Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal
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- Marco Antônio Canário Caiado
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1 Isabel Carrasquinho INIAV Oeiras, Portugal Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal Alcácer do Sal, 28 Março 2014 isabel.carrasquinho@iniav.pt
2 A Pinus pinea L. ocupa actualmente ha, representando cerca de 6% da área total florestal. Relativamente ao 4ºIFN (1995), verifica-se um aumento de 54% da área arborizada ha ha ha (6º IFN resultados preliminares) Pinheiro manso, (ICNF, 2010) (Cortesia Paulo Godinho) 2
3 A floresta de pinheiro manso tem vindo a apresentar modificações na sua estrutura e composição ESTRUTURA: Jardinados vs Equiénios COMPOSIÇÃO: Mistos vs Puros 3
4 Floresta de estrutura jardinada, mista de sobreiro e/ou pinheiro bravo Árvores de copa grande, fuste baixo Estrutura equiénia, puros podendo ser mistos de sobreiro e/ou pinheiro bravo Árvores de copa pequena, fuste alto (colheita mecanizada) 4
5 Exploração Económica do Pinhal manso Criação de gado/cultura cerealífera no sub-coberto e/ou Pinhão 5
6 O Melhoramento Genético Florestal é um instrumento essencial da Silvicultura que se baseia em perceber como as árvores variam entre si e como se poderá utilizar essa variação para melhorar a produtividade 6
7 Melhoramento Genético Florestal Conjuga o controlo do parentesco entre árvores com as práticas de gestão dos povoamentos com vista ao aumento da produção 7 Genética Pretende conhecer as relações genéticas entre as diferentes espécies e entre árvores de uma espécie Cruzamentos Genéticos Criam-se árvores que juntem as características desejadas
8 Ensaios de campo É através da Genética Quantitativa que se separa o efeito genético do efeito ambiental As metodologias de estudo consistem no estabelecimento e na avaliação estatística dos ensaios de campo 8 Ensaios de proveniências Ensaios clonais Ensaios de descendências
9 O Sucesso de um programa de Melhoramento Genético está dependente de : 1º Obter o máximo de ganho genético para a característica desejada no mais curto intervalo de tempo 2º Desenvolver uma base genética alargada para garantir o progresso do programa 9 Usar os melhores pais para obter as melhores plantas para arborizar Selecionar o maior número de árvores com características acima da média
10 Todos os Programas de Melhoramento Genético são constituídos por duas linhas de ação ligadas entre si: A-INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO B- OPERACIONAL ou de PRODUÇÃO MFR 10
11 Objetivos do Programa de Melhoramento Genético para o Pinheiro manso - Pinhão Aumentar a qualidade e quantidade de pinhão produzido Criar condições para o fornecimento abundante e regular de material reprodutivo (sementes e garfos) de comprovada qualidade genética para arborização 11
12 Ações a desenvolver 1ª FASE 1. Delimitação das origens/proveniências geográficas para gestão do MFR a usar na florestação; 2. Identificação e quantificação da variabilidade genética para as características desejadas; 3. Obtenção de árvores melhoradas (indivíduos que agreguem as características desejadas); 4. Produção em massa dos indivíduos melhorados; 5. Desenvolvimento e manutenção de uma ampla população de melhoramento para progressão do programa nas gerações futuras. 12 2ª FASE
13 1ª FASE 1. Delimitação das origens/proveniências geográficas INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL Povoamentos de Pinheiro manso I I IV I III Delimitaram-se 7 regiões de proveniência e 2 regiões de área restrita Encontram-se inscritos no CNMB, por cada região, um conjunto de povoamentos produtores de semente 13 V A B VII VI (CARDOSO e LOBO, 2001) - Macrobioclima - Pisos bioclimáticos - Ecologia - Altitude - Solos - ph - Litologia - Área, Concelhos Necessário registar mais povoamentos no CNMB
14 1ª FASE 2. Identificação e quantificação da variabilidade genética Com os ensaios de Proveniências pretende-se avaliar a variabilidade da espécie e a sua estrutura genética. Ensaios de Proveniências estabelecidos em 1993: 14 Perímetro florestal Sines Alcácer do Sal Tavira 6 turcas 5 Portuguesas 4 Marroquinas 3 Espanholas 3 Italianas 2 Gregas 2 Israelitas
