O Reconhecimento da DOP do Pinhão de Alcácer do Sal e a Promoção dos produtos florestais não lenhosos no âmbito da UE
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- Maria de Lourdes Rodrigues Domingues
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1 O Reconhecimento da DOP do Pinhão de Alcácer do Sal e a Promoção dos produtos florestais não lenhosos no âmbito da UE Alcácer do Sal, 5 de Março de 2009
2 Associações de Produtores Florestais Filiadas ACHAR Associação de Agricultores da Charneca AFLOBEI Assoc. de Produtores Florestais da Beira Interior AFLOPS Associação de Produtores Florestais AFLOSOR Assoc. de Prod. Florestais da Região de Ponte de Sôr ANSUB Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado APFC Assoc. dos Prod. Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes SUBERÉVORA Associação de Produtores Florestais
3 Associações de Produtores Florestais Filiadas N Representam cerca de hectares de áreas agro-florestais Estrutura de recursos humanos com 40 técnicos superiores ACHAR #Y AFLOSOR #Y AFLOBEI # AFLOBEI #Y Área de intervenção abrange a área de excelência do Pinheiro Manso APFC #Y AFLOSOR # AFLOPS # #Y AFLOPS #Y ANSUB ANSUB # #Y SUBERÉVORA # ANSUB #Y Sede da Associação # Núcleo da Associação Metros
4 PRODUTOS FLORESTAIS NÃO LENHOSOS (NWFP) Fileira dos produtos florestais não lenhosos é muito relevante a nível europeu mas é pouco considerada!! European Forest Action Plan: Acção-chave 3 - Trocar e avaliar as experiências em matéria de valoração e comercialização de bens e serviços florestais não baseados na madeira - é importante mas está muito centrado nas funções/serviços dos espaços florestais Estratégia Nacional para as Florestas 5 referências a não-lenhosos Boletim de Informação DGRF (comércio externo) sem referências a pinha/pinhão
5 PONTO DE SITUAÇÃO DA FILEIRA DA PINHA/PINHÃO Aposta clara na espécie por parte dos produtores (produtividade, resistência, rentabilidade, etc), apesar de algumas incoerências da PAC (exclusão das áreas com Pinhal Manso para utilização no RPU) A produção de pinha/pinhão é um objectivo(s) da UGF Desenvolvimento de ID&E (melhoramento, mecanização e silvicultura), mas ainda escasso Problemas graves de roubo Deficiente organização em termos de fileira, de integração vertical e cooperação empresarial Promoção inexistente e sem estratégia de marketing global interna e externa Inexistência de dados estatísticos fiáveis relativos à produção/comercialização de pinha
6 COMPARAÇÕES AO NÍVEL DAS EXPORTAÇÕES (ano de 2005) Pinhão 5,5 M (saldo comercial positivo)* Amêndoa 1,1 M (saldo comercial negativo) Noz 0,23 M (saldo comercial negativo) Castanha 7,7 M (saldo comercial positivo) Directamente identificadas e caracterizadas como sub-fileiras nos Diagnósticos Sectoriais do PRODER Pinhão representa cerca de 4% do valor das exportações totais de frutos (2005) * valor subestimado (não inclui exportação da pinha)
7 O Pinheiro Manso em Portugal: ponto de situação
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9 O Pinheiro Manso em Portugal: ponto de situação
10 O Pinheiro Manso em Portugal: ponto de situação
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12 O Pinheiro Manso em Portugal: ponto de situação
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14 O Pinheiro Manso em Portugal: ponto de situação
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16 QUE ESTRATÉGIA (2007)? Investir e valorizar Aumentar a área de Pm para produção de pinha/pinhão (oportunidade do NMP e sistemas agro-florestais) Aumentar a produtividade técnicas adequadas e campanha de enxertia (identificar projectos mailing directo) ID&E (silvicultura, melhoramento e exploração) Mercado Vigilância DO/Controlo de proveniência Certificação florestal Organizar a Fileira Defesa/Promoção (estigma do produto mediterrâneo exclusivo) Diferenciação do produto mensagem ao consumidor Marketing
