Regime Jurídico da pinha de pinheiro-manso
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- Maria de Fátima do Amaral Valverde
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1 Regime Jurídico da pinha de pinheiro-manso (relatório de campanha 2016/2017) Nota informativa n.º 3 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, junho 2017
2 Título: Regime jurídico da pinha de pinheiro-manso Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Autor: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Texto: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Imagens: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Edição: junho de
3 ÍNDICE GERAL Pág. 1. OBJETIVO INTRODUÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA PINHA (SIP) APURAMENTO DE DADOS REGISTO DE OPERADOR ECONÓMICO DA PINHA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS OPERADORES REGISTADOS NA CAMPANHA DE 2016/ EMISSÃO DAS DECLARAÇÕES DE PINHA DECLARAÇÕES DE COLHEITA RÁCIOS TÉCNICOS FISCALIZAÇÃO AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO ANÁLISE DE RESULTADOS E NOTAS FINAIS ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Número de operadores económicos registados por tipo de atividade do circuito económico da pinha... 7 Tabela 2 Número de operadores económicos registados por distrito (total das duas campanhas)... 8 Tabela 3. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha Tabela 4. Número de comunicações prévias/declarações de pinha realizadas por atividade e por campanha Tabela 5. Número de declarações de pinha declaradas e validadas na origem e no destino Tabela 6. Quantidades de pinhas declaradas por atividade e validadas na origem para as duas campanhas Tabela 7. Quantidade total de pinhas declaradas por atividade e validadas no destino (duas campanhas) Tabela 8. Número de declarações de pinha por distrito (total duas campanhas) Tabela 9. Nº de declarações de colheita de pinha registadas e validadas por distrito (duas campanhas) Tabela 10. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha sem atividades de colheita ou de importação com e sem registo de declarações antecedentes Tabela 11. Distribuição dos processos de contraordenação por região, para o período
4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha de colheita Figura 2. Número de comunicações prévias/declarações de pinha registadas diariamente na campanha de Figura 3.Número de comunicações prévias/declarações de pinha registadas por mês (campanha 2016/2017) Figura 4.Número de comunicações prévias/declarações de pinha realizadas por atividade e por campanha Figura 5 Distribuição anual dos processos de contraordenação por tipo de infração ÍNDICE DE MAPAS Mapa 1. Número de operadores económicos registados por concelho (classes) Mapa 2. Distribuição do pinheiro-manso por concelho (classes em ha) Mapa 3. Distribuição por concelho dos operadores registados na campanha de 2016/ Mapa 4. Número de DP registadas por concelho Total das duas campanhas (classes) Mapa 5. Número de DP registadas por concelho na campanha de 2016/ Mapa 6. Número de DP de colheita registadas por concelho (total das duas campanhas - classes) Mapa 7. Quantidade total de colheita de pinha declarada por concelho nas duas campanhas (classes em toneladas) Mapa 8. Número médio de DP emitidas por operador (classes) Mapa 9. Quantidade média de pinhas declarada para a atividade de colheita (classe de valores por concelho) Mapa 10. Número médio de Kg declarados nas DP de colheita por operador (classes)
5 1. OBJETIVO A presente nota informativa tem como objetivo apresentar os resultados do exercício da campanha de colheita de pinha iniciada a 01 de dezembro de 2016 e terminada a 31 de março de 2017 (campanha 2016/2017). A divulgação da presente informação enquadra-se no previsto no artigo 11.º (Produção e divulgação de informação integrada) do Decreto-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio que estabelece o regime jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro-manso) em território continental. Para o efeito são apresentados indicadores baseados nos registos de informação proveniente do Sistema de Informação da Pinha (SiP). Paralelamente faz-se também uma análise comparativa relativamente à campanha de colheita de pinha de 2015/2016, a primeira campanha desde a entrada em vigor do novo regime jurídico. 