Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM)"

Transcrição

1 Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto da situação em Portugal (2013 a março de 2015) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Lisboa, março de 2015

2 Título: Regulamento da União Europeia sobre a madeira e produtos derivados da madeira (RUEM) Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Autor: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Texto: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Imagens: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Edição: 18 de março de 2015

3 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO ENQUADRAMENTO OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES E DOS COMERCIANTES OPERADORES COMERCIANTES REGISTO DE INICIAL DE OPERADOR FLORESTAL AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E ESCLARECIMENTO FISCALIZAÇÃO ARTICULAÇÃO COM ENTIDADES NACIONAIS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SIGLAS

4 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Regulamento (UE) n.º 995/2010 (RUEM), de 20 de outubro, entrou em vigor em março 2013, tendo o Decreto-Lei n.º 76/2013, para a sua aplicação em Portugal, sido publicado a 5 de junho do mesmo ano. O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. No quadro do RUEM são definidos dois tipos de agentes: o «Operador», entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos da madeira; o «Comerciante» entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que no exercício de uma atividade comercial, vende ou compra no mercado interno da União Europeia (EU) madeira ou produtos da madeira já colocados no mercado interno. Em Portugal os operadores estão obrigados ao registo de operador concretizado através do sistema de registo inicial dos operadores, disponibilizado no portal do ICNF em O ICNF, em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos, tem vindo a proceder à divulgação do regulamento junto dos operadores e da necessidade do seu cumprimento. Em simultâneo, a resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento constitui também uma prioridade. Nesta primeira fase de aplicação do regulamento procedeu-se ainda à criação, disponibilização, verificação do funcionamento e resolução de problemas com o sistema de registo inicial dos operadores e de dificuldades dos próprios registos. Destaca-se a colaboração do ICNF com a Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente, da Região Autónoma dos Açores, e com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) na prossecução das suas competências no quadro RUEM. Finalmente, sublinha-se a conclusão do delineamento da metodologia para as fiscalizações, com resultado na criação das fichas a utilizar para o efeito e na seleção dos operadores a serem objetos de uma primeira fiscalização, tendo as mesmas sido iniciadas em janeiro de

5 2. ENQUADRAMENTO O regulamento da madeira (RUEM)) - Regulamento (UE) n.º 995/2010, de 20 de outubro - proíbe a colocação no mercado interno da União Europeia (EU) de madeira extraída ilegalmente ou dos seus produtos derivados, sendo aplicado em Portugal através do Decreto- Lei n.º 76/2013, de 5 de junho. No contexto do RUEM são definidos dois tipos de agentes, singulares ou coletivos, sujeitos a um conjunto de procedimentos e medidas no âmbito do «sistema de diligência devida»: O «Operador» entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos da madeira (alínea c) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010); O «Comerciante» entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que, no exercício de uma atividade comercial, venda ou compre no mercado interno da UE madeira ou produtos da madeira já colocados no mercado interno (alínea d) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010). O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. 3

6 3. OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES E DOS COMERCIANTES 3.1. Operadores As obrigações dos operadores estão centradas na proibição de colocação pela primeira vez no mercado da UE de madeira extraída ilegalmente e de produtos derivados de madeira. Nesse quadro, os operadores estão sujeitos à obrigação de diligência devida, exercida através de um conjunto de procedimentos e medidas, designados por «sistema de diligência devida», os quais são estabelecidos no artigo 6.º do Regulamento (UE) n.º 995/2010. Nos termos do artigo 3.º, do Decreto-Lei 76/2013, de 5 de junho, os operadores estão, igualmente, obrigados ao registo de operador, o qual é efetuado previamente à colocação da madeira ou dos produtos derivados da madeira no mercado interno, através de submissão eletrónica no portal do ICNF Comerciantes Os comerciantes têm obrigação de rastreabilidade (artigo 5. º do Regulamento (UE) n. º 995/2010), a qual é assegurada pela identificação da cadeia de abastecimento, ou seja a empresa terá que identificar os operadores ou comerciantes a quem compra e a quem fornece a madeira ou produtos da madeira. No caso dos comerciantes, a madeira e/ou produtos da madeira já deram entrada no mercado interno da UE. Relativamente às empresas às quais os comerciantes vão vender a madeira ou os produtos da madeira, caso exerçam as suas atividades no mercado da UE, terão as mesmas que assegurar a rastreabilidade e as respetivas obrigações, pelo que se devem munir igualmente de todas as informações relativas à identificação da cadeia de abastecimento (artigo 5.º do regulamento). 4