17 INICIATIVAS EM CURSO PARA O DESENVOLVIMENTO DA FILEIRA Promoção e sensibilização Certificação florestal Promoção de acções de ID&E Inquérito à comercialização da pinha Reconhecimento da DOP Pinhão de Alcácer do Sal Cooperação a nível ibérico
18 PROMOÇÃO DOS NWFP (CE, FAO, Governos)
19 COMPARAÇÕES AO NÍVEL DAS EXPORTAÇÕES 85% da área de Pinhão est+a na 5,5 M (saldo comercial positivo)*
20 COMPARAÇÕES AO NÍVEL DAS EXPORTAÇÕES 85% da área de Pinhão est+a na 5,5 M (saldo comercial positivo)*
21 COMPARAÇÕES AO NÍVEL DAS EXPORTAÇÕES 85% da área de Pinhão est+a na 5,5 M (saldo comercial positivo)*
22 COMPARAÇÕES AO NÍVEL DAS EXPORTAÇÕES 85% da área de Pinhão est+a na 5,5 M (saldo comercial positivo)*
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24 CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Processo de certificação de grupo FSC em curso nas associadas UNAC Meta até ha de floresta Um grupo já está certificado: Área total ha Produção de pinha certificada em ton
25 PROMOÇÃO DE ACÇÕES DE ID & E Parceria com o INRB para continuação dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do projecto AGRO 451, nomeadamente ao nível da obtenção de dados sobre campanhas de produção, visando o aperfeiçoamento dos modelos de produção de pinha, adaptados à Região de Proveniência V Implica recolha de dados de campo relativos às campanhas de produção de pinha (pesagem e contagem das pinhas em cada parcela) Colaboração em diversos projectos de ID & E
26 INQUÉRITO À COMERCIALIZAÇÃO DE PINHA Procedimento de compilação de informação relevante para a caracterização da fileira, possibilitando um maior conhecimento do mercado: Obter uma perspectiva das tendências e preços da comercialização da pinha em cada campanha Conhecer o funcionamento do processo de comercialização (responsável pela / forma da apanha / tipo de venda / etc.)
27 RECONHECIMENTO DA DOP PINHÃO DE ALCÁCER DO SAL A Denominação de Origem Protegida (DOP) é o nome de um produto cuja produção, transformação e elaboração ocorrem numa área geográfica delimitada com um saber fazer reconhecido e verificado O registo de uma DOP proíbe práticas conducentes a: Imitações Concorrência desleal Usos indevidos/abusivos
28 RECONHECIMENTO DA DOP PINHÃO DE ALCÁCER DO SAL O registo de uma DOP possibilita: Diminui a concorrência desleal do pinhão de outras proveniências; Garantia ao consumidor comum de um produto de qualidade; Garante em segurança alimentar; Permite o acesso a nichos de mercado mais exigentes; Valorização e Protecção de um produto português;
29 RECONHECIMENTO DA DOP PINHÃO DE ALCÁCER DO SAL Caderno de Especificações concluído Em curso: Definição do requerente - Constituição de agrupamento de produtores Selecção do Organismo Privado de Controlo Adesão à QUALIFICA - Associação Nacional de Municípios e de Produtores para a Valorização e Qualificação dos Produtos Tradicionais Portugueses: Apoio técnico especializado para a conclusão do processo
30 COOPERAÇÃO A NÍVEL IBÉRICO ASFOVA (Asociación Forestal devalladolid) ACEPI (Asociación Castellana de elaboradores de Piñón) Cooperativa Piñon-Sol Cyl Consorci Forestal de Cataluña COFOREST EGMASA UNAC
31 FILEIRA DA PINHA E DO PINHÃO - desafios Não se está a dinamizar uma fileira com grande potencial Semi-exclusivo ibérico! Boa produtividade e adaptação Interesse económico/rentabilidade Alternativa ao pinheiro bravo Porque não conferir-lhe um enquadramento de Fileira prioritário no PRODER? Porque não afectar verbas para a promoção e defesa do pinhão? Porque não uma estratégia para o desenvolvimento desta fileira, no âmbito de uma parceria público-privada?
32 OBRIGADO! Nuno Mendes Calado
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