito de Viseu

Leia mais

FLORESTA EM PORTUGAL. Breve panorama do coberto vegetal natural em Portugal

FLORESTA EM PORTUGAL. Breve panorama do coberto vegetal natural em Portugal FLORESTA EM PORTUGAL Breve panorama do coberto vegetal natural em Portugal 1 Introdução Tanto para fins de ordenamento do território como de gestão dos recursos naturais torna-se necessário o desenvolvimento

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM

Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM (1) LEI 10.711/2003 (2) DECRETO 5.153/2004 (3) INSTRUÇÃO NORMATIVA 24/2005 (mudas / geral) (4) INSTRUÇÃO NORMATIVA 56/2011 (espécies florestais) (5) INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE SITUAÇÃO Cultivar criado multiplicações semente utilizada pelo agricultor OBJETIVO CULTIVAR CRIADO = CULTIVAR

Leia mais

MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA. PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 4. Natureza e Biodiversidade

MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA. PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 4. Natureza e Biodiversidade MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 4. Natureza e Biodiversidade 2014 Equipa de Trabalho Coordenador José F. G. Mendes, Professor Catedrático Colaboradores

Leia mais