Mercados Florestais Mediterrânicos
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- Nathan Ferrão Assunção
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1 Floresta Mediterrânica abordagens inovadoras na gestão e nos mercados SIAG CNEMA SANTARÉM Mercados Florestais Mediterrânicos
2 Agenda 2 1. A UNAC 2. Enquadramento 3. Desempenho setor florestal 4. Mercado da Pinha 5. Mercado da Cortiça 6. Conclusões
3 UNAC em números 3 7 associações de produtores florestais ACHAR Associação de Agricultores da Charneca AFLOBEI Assoc. de Produtores Florestais da Beira Interior AFLOPS Associação de Produtores Florestais AFLOSOR Assoc. de Prod. Florestais da Região de Ponte de Sôr ANSUB Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado APFC Assoc. dos Prod. Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes SUBERÉVORA Associação de Produtores Florestais
4 UNAC em números 4 Área de intervenção abrange os principais sistemas/produtos florestais portugueses: Montado/cortiça Pinhal bravo/madeira Eucalipto/pasta Pinhal manso/pinhão ha de área associada em ha de espaços agro-florestais
5 UNAC inovação 5 Seguro de incêndios florestais Inquéritos à comercialização de produtos florestais Ideia e Parceria técnica com a Terraprima no âmbito do Projeto do Fundo Português de Carbono (PROGRAMA - Sequestro de Carbono por alteração de métodos de controlo de vegetação espontânea)
6 Certificação Associadas UNAC grupos de certificação FSC ha 31,8% área nacional certificada 2 grupos de certificação PEFC ha 7,2% área nacional certificada (ha) Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12
7 Investimento PRODER (até 31/12/2011) 7 Cerca de 47,4 milhões de investimento aprovado em OPF s da UNAC (21,9% do total Proder Med. 1.3 e 2.3) % % 6,4% 7,8% 26% 26%
8 Investimento PRODER (até 31/12/2011) 8 47,4 milhões de investimento aprovado em OPF s da UNAC: Investimento privado = 50% Investimento OE (Portugal) = 13% 1,7 milhões de investimento em análise 5,2 milhões de investimento em carteira 19,9 milhões de expectativas de investimento ( )
9 UNAC próximas atividades 9 Corknow-how: Conhecimento Suberícola em Rede Divulgação de métodos e práticas inovadoras aplicados às várias fases do processo produtivo e de comercialização da matéria-prima. Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Melhoria da Competitividade da fileira da pinha/pinhão na região do Alentejo, Fomento da Cultura do Pinhão, Promoção, Comunicação e Marketing, e Transferência e Difusão do Conhecimento.
10 10 Enquadramento
11 Enquadramento 11 Atividade económica (florestal) enfrenta enormes desafios: Rentabilidade Eficiência na Gestão Riscos
12 Custos energéticos 12 Aumento dos custos energéticos
13 Custos de gestão 13 Evolução dos consumos intermédios/produção silvícola (INE/CES) Fonte: INE (2011) Aumento de 7,9% no período (devido a aumento custo de 32% dos consumos intermédios) 31% 29% 27% 25% 23% 21% 19% 17% 15% p
14 Custos de exploração 14 Evolução do custo da extracção ( /@) 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 Aumento de 39,8% no período ,00 0,50 0, CUSTO EXTRACÇÃO ( /@)
15 Valor do produto 15 Evolução do valor da produção de cortiça (INE/CES) Milhões de Euros 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 Quebra de 56,6% no período ,00 50,00 0, p
16 Efeito dos agentes bióticos 16 Aumento dos riscos bióticos, associado à perda de vitalidade dos montados. Destaca-se a cobrilha pelo elevado efeito que tem na desvalorização da cortiça.