7 4. REGISTO INICIAL DE OPERADOR FLORESTAL Após a publicação do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho, sobre a aplicação em Portugal do Regulamento (UE) n.º 995/2010, foi dada prioridade, numa primeira etapa, à criação disponibilização e verificação do funcionamento do sistema de registo inicial dos operadores. O sistema foi disponibilizado ao público a 26 de julho, no portal do ICNF, (sistema RIO). Releva-se a importância do registo enquanto ferramenta para a verificação do cumprimento do regulamento em Portugal, designadamente nas fiscalizações aos operadores e aos sistemas de diligência devida que estes têm de implementar. Até março de 2015, estão registadas no sistema RIO um total de operadores, dos quais já têm a respetiva conta ativa (quadro 1). De notar que, concluído o registo no sistema RIO, o operadore terá de o ativar e verifica-se que há um conjunto de operadores que não o chegam a fazer. Contudo, são desde já considerados como estando registados. Em Portugal continental a maior número de registos é observado (figura 1) no distrito Porto (194). De notar que a classe Região Autónoma dos Açores e outros países inclui igualmente um elevado número de empresas que, embora sediadas no continente, não georreferenciaram no sistema a sua localização geográfica, aquando do seu registo. Na tipologia por produto os registos que verificam maior frequência (figura 2) são os de papel e cartão (622 registos, 21%), seguido de perto pela madeira em bruto (522 registos, 17%), pelo mobiliário de madeira (407 registos, 14%) e pela lenha, estilhas ou partículas, serradura, desperdícios e resíduos de madeira (373 registos, 12%). Na distribuição dos registos por atividade económica das empresas (CAE), verifica-se que o maior número de se observa na atividade exploração florestal, seguida do comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados e da serração de madeira (figura 3). Notam-se igualmente várias empresas de fora do setor florestal, que surgem no registo por importarem diretamente produtos de madeira. 5

8 Quadro 1 Registos no sistema de Registo Oficial de Operador (RIO) em março de Ano Estado Registos (n.º) Ativo 197 Não ativo 1 49 Total 246 Ativo 794 Não ativo 39 Total 833 Ativo 298 Não ativo 14 Total 312 Total Figura 1 Distribuição anual e geográfica dos registos no sistema de Registo Oficial de Operador (RIO) em março de Concluído o registo no sistema RIO, este tem de ser ativado pelos operadores, para aceder aos dados inseridos no mesmo da empresa. Este procedimento conclui-se através do link de ativação remetido após a realização do registo no sistema. 6

9 Figura 2 Registos no sistema de Registo Oficial de Operador (RIO) por tipo de produto em março de Figura 3 Registos no sistema de Registo Oficial de Operador (RIO) por tipo de atividade económica (CAE) em março de 2015 (apenas para as CAE com 10 ou mais registos). 7

10 5. AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E ESCLARECIMENTO O ICNF em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos tem participado em fóruns de discussão e divulgação (seminários, encontros, feiras florestais, etc.) onde promove a divulgação do regulamento, reiterando a necessidade do seu cumprimento e os formalismos legais a ele associados. As comunicações apresentadas nos diversos fóruns encontram-se disponíveis para consulta em A resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento, bem como a resolução de dificuldades no registo dos operadores têm também sido uma prioridade. 8

