Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa"

Transcrição

1 Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

2 Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação consultar Histórico de documentos Versão 1.0: publicada a 26 de Março de 2015 Versão 1.1 publicada a 22 de Fevereiro de 2016 Copyright The Sustainable Biomass Partnership Limited 2015 Page ii

3 Conteúdo 1 Visão geral Descrição da Base de Abastecimento Descrição geral Acções desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima Programa de amostragem de corte final Diagrama de entradas de matérias-primas [opcional] Quantificação da Base de Abastecimento Requisitos da Avaliação da Base de Abastecimento Avaliação da Base de Abastecimento Âmbito Justificação Resultados da Avaliação de Riscos Resultados do Programa de Verificação de Fornecedores Conclusão Processo de Avaliação da Base de Abastecimento Consulta aos Parceiros Resposta aos comentários dos Parceiros Visão geral da Avaliação de Riscos inicial Programa de Verificação de Fornecedores Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores Visitas ao local Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores Medidas de mitigação Medidas de mitigação Monitorização e resultados Avaliação detalhada dos indicadores Revisão do Relatório Revisão por pares Revisões públicas ou adicionais Aprovação do relatório Page iii

4 13 Actualizações Alterações significativas na Base de Abastecimento Eficácia das medidas de mitigação anteriores Novas classificações de riscos e medidas de mitigação Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses Page iv

5 1 Visão geral Nome do produtor: Localização produtor: Posição geográfica: Pinewells, S.A. Zona Industrial da Relvinha Sarzedo, Arganil Sarzedo AGN, Portugal Lat W 8 degrees 076 minutes, Long N 40 degrees 264 minutes Contacto: Nazaré Costa, Pinewells - Zona Industrial da Relvinha Sarzedo, Arganil Sarzedo AGN, Portugal nazarecosta@visabeiraglobal.com, Website da empresa: Data final do relatório: 29/03/2016 Data da última auditoria (CB ): - Nome da entidade certificadora: Control Union Certifications B.V. Tradução do inglês: Sim (Português) Normas SBP utilizadas: Standard 2 version 1, Standard 4 version 1 and Standard 5 version 1 Weblink das normas utilizadas: SBP- Avaliação de risco regional: Not applicable Weblink do SBE no website da empresa: Not applicable (SBE not applicable) Indique como a avaliação actual se enquadra no ciclo de avaliação da base de abastecimento Avaliação (Inicial) Primeiro Acompanhamento Segundo Acompanhamento Terceiro Acompanhamento Quarto Acompanhamento X Page 1

6 2 Descrição da Base de Abastecimento 2.1 Descrição geral A Base de Abastecimento da Pinewells inclui duas áreas de origem de matéria-prima: Portugal e Espanha. Floresta Portuguesa: De acordo com os dados do último inventário Florestal Nacional (IFN 6), da Autoridade Florestal Nacional, a floresta portuguesa ocupa 35% do território nacional, num total de 3.2 milhões de hectares. A área florestal diminuiu durante o período correspondendo a uma taxa de perda líquida de - 0,3% por ano. As áreas de uso florestal incluem as superfícies arborizadas (povoamentos florestais) e as superfícies temporariamente desarborizadas (superfícies ardidas, cortadas e em regeneração), para as quais se prevê a recuperação do seu coberto arbóreo no curto prazo. Uso do solo em Portugal 2010 (Inventário Florestal Nacional ICNF resultados preliminares, 2013): - 35% Floresta - 32% Matos e Pastagens - 24% Agricultura - 5% Urbano - 2% Águas interiores - 2% Improductivos No que diz respeito à distribuição das áreas por espécie verifica-se que o Eucalipto (dominado pela espécie Eucalyptus globulus) é a principal ocupação florestal do continente em área (812 mil ha), o sobreiro a segunda (737 mil ha), seguido do pinheiro-bravo (714 mil ha). A área de pinheiro-bravo apresenta uma forte redução de -13% relativamente à superfície arborizada (povoamentos) e de -27% quanto à superfície total (povoamentos e superfícies temporariamente desarborizadas, i.e. superfícies cortadas, ardidas e em regeneração). A área total de pinheiro-bravo diminuiu 263 mil há entre 1995 e A maior parte desta área transformouse em matos e pastagens (165 mil ha), 70 mil em eucalipto, 13 mil em espaços urbanos e 13, 7 mil em áreas florestais com outras espécies arbóreas. Verifica-se um aumento significativo das áreas arborizadas com pinheiro-manso (+54%) e castanheiro (+48%). Page 2