17 Efeito da irregularidade climática 17 Precipitação média do novénio 700,0 650,0 658,8 669,6 659,2 646,9 633,8 600,0 P (mm) 550,0 574,0 584,1 565,8 577,8 500,0 450,0 Quebra de 81 mm (- 12,3% face a 2002) 400,
18 Efeito da irregularidade climática 18 Precipitação total anual (Coruche) ,9 977,2 889, ,2 769,3 622,7 704, ,5 548,3 509,3 501,9 516, , ,8 437, Precipitação Total Anual
19 19 Desempenho Setor ( )
20 Exportações Setor Florestal 20 Valor das exportações totais (8,3% total) Milhares , , , , , ,00 Aumento de 30% no período , , , ,
21 Exportações Setor Florestal 21 Valor das exportações totais Milhares de Euros , , , , , , , , , % -13% +47% -12% , 0, Papel e cartão, obras de pasta de celulose Madeira, carvão vegetal e obras de madeira Cortiça e suas obras Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas
22 22 Exportações ( )
23 Exportações de Pinhão 23 A maioria das exportações é de pinha (e não pinhão) mas não existem registos individualizados Consulta das saídas nos portos a nível nacional: Só porto de Sines ainda não respondeu Setúbal/Sesimbra confirmam o transporte de pinha (embora classificada na designação frutos secos de casca rija, fresca ou secas, mesmo sem casca ou peladas ): 2010 = ton (INE regista ton pinhão, isto é cerca de ton pinha) 2011 = ton (INE regista ton pinhão, isto é cerca de ton pinha)
24 Exportações de Pinhão 24 Exportações de pinhão(ton) % do pinhão (ton) vai para Espanha (73%) e Itália (21%) 1504 Ton
25 Exportações de Pinhão 25 Exportações de pinhão ( ) ,4% do valor dos pinhões ( ) vai para Espanha (60%) e Itália (30%) Euro
26 Exportações de Pinhão 26 Exportações de pinhão ( /kg) 25,00 20,00 /kg 15,00 10,00 5,00 Espanha (12,85 /kg) Itália (22,74 /kg 0,
27 27 Exportações ( )
28 Exportações da Cortiça Volume das exportações totais (ton) Acréscimo do volume das exportações (+ 7,0% face a 2010) Ano de maior volume de exportações Toneladas
29 Exportações da Cortiça Valor das exportações totais (Milhões ) Aumento de 6,9% face a 2010 (+51 Milhões ) Perda de 12% do valor das exportações desde Milhões de
30 Exportações da Cortiça Valor das exportações totais ( ) 69% são rolhas (cilíndricas); 44% são rolhas naturais; Outros 25,5% Em bruto 4,7% Rolhas, (excepto cilíndricas), em cortiça aglomerada 1,3% Rolhas cortiça natural 43,6% Outras rolhas cilíndricas (aglom.) 12,2% Rolhas cilíndricas vinhos espumantes (aglom.) 12,7%
31 Exportações da Cortiça Comparação rolhas de cortiça natural vs rolhas cilíndricas aglomeradas volume Rolhas cilíndricas aglomeradas representam 56% do volume total de rolhas (vinhos) exportadas Toneladas Rolhas cortiça natural Outras rolhas cilíndricas (aglom.)
32 Exportações da Cortiça Comparação rolhas de cortiça natural vs rolhas cilíndricas aglomeradas valor Rolhas cilíndricas aglomeradas representam 22% do valor total de rolhas (vinhos) exportadas (era 10% em 2005) Toneladas Rolhas cortiça natural Outras rolhas cilíndricas (aglom.)
33 33 Mercado da Pinha
34 Enquadramento 34 O Alentejo possui cerca de 15% da produção mundial de pinha, com uma capacidade produtiva com um valor económico de 50 a 70 milhões de euros/ano; Mercado vocacionado principalmente para exportação; Exportação principal é da pinha (e não do pinhão negro ou do pinhão);
35 Mercado da Pinha 35 Rentabilidade da pinha e do pinhão: Taxa de rentabilidade da pinha (pinha pinhão negro) = 20,5% Taxa de rentabilidade do pinhão (pinha miolo de pinhão) = 4% Produtividade do pinhão: Viáveis 89,4% Secos 8,9% Inviáveis 3,2%
36 Mercado da Pinha 36 Campanha 2010/2011 Elevada produção de pinha Forte presença de compradores Italianos e Espanhóis Maior difusão da colheita mecânica Maior envolvimento do SEPNA no controlo dos roubos
37 Resultados do Inquérito inquéritos 18,5% inquéritos - venda na árvore 81,5% inquéritos - pesagem Venda (pesagem) ton (80% de Alcácer e Grândola) Apanha a cargo do produtor 59% Apanha manual 90% Preço médio (pesagem) 0,56 /kg