11 6. FISCALIZAÇÃO A metodologia para fiscalizar a aplicação do sistema de diligência pelos operadores foi delineada tendo o procedimento sido concertado com os serviços regionais do ICNF e da Região Autónoma dos Açores. Como resultados foram produzidas: Fichas para a FISCALIZAÇÃO A OPERADORES e para FISCALIZAÇÃO A COMERCIANTES; Modelos de apoio à AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DILIGÊNCIA DEVIDA JUNTO DOS OPERADORES e à IDENTIFICAÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO JUNTO DOS COMERCIANTES Foi Igualmente estabelecida a frequência e incidência das fiscalizações por tipologia de operadores, tendo sido decidido estabelecer uma amostra de 5% dos operadores registados, para fiscalizar, na primeira etapa. Nos Açores as fiscalizações tiveram início ainda em 2014, transcrevendo-se no quadro 2 a síntese com os resultados das 49 ações realizadas (20% do universo potencial de operadores e comerciantes). No continente, as fiscalizações começaram em janeiro de Quadro 2 - Resultado das ações de fiscalização na Região Autónoma dos Açores em 201. Situação perante Reg 995/2010 N.º Fiscalizações Percentagem Resultado da Fiscalização Operador Regular Operador e Comerciante 7 14 Regular Comerciante Regular Não Aplicável/Inativo Total

12 7. ARTICULAÇÃO COM ENTIDADES NACIONAIS 7.1. Autoridade Tributária e Aduaneira Nas diligências desenvolvidas para articular a aplicação com outras entidades destaca-se a colaboração com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), visando a: Articulação da aplicação do regulamento n.º 995/2010 com a aplicação do regulamento n.º 2173/2005, Forest Law Enforcement, Governance and Trade (FLEGT); Articulação entre ambas as entidades para efeitos do controlo e fiscalização. Desde já sublinha-se os resultados na troca de informação entre o ICNF e a AT visando a verificação dos importadores de madeira e produtos derivados e o cumprimento dos requisitos do Decreto-Lei n.º 76/2013, em particular quanto à obrigatoriedade de registo quando do desalfandegamento. No quadro 3 é sintetizada a informação remetida pela AT em setembro de 2014, relativa às empresas importadoras de madeira e dos produtos derivados de madeira, e da verificação do registo destas empresas no sistema RIO, nessa mesma data. Quadro 3 Empresas importadoras e produtos da madeira e derivados importados (setembro de 2014). Empresas importadoras (n.º) Madeira e produtos da madeira, Total Com registo Total Com registo incluindo a pasta o papel e o cartão Importações por tipo de produto (n.º) Madeira e produtos da madeira, excluindo a pasta o papel e o cartão Pasta, papel e cartão Total A AT instruiu os serviços aduaneiros sobre a obrigatoriedade de apresentação do comprovativo do registo no sistema de Registo Oficial de Operador (RIO) no caso da importação de países exteriores à União Europeia (ou seja na introdução pela primeira vez no mercado da UE) de madeira ou produtos da madeira enquadrados no RUEM. Refere-se a relevância deste procedimento para a maior eficácia na aplicação do regulamento em 10

13 Portugal, constituindo, designadamente, uma importante possibilidade no esclarecimento/sensibilização dos operadores para as obrigações a ele associadas Região Autónoma dos Açores A articulação e continuada colaboração entre o ICNF e a Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) da Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente da Região Autónoma dos Açores merece destaque, a qual é demonstrada pelos resultados na boa aplicação do RUEM na região, a decorrer em coerência perfeita com a metodologia nacional. Naquela Região Autónoma a DRRF, na prossecução das competências de controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira, tem também vindo a colaborar com outras autoridades, nomeadamente policiais (GNR), tributárias (AT) e de fiscalização das atividades económicas (IRAE). Essas entidades já reuniram com a DRRF para esclarecimento sobre as implicações do Regulamento (UE) 995/2010 e do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho, e definição da colaboração no âmbito do mesmo (quadro 4). No ano de 2014 a fiscalização planeada para avaliar a diligência devida ficou apenas a cargo da DRRF. Porém, o controlo das exportações e importações através dos Açores, designadamente a obrigatoriedade de registo dos operadores está a ser executado pela AT através da alfândega e respetivas delegações aduaneiras, não tendo sido detetadas infrações. Quadro 4 Colaboração das entidades fiscalizadoras nos Açores, por tipo de operador Tipologia dos operadores Importação de madeira e produtos da madeira de países extra-ue Introdução no mercado de madeira ou produtos da madeira produzidos na UE Rastreio nos comerciantes Responsabilidades no controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira. Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) 11