15 INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL Os estudos realizados revelaram a existência de variabilidade genética entre proveniências para as características adaptativas: sobrevivência, altura total e DAP. A partir do 5º ano, em Sines, uma proveniência de Marrocos, duas de Itália e uma de Israel mantiveram-se no topo das melhor adaptadas Necessário quantificar a produção de pinha destas proveniências 15
16 Ações a desenvolver 2ª FASE 3. Obtenção de árvores melhoradas (indivíduos que juntem as características desejadas); 4. Produção em massa dos indivíduos melhorados; 3. Desenvolvimento e manutenção de uma ampla população de melhoramento para progressão do programa nas gerações futuras. 16
17 Linhas Gerais 2ª FASE INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL Povoamentos de Pinheiro manso Povoamentos de Pinheiro manso Seleção Fenotípica Melhores Árvores (+300) Testes clonais Testes progénies Pomar Clonal MFR de 1ª Geração Seleção Genética Pomar Clonal MFR de Geração e meia 17 Banco de Clones - Cruzamentos entre árvores - Preservação de Genótipos Pomares 2ª Geração Pomares de Geração Avançada
18 Programa de Melhoramento Genético para o Pinheiro manso: Produção de PINHÃO INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL Povoamentos de Pinheiro manso Povoamentos de Pinheiro manso Seleção Fenotípica Melhores Árvores (+300) 64 árvores Plus 2 Pomares Clonal Clonais, MFR Coruche de 1ª e Geração de Alcácer, geridos pelas APFC e ANSUB 18 Banco de Clones - Cruzamentos entre árvores - Preservação de Genótipos Garfos para pomares de pinhão Semente/Plantas para arborização
19 ÁRVORES PLUS Critérios de selecção das 64 árvores plus Produção e qualidade das pinhas e pinhão porte copa Vigor vegetativo intensidade de crescimento Estado de sanidade da árvore 19
20 Novos parâmetros para a selecção de árvores plus Os estudos realizados na Região de Proveniência V, durante o Projecto AGRO 451 ( ), permitiram o estabelecimento de classes de desenvolvimento que relacionam a produção de pinha na árvore com as suas características dendrométricas. 20
21 Classe de desenvolvimento Dap cl cw ca rhd np pp Juvenil <10 <3 <3 <8 > Crescimento vegetativo Inicio produção pinha Produção de pinha crescente Plena produção pinha >80 > Dap- diâmetro altura do peito (cm); cl- altura de copa (m); cw- diâmetro de copa (m); ca- área de copa (m 2 ); rhd- razão altura diâmetro np número de pinhas pp - peso de pinhas (kg)
22 Classe de desenvolvimento np1 np2 np3 pp1 pp2 pp3 NT NPm Juvenil Crescimento vegetativo <9 <5 < Inicio produção pinha Produção de pinha crescente Plena produção pinha np1, np2, np3 - nº médio de pinhas por árvore, nos anos 1, 2 e 3 pp1, pp2, pp3 - peso médio de pinhas por árvore, nos anos 1, 2 e 3 (kg/ano) NT- nº total de árvores NPm- nº médio de pinheiros mansos np número de pinhas pp - peso de pinhas (kg)
23 SELEÇÃO DE NOVAS ÁRVORES PLUS Identificar junto dos pinhoeiros árvores candidatas Medir Dap e h da árvore candidata. Avaliar ca, g e rhd Atribuir classe de desenvolvimento para a árvore Quantificar a produção de pinhas das árvores candidatas, com o maior nº de campanhas possível Avaliar se a produção de pinha da árvore candidata se mantém acima da produção média da classe de desenvolvimento Dap- diâmetro altura do peito; cl- altura de copa (m); cw- diâmetro de copa (m); ca-área de copa (m 2 ); g-área basal (m 2 ); rhd- razão altura diâmetro 23
24 HIPÓTESE A Pomar de Geração e meia Pomar Clonal MFR de 1ª Geração (64 árvores Plus ) HIPÓTESE B Pomar de 2ªGeração 64 árvores Plus Testes clonais Testes progénies 64 árvores Plus Intensidade Seleção 20% Mais Curto Mais longo Intensidade Seleção 20% 13 árvores Plus Seleção Genética 64 árvores Plus 24 Pomar Clonal MFR testado
25 Pomar Clonal de 1ª Geração Teste clonal Pomar de Geração e meia -64 árvores Plus -Cada arvore Plus só esta representada 1 vez em cada quadrado -2 Pomares/Parques de 1ªgeração: APFCoruche e ANSUB (Alcácer do Sal) 25
26 26 Muito Obrigada pela vossa atenção
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