38 Mercado da Pinha 38 Campanha 2011/2012 Reduzida produção e muita procura Efeito leptoglossus Preços iniciais de 0,85 /kg a 0,90 /kg Preços médios deverão rondar os 0,65 /kg
39 39 Mercado da Cortiça
40 Expectativas iniciais 40 Informação recolhida no universo de produtores filiados nas associações da UNAC Produção de cortiça 1,6 Milhões CORTIÇA A EXTRAIR (%) CORTIÇA A EXTRAIR SE VENDIDA ANTES (%) c/ DÚVIDAS (%) NÃO TIRAM (%) ,8% 50% 3,8% 9,4% ,3% 10,7% 29,4% 1,7% % 1,6% 5,4% 0,0%
41 Resultados do inquérito inquéritos respondidos (82 ano passado) Respostas provenientes de 24 concelhos Quantidade média de cortiça vendida por inquérito: Quantidade total de cortiça vendida: 87% dos produtores extraiu por conta própria
42 Resultados do inquérito 42 Forma de comercialização: Aumento no recurso à pesagem (com ou sem empilhamento) Tendência de redução na cubicagem Forma de Comercialização Ano 2009 Ano Carregamento (não empilhada mas pesada) Cubicagem (empilhada e cubicada) Pesagem (empilhada e pesada) 22,5% 24,4% 37,0% 17,5% 14,6% 5,6% 60% 61,0% 57,4%
43 Resultados do inquérito 43 Forma de pagamento: Aumento dos pagamentos a pronto Aumento de prazos de pagamento superiores a 1 ano Forma de Pagamento Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Pronto pagamento 2% 0,9% 9,3% Até 6 meses 39% 35,0% 48,8% Até 1 ano 58,9% 58,4% 32,6% Superior a 1 ano 0% 5,7% 9,3%
44 Resultados do inquérito 44 Custo de Extracção Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Custo de Extracção ( /@) 3,76 3,93 4,37
45 Resultados do inquérito 45 Preço médio de venda: Aumento de 5,5% em 2011 (face a 2010) Recuperação inexistente face a 2008 (32,84 /@) Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Preço médio de venda ( /@) 23,68 24,36 25,77
46 Resultados do inquérito 46 Cortiça vendida por classes de preços: 30% da cortiça vendida entre os 25,01 e 30,00 /@ 43,6% da cortiça vendida abaixo dos 25,00 /@ , , , , , ,01-40
47 Resultados do inquérito 47 Cortiça vendida por classes de preços: Aumento nas classes de preços de 25 a 35 Classes de preço ( ) 2009 (%) 2010 (%) 2011 (%) 10,01-15,00 10,3% 1,4% 1,9% 15,01-20,00 8,7% 10,1% 14,1% 20,01-25,00 32,3% 51,4% 27,6% 25,01-30,00 23,0% 23,6% 30,2% 30,01-35,00 25,8% 11,4% 23,6% 35,01-40,00 0,0% 0,0% 2,7% 40,01-45,00 0,0% 1,9% 0,0% 45,01-50,00 0,0% 0,2% 0,0% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0%
48 Resultados do inquérito 48 Variação Regional dos Preços Regiões Alcácer, Montemor-o-Novo, Setúbal, Palmela, Estremoz, Sines Quantidade Preço Médio ( /@) ,40 Coruche, Benavente, Mora, Montijo ,51 Évora, Alvito e Portel ,50 Preço Médio 2010 ( /@) 21,15 24,84 25,44 Grândola, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Odemira, Ourique, Beja ,92 27,24 Avis, Ponte de Sôr, Portalegre ,29 28,00
49 Mercado da Cortiça - Portugal 49 Evolução do preço 45,00 Preço Médio da Cortiça na Pilha 40,00 35,00 30,00 /@ 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Quebra de 35% no período
50 50 Conclusões
51 Conclusões 51 Os desafios são extremos e abrangem adaptações a alterações de carácter socioeconómico, a alterações climáticas, a alterações de mercado, num contexto crescente de exigência e de responsabilização dos proprietários e gestores dos espaços florestais mediterrânicos.
52 Conclusões 52 Quadro de condicionantes de gestão florestal e de mercado é exigente: Depreciação dos preços das matérias-primas florestais; Baixa rentabilidade desta atividade (agravada pelos atuais preços das matérias-primas florestais); Longos prazos de recuperação do capital; Deficientes condições de acesso dos produtores florestais ao financiamento bancário; Enquadramento fiscal totalmente desadequado.
53 Conclusões 53 Processos/Abordagens Inovadores Integração de investimentos Instrumento de mercado Cadeia de valor Organização da oferta Respostas Rentabilidade Criação de valor Adaptação Resiliência
54 54 Muito Obrigado!
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