14 Siglas AT Autoridade Tributária e Aduaneira DRRF - Direção Regional dos Recursos Florestais GNR - Guarda Nacional Republicana ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. IRAE - Inspeção Regional das Atividades Económicas RUEM Regulamento da União Europeia da Madeira e dos Produtos Derivados da Madeira UE União Europeia 12

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a novembro de 2016)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a novembro de 2016) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a novembro de 2016) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos

Leia mais

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a junho de 2017)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a junho de 2017) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a junho de 2017) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos

Leia mais

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a dezembro de 2017)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a dezembro de 2017) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a dezembro de 2017) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos

Leia mais

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a junho de 2018)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a junho de 2018) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a junho de 2018) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado Resultados dos regimes jurídicos no setor florestal Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Conferência: Os grandes desafios do setor florestal

Leia mais

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a dezembro de 2018)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a dezembro de 2018) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a dezembro de 2018) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado EXPOFLORESTAL - Os novos desafios das empresas florestais 4.maio.2013 Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu

Leia mais

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos

Leia mais

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM)

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) em vigor desde março 2013 O regime sancionatório aplicável às infrações a este regulamento está estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 76/2013,

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE I Importância do setor II Novas regras para a resina de pinheiro III

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

Plano de formação. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal. Março 2018

Plano de formação. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal. Março 2018 Plano de formação Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal Março 2018 Página 1 de 11 Índice Página 1 -Introdução 3 2 - Objetivos das ações de formação 4 3 - Enquadramento

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 72 TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2016

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 72 TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2016 I SÉRIE NÚMERO 72 TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2016 ÍNDICE: SECRETARIA REGIONAL DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 51/2016: Primeira alteração ao Regulamento do Regime de Compensação dos custos suplementares

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina (janeiro a novembro de 2016) Nota informativa n.º 1 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, novembro 2016

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO,

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO, RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO, RESPEITANTE AOS DIREITOS DOS PASSAGEIROS NO TRANSPORTE

Leia mais

Decisão da Comissão de /6674 (Período de abrangência ano 2015)

Decisão da Comissão de /6674 (Período de abrangência ano 2015) Relatório sobre a aplicação da Diretiva 2004/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 2.10.2015 2015/6674 (Período de abrangência ano 2015) Amadora 2016 Ficha

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL Perguntas Frequentes

LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL Perguntas Frequentes LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD 2016-2020 PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL 2020 Perguntas Frequentes Linha de Crédito com Garantia Mútua, IFD 2016-2020 Programa Capitalizar Portugal 2020 PERGUNTAS

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 1

BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 Nota de abertura: O Programa de Desenvolvimento Rural constitui, a par com o primeiro Pilar da PAC, um dos principais instrumentos de política de apoio ao complexo agroflorestal,

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série, N.º 111, de 9 de junho) e Portarias n.º 42/2016,

Leia mais

RELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015

RELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015 RELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE ENQUADRAMENTO O ano de 2015 fica marcado pela elaboração do primeiro Programa de Fiscalização da Agência Portuguesa do

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018 "https://siliambapambientept" e no link "Validar Título verificação apresentados TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e

Leia mais

Combate ao branqueamento de capitais: na área da promoção imobiliária: perspetivas atual e futura

Combate ao branqueamento de capitais: na área da promoção imobiliária: perspetivas atual e futura Combate ao branqueamento de capitais: na área da promoção imobiliária: perspetivas atual e futura Direção de Inspeção Lisboa -sede 7 de junho de 2017 Agenda 1. 1. Breve referência aos dados do CBCFT no

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2016 Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E O INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS

AVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E O INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS EMISSOR DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE ÁREAS PÚBLICAS E DE PROTEÇÃO FLORESTAL DIVISÃO DE DEFESA DA FLORESTA E VALORIZAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS DATA 02/12/2016 PORTUGUÊS E O ICNF,I.P. AVALIAÇÃODA SUA EXECUÇÃO -

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Portaria n.º 46/2016 de 20 de maio de 2016 REGULAMENTO DO REGIME DE COMPENSAÇÃO DOS CUSTOS SUPLEMENTARES PARA OS PRODUTOS DA PESCA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Objeto O presente regime visa apoiar a compensação

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país?

