ATIVIDADE DAS ENTIDADES INSPETORAS DE GÁS ( )
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- Márcio de Almeida di Azevedo
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1 RELATÓRIO SÍNTESE DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE DAS ENTIDADES INSPETORAS DE GÁS ( ) Direção-Geral de Energia e Geologia Direção de Serviços de Combustíveis Junho de 2016
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 UNIVERSO DAS EIG...4 ANÁLISE DE DADOS...4 Número de inspeções realizadas em Portugal Continental...5 Número de Inspeções realizadas nas Regiões Autónomas...7 Número de projetos analisados...8 Seguro de responsabilidade civil...9 Quadro de Pessoal Qualificado...9 Avaliações no âmbito do Sistema Português da Qualidade Monitorização CONCLUSÕES
3 INTRODUÇÃO A Direção de Serviços de Combustíveis (DSC) da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) tem vindo a efetuar o acompanhamento da atividade das entidades inspetoras das redes e ramais de distribuição e instalações de gás (EIG) em Portugal, com especial destaque para a verificação do cumprimento dos pressupostos que deram origem à sua inscrição e reconhecimento, bem como do cumprimento dos seus deveres e obrigações, de acordo com a Portaria n.º 362/2000, de 20 de junho (Estatuto), alterada pela Portaria nº 690/2001, de 10 de julho, e 1358/2003, de 13 de dezembro. Na sequência de uma ação de monitorização levada a cabo em 2008, que permitiu identificar, entre outras questões, a necessidade de alargar substancialmente o âmbito da supervisão e da monitorização e desenvolver medidas que possibilitassem conhecer o mercado das inspeções de gás, a DSC solicitou às EIG o envio de um conjunto adicional e alargado de informação, nomeadamente o número de inspeções efetuadas, o número de projetos analisados, número de profissionais no quadro de pessoal e número de ações de formação efetuadas. Esta monitorização tem vindo a ser cada vez mais detalhada, focando-se não só no número de inspeções realizadas mas também na sua distribuição por concelho, em Portugal. Com esta análise podemos verificar quais os concelhos onde se realizam mais inspeções, bem como o tipo de instalações que estão a ser alvo de ações inspetivas. O presente relatório analisa os dados relativos da atividade das EIG dos últimos seis anos ( ) e contempla os dados das inspeções realizadas nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores, que só começaram a ser solicitados em 2013, procurando, essencialmente, cumprir três objetivos: (i) (ii) (iii) Divulgar a atividade das EIG; Contribuir para uma melhor compreensão do funcionamento deste mercado; e Identificar questões relevantes para a prossecução dos objetivos da DGEG, no acompanhamento das atividades tuteladas. A 16 de fevereiro de 2015, foi publicada a Lei n.º 15/2015, que estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais que atuam na área dos gases combustíveis, dos combustíveis e de outros produtos petrolíferos. A referida Lei dispõe no seu artigo nº 61, nº 3 e 5, que podem exercer a atividade como EIG as entidades inspetoras das redes e ramais de distribuição de gás e instalações de gás reconhecidas pela DGEG ao abrigo do anexo II da Portaria n.º 362/2000, de 20 de junho, alterada pelas Portarias n.ºs 690/2001, de 10 de julho, e 1358/2003, de 13 de dezembro, até ao fim do prazo de validade do seu reconhecimento, devendo, no termo desse prazo, obter a respetiva autorização ao abrigo e nos termos do capítulo III da Lei n.º 15/2015. Excetuam-se desta disposição as EIG que tenham feito prova de possuir acreditação de acordo com a NP EN ISO/IEC 17020, concedida pelo IPAC, I. P., cujos reconhecimentos são automaticamente convertidos em autorizações sem necessidade de qualquer formalismo administrativo O presente relatório reflete o impacto da entrada em vigor da Lei n.º 15/2015, que ocorreu a 18 de março. 3