2. INTRODUÇÃO Com a publicação do Decreto-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio passaram a ser obrigatórios, quer o registo dos operadores económicos, quer a comunicação prévia das atividades do circuito económico da pinha, designadamente a colheita, o transporte, o armazenamento, a transformação, a importação ou a exportação de pinhas. Os registos são efetuados on line através duma plataforma eletrónica específica SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA PINHA (SIP) O Sistema de Informação da Pinha (SiP) consiste numa plataforma eletrónica desenvolvida expressamente para o efeito em que os utilizadores, sujeitos a um registo prévio, têm acesso a uma área reservada, através dos respetivos nome de utilizador e palavra-passe. 5
6 O SiP foi disponibilizado em outubro de 2015, e após uma fase experimental, entrou em pleno funcionamento em de janeiro 2016, no decurso da campanha de colheita de 2015/2016. As principais funcionalidades do SiP são a: a) Submissão do registo de operador económico. b) Apresentação da declaração de pinhas. c) Consulta pelo operador económico da informação constante do registo e das suas próprias declarações de pinhas. d) Comunicação de alterações relevantes aos dados contidos no registo e o pedido de atualização, de retificação ou de eliminação de dados, nos termos estabelecidos na lei. e) Integrar um sistema de mensagens automáticas aos interessados. f) Gestão, manutenção, atualização e cancelamento dos registos de operador económico; g) Acesso aos dados pelas autoridades competentes para a fiscalização. h) Compilação de informação estatística sobre o sector da fileira do pinheiro-manso e do pinhão, permitindo a criação de relatórios. A plataforma SiP, para uma melhor fiabilidade da informação a produzir e para uma melhor monitorização do circuito económico, possibilita ainda: a) A consulta pelo operador económico da informação constante das declarações por si emitidas, bem como das declarações emitidas por outro operador económico, em que ele próprio surge como operador de origem ou de destino da pinha. b) A retificação da quantidade de pinhas inicialmente estimada, nas declarações por si emitidas, sendo tal alteração possível, por uma única vez. c) A confirmação das quantidades de pinha pelos operadores de origem e/ou de destino das pinhas. d) Assegurar a transmissão da informação das declarações antecedentes emitidas ao longo do circuito económico da pinha, ao adquirente sucessivo. e) Anular a declaração de pinha, caso esta não tenha sido confirmada na origem/destino, nem tenha sido utilizada no circuito económico, como declaração antecedente. 6
7 3. APURAMENTO DE DADOS Os resultados apresentados dizem respeito ao tratamento dos dados relativos aos registos de operador económico e das declarações de pinha no SiP, obtidos a partir duma consulta à base de dados, no dia 20 de abril de REGISTO DE OPERADOR ECONÓMICO DA PINHA No SiP estão registados um total de operadores económicos que podem exercer uma ou mais das atividades abrangidas pelo diploma legal (colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação). Na campanha de 2016/2017 registaram-se novos operadores, correspondentes a cerca de 30% do total. A quase totalidade dos operadores registados (98%) declara exercer a atividade de colheita de pinhas, seguindo-se as atividades de transporte e de armazenamento, declaradas respetivamente por 93 e 58% dos operadores, no total das duas campanhas de colheita sujeitas a registo (tabela 1). A grande maioria dos operadores registados declara exercer mais do que uma atividade. Tabela 1 Número de registos por tipo de atividade, dos operadores económicos registados. Atividade Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL N.º registos % N.º registos % N.º registos % Armazenamento % % % Colheita % % % Exportação 259 8% 62 5% 321 7% Importação 126 4% 22 2% 148 3% Transformação 135 4% 32 2% 167 4% Transporte % % % Na tabela 2 apresenta-se o número de operadores económicos registados por localização (distrito). O maior número de operadores económicos registados pertence aos distritos de Setúbal e de Lisboa, os quais possuem 61% dos operadores registados. A alguma distância, aparecem os distritos de Santarém e Viseu respetivamente com 12 e 10% dos operadores registados. 7
