Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual
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- Valdomiro Raminhos Martinho
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1 Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Sónia Figo M i r a n d a do C o r v o 3 0 d e S e t e m b r o
2 Localização e enquadramento geográfico 7 concelhos pertencentes aos distritos de Coimbra e Leiria Área total: 1.115,6 km2
3 Concelho Nº de pontos florestais inventariados Área (km2) Coimbra ,4 Condeixa-a-Nova ,7 Figueiró dos Vinhos ,4 Lousã ,4 Miranda do Corvo ,4 Penela ,8 Vila Nova de Poiares 13 84,5 Total ,5 Fonte: IFN 5; DGRF, 2007
4 Ocupação do solo por natureza do coberto 14,8% 6,5% 0,6% 0,1% 23,4% 54,6% Pov. Florest. Agricultura Matos Outros usos Águas int. Outras form. Lenh. Fonte: IFN 5; DGRF, 2007
5 Ocupação do solo por natureza do coberto 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Coimbra Condeixaa-Nova Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela Vila Nova de Poiares Pov. Florest. 39,5 42,7 67,7 61,4 69,8 56,6 67,0 Outros usos 13,0 5,4 1,6 4,5 5,3 3,6 3,5 Outras form. Lenh. 0,1 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 Matos 10,1 20,3 21,2 17,9 9,3 16,9 10,9 Aguas int. 1,4 0,0 0,7 0,2 0,0 0,0 0,6 Agricultura 35,9 31,6 8,8 15,4 15,6 23,0 18,0
6 Povoamentos florestais Composição específica Povoamentos puros ou mistos com dominância de eucalipto; Eucalipto puro 62,9% Eucalipto dominante 4,7% Pinheiro bravo puro 21,0% Povoamentos puros ou mistos com dominância de pinheiro bravo; Povoamentos de outras espécies florestais. Outras espécies florestais 2,7% Pinheiro bravo dominante 8,7%
7 Composição 100% 80% 60% 40% 20% 0% Coimbra Condeixaa-Nova Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela Vila Nova de Poiares PBPB 19,7% 22,7% 14,1% 46,6% 23,2% 23,2% 21,1% PBDX 11,4% 47,5% 28,9% 15,0% 12,4% 29,1% 4,8% OUTRAS 8,7% 3,8% 3,4% 10,6% 3,4% 3,3% 4,8% ECEC 50,3% 20,6% 40,0% 19,5% 54,0% 35,1% 63,0% ECDX 9,9% 5,5% 13,5% 8,3% 7,1% 9,3% 6,2% Fonte: DGRF, 2007
8 Tipos de uso florestal 100% 80% 60% 40% 20% 0% EC PB Outras EC PB EC PB EC PB Outras EC PB EC PB EC PB Coimbra Condeixa-a- Nova Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela Vila Nova de Poiares Fonte: DGRF, 2007 Povoamento C orte Fogo Bosquete C lareira
9 Distribuição etária dos pov. de eucalipto (%) Concelho Coimbra 21,1 26,3 31,6 10,5 5,3 5,3 Condeixa-a-Nova 60,0 40,0 Figueiró dos Vinhos 68,4 10,5 15,8 5,3 Lousã 40,0 20,0 40,0 Miranda do Corvo 66,7 11,1 11,1 11,1 Penela 28,6 7,1 64,3 Vila Nova de Poiares 55,6 11,1 22,2 11,1 Total Geral 43,8 16,0 28,5 9,2 1,2 1,2 distribuição heterogénea pelas classes de idade
10 Distribuição etária dos pov. de eucalipto (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Coimbra Condeixaa-Nova Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela Vila Nova de Poiares
11 Distribuição etária dos pov. de pinheiro bravo (%) Concelho não definida Coimbra 60,0 20,0 20,0 Condeixa-a-Nova 14,3 14,3 14,3 28,6 28,6 Figueiró dos Vinhos 25,0 50,0 25,0 Lousã 11,1 11,1 33,3 11,1 11,1 11,1 11,1 Miranda do Corvo 50,0 50,0 Penela 50,0 50,0 Vila Nova de Poiares 25,0 25,0 25,0 25,0 Total 25,0 8,5 15,5 6,1 2,7 8,5 6,0 6,2 5,6 4,6 11,1 verifica-se que existe uma distribuição bastante irregular, pelas várias classes de idade
12 Distribuição etária dos pov. de pinheiro bravo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Coimbra Condeixaa-Nova Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela Vila Nova de Poiares não definida
13 Distribuição dos pov. de pinheiro bravo por classes de qualidade SI(35) = hdom x 10-0, ,82 x idade -0,5 hdom altura dominante (m) SI índice de qualidade Classes de qualidade Não definida 23m 19m 15m 11m 7m % 3,2 17,1 50,6 18,0 0 11,1 verifica-se que a maioria dos povoamentos de pinheiro bravo se enquadra nas três primeiras classes de qualidade (70% da área total), o que permite concluir que esta espécie se encontra bem adaptada às características da área em estudo.
