Resinagem: uma atividade que vale a pena repensar

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1 Seminário: A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta 19 de Março 2014, Guarda Resinagem: uma atividade que vale a pena repensar Por: Maria Emília Silva José Luís Lousada

2 1. Enquadramento 2. A Resina Indíce 3. A Produção de Resina 4. A Resinagem e a Árvore 5. A Resinagem e a Madeira 6. Considerações Finais 1

3 Dados de produção nacional de resina Ano 1982 Portugal produziu toneladas de resina Ano 1992 Portugal produziu toneladas de resina Ano 2013 Portugal produziu toneladas de resina Esta diminuição da atividade resineira levou a um aumento da importação de resina uma vez que a industria de 2ª transformação continuou em plena laboração produzindo principalmente para exportação. Enquadramento 2

4 Produção mundial de resina (ano 2011/2012) Enquadramento 3

5 Evolução das produções de resina nacional à entrada da fábrica Enquadramento 4 (Fonte: ICNF a partir de CES, INE)

6 Evolução dos preços de resina nacional à entrada da fábrica Enquadramento (Fonte: ICNF a partir de CES, INE) 5

7 Produção média de resina por incisão por conselho (Dados para a década 1980) Grande variabilidade na produtividade: > 2,2 Kg/ferida boa < 1,7 Kg/ferida fraca Enquadramento Fonte: Instituto dos Produtos Florestais 6

8 PROPRIEDADES DA RESINA O que é a resina? É um produto de secreção das coníferas composta por conjunto de substâncias e utilizada pelas plantas para muitos fins. Atração de polinizadores e dispersores de sementes A Resina Cicatrizadora de feridas Repelente de herbívoros; Atua nas interações químicas entre plantas agindo como fitotoxina competitivas Atua como regulador de crescimento 7

9 A síntese da resina esta diretamente relacionado com o mecanismo de defesa da planta contra os insetos predadores da casca e seus fungos patogénicos, responsáveis pelas principais doenc as que afetam as árvores. A Resina 8

10 Como se forma a resina na árvore? Metabolismo normal da árvore Resposta a um traumatismo A Resina Resina 9

11 Onde se forma a resina? A Resina 10

12 Canais de resina axiais ou longitudinais A Resina 11

13 Canais de resina radiais ou transversais A Resina 12

14 No caso de um traumatismo, a resina é conduzida pelos canais de resina aos local da infec a o ou do traumatismo atuando como proteção contra os agentes que a atacam. Em contacto com o ar, os compostos voláteis da resina evaporam, tornando-a mais viscosa e protegendo a ferida. A Resina 13

15 Os canais de resina ocorrem naturalmente na árvore mas sabe-se que: Há uma relação positiva entre o nº de canais de resina e a quantidade de resina produzida. Os canais de resina radiais são os melhor correlacionados com a produção de resina (Ferreira, A. 2009) A Resina Quando uma árvore é resinada há um aumento de canais de resina na parte superior da ferida (3-15 cm). No ano seguinte ao da ferida verifica-se um importante aumento da frequência de canais de resina. (Gil, L. 2013) 14

16 Produção (gr/árv) Produção (gr/árv) Fatores que afetam a produção de resina? CARACTERÍSTICAS DA ÁRVORE Amostra: 26 árvores 2 locais R 2 = 0,46 Diâmetro (cm) A Produção de Resina (Gil, L. 2013) Altura (m) R 2 = 0,23 15

17 Largura do anel de crescimento (m) Grandes Produtoras Pequenos Produtoras Não Resinadas A Produção de Resina (Gil, L. 2013) Ano 16

18 Outros fatores que afetam a produção de resina? TEMPERATURA e PRECIPITAÇÃO Correlações positivas entre a produção de resina e as temperaturas média e máxima durante os meses da campanha. A temperatura afecta diretamente o fluxo de resina aumentando a sua produção. Condições de stress no ano anterior incrementam a formação de canais de resina aumentando a produção no ano seguinte. Os anos de maior produção são os anos de verões quentes precedidos de invernos frios e verões secos. A Produção de Resina 17