8 Tabela 2 Número de operadores económicos registados por distrito (total das duas campanhas) Distrito N.º de Registos % Aveiro 9 <1% Beja 62 1% Braga 1 <1% Bragança 2 <1% Castelo Branco 30 <1% Coimbra 107 2% Évora 190 4% Faro 71 1% Guarda 79 2% Leiria 83 2% Lisboa % Portalegre 200 4% Porto 2 <1% Santarém % Setúbal % Viana do Castelo 0 0% Vila Real 1 <1% Viseu % TOTAL De acordo com o mapa 1, o maior número de operadores registados no SIP, por concelho, corresponde em termos gerais, às regiões do país, onde o pinheiro-manso tem maior expressão a nível do coberto arbóreo, segundo o Inventário Florestal Nacional (IFN6 - mapa nº2). Destaca-se o concelho de Sintra com um total de 686 operadores registados (dos quais 683 são operadores de colheita de pinha) seguido dos concelhos de Sesimbra (405) Coruche (331), Grândola (257) Almada e Palmela (com 218 operadores, cada). 8
9 Mapa 1. Número de operadores económicos registados por concelho (classes). Relativamente à distribuição geográfica do pinheiro-manso, a ocorrência da espécie tem como principal área, a correspondente à bacia hidrográfica do rio Sado (distrito de Setúbal) mapa 2. A presença do pinheiro-manso é também significativa no distrito de Santarém e também nas regiões do Alentejo e Algarve. 9
10 Mapa 2. Distribuição do pinheiro-manso por concelho (classes em ha) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS OPERADORES REGISTADOS NA CAMPANHA DE 2016/2017 De acordo com o mapa 3 o registo de operadores novos, ocorrido na campanha de colheita de 2016/2017 segue a tendência do ocorrido na campanha de 2015/2016, i. e. continua a ser superior nos concelhos que demonstraram maiores valores de registo na campanha anterior (Sintra, Sesimbra, Palmela, Almada e Coruche). 10
11 Mapa 3. Distribuição por concelho dos operadores registados na campanha de 2016/ EMISSÃO DAS DECLARAÇÕES DE PINHA Dos operadores económicos registados, apenas operadores emitiram declarações de pinha (DP). De acordo com a consulta à base de dados do SiP foram emitidas um total de declarações de pinha. Do total destas declarações de pinha, 602 foram entretanto anuladas pelos respetivos operadores emitentes. Assim são consideradas válidas declarações registadas no SiP (Tabela 3). 11
12 Tabela 3. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha. Nº declarações Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL Número % Número % Número % Registadas % % % Anuladas 295 2% 307 2% 602 2% Ativas % % % Na campanha de colheita de 2016/2017 foram emitidas declarações das quais 307 foram posteriormente anuladas, ou seja permanecem ativas declarações de pinha, a que corresponde uma quantidade total de pinhas declarada de toneladas. De acordo com a Tabela 3 e Figura 1 verifica-se que na campanha de 2016/2017 houve um decréscimo no número de declarações registadas relativamente à campanha de 2015/2016, concretamente de 3107 declarações (-19% de declarações registadas e não anuladas), o que corresponde a 45% de declarações emitidas face ao total registado no SiP. Verifica-se ainda que cerca de 2% das declarações registadas por campanha são posteriormente anuladas pelos operadores emitentes (Tabela 1). Figura 1. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha de colheita Registadas Ativas Anuladas Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL A análise do gráfico seguinte (Figura 2) mostra-nos que as ações de registo de declarações de pinha se concentraram sobretudo durante o período autorizado da colheita ( a ). O maior número de registos diários ocorre logo no início do período de colheita e vai diminuindo no decurso do mesmo. Em termos absolutos, os maiores registos diários ocorreram nos dias , 1 Percentagem de declarações de pinha emitidas por ano. 12