4 UNIVERSO DAS EIG Ano N.º de EIG Análise dos dados por: a) Tipo de Instalação (Domésticas, Não Domésticas e Redes); b) Tipo de Inspeção (Iniciais, Periódicas, Extraordinárias e Outras); c) Resultado Final (Aprovadas, Reprovadas, Condicionadas e Anuladas); d) Distrito. Projetos de gás analisados classificados como: a) Adequados; b) Adequados após alteração; c) Não adequados. ANÁLISE DE DADOS 4
5 Número de inspeções realizadas em Portugal Continental Gráfico 1- N.º total de inspeções realizadas entre 2010 e 2015, em Portugal Continental Domésticas Não Domésticas Redes Total ,08% ,64% ,29% ,51% ,14% ,35% ,02% ,15% ,83% ,37% ,82% ,81% ,25% ,13% ,62% ,65% ,03% ,32% Gráfico 2 - N.º total de inspeções realizadas entre 2010 e 2015, por tipo de instalação, em Portugal Continental 5
6 Iniciais Periódicas Extraordinárias Outras Total ,97% ,86% ,46% ,71% ,06% ,24% ,09% ,61% ,36% ,62% ,60% ,42% ,92% ,29% ,69% ,10% ,83% ,52% ,79% ,86% ,61% ,56% ,91% ,92% Gráfico 3 - N.º total de inspeções realizadas entre 2010 e 2015, por tipo de inspeção, em Portugal Continental Aprovadas Reprovadas Condicionadas Anuladas Total ,06% ,58% ,45% ,91% ,00% ,66% ,89% ,45% ,62% ,98% ,62% ,78% ,30% ,06% ,89% ,74% ,44% ,08% ,88% ,60% ,53% ,85% ,20% ,42% Gráfico 4 - N.º total de inspeções realizadas entre 2010 e 2015, por resultado final, em Portugal Continental 6
7 R.A.Açores R.A.Madeira Viseu Vila Real Viana do Castelo Setúbal Santarém Porto Portalegre Lisboa Leiria Guarda Faro Évora Coimbra Castelo Branco Bragança Braga Beja Aveiro Gráfico 5- Distribuição do total de inspeções realizadas em 2015, por distrito e por região autónoma Número de Inspeções realizadas nas Regiões Autónomas Doméstica Não Doméstica Redes Total 856 R.A.Madeira R.A.Açores Gráfico 6 N.º total de inspeções realizadas em 2015, por instalação, nas Regiões Autónomas 7
8 Iniciais Periódicas Extraordinárias Outras Total R.A.Madeira R.A.Açores Gráfico 7 N.º total de inspeções realizadas em 2015, por tipo de inspeção, nas Regiões Autónomas Número de projetos analisados Gráfico 8 - N.º total de projetos analisados entre 2010 e
9 Adequados Adequado após Alterações Não Adequados Total ,82% ,63% 559 1,55% ,90% ,14% 762 1,95% ,27% ,54% ,20% ,34% ,45% 772 3,20% ,41% ,09% 722 3,49% ,18% ,42% 442 2,39% Gráfico 9 - Distribuição do total de projetos analisados entre 2010 e 2015 Seguro de responsabilidade civil As EIG devem, obrigatoriamente, deter um seguro de responsabilidade civil válido para cobrir os danos materiais e corporais sofridos por terceiros, no decurso e em resultado do exercício da sua atividade, no montante mínimo de ,00, conforme o n.º 2 do artigo 13º da Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro. Pela análise dos dados recolhidos, verifica-se que todas as empresas atualizaram o seu seguro, cumprindo assim este requisito obrigatório, após a entrada em vigor da referida Lei. Quadro de Pessoal Qualificado As EIG devem apresentar e manter um quadro de pessoal técnico e administrativo e possuir os meios necessários para cumprir adequadamente todas as ações ligadas ao exercício da sua atividade. De acordo com o n.º 2 do artigo 12º da Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro, o pessoal técnico das EIG é composto pelo: Diretor técnico, a quem compete garantir a adequação dos procedimentos e dos métodos adotados pela EIG para desempenho da sua atividade, bem como supervisionar a atuação dos inspetores, e 9
