PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

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1 PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA FILEIRA DA PINHA/PINHÃO DGPF/DAPFVRS 7 DE DEZEMBRO DE 2016

2 ÍNDICE I Novas regras para as pinhas de pinheiro-manso II - Procedimentos III Sistema de informação da pinha IV Balanço de aplicação

3 I Novas regras para as pinhas de Pinus pinea DECRETO-LEI N.º 77/2015, DE 12 DE MAIO Regime jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro-manso) em território continental Declaração de pinhas

4 I Novas regras para as pinhas de Pinus pinea Objetivos Monitorizar a circulação da pinha desde a colheita até ao seu destino final, permitindo um maior controlo fitossanitário, incluindo a inspeção à importação Conferir maior transparência aos circuitos de comercialização das pinhas e melhorar o conhecimento pelas autoridades e pelos agentes económicos do sector Permitir a rastreabilidade ao longo do circuito económico das pinhas, viabilizando processos de certificação e controlo de qualidade Compilar informação estatística sobre o sector da fileira do pinhão que apoie a tomada de decisões de política florestal e de desenvolvimento da fileira Reforço da componente de acompanhamento e fiscalização

5 DECLARAÇÃO DE PINHAS I Novas regras para as pinhas de Pinus pinea Quem está abrangido? Os produtores e os operadores que desenvolvem atividades ou operações ao longo do circuito económico da pinha de pinheiro-manso: Colheita; Armazenamento; Importação Transporte; Transformação; Exportação. As atividades desenvolvidas ao longo do circuito económico das pinhas de pinheiro-manso até ao limite de 10 Kg, desde que exclusivamente destinadas a autoconsumo dispensa

6 I Novas regras para as pinhas de Pinus pinea REGIME LEGAL ESTABELECE: PERÍODO DE COLHEITA DE PINHAS 01-dez 01-abr Não é permitida entre 1/abr e 1/dez Pode este período ser alterado a título excecional por despacho do membro do Governo responsável pela área das florestas

7 II Procedimentos Registo de operador Registo obrigatório Submissão eletrónica Identificação do operador económico (nome/denominação social, morada e contatos) Identificação das atividades ou operações a desenvolver ao longo do circuito económico da pinha de pinheiro-manso

8 II Procedimentos Declaração de pinhas Identificação do operador o n.º de registo Submissão eletrónica Identificar o tipo de atividade Local de origem da pinha Nacional Propriedade Armazém Importada País extracomunitário País intracomunitário Destino da pinha Listar as declarações antecedentes Lista das declarações confirmadas

9 II Procedimentos SISTEMA RASTREABILIDADE Declaração de pinhas REGRAS Fácil obtenção e gratuita De caráter prévio e obrigatório Colheita Transporte Armazena mento Transforma ção Importação Exportação Acompanha as ações de colheita, transporte e armazenamento, transformação, importação e exportação Transmissão ao adquirente sucessivo ou outro detentor legítimo, de todas declarações emitidas ao longo do circuito económico é efetuada no SiP Conservação em bom estado pelo período de 3 anos

10 III Sistema de Informação da Pinha Sistema de informação - SiP Confidencialidade A informação constante da comunicação prévia e do registo do operador económico tem natureza confidencial; Transmissão ao próprio e às entidades competentes para a fiscalização.

11 III Sistema de Informação da Pinha Sistema de informação - SiP Acesso ao sistema SiP

12 III Sistema de Informação da Pinha Registo de operador Um operador económico deverá se registar sempre que realize a atividade de colheita, transporte, armazenamento, primeira transformação, importação e exportação de pinhas.

13 III Sistema de Informação da Pinha Declaração de pinhas Falhas no preenchimento das declarações de colheita relativas à origem da pinha: Correta identificação do prédio (nome, distrito, concelho e freguesia); Indicação da quantidade de pinha que pretende colher durante o período indicado na declaração. Falhas no preenchimento do destino nas declarações de colheita: Correta identificação do local de detenção/ armazenamento da pinha (morada, distrito, concelho e freguesia).

14 III Sistema de Informação da Pinha Declarações antecedentes À exceção das declarações de colheita e importação, os operadores económicos deverão indicar as declarações de pinha antecedentes. XXXXXXX XXXXX, XXXX XXXXXXX, XXXXX Anulação das declarações Devem ser anuladas as declarações cujas atividades não se realizaram e as pinhas não entraram no circuito, não estando validadas por outros operadores, na origem ou no destino.

15 III Sistema de Informação da Pinha Validação das declarações de pinha Para uma maior fiabilidade das quantidades de pinha transacionadas, os operadores identificados como origem e/ou destino da pinha devem alterar/confirmar as quantidades de pinha declaradas inicialmente. Após a alteração/confirmação das quantidades de pinha, o operador deverá imprimir a declaração respetiva. Somente é possível alterar/confirmar as quantidades de pinha declarada. Até ao final de 2017 é possível os operadores validarem declarações referentes ao ano de 2015 e 2016.

16 III Sistema de Informação da Pinha Na atividade de colheita de pinhas: Identificação do produtor/proprietário das pinhas Identificação do(s) prédio(s) onde está a ser realizada a colheita As declarações de colheita não tem declarações antecedentes Qualidade da informação O local de detenção/armazenamento de pinha deve estar devidamente identificado É necessário que os operadores económicos anulem as declarações replicadas, ou que não tenham sido efetivadas Para o ICNF determinar a quantidade efetiva de pinha ao longo do circuito económico é necessário que os operadores no final da atividade validem/confirmem a quantidade de pinha inicialmente declarada

17 III Sistema de Informação da Pinha Qualidade da informação Está a ser ultimado um sistema de alertas de , de forma a que os operadores económicos sejam informados sempre em que sejam registados como origem/destino das declarações de pinha; Será também criada a possibilidade dos proprietários/produtores de pinha se possam registar no SiP como Produtor de pinha.