13 Nº declarações NOTA INFORMATIVA N.º 3 SiP JUNHO DE e , respetivamente com 655, 413 e 404 registos diários. Os dias de início dos meses de fevereiro e março (01/02 e 01/03) também verificam valores de registo significativamente altos (máximos relativos). O registo das declarações de pinha, consiste numa comunicação prévia das atividades a desenvolver. Nesse sentido, o SiP permite que os operadores possam registar as declarações antes do início de colheita de pinha. Essa funcionalidade do sistema permitiu aos operadores, o registo de declarações de colheita nos meses de outubro e novembro de 2016, nomeadamente de 9 e 1076 (Figuras 2 e 3). Figura 2. Número de declarações de pinha registadas diariamente na campanha de 2016/ Relativamente à distribuição mensal do número de registos de declarações de pinha, a análise do gráfico da Figura 3, mostra-nos que foi no mês de dezembro que se verificou o maior número de registos de DP, correspondente ao mês inicial do período de colheita. Este indicador, à semelhança do verificado na campanha anterior, perde intensidade com o decorrer do período de colheita e cai abruptamente no final deste. Em janeiro de 2017 ocorreu novamente um registo muito significativo de declarações de pinha, correspondendo os meses de dezembro e janeiro a 62% das declarações emitidas. Figura 3.Número de comunicações prévias/declarações de pinha registadas por mês (campanha 2016/2017) out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 13
14 Na Tabela 4 e Figura 4 apresenta-se o número de declarações por atividade do circuito económico da pinha, registadas nas campanhas de 2015/2016 e 2016/2017. Cada declaração pode conter uma ou mais das atividades abrangidas pelo diploma legal, realizadas pelos respetivos operadores emitentes. Tabela 4. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por atividade(s) e por campanha. Nº declarações Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL Número % Número % Número % Armazenamento % % % Colheita % % % Exportação % 807 6% % Importação 32 0% 15 0% 47 0% Transformação 194 1% 85 1% 279 1% Transporte % % % Para todas as atividades houve um decréscimo no número de registos na campanha de 2016/2017 relativamente à campanha de 2015/2016, o que está em linha com a diminuição do número total de declarações registadas, referida anteriormente. A atividade de transporte aparece num maior número de declarações, seguida pelas atividades de colheita e armazenamento de pinhas, em ambas as campanhas de colheita de pinha analisadas. Na atividade de importação, registaram-se apenas entradas da União Europeia (UE) com origem em Espanha e França: encontram-se registadas 40 declarações de importação de pinha provenientes de Espanha e 7 de França, com quantidades declaradas de respetivamente, 1228 toneladas e 205 toneladas. Na atividade de exportação, as saídas de pinhas de Portugal têm como principal destino a UE, num total de toneladas, repartidas por Espanha ( toneladas) e Itália ( toneladas). Regista-se ainda a exportação para a Turquia de toneladas. 14
15 Figura 4. Número de comunicações prévias/declarações de pinha realizadas por atividade e por campanha Colheita Transporte Armazenamento Importação Transformação Exportação Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL Relativamente à validação das declarações de pinha pelos operadores de origem e/ou destino da pinha apresenta-se na tabela seguinte (Tabela 5) o número de declarações de pinha validadas por atividade e por campanha (em valores absolutos e relativos). Tabela 5. Número de declarações de pinha declaradas e validadas na origem e no destino. Campanha Campanha Atividade Total de DP Nº DP validadas Total Nº DP validadas origem destino de DP origem destino Armazenamento % % Armazenamento % Colheita % % Colheita % Exportação % 74 6% 807 Exportação % Importação % 18 56% 15 Importação % Transformação % 95 49% 85 Transformação % Transporte % % Transporte % A análise da Tabela 5 permite verificar que em ambas as campanhas e para todas as atividades, exceto a de exportação, existe um maior número de declarações validadas no destino do que na origem. Por atividade, verifica-se que o maior volume de declarações confirmadas corresponde à atividade de importação, igualmente no destino. Na Tabela 6 apresentam-se as quantidades de pinha declaradas e validadas, na origem, para as duas campanhas analisadas. Por campanha, a validação de declarações em termos de quantidade de pinha, na origem, varia consoante as atividades desenvolvidas. Em termos comparativos, para ambas as campanhas, é nas atividades de transformação e exportação que as quantidades confirmadas estão mais próximas das quantidades declaradas. Para a maioria das atividades, a maior parte das declarações não chegou a ser validada em termos de quantidades de pinha, independentemente da 15