7 A área total de eucalipto aumentou 13 % entre 1995 e Para este aumento contribuem 70 mil há de áreas ocupadas por pinheiro-bravo em 1995; 13,5 mil ha de superfícies ocupadas por matos e pastagens e 12 mil de áreas agrícolas. Cerca de 8 mil ha que eram floresta de eucalipto em 1995 constituem uso urbano em Distribuição das áreas por espécies 2010 (Inventário Florestal Nacional ICNF resultados preliminares, 2013): 26% Eucalipto / Eucalyptus spp. - 23% Sobreiro / Quercus suber - 23% Pinheiro bravo / Pinus pinaster - 11% Azinheira / Quercus rotundifolia - 6% Pinheiro manso / Pinus pinea - 2% Carvalhos / Quercus spp. - 1% Castanheiro / Castanea sativa - 6% Outras folhosas - 2% Outras resinosas Floresta Espanhola: De acordo com a publicação Criterios e indicadores de gestión florestal sostenible en los bosques españoles do Ministerio de Agricultura, Alimentación y Médio Ambiente de Espanha, a superfície florestal em Espanha situa-se milhões se hectares, o que corresponde a 55.6% da superfície total nacional dos quais 18,27 milhões de hectares é superfície florestal arborizada e 9,4 milhões de superfície desarborizada. A superfície florestal disponível para o fornecimento de madeira e lenha, excluindo as áreas de protecção, chega 14,92 milhões de hectares, equivalente a 82% da superfície florestal arborizada e 29 % da superfície total nacional. Utilização do solo em Espanha (MFE 2010): - 55% Folhosas - 37% Coníferas - 8% Floresta mista Conforme representado na Ilustração 1, a composição por espécies é 55% da superfície arborizada é composta por folhosas, 37% de resinosa e 8% mistas. A evolução da floresta espanhola entre 1970 e 2010 a superfície florestal em Espanha aumentou cerca de 6.48 milhões de hectares. Entre 1990 e 2010 o crescimento foi de 31% a um ritmo médio de ha/ano. É o País da europa com maior crescimento. Page 3