10 Inspetores, que tem de ser detentores de licença de técnico de gás, a quem compete aplicar os procedimentos inspetivos regulamentares e elaborar o respetivo relatório, na dependência técnica do diretor técnico. Todas as entidades apresentaram, em 2015, o quadro de pessoal mínimo, sendo que a maioria têm mais inspetores do que o exigido (8 EIG reforçaram o quadro, 7 mantiveram e outras 7 reduziram o número de inspetores ao seu serviço). Avaliações no âmbito do Sistema Português da Qualidade A DGEG é responsável pelo acompanhamento do exercício da atividade das EIG, sem prejuízo das competências próprias do pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), enquanto organismo nacional de acreditação. As EIG são obrigatoriamente acreditadas como organismo de inspeção, de acordo com a norma NP EN ISO/IEC 17020, pelo IPAC. No âmbito das competências do IPAC, este realiza regularmente avaliações às EIG, cuja finalidade consiste em verificar se a atuação destas entidades cumpre com os critérios da referida norma, com os procedimentos técnicos previstos no Anexo II da Portaria n.º 362/2000, de 20 de junho, e com as disposições da Lei nº 15/2015, nomeadamente se os inspetores da EIG, a quando da realização de uma inspeção ou análise de projeto, cumprem os procedimentos/instruções técnicos elaborados pela EIG. O resultado das avaliações é transposto para um relatório final, cuja cópia não é facultada à DGEG, que contém todas as não conformidades eventualmente detetadas, devendo estas ser retificadas pela EIG num prazo estabelecido pelo IPAC. Monitorização Desde a criação das EIG que estas deviam elaborar um relatório anual, mencionando, nomeadamente, o número de redes, ramais e instalações de gás inspeccionadas e certificadas e enviar cópia do mesmo, em suporte informático, à DRE territorialmente competente. Com a extinção das DRE, cujas matérias na área da energia foram integradas na DGEG e a com a entrada em vigor da Lei n.º 15/2015, passou a constituir dever das EIG a elaboração de um relatório anual das atividades desenvolvidas em território nacional e proceder à sua entrega na DGEG até ao final do mês de março do ano seguinte àquele a que respeitam. Relativamente ao ano de 2015, verificou-se que todas as empresas enviaram os relatórios de acordo com a informação e modelo estabelecido pela DGEG. 10
11 CONCLUSÕES A DGEG sempre efetuou a monitorização da atividade das EIG, no que diz respeito à verificação do cumprimento dos pressupostos que deram origem à sua inscrição e reconhecimento. A partir de 2008, estas ações foram complementadas com a análise de informação relativa ao exercicio da atividade, nomeadamente sobre o número de inspeções efetuadas e o número de projetos analisados por essas entidades. A 16 de fevereiro de 2015, foi publicada a Lei n.º 15/2015, que estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais que atuam na área dos gases combustíveis, dos combustíveis e de outros produtos petrolíferos. Durante o período de 2010 a 2015, verifica-se o seguinte: Em 2015, o número total de inspeções realizadas é de em Portugal Continental, menos inspeções do que em 2014 e uma grande queda em relação a 2010 (16,9%), conforme ilustra o gráfico 1; Nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores, foram efetuadas inspeções em 2015, por apenas duas EIG; Por tipo de instalação (gráficos 2 e 6), observa-se o seguinte: O sector doméstico é o que tem maior predominância no total de inspeções efetuadas no período de monitorização, com cerca de em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas. Este tipo de inspeções revela-se o mais representativo durante o periodo de 2010 a 2015, contabilizando mais de 80% do número total das inspeções realizadas; No sector não doméstico as inspeções em Portugal Continental têm vindo a aumentar desde 2013, mais 11,99% em 2015 comparativamente a 2013, e cerca de 2,41%, em comparação com Nas Regiões Autónomas