Regime dos bens em circulação

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1 Nº 9 FLASH INFORMATIVO FISCAL JUNHO 2013 Regime dos bens em circulação (Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de Julho) Continuação Documentos de Transporte As guias de remessa ou documentos equivalentes devem conter, pelo menos, os seguintes elementos: Nome, firma ou denominação social, domicílio ou sede e NIF do remetente; Nome, firma ou denominação social, domicílio ou sede do destinatário ou adquirente e NIF quando este seja sujeito passivo de IVA; Designação comercial dos bens, com indicação das quantidades. As faturas, guias de remessa ou documentos equivalentes devem ainda indicar os locais de carga e descarga, referidos como tais, e a data e hora em que se inicia o transporte. As faturas que também sirvam de documento de transporte devem conter obrigatoriamente os elementos referidos no n.º 5 do artigo 36.º do Código do IVA. A fatura simplificada não serve de documento de transporte. A fatura-recibo pode, desde que contenha todos os elementos referidos no n.º 5 do artigo 36.º do CIVA. A autofatura também é válida como documento de transporte. Nos documentos de transporte não podem ser indicadas apenas quantidades como volumes ou caixas, deve especificar-se as unidades ou outras medidas correspondentes. Não são admitidas designações genéricas de bens ou expressões como diversos. Note-se que a matrícula da viatura que transporta os bens não é um elemento obrigatório. 1

2 Situações especiais Em muitas atividades, nomeadamente, de venda a retalho ou de prestação de serviços, o sujeito passivo não conhece, na altura da saída dos bens, a quantidade que vai vender ou utilizar, nem o destinatário dos bens. Nestas situações, deve proceder à emissão de uma guia global obrigatoriamente impressa em papel, ainda que a mesma tenha sido processada informaticamente. À medida que forem feitos os fornecimentos: no caso da entrega efetiva dos bens, processa-se novo documento e utiliza-se o duplicado para justificar a entrega efetiva dos bens; no caso de saída de bens a incorporar em serviços prestados, deve a mesma ser registada em documento adicional próprio, nomeadamente folha de obra ou qualquer outro documento equivalente (alíneas a) e b) do n.º 6 do artigo 4.º do regime dos bens em circulação). Estes documentos devem fazer sempre referência ao documento global inicial. A partir de 1 de julho, as alterações ao local de destino, ocorridas durante o transporte, ou a não aceitação imediata e total dos bens transportados, obrigam à emissão de documento de transporte adicional em papel, identificando a alteração e o documento alterado ( n.8 do artigo 4.º do regime dos bens em circulação). Todos estes são comunicados por inserção no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte ao do transporte. Contudo, a comunicação do documento de transporte adicional, previsto no n.º 8 do artigo 4.º, pode ser efetuada por transmissão eletrónica de dados, sendo-lhe aplicável o disposto no n.º 8 do artigo 5.º, ou seja, as mercadorias devolvidas podem circular apenas com código atribuído pela AT. Emissão de documentos de transporte Os documentos de transporte devem ser emitidos por uma das seguintes cinco vias: 1) Por via eletrónica, devendo estar garantida a autenticidade da sua origem e a integridade do seu conteúdo, de acordo com o disposto no Código do IVA; 2) Através de programa informático que tenha sido objeto de prévia certificação pela AT, nos termos da Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, alterada pela Portaria n.º 22 -A/2012, de 24 de janeiro e pela Portaria n.º 160/2013, de 23 de Abril; 2