8 Segundo o 3º inventário Florestal Nacional o volume de madeira com casca alcança os 927,76 milhões de m 3. A produção média anual de madeira e lenha, segundo dados ( ) foi de 17,19 milhões de m 3 com casca e 14,45 milhões de m 3 sem casca. A produção média corresponde a 45% a cortes de resinosas, 35% de folhosas e 20% são misturas de diversas espécies. As principais espécies produtoras de madeira são o Eucalipto, Pinheiro Bravo, Pinheiro Radiata, Pinheiro Silvestre e Choupo, com produções anuais aproximadas a 500 mil m 3. As florestas de Pinho são normalmente conduzidas em um sistema de Alto-fuste, e podem ser formadas a partir do aproveitamento da regeneração natural, por sementeira ou por plantação. Nos casos do aproveitamento da regeneração natural e por sementeira, na fase inicial as operações se destinam ao reduzir gradualmente a densidade das plantas para 1200 a 1600 árvores/ha, inicialmente em faixas e depois seletivamente, com gradagem ou roçadas mecânicas ou manuais. A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1 a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais. Nos casos do aproveitamento da regeneração natural, no corte final são deixadas cerca de 25 árvores de grande porte/ha como sementões. Nos casos de plantação, procede-se a preparação do terreno com gradagem, ripagem e subsolagem, em curva de nível para áreas com declives até 30%, acima do que a preparação e plantação é manual. A densidade do plantio depende da qualidade da estação, de 1200 a 1600 árvores/ha. A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais. A silvicultura do Eucalipto baseia-se na instalação e no corte raso da floresta, normalmente entre os 10 e os 15 anos, com o aproveitamento total da madeira, retirada do local com ou sem casca (Talhadia Simples). Prioritariamente é feita a condução em talhadia por mais 1, 2 ou até 3 cortes, procedendo-se a uma seleção de rebentos, após cada corte. A partir do último corte considerado produtivo, a área é então reflorestada. Em povoamentos mistos com o Pinheiro-bravo, o sistema baseia-se num desbaste da floresta de maneira a deixar um percentual de árvores remanescentes para aproveitamento futuro fazendo a condução dos rebentos das cepas das árvores de Eucalipto cortadas (Talhadia composta). As espécies recolhidas para o processo não estão listados na CITES Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção). Page 4

9 A maioria dos fornecedores da Pinewells SA trabalha com as organizações de produtores florestais (OF). As organizações de produtores florestais são um elemento central na representação dos interesses dos proprietários e dos gestores florestais, desempenhando um trabalho de apoio aos proprietários e por sua vez aos produtores florestais, cujo objectivo é alcançar as boas práticas de gestão florestal. A matéria-prima recebida é proveniente de fornecedores de florestas privadas e/ou florestas do domínio da Autoridade Nacional Florestal, podendo ser encontradas as seguinte s situações: - Autoridade Nacional Florestal - Limpezas florestais / terras (para evitar incêndios, doenças, etc..); - Pequenos proprietários florestais (para evitar incêndios, e valorizar economicamente quantidades da sua matéria-prima etc... (fornecedores locais); - Proprietários florestais <500 ha (fornecedores locais); - Áreas certificadas, como o eucalipto, são valorizadas por outro tipo de indústrias, por exemplo, indústria do Papel; - 100% do material certificado, que é muito residual porque o preço da matéria-prima de áreas certificadas é muito elevado. A opção é garantir FSC madeira controlada no caso de pequenos proprietários de floresta (que representam a maior parte dos fornecedores da Pinewells SA). Nenhuma das espécies recebidas é incluída na lista CITES. A Pinewells trabalha com vários fornecedores que são proprietários de áreas florestais onde é legalmente exigido que mantenham e assegurem a limpeza das suas florestas. 2.2 Acções desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima A empresa entrou em contacto com cada um dos seus fornecedores e afirmou a importância de fornecer material certificado (FSC), apontando as crescentes exigências dos mercados e consumidores sobre a origem legal e sustentável de produtos florestais, incluindo a biomassa para produção de energia. 2.3 Programa de amostragem de corte final Não aplicável. Não é utilizada biomassa de áreas com expectativa de corte final superior a 40 anos. 2.4 Diagrama de entradas de matérias-primas [opcional] N/a Page 5