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país? Perguntas frequentes sobre o regime jurídico aplicável à colheita transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas de Pinus pinea (Dec.-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio). 1. O

Leia mais

34428dd0c5d34625a7bef68937eb2987

34428dd0c5d34625a7bef68937eb2987 DL 109/2018 2018.05.21 Nos termos do disposto nos artigos 55º, 81º e 83.º-A do Código dos Contratos Públicos (CCP), os fornecedores devem demonstrar, perante a entidade adjudicante, a sua idoneidade, através

Leia mais

Relatório de Atividades 2017

Relatório de Atividades 2017 Relatório de Atividades 2017 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO 1 Índice I - INTRODUÇÃO...2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.

Leia mais

RARU 13 ANEXO II Metodologia e Pressupostos

RARU 13 ANEXO II Metodologia e Pressupostos O Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com a nova redação do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, veio criar um Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), suportado pelo Sistema

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 91/XIII Aprova medidas para aplicação uniforme e execução prática do direito de livre circulação dos trabalhadores, transpondo a Diretiva 2014/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 146/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/879 DA COMISSÃO de 2 de junho de 2016 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC-99-2015-01 Aquisição de Géneros Alimentares e/ou Bens de Primeira Necessidade Setembro 2015 Conteúdo 1. Preâmbulo...3 2. Calendário...3 3. Procedimento

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011 Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011 www.tcontas.pt www.eca.europa.eu Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2011, pelo Tribunal de Contas Europeu

Leia mais

Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local

Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (Direção de Serviços para a Gestão dos Fundos Comunitários) Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local dezembro

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 13/2017, Série I de , páginas FINANÇAS. Portaria n.º 32/2017, de 18 de janeiro

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 13/2017, Série I de , páginas FINANÇAS. Portaria n.º 32/2017, de 18 de janeiro MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma - Portaria n.º 32/2017, de 18 de janeiro Estado: vigente Legislação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 183 23 de setembro de 2013 5921 fevereiro, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 - Autorizar a realização da despesa pelo

Leia mais

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO / FABRICO / IMPORTAÇÃO / DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO / FABRICO / IMPORTAÇÃO / DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO / FABRICO / IMPORTAÇÃO / DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Substância ativa: qualquer substância ou mistura de substâncias destinada a ser utilizada

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 10/2014/A de 3 de Julho de 2014

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 10/2014/A de 3 de Julho de 2014 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 10/2014/A de 3 de Julho de 2014 Cria medidas para a redução do consumo de sacos de plástico A distribuição gratuita

Leia mais

ACORDO DE PRÉ- ADESÃO

ACORDO DE PRÉ- ADESÃO ACORDO DE PRÉ- ADESÃO 1. Âmbito/Regime Legal e Prazo do Aviso O Aviso N.º 28/SI/2017 - Sistema de Incentivos Internacionalização das PME Projetos Conjuntos, enquadra-se no Plano Nacional de Reformas tendo

Leia mais

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado

Leia mais

Pedro Marinho Falcão. zx O regime de IVA nas empresas municipais de recolha de resíduos urbanos. verbojurídico

Pedro Marinho Falcão. zx O regime de IVA nas empresas municipais de recolha de resíduos urbanos. verbojurídico Pedro Marinho Falcão zx O regime de IVA nas empresas municipais de recolha de resíduos urbanos verbojurídico verbojurídico IVA nas empresas municipais de recolha de resíduos urbanos : 2 O regime de IVA

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo. Envie-se a presente a informação à Senhora Diretora Municipal do Ambiente e Serviços

Leia mais

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016 Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem

Leia mais

Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII

Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII (a negrito) CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1 - A presente lei cria: a) 2 - Para efeitos da alínea a) do número anterior, são criados:

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/368. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0206/368. Alteração 21.3.2019 A8-0206/368 368 Considerando 13-G (novo) Texto da Comissão (13-G) Em reconhecimento da necessidade de um tratamento específico do setor dos transportes, em que as deslocações constituem a própria