16 campanha analisada. Por outro lado verifica-se que se excetuarmos a atividade de transformação, para as restantes atividades, houve um decréscimo das quantidades de pinha validadas na origem na campanha de 2016/2017, relativamente à campanha de 2015/2016. Tabela 6. Quantidades de pinhas declaradas por atividade e validadas na origem para as duas campanhas Campanha Campanha Atividade Quantidade pinha Quantidade pinha Declarada (kg) Validada (kg) % Declarada (kg) Validada (kg) % Armazenamento % % Colheita % Exportação % % Importação % Transformação % % Transporte % De acordo com a Tabela 7 relativa às quantidades de pinha validadas no destino, para as duas campanhas em análise, é para a atividade de importação que se obtém o maior valor percentual, seguida da atividade de transformação. Tabela 7. Quantidade total de pinhas declaradas por atividade e validadas no destino (duas campanhas). Campanha Campanha Atividade Quantidade pinha Quantidade pinha Declarada (kg) Validada (kg) % Declarada (kg) Validada (kg) % Armazenamento % % Colheita % % Exportação % % Importação % % Transformação % % Transporte % % A análise da informação relativa à origem e destino das pinhas, baseada no número de declarações de pinha com origem e/ou destino, a nível distrital, permite constatar que os maiores valores, quer na origem, quer no destino, verificam-se no distrito de Setúbal, seguido do distrito de Lisboa (Tabela 8). 16
17 Tabela 8. Número de declarações de pinha por distrito (total duas campanhas) 2. Distrito Origem Destino Aveiro 37 1 Beja Braga 27 0 Bragança 10 1 Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto 8 69 Santarém Setúbal Viana do Castelo 8 0 Vila Real 1 25 Viseu Total Relativamente à distribuição espacial das declarações de pinha a nível concelhio, apresentamos o mapa 4, relativo ao valor médio das declarações de pinha apresentados por concelho, onde se destaca em primeiro lugar o concelho de Sintra, seguido à distância pelos concelhos de Coruche, Grândola, Sesimbra, Palmela, Alcácer do Sal, Almada e Montijo. 2 No campo do distrito de origem não estão contabilizadas as declarações de atividade de importação e no campo de distrito de destino não estão contabilizadas as declarações com a atividade de exportação. 17
18 Mapa 4. Número de DP registadas por concelho Total das duas campanhas (classes). No mapa 5 apresenta-se o número de declarações registadas por concelho na campanha de 2016/2017, referindo-se que este indicador continua a ter maior expressão nos concelhos igualmente com maior atividade na campanha de 2015/2016. Por sua vez, nos concelhos da região de Entre-Douro e Minho, onde a presença do pinheiro-manso é apenas residual, houve uma diminuição no número de concelhos com registo de declarações de pinha. 18
19 Mapa 5. Número de DP registadas por concelho na campanha de 2016/ DECLARAÇÕES DE COLHEITA Na tabela 9 apresenta-se o nº total de declarações de colheita de pinha registadas por distrito e validadas no SiP (origem, destino ou ambas). 19
20 Tabela 9. Nº de declarações de colheita de pinha registadas e validadas por distrito (duas campanhas) Distrito Nº DP colheita Registadas Validadas % Aveiro % Beja % Braga % Bragança 8 0 0% Castelo Branco % Coimbra % Évora % Faro % Guarda % Leiria % Lisboa % Portalegre % Porto % Santarém % Setúbal % Viana do Castelo 7 0 0% Vila Real 0 0 0% Viseu % TOTAL % Relativamente ao número de declarações de colheita por concelho, de acordo com o mapa 6, a atividade de colheita tem maior expressão onde a presença do pinheiro-manso é mais significativa, concretamente no concelho de Coruche, no distrito de Santarém e nas áreas pertencentes à bacia hidrográfica do Sado no distrito de Setúbal (concelhos de Grândola, Sesimbra, Setúbal, Alcácer do Sal, Almada, Montijo e Palmela). Num segundo nível tem também importância nas sub-regiões de Dão- Lafões (concelhos de Viseu, Nelas, Mangualde e Carregal do Sal) e da Serra da Estrela (Gouveia e Seia) e ainda nos concelhos limítrofes de Tábua e Oliveira do Hospital (distrito de Coimbra). 20
21 Mapa 6. Número de DP de colheita registadas por concelho (total das duas campanhas - classes). Relativamente à quantidade de pinhas declarada nos registos associados à atividade de colheita, apresenta-se o mapa 7 onde é possível verificar que a distribuição espacial das quantidades, a nível concelhio, segue o mesmo padrão do mapa 6. Assim, as maiores quantidades registadas ocorrem, por esta ordem, nos concelhos de Coruche, Alcácer do Sal, Vendas Novas, Palmela, Sesimbra, Grândola, 21