10 2.5 Quantificação da Base de Abastecimento Base de Abastecimento a. Área da Base de Abastecimento: 21,5 milhões de ha b. Tipo de propriedade: Privada: 15,4 milhões de ha; Pública: 6,1 milhões de ha c. Tipologia florestal: Temperada: 21,5 milhões de ha d. Tipo de gestão florestal: Plantação: 16,9 milhões de ha; Natural/Semi Natural: 4,6 milhões de ha e. Áreas certificadas: ha de Floresta certificada FSC; ha de floresta certificada PEFC Matéria-prima f. Volume total de matéria-prima: ,3 toneladas ou m 3 g. Volume de matéria-prima primária: ,51 toneladas ou m 3 h. Percentagem por categorias de matéria-prima primária: 100% Não Certificada por iniciativa de Gestão Florestal aprovada SBP i. Lista de todas as espécies de matéria-prima primária, incluindo nome científico: Tipo Rolaria de pinho Rolaria diversa Rolaria de eucalipto Espécies Pinus pinaster Aiton Pinus pinea L. Pinus nigra Arnold Pinus radiata Pinus sylvestris L. Pseudotsuga menziesii Acacia dealbata Link Acacia melanoxylon R. Brown Populos spp. Fraxinus spp. Alnus Glutinosa Cedrus Cupressus lusitanica Castanea sativa L. Quercus faginea Eucalyptus globulus Labillardière Eucalyptus camaldulensis Dehnhardt j. Volume de matéria-prima primária proveniente de floresta primária: 0 ton k. Lista de percentagem de stock primário proveniente de florestas primárias (i), pelas seguintes categorias. Subdividido pelo SBP- esquemas de gestão florestais aprovados: não aplicável. l. Volume de matéria-prima secundária: Portugal toneladas m. Volume de matéria-prima terciária: Não aplicável Page 6

11 3 Requisitos da Avaliação da Base de Abastecimento SBE completa SBE incompleta X A Pinewells apenas compra material certificado FSC (FSC 100% e FSC Mix) e material controlado pelo seu Sistema FSC de Controlled Wood (material controlado). Page 7

12 4 Avaliação da Base de Abastecimento 4.1 Âmbito 4.2 Justificação 4.3 Resultados da Avaliação de Riscos 4.4 Resultados do Programa de Verificação de Fornecedores 4.5 Conclusão Page 8

13 5 Processo de Avaliação da Base de Abastecimento Page 9

14 6 Consulta aos Parceiros 6.1 Resposta aos comentários dos Parceiros Page 10

15 7 Visão geral da Avaliação de Riscos inicial Page 11

16 8 Programa de Verificação de Fornecedores 8.1 Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores 8.2 Visitas ao local 8.3 Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores Page 12

17 9 Medidas de mitigação 9.1 Medidas de mitigação 9.2 Monitorização e resultados Page 13

18 10 Avaliação detalhada dos indicadores Page 14

19 11 Revisão do Relatório 11.1 Revisão por pares Não aplicável. Não foi realizada revisão por pares porque a Pinewells ainda não iniciou a SBE Revisões públicas ou adicionais Não aplicável. Não foi realizada revisão pública porque a Pinewells ainda não iniciou a SBE. Page 15

20 12 Aprovação do relatório Aprovação do Relatório da Base de Abastecimento pela Direcção da empresa: Relatório elaborado por: Nazaré Costa Quality Manager 29/03/2016 Nome Função Data As pessoas abaixo confirmam que eu / nós somos membros da Administração da Organização e por este meio afirmam que o conteúdo deste relatório de avaliação foi devidamente reconhecido pela administração como sendo exacto antes da aprovação e finalização do relatório. Relatório aprovado por: Francisco Dias Director Administrativo e Comercial Nome Função Data 29/03/2016 Page 16

21 13 Actualizações Nota: As actualizações devem ser providenciadas sob a forma de páginas adicionais, publicadas separadas ou adicionadas ao relatório original. Não aplicável Alterações significativas na Base de Abastecimento Não aplicável Eficácia das medidas de mitigação anteriores Não aplicável Novas classificações de riscos e medidas de mitigação Não aplicável Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses Não aplicável Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses Não aplicável. Page 17

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Pinewells, S.A. www.sustainablebiomasspartnership.org Foco em soluções de aprovisionamento sustentáveis Versão 1.2 Junho 2016 NOTA: Este modelo,

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL N.º 137 19 de julho de 2019 Pág. 70 AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Portaria n.º 226/2019 de 19 de julho Sumário: Altera (terceira alteração) a Portaria n.º 394/2015, de 3 de novembro, alterada