Leia mais

DECISÃO. Enquadramento

DECISÃO. Enquadramento DECISÃO Enquadramento O ICP Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), por deliberação do Conselho de Administração de 22 de dezembro de 2011, aprovou o sentido provável de decisão relativo: às

Leia mais

Aplicação Queimas e Queimadas

Aplicação Queimas e Queimadas Aplicação Queimas e Queimadas MANUAL CÂMARAS MUNICIPAIS GESTOR DE INFORMAÇÃO pedidos de avaliação de queimas de amontoados pedidos de autorização de queimadas extensivas A. INTRODUÇÃO É reconhecido o valor

Leia mais

9e4fb39a76d24653b38d7b4305cf5a09

9e4fb39a76d24653b38d7b4305cf5a09 DL 74/2017 2017.03.31 Ministra\o d O Regulamento (UE) 1169/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios,

Leia mais

PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA E DA PROCURA DE TÁXI, EM TEMPO REAL

PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA E DA PROCURA DE TÁXI, EM TEMPO REAL 5º Aviso de abertura de candidaturas (Aviso Convite) PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA E DA PROCURA DE TÁXI, EM TEMPO REAL ooooooo 23 de abril de 2019 PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN 81-20 e EN 81-50 A vigilância de mercado e as obrigações do Estado Português Filipe Pinto 15-06-2015 1 Nova abordagem para as directivas produto:

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

(Redação dada pelo Decreto-Lei n.º 93/2017, de 1 de agosto. Com entrada em vigor no dia 1 de julho de 2017)

(Redação dada pelo Decreto-Lei n.º 93/2017, de 1 de agosto. Com entrada em vigor no dia 1 de julho de 2017) Lei Geral Tributária Artigo 19.º [...] 2 - O domicílio fiscal integra ainda o domicílio fiscal eletrónico, que inclui o serviço público de notificações eletrónicas associado à morada única digital, bem

Leia mais

Guia de interpretação- Representante Autorizado

Guia de interpretação- Representante Autorizado 2014 Guia de interpretação- Representante Autorizado 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 A que se deve a existência de um Representante Autorizado?... 3 4 Em que circunstâncias

Leia mais

Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do Continente

Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do Continente Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do Continente Manual de Instruções dos Formulários de: Registo de Operador Comunicação Prévia ou Declaração de extração,

Leia mais

BARREIRAS À EXPORTAÇÃO

BARREIRAS À EXPORTAÇÃO BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais

Leia mais

O Registo Central de Beneficiário Efetivo

O Registo Central de Beneficiário Efetivo QA#019 / abril 2019 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE O Registo Central de Beneficiário Efetivo RCBE Esta edição da QuickAid Notas Informativas Jurídicas da Unidade de Empreendedorismo

Leia mais

Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)

Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Livre Circulação de pessoas e bens (?) União Europeia Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação

Leia mais

Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto)

Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto) Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto) Sistema de informação da resina (SiResin) Manual do Utilizador

Leia mais

120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros

120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros Caracterização da Habitação Social em Portugal 2015 19 de setembro de 2016 120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros Principais resultados do Inquérito à Caracterização

Leia mais

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados DOCUMENTO METODOLÓGICO Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados Código: 488 Versão: 1.0 Abril de 2010 1 INTRODUÇÃO A operação estatística relativa à actividade da Comissão

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS O Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E.P.E, doravante designado por IPO Porto, no âmbito da prossecução da sua atividade tem a necessidade

Leia mais

DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO - REALIZAÇÃO DE QUEIMADAS EXTENSIVAS PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. Regulamentação do Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo

NOTA INFORMATIVA. Regulamentação do Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo NOTA INFORMATIVA Regulamentação do Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo Foi publicada no passado dia 21 de agosto a Portaria n.º 233/2018, de 21 de agosto, que regulamenta o Regime

Leia mais

REAVALIAÇÕES DAS AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS AO ABRIGO DO CAC