22 Montijo, Sintra, Ponte de Sor e Montemor-o-Novo, correspondentes a áreas onde o pinheiro-manso marca presença assinalável, segundo dados do IFN6 (mapa 2). Mapa 7. Quantidade total de colheita de pinha declarada por concelho nas duas campanhas (classes em toneladas) 22
23 4. RÁCIOS TÉCNICOS Na Tabela 10 apresenta-se, por campanha, o número de declarações de pinha que não têm atividade de colheita ou atividade de importação e que têm registo de declarações antecedentes, em relação ao total de declarações de pinha naquelas condições. Tabela 10. Número de comunicações prévias/declarações de pinha por campanha sem atividades de colheita ou de importação com e sem registo de declarações antecedentes Nº declarações Campanha 2015/2016 Campanha 2016/2017 TOTAL Número % Número % Número % Total % % % sem antecedentes % % % com antecedentes % % % Relativamente a este indicador verifica-se que para a maior parte das declarações não foram associadas as declarações antecedentes associadas à obtenção das pinhas. Tal informação é essencial para assegurar a rastreabilidade das pinhas ao longo do circuito económico. Contudo a evolução entre a campanha de 2015/2016 e a campanha de 2016/2017 é positiva, pois nota-se uma ligeira melhoria. Nos mapas seguintes são apresentados indicadores, por concelho, tendo por base o total de registos das duas campanhas e que são: a) nº médio de declarações de colheita registadas por operador; b) nº médio de quilogramas de pinha declarados por comunicação prévia de colheita; c) nº médio de quilogramas de pinha declarados por operador na operação de colheita. Assim no mapa 8, é apresentado, por concelho, o número médio de declarações de colheita emitidas por operador. Os maiores valores são obtidos para os concelhos de Cantanhede (45 registos de DP colheita por operador) Tomar (27), Almodôvar (22) Vila do Bispo (15) Sines (14), Coimbra e Marinha Grande (13) Ourém (12) e Estremoz (11). 23
24 Mapa 8. Número médio de DP emitidas por operador (classes). No mapa 9 apresenta-se a quantidade média de pinhas por declaração de colheita para os concelhos do continente (classes em quilogramas). Para este indicador obtemos os maiores valores para os concelhos de Castelo Branco (média de kg relativa a 15 declarações de colheita- DP) Vendas Novas ( kg, 249 DP), Viana do Castelo ( kg, 6 DP), Carrazeda de Ansiães ( kg, 3 DP), Vila Real de Santo António ( kg, 1 DP), Alcácer do Sal ( kg, 706 DP), Azambuja ( kg, 35 DP). 24
25 Mapa 9. Quantidade média de pinhas declarada por declaração de colheita (classe de valores por concelho). Por último apresenta-se no Mapa 10 o número médio de colheita de pinhas declarado por operador (valores em Kg, média das declarações por operador, no conjunto das duas campanhas). Para este indicador os maiores valores obtêm-se para os concelhos de Castelo Branco ( Kg, 2 operadores), Vila do Bispo ( kg, 2 operadores), Almodôvar ( kg, 1 operador), Estremoz ( kg, 1 operador), Cantanhede ( kg, 1 operador), Vendas Novas ( kg, 84 operadores), Alcácer do Sal ( kg, 109 operadores), Montemor-o-Novo ( kg, 41 operadores), Mora ( kg, 27 operadores), Avis ( Kg, 12 operadores). 25
26 Mapa 10. Número médio de Kg declarados nas DP de colheita por operador (classes). 5. FISCALIZAÇÃO Um dos objetivos do regime jurídico da pinha de pinheiro-manso é o de assegurar o controlo efetivo das atividades desenvolvidas ao longo do circuito económico das pinhas de pinheiro-manso e da sua rastreabilidade, desde a colheita até à entrada em estabelecimento industrial. Deste modo, revela-se importante efetuar o acompanhamento pelas entidades competentes no âmbito das ações de 26
27 fiscalização, sendo necessário consolidar procedimentos e promover a atuação conjunta das várias entidades competentes AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO Na tabela 11 apresenta-se o número de processos de contraordenação por infração ao disposto neste diploma legal e por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. A Figura 2 representa o número de contraordenações por tipo de infração. Tabela 11. Distribuição dos processos de contraordenação por região, para o período DCNF Nº contraordenações Norte - Centro 34 LVT 122 Alentejo 31 Algarve - TOTAL 187 Figura 5 Distribuição anual dos processos de contraordenação por tipo de infração Colheita de pinhas fora do período permitido Falta de comunicação prévia TOTAL O não cumprimento das obrigações de operador económico e a circulação e detenção de pinhas não documentadas 27