14 Estimativa da produção de biomassa A estimativa da produção de biomassa procura quantificar o material resultante de operações de gestão de combustíveis, das operações de condução (ex. desbaste e desrama) e da exploração dos povoamentos florestais. pinheiro bravo: cortes finais e os desbastes eucalipto: cortes finais. Os resíduos considerados nesta estimativa referem-se às bicadas e ramos das árvores, sendo no caso de desbastes também consideradas pequenas árvores sem valor comercial. A casca do pinheiro, constituindo igualmente um resíduo da exploração dos povoamentos florestais, não foi considerada nesta estimativa pelo facto de que na maior parte das situações ela ser obtida a nível industrial e não na mata.
15 Estimativa da produção de biomassa Pressupostos: manutenção da área actual de pinheiro bravo e eucalipto, como resultado de esforços de florestação dos programas existentes ou a criar. o progressivo ordenamento das matas, procurando dentro do período considerado, atingir uma estrutura etária mais equilibrada, normalizando os povoamentos. a progressiva regularização do termo de explorabilidade das matas (explorabilidade absoluta) de forma a promover um melhor aproveitamento da potencialidade produtiva das estações.
16 Estimativa da produção de biomassa nos povoamentos de pinheiro bravo Dada a grande variabilidade que resultaria de uma especificação anual da estimativa da produção de biomassa florestal, e do artificialismo resultante da divisão das áreas correspondentes às classes etárias adoptadas no inventário, optou-se pelo cálculo das estimativas em quinquénios, isto é, de 5 em 5 anos, para um período de 30 anos Quinquénios 2008/ / / / / /34 Total (ton, 40% hum.)
17 Estimativa da produção de biomassa nos povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto Os valores apresentados de biomassa florestal para os povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto, para a área em estudo, em toneladas de peso verde. As quantidades de biomassa de pinheiro bravo referem-se à média anual relativa de cada quinquénio, para permitir a comparação com as produções anuais de biomassa dos povoamentos de eucalipto. Total (ton/ano) (40% hum.) PB EC Total PB EC Total PB EC Total Nos valores obtidos por tipo de povoamento verifica-se que a grande maioria da biomassa residual é produzida nos povoamentos de eucalipto.
18 florestal disponível Conceito de disponibilidade A biomassa florestal disponível é a porção de biomassa produzida que efectivamente pode ser utilizada. A utilização da biomassa florestal gerada é condicionada por diversos factores: ambientais, físicos, humanos e materiais que influenciam o aproveitamento da biomassa florestal, as quais podem ser minimizadas por uma escolha adequada do sistema de exploração. As condições de exploração em que se encontra a biomassa, estão directamente relacionadas com o factor económico. Normalmente as situações de mais difícil acesso coincidem com locais onde a preservação dos recursos naturais se torna mais relevante, sendo portanto desaconselhável a intensificação das intervenções.
19 florestal disponível Conceito de disponibilidade Nesse sentido procurou-se estabelecer uma relação entre as variáveis físicas, para se definirem as condições de disponibilidade, eliminando as situações com maiores restrições. Procedeu-se a uma ponderação desses factores de forma a salientar aqueles que serão mais significativos no condicionamento da actividade de exploração. Esta ponderação traduziu-se numa classificação que distribui os povoamentos florestais quanto à disponibilidade de BFR neles concentrados.
20 florestal disponível Conceito de disponibilidade A combinação dos factores: declive e acessibilidade, de acordo com as combinações patentes na tabela, que permitiu a classificação dos povoamentos quanto à disponibilidade de biomassa florestal, considerando quatro classes: Condições de acesso (viaturas) Classe de declive Classe de disponibi -lidade Grau de disponibilidade Boas 1 1 Disponível Boas 2 2 Más 1 2 Boas 3 4 Indisponível Más 2 3 Más 3 4 Classe 1 Disponibilidade elevada e sem restrições; Classe 2 Disponibilidade média a elevada ou com pequenas restrições; Classe 3 Disponibilidade média a baixa ou com grandes restrições; Classe 4 Disponibilidade baixa ou com grandes restrições.