3 3) Através de software produzido internamente pela empresa ou por empresa integrada no mesmo grupo económico, de cujos respetivos direitos de autor seja detentor; 4) Diretamente no Portal das Finanças; 5) Em papel, utilizando-se impressos numerados seguida e tipograficamente. Os sujeitos passivos que utilizem ou sejam obrigados a utilizar programas informáticos de faturação certificados devem proceder à emissão dos documentos de transporte pelas seguintes vias: por via eletrónica; através de programa certificado; ou diretamente no Portal das Finanças. Os documentos de transporte podem ser processados em uma ou mais séries, convenientemente referenciadas, com numeração progressiva Comunicação dos documentos de transporte à AT Os sujeitos passivos são obrigados a comunicar à AT os elementos dos documentos de processados por qualquer uma das cinco vias já referidas, antes do início do transporte. A comunicação dos elementos dos documentos de transporte é efetuada pelos sujeitos passivos remetentes dos bens, podendo estes habilitar terceiros a fazê-la, em seu nome e por sua conta, em funcionalidade disponibilizada no Portal das Finanças. A comunicação à AT é efetuada da seguinte forma: a) Por transmissão eletrónica de dados para a AT, ou b) Através de serviço telefónico disponibilizado para o efeito, com indicação dos elementos essenciais do documento emitido, com inserção no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte, no caso de documentos emitidos em papel ou, nos casos de inoperacionalidade do sistema informático da comunicação, desde que devidamente comprovado pelo respetivo operador. A comunicação por transmissão eletrónica de dados pode ser efetuada: via webservice; por envio de SAFT-PT; os documentos de transporte emitidos através do Portal das Finanças serão co- 3

4 municados automaticamente pelo próprio Portal (tal como acontece com as faturasrecibo). A comunicação através de serviço telefónico solicita apenas os elementos essenciais: Hora (4 dígitos, hora e minuto), Data do início do transporte (dia e mês, por esta ordem), últimos 4 dígitos do numero do documento de transporte e NIF do adquirente quando aplicável. Nos casos de comunicação através de serviço telefónico automático, os sujeitos passivos devem inserir no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte ao do início do transporte, os elementos do documento de transporte ainda não comunicados, mediante o acesso ao registo do documento através do código de comunicação telefónica. A AT disponibiliza no Portal das Finanças, mediante autenticação das entidades que a solicitem, uma senha individual de acesso ao serviço telefónico automático, a qual já pode ser solicitada. O acesso ao serviço telefónico automático da AT, identificado no Portal das Finanças, efetua-se mediante a indicação do NIF e a senha referida. A AT valida a comunicação telefónica com a atribuição de um código de comunicação telefónica, através de mensagem de voz e escrita, que atesta que a comunicação daqueles elementos foi efetuada com sucesso. A comunicação através de serviço telefónico é aplicável apenas aos documentos em papel e também nos casos de inoperacionalidade do sistema informático. Sempre que o transportador disponha de código fornecido pela AT, fica dispensado de se fazer acompanhar de documento de transporte. Dispensa de comunicação Estão dispensados da obrigação de comunicação, os sujeitos passivos que no exercício anterior tiveram um volume de negócios para efeitos de IRS ou IRC, igual ou inferior a euros. Note-se que a dispensa refere-se à comunicação e não quanto à emissão do documento de transporte. Nos casos em que a fatura serve também de documento de transporte e seja emitida por sistemas informáticos fica também dispensada a comunicação, devendo a circulação dos bens ser acompanhada da respetiva fatura emitida. São ainda excluídos das obrigações de comunicação os documentos de transporte em que o destinatário ou adquirente seja consumidor final. 4

5 Como pode a AUREN ajudar? A AUREN está habilitada a oferecer esclarecimentos adicionais nesta matéria, em particular, no que respeita à sua aplicação à situação em concreto e tratamento junto da Autoridade Tributária. Para informação adicional, contactar: Abílio Sousa abilio.sousa@auren.pt Manuela Costa manuela.costa@auren.pt Victor Ladeiro victor.ladeiro@auren.pt Regina de Sá regina.sa@auren.pt AUREN PORTUGAL AUREN INTERNACIONAL Lisboa: Tel Fax auren.lisboa@auren.pt Porto: Tel Fax auren.porto@auren.pt ESPANHA: Alicante, Barcelona, Bilbao, Cartagena, A Coruña, Las Palmas de Gran Canaria, Madrid, Málaga, Murcia, Palma de Maiorca, Sevilha, Valência, Valladolid, Vigo, Zaragoza. ALEMANHA: Frankfurt, Garmisch-Partenkirchen, Gerlingen, Leipzig, Leonberg, Munique, Rottenburg, Stuttgart, Tübingen, Aurora. ARGENTINA: Buenos Aires, Córdoba, Mendoza, Rosário, Salta, Tucumán. CHILE: Santiago do Chile, Talca. MÉXICO: Cancun, Matamoros, Cidade do México, Monterrey. URUGUAI: Montevidéu.

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