28 Das 187 contraordenações: a) 52 correspondem à colheita de pinhas fora do período permitido ou quando não autorizada a título excecional nos termos dos n.º 3 e 4 do Artigo 4.º; b) 105 correspondem à falta de comunicação prévia, salvo quando legalmente dispensada; c) 30 correspondem ao não cumprimento das obrigações de operador económico e a circulação e detenção de pinhas de pinheiro-manso não documentadas, em violação do Artigo 7.º. 6. ANÁLISE DE RESULTADOS E NOTAS FINAIS De acordo com os resultados apresentados refere-se que: A atividade de colheita, a par das restantes atividades económicas do circuito da pinha, é realizada de forma intensa logo no início do período legal, e vai diminuindo gradualmente. Tal parece evidenciar uma urgência por parte dos proprietários ou operadores na colheita das pinhas, eventualmente por haver receios de furto ou perda de oportunidade de colheita para a concorrência. Sendo a colheita de pinha limitada no tempo por um período legal, as restantes atividades realizadas ao longo do circuito económico da pinha têm também uma natureza marcadamente sazonal, como se pode comprovar pela distribuição temporal do número de registos no SiP. O processo iniciado no SiP para validação das quantidades de pinha colhidas, por parte dos operadores de origem e de destino, criado no SiP, tem tido uma adesão muito baixa por parte dos operadores. Não sendo uma obrigação legal, apenas 25 % do total de declarações foi validada. A validação das declarações de pinha por parte dos operadores de origem é menos significativa do que a efetuada pelos operadores de destino para todas as atividades, à exceção da exportação, por neste caso não ser neste caso possível a validação por parte de operadores estrangeiros. Na atividade de colheita, o número de declarações de pinha validadas pelos operadores de origem é inferior a 50% das declarações validadas pelos operadores de destino. Esta realidade pode ser explicada, em parte, pelo facto de os proprietários dos pinhais (e também das pinhas) não estarem obrigados a registarem-se no SiP e/ou estarem pouco sensibilizados para com a importância de procederem a esta operação no sistema. 28
29 Os operadores que exercem a atividade de colheita de pinha não se circunscrevem ao concelho da sua área de residência, deslocando-se por vezes, a grandes distâncias para exercer tal atividade. A atividade de colheita de pinhas, principalmente em alguns concelhos do interior do país está concentrada num reduzido número de operadores. Em contrapartida, essa mesma atividade na região da grande Lisboa é exercida por um grande número de operadores que colhem pequenas quantidades de pinha. Nesta campanha de 2016/2017, à semelhança da campanha anterior verificou-se que as exportações de pinhas excedem largamente as importações referindo-se que as quantidades de pinhas importadas (1.433 toneladas) representam apenas 2% das quantidades exportadas ( toneladas), sendo a Espanha, a Itália e a Turquia os principais países de destino de exportação de pinha. O reduzido número de declarações de pinha validadas e portanto com quantidades de pinha confirmadas, respetivamente 15% das declarações na origem e 34% das declarações no destino, não permite aferir com rigor as quantidades de pinha efetivamente comercializadas, já que a declaração é prévia à atividade e constitui uma estimativa. Para o SiP poder fornecer informação credível e atualizada sobre o setor da pinha e do pinhão torna-se essencial que os operadores confirmem as quantidades de pinha, após a sua pesagem. Relativamente ao processo de registo das declarações antecedentes implementado no SiP, verifica-se que os operadores que emitem declarações não utilizam, na esmagadora maioria dos casos, esta funcionalidade (82% das declarações). A fiscalização deverá focar-se nestes operadores com o objetivo de verificação do cumprimento dos requisitos do artigo 7º, nº s 2 e 3 do regime jurídico da pinha de pinheiro-manso. 29
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