registaram-se, em 2015, 551 inspeções efetuadas neste sector; No sector redes o número de inspeções em Portugal Continental, em 2015, diminuiu em cerca de 12,98% comparativamente a 2014 (ver gráfico 2), sendo a área de atividade das EIG que sofreu a queda maior no período entre 2014 e Nas Regiões Autónomas, em 2015, foram apenas realizadas 239 inspeções; Por tipo de inspeção (gráficos 3 e 7), conclui-se o seguinte: As inspeções tipo outras, usualmente ocorrem quando se realiza um novo contrato de fornecimento de gás, reinspeção e mudança de comercializador, representam cerca de 64,92% do total de inspeções efetuadas em Portugal Continental, em 2015 (ver gráfico 3). Contudo, realça-se um decréscimo de 5,19% comparativamente a Nas Regiões Autónomas registaram-se, em 2015, inspeções deste tipo; As inspeções iniciais representam cerca de 10,61% do total de inspeções realizadas em Portugal Continental, em 2015, quando em 2010 representava cerca de 18,96%; 11
12 Ainda em 2015, as inspeções periódicas correspondiam a 21,56% do total das inspeções realizadas, enquanto que as inspeções extraordinárias foram cerca de 2,91% do total; Por resultado final (gráfico 4), nota-se o seguinte: Em 88,50% do total de inspeções realizadas em 2015, as instalações foram aprovadas. De salientar que o universo das inspeções aprovadas tem vindo a aumentar nestes últimos seis anos: 85,1% em 2010, 87,0% em 2011, 88,6% em 2012, 87,3% em 2013 e 87,44% em 2014, em contraponto à redução de percentagem das instalações reprovadas que têm vindo a diminuir desde 2010, representando 9,58% em 2010, 7,66% em 2011, 6,98% em 2012, 6,06% em 2013, 6,08% em 2014 e 5,85% em 2015; As inspeções com resultado final condicionado ocorrem quando a instalação de gás apresenta defeitos não criticos que têm de ser corrigidos num prazo de 90 dias e e sujeito a posterior reinspeção. Em 2015, a percentagem de inspeções condicionadas rondou os 2,20%; As inspeções anuladas representam cerca de 3,42% em 2015, verificando-se que existe uma pequena subida entre 2010 (1,91%) e Por distrito (gráfico 5), verifica-se que em 2015: Lisboa (33,17%), Porto (11,32%) e Setúbal (10,51%) são os distritos do país onde se regista o maior número de inspeções realizadas (ver gráfico 5); Évora e Portalegre são os distritos onde se regista apenas 1% do total de inspeções realizadas. Dos dados referentes à análise de projetos (gráficos 8 e 9), temos que: Houve um decréscimo de cerca de 11% do número de projetos analisados em 2015 comparativamente a Do total de projetos analisados em 2015, cerca de 7,42% foram considerados adequados após alterações do projetista, um valor considerado elevado uma vez que a conformidade do projeto é essencial para um adequado abastecimento de gás às várias fontes a alimentar (ver gráfico 9); No que concerce ao cumprimento dos requisitos que deram origem ao reconhecimento destas empresas como EIG, verifica-se que todas detêm: a) Seguro de responsabilidade civil atualizado de acordo com o n.º 2 do artigo 13º da Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro; b) Adequado quadro de pessoal previsto no artigo 12º da citada lei; c) Acreditação válida, pelo IPAC, ao abrigo da norma NP EN ISO/IEC As EIG têm o dever de criar condições para a formação dos seus quadros técnicos, focando-se em ações para atualização dos conhecimentos da legislação aplicável, das normas técnicas e do cumprimento dos procedimentos técnicos. Constata-se que, em 2015, as EIG investiram em ações de atualização de conhecimento do seu pessoal, dado que, com a publicação da Lei n.º 15/2015, os profissionais desta área são obrigados a frequentar uma ação de formação para continuarem a exercer a sua atividade. 12
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