21 Factores orográficos limitantes à exploração florestal e recolha da biomassa Declive Foram estabelecidas classes de declive de acordo com as limitações à introdução de maquinaria no terreno, mais concretamente: <15% - declive sem limitações a limitações fracas; 16-30% - declive com limitações moderadas a fortes; >30% - declive com limitações muito severas; a mecanização das operações é muito condicionada.
22 Factores orográficos limitantes à exploração florestal e recolha da biomassa Declive Classe de declive (%) Área (ha) % 0 15% , % ,0 > 30% ,4 Total ,0
23 > > > > > > >30 Centro da Factores orográficos limitantes à exploração florestal e recolha da biomassa Declive ,6 89,9 58,8 54,8 68,1 68, ,0 2,4 9,6 0,5 49,1 45,0 5,8 31,9 9,3 37,3 7,8 29,1 2,8 26,2 5,0 Coimbra Condeixa Figueiró dos Vinhos Lousã Miranda do Corvo Penela V.N. Poiares
24 Factores orográficos limitantes à exploração florestal e recolha da biomassa Classes de acessibilidade Concelhos Pinheiro bravo Boa acessibilidade Má acessibilidade Eucalipto Boa acessibilidade Má acessibilidade Coimbra 60,0% 40,0% 68,4% 31,6% Condeixa-a-Nova 85,7% 14,3% 60,0% 40,0% Figueiró dos Vinhos 100,0% 26,3% 73,7% Lousã 33,3% 66,7% 100,0% Miranda do Corvo 50,0% 50,0% 22,2% 77,8% Penela 100,0% 21,4% 78,6% Vila Nova de Poiares 100,0% 33,3% 66,7% Total 55,6% 44,4% 35,5% 64,5%
25 Factores orográficos limitantes à exploração florestal e recolha da biomassa Classes de disponibilidade Concelhos Pinheiro bravo Sem restrições ou com pequenas restrições Grandes restrições Eucalipto Sem restrições ou com pequenas restrições Grandes restrições Classe 1+2 Classe 3+4 Classe 1+2 Classe 3+4 Coimbra 40,0% 60,0% 52,6% 47,4% Condeixa-a-Nova 57,1% 42,9% 80,0% 20,0% Figueiró dos Vinhos 25,0% 75,0% 52,6% 47,4% Lousã 55,6% 44,4% 40,0% 60,0% Miranda do Corvo 70,0% 30,0% 55,6% 44,4% Penela 70,0% 30,0% 71,4% 28,6% Vila Nova de Poiares 75,0% 25,0% 55,6% 44,4% Total 58,4% 41,6% 15,3% 41,8%
26 Distr. dos pov. de pinheiro bravo e eucalipto pelas classes de disponibilidade A combinação dos valores atribuídos anteriormente aos vários parâmetros, permitiu determinar o grau de facilidade de obtenção de biomassa nos povoamentos florestais de pinheiro bravo e eucalipto e consequentemente identificar a sua classe de disponibilidade Classe de disponibilidade Sem restrições ou com pequenas restrições 1 e 2 3 e 4 Grandes restrições ha % ha % Povoamentos de pinheiro bravo Povoamentos de eucalipto , , , ,9 quer os povoamentos de pinheiro bravo, quer os povoamentos de eucalipto, pertencem maioritariamente às duas primeiras classes de disponibilidade, isto é, apresentam boas condições de explorabilidade e, características físicas que potenciam a possível utilização de biomassa florestal.
27 florestal disponível Foi considerada disponível, a biomassa proveniente dos povoamentos de pinheiro e de eucalipto, que foram enquadrados nas classes de disponibilidade 1 e PB EC Total PB EC Total PB EC Total Total (ton/ano) (40% hum.) Atendendo aos resultados expressos, e para o conjunto das duas espécies, verifica-se que ocorreu uma redução de cerca de toneladas, considerando todos os concelhos e quinquénios. A biomassa florestal considerada como não disponível, cerca de 43% da produção, corresponde a povoamentos que apresentam possíveis debilidades físicas ou ambientais, correspondendo a locais de declive acentuado, nos quais as intervenções devem ser diminuídas ao mínimo.
28 Conclusão
29 Obrigado pela vossa atenção
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