REAVALIAÇÕES DAS AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS AO ABRIGO DO CAC Mod. 52.4 Classificação: 000 Segurança: Pública Processo: Ofício Circulado N.º: 15697/2019 2019-02-12 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 0 Sua Ref.ª: Técnico: AT - Área de Gestão Aduaneira

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 Vestuário para criança Vestido bonnet à pompon DECISÃO PRODUTO 1. Categoria de produtos Vestuário. 2. Denominação do produto Vestido. 3. Código e

Leia mais

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4 Ponto Regime Jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação LL e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro -manso) em território continental (Decreto-Lei n.º

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

Relatório de Atividades 2016

Relatório de Atividades 2016 Relatório de Atividades 2016 Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo 1 Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 13 - SGCIE INCENTIVO À PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA II 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 de maio O Fundo

Leia mais

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017 Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Colocação no mercado. Óleos alimentares novos 3 3- Produção de OAU.. 4 4 Gestão de OAU.. 7 5. Movimento transfronteiriço de

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.2 ORGANIZAÇÕES INTERPROFISSIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigo 35.º do Regulamento (UE) n.º 1305/2013,

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições. Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade

Leia mais

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS Alguns Indicadores FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO E EQUIPA TÉCNICA: Área de Monitorização e Avaliação AUTORIDADE DE GESTÃO DO PDR2020 Rua de São Julião,

Leia mais

Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras

Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras CURSO Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano: Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras A sua Formadora:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES R RELATÓRIO DE ATIVIDADES REGULAMENTO (UE DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO E) Nº 1177/2010, DE 24 DE NOVEMBRO, RELA ATIVO AOS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE MARÍTIMO E POR VIAS

Leia mais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Enquadramento do regulamento REACH no sector dos produtos prefabricados de betão. 10 de Fevereiro de 2010

ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Enquadramento do regulamento REACH no sector dos produtos prefabricados de betão. 10 de Fevereiro de 2010 ACÇÃO DE FORMAÇÃO Enquadramento do regulamento REACH no sector dos produtos prefabricados de betão 10 de Fevereiro de 2010 Caro Industrial A ANIPB apela à vossa atenção para o Regulamento REACH. Dada a

Leia mais

Impactos Aduaneiros e Regulamentares do BREXIT. 22 de novembro de 2018

Impactos Aduaneiros e Regulamentares do BREXIT. 22 de novembro de 2018 Impactos Aduaneiros e Regulamentares do BREXIT 22 de novembro de 2018 Sumário Situação atual BREXIT: quando? Futuro Acordo Comercial (?) Importação / Exportação 2 Situação atual Aduaneiro = trocas internacionais

Leia mais

O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO DO InCI NA ÁREA DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS/ FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Escola da Policia Judiciária

O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO DO InCI NA ÁREA DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS/ FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Escola da Policia Judiciária II ENCONTRO UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA - SETOR NÃO FINANCEIRO / IMOBILIÁRIO O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO DO InCI NA ÁREA DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS/ FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Escola da Policia Judiciária

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 29 de outubro de Série. Número 167

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 29 de outubro de Série. Número 167 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 29 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Registo de embalagens não reutilizáveis de matérias-primas e de produtos embalados desde que utilizadas exclusivamente para consumo próprio nas respetivas instalações e objeto de um

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO REACH NOS UTILIZADORES AJUSANTE: APOIO AOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO E AMBIENTE

IMPLEMENTAÇÃO DO REACH NOS UTILIZADORES AJUSANTE: APOIO AOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO E AMBIENTE IMPLEMENTAÇÃO DO REACH NOS UTILIZADORES AJUSANTE: APOIO AOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO E AMBIENTE Avaliação do Risco Químico Enquadramento Legal do Fabrico à Utilização de Produtos Químicos Comunicação

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos 4 de dezembro de 2015 capeverde@vda.pt da Gestão de Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt O Governo de Cabo Verde aprovou o Decreto-Lei n.º 56/2015, de 17 de outubro, que estabelece o novo. Objeto > Estabelece

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado Workshop de Due Diligence: Cumprir as obrigações do EUTR na prática Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira/produtos de madeira no mercado DGPF/DAPFVRS Cristina Santos LISBOA,

Leia mais