18 IV Balanço de aplicação N.º de operadores e declarações de pinha por concelho operadores registados 512 novos operadores económicos declarações de pinha referentes a esta campanha Fonte: ICNF, 06 de dezembro de 2016

19 DECLARAÇÕES N.º de operadores económicos registados OPERADORES IV Balanço de aplicação Campanha 2015/2016 N.º de operadores e declarações por atividade do circuito económico da pinha Registos concentrados nas atividades de colheita, transporte e armazenamento Maior n.º de declarações de pinha emitidas para as atividades de transporte, colheita e armazenamento Algumas declarações efetuadas para a exportação de pinhas, cujo principal destino é a Espanha e Itália Fonte: ICNF 31 agosto de 2016

20 Quantidade de pinha declarada IV Balanço de aplicação Campanha 2015/ Na campanha de 2015/2016 foi declarado a colheita de 86 mil ton de pinhas; Foi realizada a importação de kg de pinhas, essencialmente com origem em França; Foi declarada a exportação de 45 mil ton de pinha; Aproximadamente 52 % da pinha produzida tem como destino a exportação Fonte: ICNF 31 agosto de 2016

21 Quantidade de pinha (kg) Colheita de pinha N.º de declarações de pinha Nº de declarações por atividade IV Balanço de aplicação Campanha 2015/2016 Declarações de pinha 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Qtde validada (kg) Qtde não validada(kg) N.º declarações validadas na destino N.º declarações validadas na origem N.º declarações não validadas Existência de um baixo nível de declarações de pinha validadas; Maior n.º de declarações de pinha validadas no destino do que na origem; Os operadores identificados na origem validam um maior n.º de declarações para a atividade de exportação, enquanto os operadores identificados no destino validam um maior n.º de declarações para as atividades de importação e transformação; Na atividade de colheita a maior quantidade de pinhas validadas, ocorre nos distritos de Évora, Guarda, Setúbal, Santarém. Fonte: ICNF 31 de agosto de 2016

22 DECLARAÇÕES OPERADORES IV Balanço de aplicação Campanha 2016/2017 N.º de operadores e declarações por atividade do circuito económico da pinha À semelhança da campanha de 2015/2016, os registos continuam concentrados nas atividades de colheita, transporte e armazenamento No início da campanha da pinha algumas declarações efetuadas para a exportação de pinhas, cujo principal destino é a Espanha e Itália Fonte: ICNF 06 dezembro de 2016

23 Beja Castelo Branco Quantidade de pinha de colheita de pinha (kg) Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Santarém Setúbal Viseu Beja Castelo Branco Nº de declarações de colheita de pinha Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Santarém Setúbal Viseu Quantindade de pinha declarada (kg) IV Balanço de aplicação Campanha 2016/2017 Declarações de pinha Desde o início da campanha foram emitidas um total de declarações de colheita, correspondendo a 19 mil ton de pinhas; Na sua maioria são declarações de colheita, transporte e armazenamento; O maior número de declarações de colheita emitidas tem origem no distrito de Setúbal, seguido pelo distrito de Lisboa; Quanto à quantidade declarada, a sua maioria tem origem no distrito de Setúbal, seguido pelo distrito de Santarém e de Évora Fonte: ICNF 06 de dezembro de 2016

24 Número de contraordenações IV Balanço de aplicação Distribuição anual, dos processos de contraordenação por tipo de infração Campanha 2015/ Total Ano Total de processos CO 133; Maior incidência na região de LVT, 68 processos de CO; A região do Centro e Alentejo, com 34 e 31 CO, respetivamente. Colheita de pinhas fora do período permitido Falta de comunicação prévia O não cumprimento das obrigações de operador económico e a circulação e detenção de pinhas de pinheiro-manso não documentadas Fonte: ICNF maio de 2016

25 V - Considerações finais - SiP Melhorar a qualidade dos dados de registo, nomeadamente através da obrigatoriedade no preenchimento de campos de registo; Será possível o registo dos produtores de pinhas para consulta da informação registada e validação da informação; Será criado um sistema de alertas, através de s que notificam os operadores que constam nas declarações de pinha como origem e/ou destino, devendo estes validar a informação; Limitação nas quantidades de pinha registadas no SiP até 3 milhões de Kg; Em teste a possibilidade de identificação dos prédios onde se colhe a pinha, através da seleção de um ponto central identificado no google maps, a partir do qual será possível identificar os limites administrativos da parcela/prédio.

26 V - Considerações finais Apesar do regime jurídico da pinha ser recente encontram-se já registados um grande número de operadores e foram emitidas um considerável volume de declarações de pinha; Nesta fase é já possível tratar um conjunto de informação importante para a caracterização da fileira do pinheiro-manso e do pinhão, foram elaboradas duas notas informativas; Foram realizadas ações de fiscalização conjuntas com a GNR/SPENA que possibilitaram um maior controlo no circuito de comercialização da pinha de pinheiro-manso, introduzindo-se maior eficiência nesta componente, nomeadamente quanto aos furtos; Terá de existir uma maior sensibilização por parte dos operadores, essencialmente os envolvidos no início do circuito de comercialização (origem da pinha), para efetuarem a validação das declarações, permitindo aumentar a rastreabilidade na circulação da pinha, e aumentar a credibilidade na informação constante do SiP.

27 Notas Finais Muito Obrigada Mais informação Links oficiais: DGPF/DAPFVRS Cristina Santos Carlos Sousa Alexandra Ricardo adalist.asp GRÂNDOLA 7 de dezembro 2016

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