19 Acréscimos radiais (mm) Consequências da resinagem A Resinagem e a Árvore Datas de medição (Fonte: Palma, 2007) 18

20 Consequências no crescimento Quanto maior a produção de resina menores os crescimentos em diâmetro da árvore (Palma, 2007). Para um período de 20 anos, as árvores resinadas tiveram um acréscimo médio de 3,75 cm, enquanto para as não resinadas o valor foi de 4,6 cm (GOMES, 1954). Com base na análise de tronco de 44 árvores (22 resinadas e 22 não resinadas) verificou-se a redução no incremento em volume sem casca de 14,99% e da altura total de 12,02%, enquanto que os diâmetros ao longo do tronco sofreram reduções de 6% até 14,99% FIGUEIREDO FILHO (1991). A Resinagem e a Árvore 19

21 Teor de resina (%) Consequências no teor de resina na madeira Não Resinadas Resinadas Fonte: Sousa,2003 A Resinagem e a Madeira 20

22 Teor de resina (%) Consequências no teor de resina na madeira 25 22, , ,5 10 7,5 5 2,5 0 Resinadas Não Resinadas Medula Casca Fonte: Sousa,2003 A Resinagem e a Madeira 21

23 As árvores resinadas apresentam um teor em resina superior ao das árvores não resinadas (6,86 contra 4,81%), bem como uma maior variação radial da concentração dos mesmos. Nas árvores resinadas o teor de extractáveis é maior na periferia, nas não resinadas é na zona junto à medula que há maior concentração de resina O teor de resina no lado que contém a ferida é muito superior ao lado oposto. A Resinagem e a Madeira 22

24 (Fonte: Palma, 2007) A Resinagem e a Madeira 23

25 Consequências da resinagem na madeira Resinagem à morte A Resinagem e a Madeira (Fonte: Palma, 2007) 24

26 Resinagem à vida A Resinagem e a Madeira 25

27 Utilizações da madeira de pinho A Resinagem e a Madeira 26

28 Utilizações da madeira de pinho A Resinagem e a Madeira 27

29 Consequências da resinagem na utilização da madeira Aumento de defeitos da madeira Bolsa de resina Impossibilidade de retirar pranchas de grande dimensão A Resinagem e a Madeira 28

30 Maior dificuldade no acabamento superficial da madeira Processamento mais difícil (danifica serras) Processo de secagem mais complicado A Resinagem e a Madeira 29

31 Menos higroscópica, ou seja, menos reativa à água e portanto mais estável Maior poder calorífico A Resinagem e a Madeira 30

32 Aumento da resistência à biodegradação A Resinagem e a Madeira 31

33 A resinagem é uma atividade a considerar nos planos de gestão do pinhal A resina valorizar os pinhais em Portugal aumentando a sua rentabilidade Contribui para o emprego e desenvolvimento regional Trás pessoas para a floresta Necessidade de alterar o quadro legal vigente Necessidade de aumentar o conhecimento dos processos de formação/ produção de resina Investir no melhoramento genético do pinheiro para alcançar planta boas produtoras de resina Incorporar inovação quer na gestão da atividade quer nos processos. Considerações Finais 32

34 Ferreira, Angel 2009: Caracterizac a o da estrutura anato mica do lenho, dos ane is de crescimento e dos canais de resina de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Barr. et Golf. Universidade de Sa o Paulo ESALQ Gil, L. 2013: Análisis de la respuesta anatómica y fisiológica de Pinus pinaster Ait. A diferentes tratamientos de mecanización para la extracción de resina. II Simposio Internacional de Resinas Naturales. Coca, Espanha. Sousa, R.F.S., Influência da resinagem na produção de extractáveis em Pinus pinaster. Relatório de Estágio, UTAD. Bibliografia Aida Rodri guez-garci a, et al, 2014: Resin yield in Pinus pinaster is related to tree dendrometry, stand density and tapping-induced systemic changes in xylem anatomy. Forest Ecology and Management 313 (2014)

35 Seminário: A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta 19 de Março 2014, Guarda Muito obrigada Por um pinhal mais moderno e mais gerido Maria Emília Silva: José Luís Lousada: jlousada@utad.pt

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