Leia mais

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Relatório da Base de Abastecimento (SBR) www.sbp-cert.org Completed in accordance with the Supply Base Report Template Version 1.3 For further information on the SBP Framework and to view the full set

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.2 Junho 2016 NOTA: Este template, v1.2, é efetivo a partir da data da publicação, dia 23 de

Leia mais

SEMINÁRIO mais e melhor pinhal

SEMINÁRIO mais e melhor pinhal SEMINÁRIO mais e melhor pinhal Painel 2 - Incentivo ao investimento: aumentar a rentabilidade do pinhal Instalação e Condução a Custos Mínimos Cantanhede, 14/12/2012 Rui Rosmaninho I. ENQUADRAMENTO GERAL

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra www.sbp-cert.org Elaborado de acordo com o Template do Supply Base Report Versão 1.3 Para mais informações sobre a Estrutura SBP e para consultar toda a

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Luís Miguel Ferreira III Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal Piracicaba, SP 18 e 19 de agosto de 2016 0. Programa 1. Apresentação

Leia mais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais A importância do Reconhecimento das Competências Florestais Pedro Serra Ramos Fonte: WWF A influência das Competências Florestais.. A Floresta.. As Competências Florestais Serviços técnicos e planeamento

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Regional OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Concessão - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

O sobreiro, os montados e a cortiça

O sobreiro, os montados e a cortiça O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30

Leia mais

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Apoio do GREEN CORK Criação de bosques autóctones na Serra Alvão e Baião Relatório Intermédio Época de plantação 2009/2010 Julho de 2010 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou,

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2017

A FILEIRA DO PINHO EM 2017 A FILEIRA DO PINHO EM 2017 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org OUTUBRO 2018 EDITORIAL Os incêndios marcaram o ano de 2017 de uma forma inédita no nosso país - a sociedade

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho.

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho. A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org EDITORIAL Há tanto para aprender sobre a Fileira do Pinho, na sua profunda complexidade... No Centro

Leia mais

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO

Leia mais

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel

Grupo Portucel Soporcel Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia

Leia mais

RESINAGEM EM PORTUGAL Situação Actual e Perspectivas Futuras

RESINAGEM EM PORTUGAL Situação Actual e Perspectivas Futuras RESINAGEM EM PORTUGAL Situação Actual e Perspectivas Futuras ÍNDICE 1. Enquadramento da atividade 2. Fileira da resina em Portugal 3. Perspetivas futuras para o desenvolvimento 4. Notas finais 1. Enquadramento

Leia mais

Agenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS

Agenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena

Leia mais

Oleiros: floresta de oportunidades

Oleiros: floresta de oportunidades Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

Pellets Power, Lda. Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa. www.sustainablebiomasspartnership.org

Pellets Power, Lda. Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa. www.sustainablebiomasspartnership.org Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.0 March 2015 For further information on the SBP Framework and to view the

Leia mais

Supply Base Report. Relatório da Base de Abastecimento Palser Bioenergia e Paletes, Lda.

Supply Base Report. Relatório da Base de Abastecimento Palser Bioenergia e Paletes, Lda. Supply Base Report Relatório da Base de Abastecimento Palser Bioenergia e Paletes, Lda. www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.1 February 2016 For further information on the SBP Framework and

Leia mais

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Gestão eficaz de biomassa florestal Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Equipa Profª Cristina Alegria Prof. Paulo Fernandez Prof. José Massano Eng. Filipe Afonso Fileiras florestais Fileira da madeira Fileira da

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais

Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais Nuno Pedro 1, Cristina Alegria 1, Paulo Fernandez 1 José Massano 1 Filipe Afonso 1, Isabel Castanheira 1 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, Portugal npedro@ipcb.pt

Leia mais

Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF

Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Centro de Interpretação da Serra da Estrela SEIA - Abril - 2013 ACHAR Foi constituída em 1989, com o objectivo de defender

