LUGAR DA LAGE - CAIXAS

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1 1 PLANO DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA LUGAR DA LAGE - CAIXAS

2 2 1 - INTRODUÇÃO Com o presente estudo pretende-se concretizar um plano de exploração agrícola para o Lugar da Lage que servirá de orientação para o empresário agrícola e que deverá ser dinâmico, isto é, deverá adaptar-se constantemente às condições de mercado. Para este efeito, considerou-se a ocupação actual do terreno e as actividades actualmente desenvolvidas na exploração, complementando estas com outras praticadas na região e que se podem vir a desenvolver. 2 - CARACTERIZAÇÃO GERAL Localização O prédio misto denominado Lugar da Lage está situado no distrito de Setúbal, no concelho de Sesimbra, freguesia do Castelo, com acesso ao pela Estrada Nacional n.º 377, junto à povoação de Caixas. Trata-se de uma mancha contígua de exploração agrícola e florestal, de 3,25 ha situada numa região onde os produtos hortícolas, frutícolas florestais são a parcela mais importante no conjunto da actividade agrosilvícola. 2.2 Ocupação cultural A propriedade é ocupada predominantemente por pinhal manso e bravo, e uma zona de horta, conforme o quadro: Ocupação Área (ha) Pinhal Bravo 1,0000 Pinhal Manso 1,0500 Horta 1,2000 3,2500

3 Pinheiro manso Pinheiro Manso - Pinus pinea L. O pinheiro manso é claramente termófilo e muito heliófilo, suportando inverno bem frios não muito intensos e apreciável secura, mas exigindo temperaturas anuais superiores a 10-11ºC. Prospera em zonas de pluviosidade anual entre 400 mm e 800 mm; prefere terrenos soltos ou arenosos e frescos mas adapta-se bem a outros tipos, incluindo os moderadamente calcários Pinheiro bravo Pinheiro Bravo - Pinus pinaster Aiton As suas exigências ecológicas em termos de pluviosidade os 800 mm com pelo menos 100 mm estivais, embora possam em certos casos particulares os valores descerem aos mm, desde que acompanhados com humidade atmosférica elevada e boas condições edáficas. No que diz respeito a condições edáficas o pinheiro bravo manifesta particular tolerância, aceitando uma muito ampla diversidade de situações, excepção feita aos solos com muito calcário solúvel (ph elevado) e ainda a solos hidromórficos ou com má drenagem Horta Cerca de 1,2 ha são ocupados com culturas hortícolas cujo escoamento preferencial é o mercado de Sesimbra. 3 PRESSUPOSTOS DE EXPLORAÇÃO: Pinheiro manso Receitas Tendo em conta a região em que a exploração se insere, considerou-se uma produção anual média de pinhas/ha. O preço da pinha pago na árvore é de 0,75 /Kg, ou seja, dado que 1 Kg de pinhas são cerca de 3 pinhas, 0,25 /pinha. A receita anual, calculada com base na produtividade referida é de: pinhas/ha/ano x 0,25 /pinha = 6000 /ha/ano

4 Despesas Considerou-se como operação de manutenção da floresta essencialmente a realização de limpezas de matos e de podas de formação, realizadas em simultâneo de 5 em 5 anos, que no seu conjunto perfazem um custo anual de 20 /ha Pinheiro bravo Receitas Madeira Manutenção = 20 /ha/ano Em termos de produção, considerou-se um crescimento de 7 m3/ha/ano. Considerou-se que a madeira é vendida em pé, a um preço médio de 38,58 /m3. (preço para madeira de 12/35 cm de ) A receita anual é de: Resina 7 m3/ha/ano x 38,58 /m3 = 270,06 /ha/ano É realizada nos últimos 12 anos de vida de um pinheiro e, dado que a duração média do pinhal é de 50 anos, incide em média sobre 24 % a área em exploração de pinhal bravo, Apenas são exploradas as árvores que correspondem ao povoamento principal, isto é, as árvores eleitas para serem cortadas no corte final o que, num povoamento normal corresponde a 300 árvores/ha. Dado o modo de tratamento do pinhal em estudo, estas árvores estão na realidade dispersas ao longo de toda a parcela. Mas tendo em conta os números apresentados, podem ser exploradas em toda a parcela cerca de: 300 árvores/ha x 24% = 72 árvores/ha A produção de resina por bica é da ordem dos 3 Kg/ano em cerca de 72 árvores. Considerou-se um preço para a resina de 1 /Kg A receita anual é de: 72 árvores x 3 Kg/árvore x 1 /Kg = 216 /ha

5 Custos Considerou-se como operações de manutenção da floresta essencialmente a realização de limpezas de matos de 10 /ha/ano. Considerou-se um custo anual de 1 /bica Mel Pressupostos: Limpeza de mato = 10 /ha/ano 72 bicas x 1 /bica = 72 /ha/ano Dado a região em que a exploração se insere e encarando uma futura utilização múltipla da floresta, considerou-se a produção de mel como uma actividade que se enquadra perfeitamente no aproveitamento que actualmente é dado à exploração. Esta actividade vai aproveitar a riqueza da vegetação expontânea do pinhal constituída essencialmente por rosmaninho, tomilhos e tojo, entre muitas outras espécies, que permitem uma produção contínua de mel de Março a Agosto. Considerou-se colmeias de tamanho relativamente pequeno, ou seja, com cerca de 5000 insectos/unidade. Tendo em conta a dimensão das colmeias e a riqueza da vegetação expontânea existente, considerou-se uma densidade óptima de 1,5 colmeias/ha Receitas Considerou-se uma produção anual média de 12 Kg/colmeia/ano. O preço de mel é de 3 /kg. A receita anual é de: Custos 1,5 colmeias/ha x 12 Kg/colmeia/ano x 3 /Kg = 54 /ha/ano Considerou-se um custo anual de 20 /colmeia, ou seja, 30 /ha/ano que inclui toda a mão-de-obra, transportes e materiais.

6 6 3.4 Horta Receitas e custos aproximados: Ocupação Receitas Custos Margem Horticultura

7 7 4 QUADRO DE DEMONSTRAÇÃO DE VIABILIDADE RECEITAS DA EXPLORAÇÃO ACTIVIDADE Área (ha) Produção/ha Unidade /unidade /ha Valor global Pinheiro Bravo 1,00 Madeira 7,00 m3 38,58 270,06 - Resina 216,00 Kg 1,00 216,00 1,00 486,06 486,06 Pinheiro Manso 1,05 Madeira m3 26,23 Pinha 1, ,00 pinhas 0, ,00 1, , ,00 Mel 2,05 54,00 110,70 Hortejo 1, , ,00 Total ,76 ENCARGOS DA EXPLORAÇÃO ACTIVIDADE Área (ha) /ha Valor global Pinheiro Bravo 1,00 82,00 82,00 Pinheiro Manso 1,05 20,00 21,00 Mel 2,05 30,00 61,50 Hortejo 1, , ,00 Total 1.385,50 MARGEM BRUTA Resultado de exploração ,26

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