Leia mais

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste Seminário "Desenvolvimento Florestal da Região Oeste - Factores críticos"" Torres Vedras Tel.: 932 910 001 E-mail: geral@afloeste.pt 27 Março 2019 A floresta

Leia mais

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da

Leia mais

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,

Leia mais

FLORESTA UNIDA. Floresta Unida:

FLORESTA UNIDA. Floresta Unida: Floresta Unida: Endereço : Rua João Luso, n.º2, 1.º andar 3200 246 Lousã E Mail Geral : florestaunida.pt@florestaunida.com E Mail Departamento Florestal : dep.florestal.pt@florestaunida.com Telefone Fixo

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Materiais Florestais de Reprodução por Cristina Santos (DGPF/DAPFVRS) 28 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) MATERIAIS FLORESTAIS

Leia mais

Conferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018

Conferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 Conferência de Balanço Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 1 A CELPA Associação da Indústria Papeleira A CELPA - Associação da Indústria Papeleira é constituída pelas maiores empresas a operar em Portugal

Leia mais

O dia da Floresta. Proença-a-Nova

O dia da Floresta. Proença-a-Nova O dia da Floresta Proença-a-Nova 2015 Percentagem de biomassa lenhosa usada como combustível A utilização da produção lenhosa (para a energia e a indústria) As duas grandes componentes da produção lenhosa

Leia mais

StandsSIM e Modelos de Silvicultura

StandsSIM e Modelos de Silvicultura StandsSIM e Modelos de Silvicultura Será a Foresta Portuguesa rentável? Workshop com stakeholders no âmbito do projecto SIMWOOD Susana Barreiro, João Rua, Sonia Faias, Paula Soares, João Palma, Joana Paulo,

Leia mais

Projeto de arborização ou rearborização

Projeto de arborização ou rearborização Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização

Leia mais

LUGAR DA LAGE - CAIXAS

LUGAR DA LAGE - CAIXAS 1 PLANO DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA LUGAR DA LAGE - CAIXAS 2 1 - INTRODUÇÃO Com o presente estudo pretende-se concretizar um plano de exploração agrícola para o Lugar da Lage que servirá de orientação para

Leia mais

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão

Leia mais

RESUMO PÚBLICO RELATÓRIO DE AUDITORIA NP 4406

RESUMO PÚBLICO RELATÓRIO DE AUDITORIA NP 4406 INTRODUÇÃO Este resumo público foi elaborado pela APCER a pedido da Associação para a Certificação Florestal do Minho-Lima - Grupo ACFML Certifica Gestão, como parte do processo de certificação das Unidades

Leia mais

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural 2020

Programa de Desenvolvimento Rural 2020 Programa de Desenvolvimento Rural 2020 SEMINÁRIO TÉCNICO FLORESTA E BIOMASSA contributos para a criação de novos negócios e desenvolvimento do território Medida 8 Apoios para o sector florestal no PDR2020

Leia mais

0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL

0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO ENQUADRAMENTO NACIONAL Portugal Limite de Distrito Monte Agraço Elaboração: 15 de Maio de 2012 Fonte(s): CAOP 2012 - IGP (2012) MAPA Nº 01 MAPA HIPSOMÉTRICO DO ALTITUDE

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2016

A FILEIRA DO PINHO EM 2016 A FILEIRA DO PINHO EM 2016 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org setembro 2017 EDITORIAL Em 2016, o Centro PINUS iniciou um projeto de comunicação anual de Indicadores

Leia mais

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).

Leia mais

(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto

(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto (Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto ABASTENA CASTANHEIRA DE PERA 18 de Junho de 2016 A CELPA Associação da Indústria Papeleira (Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto, Abastena: 18 de Junho

Leia mais

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado

Leia mais

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 Localização Geográfica Região Centro Distrito de Viseu

Leia mais

6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL

6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL 6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL I F N 6 Termos e definições v1.0 Outubro 2013 6.º Inventário Florestal Nacional Termos e definições pág. 1/16 Dados do documento Titulo Data Versão 1.0 Elaborado por:

Leia mais

Fichas-tipo das relações entre o fogo e a floresta Portuguesa. Projeto FFP/IFAP Nº Recuperação de Áreas Ardidas

Fichas-tipo das relações entre o fogo e a floresta Portuguesa. Projeto FFP/IFAP Nº Recuperação de Áreas Ardidas Fichas-tipo das relações entre o fogo e a floresta Portuguesa Projeto FFP/IFAP Nº2004 09 002629 7 Recuperação de Áreas Ardidas Paulo Fernandes e Cláudia Guedes Departamento de Ciências Florestais e Arquitetura

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Relatório da Base de Abastecimento (SBR) www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.2 June 2016 NOTE: This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June 2016. Template

Leia mais

6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL

6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL 6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL I F N 6 Áreas dos usos do solo e das espécies florestais de Portugal continental 1995 2005 2010 v1.0 fevereiro 2013 Evolução das áreas de uso/ocupação do solo de Portugal

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Jornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo

Jornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo Jornadas Locais sobre Sustentabilidade A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro Pinhal Novo Abril de 2017 Floresta Portuguesa 1. Composição da floresta portuguesa (IFN

Leia mais

Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual

Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Sónia Figo M i r a n d a do C o r v o 3 0 d e S e t e m b r o 2 0 0 8 Localização e enquadramento geográfico

Leia mais

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2019 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 11 de Março de 2019 FLORESTA Conservação da natureza e da biodiversidade

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Marina Meca Ferreira de Castro ESAB História Introducción à l agroforestrie (92/93) Master Pastoralisme Projecto ALWAYS (93-96)

Leia mais

5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal

5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal 5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final Direcção Nacional de Gestão Florestal SEFDR 7 de Setembro de 2010 1. INOVAÇÕES 1.ª cobertura aerofotográfica digital Utilização de software

Leia mais

Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu

Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Miguel César Duarte Orientadora: Prof. Doutora Benilde Mendes (FCT-UNL) Co-orientador: Prof. Doutor Marco

Leia mais

Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato. (Aspectos Práticos) José Rafael

Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato. (Aspectos Práticos) José Rafael Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato (Aspectos Práticos) José Rafael Abastena C. Pêra, 18 de Junho de 2016 Objectivos 1. Aumentar a produtividade 2. Reduzir custos por hectare

Leia mais

SERVIÇOS. Comercialização de produtos Florestais Compra e venda de Pinha Brava Compra e venda de Madeira Compra e venda de Cogumelos

SERVIÇOS. Comercialização de produtos Florestais Compra e venda de Pinha Brava Compra e venda de Madeira Compra e venda de Cogumelos SERVIÇOS Serviços técnicos Elaboração e acompanhamento de candidaturas para a obtenção de subsídios Comunitários e Nacionais Avaliação do valor da madeira dos povoamentos florestais Medição da área de

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 1. Apresentação da APFC 2. Características e Importância económica do sector 3. Dificuldades 4. Rendimento de um povoamento

Leia mais

Ficha de Projeto Simplificado

Ficha de Projeto Simplificado Ficha de Projeto Simplificado ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização da área de intervenção

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010 Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa 15 Abril 2010 Perfil empresarial Empresa produtora de pasta de papel com base accionista portuguesa Plano de expansão de capacidade, possibilitando

Leia mais

Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo

Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo 3.º Encontro com os Stakeholders Auditório do Observatório do Sobreiro e da Cortiça, Coruche 25 de Outubro de 2016 Potencial

Leia mais

Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal

Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal

Leia mais

Processos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos

Processos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos Processos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos Fórum empresarial - Portugal 2020 Beja, 22 de março de 2016 ENQUADRAMENTOS Março de 2016 AJUDAS AO INVESTIMENTO 2 ENQUADRAMENTOS PDR 2020

Leia mais

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

Tipologia das relações entre fogo e floresta: conceitos e definições utilizados nas fichas

Tipologia das relações entre fogo e floresta: conceitos e definições utilizados nas fichas Tipologia das relações entre fogo e floresta: conceitos e definições utilizados nas fichas RISCO de INCÊNDIO Cargas de combustível Classificação da combustibilidade Distribuição da combustibilidade ECOLOGIA

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Lisboa, abril de 2018 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

FSC : FLORESTAS E EMPRESAS

FSC : FLORESTAS E EMPRESAS FSC : FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O FUTURO Certificação FSC poderá um instrumento de mercado promover a conservação de espaços naturais? Agenda FSC FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O

Leia mais

As ZIF e a defesa da floresta

As ZIF e a defesa da floresta As ZIF e a defesa da floresta Apresentação de: J. Vasco de Campos Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal Seia, 30 de Abril de 2013 1 Zonas de Intervenção Florestal ZIF Alva e Alvoco 30 de

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Diário da República, 1.ª série N.º 29 11 de fevereiro de 2019 1079 Carta 7 de 7 Portaria n.º 55/2019 de 11 de fevereiro 112033695 No enquadramento da Lei de Bases da Política Florestal, Lei n.º 33/96,

Leia mais

MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Reunião Anual de Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução ICNF Lousã 20 Outubro

Leia mais

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 2012

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 2012 Contas Económicas da Silvicultura 212 27 de junho de 214 Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 212 O Valor Acrescentado Bruto (VAB) da silvicultura

Leia mais

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Câmara Municipal de Alfândega da Fé

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Câmara Municipal de Alfândega da Fé Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2007 2011 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Câmara Municipal de Alfândega da Fé Dezembro de 2006 ÍNDICE A. PLANO DE ACÇÃO...Erro!

Leia mais

Relatório de Execução

Relatório de Execução Arborização dos Terrenos anexos à Divisão Equipamento Departamento de Servidões RNT 1. INTRODUÇÃO O presente relatório diz respeito à empreitada de arborização dos terrenos anexos à, levada a cabo no âmbito

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Ações de arborização e rearborização Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Lisboa, março de 2019 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal João Abranches Freire (1), Abel Rodrigues (2), Isabel Carrasquinho (2), Conceição Santos Silva (3), Mariana

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Relatório da Base de Abastecimento (SBR) www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.2 June 2016 NOTE: This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June 2016. Template

Leia mais

Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.

Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1. Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção

Leia mais

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 3 de Novembro 2005 Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância da qualidade genética dos MFR pela União

Leia mais

Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)

Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa

Leia mais

Caracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais

Caracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais = POCI / AGR / 59180 / 2004 = Caracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais Luís Quinta-Nova Paulo Fernandez Conferências

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Requisitos para o Escopo do Certificado sob a Norma de Produção Agrícola

Requisitos para o Escopo do Certificado sob a Norma de Produção Agrícola Requisitos para o Escopo do sob a Norma de Produção Agrícola Fair Trade USA A. Introdução A Norma de Produção Agrícola (APS) da Fair Trade USA abrange diversos grupos de fazendas e instalações de processamento

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Relatório da Base de Abastecimento (SBR) www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.2 June 2016 NOTE: This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June 2016. Template

Leia mais

Formulário de Solicitação para Certificação de Empreendimentos Florestais de Manejo Florestal FSC ou para Madeira Controlada

Formulário de Solicitação para Certificação de Empreendimentos Florestais de Manejo Florestal FSC ou para Madeira Controlada Formulário de Solicitação para Certificação de Empreendimentos Florestais de Manejo Florestal FSC ou para Madeira Controlada Por favor, preencha completamente de forma eletrônica e nos envie de volta por

Leia mais