Relatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta

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1 Autoridade Florestal Nacional Defesa da Floresta Relatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Outubro Portugal sem fogos depende de todos

2 [2/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

3 Autoridade Florestal Nacional Relatório Provisório de Incêndios Florestais Reportado ao intervalo 1 de Janeiro a 15 de Outubro de Este documento está preparado para impressão frente-e-verso Elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Relatório provisório de incêndios florestais [3/17]

4 [4/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

5 ! Salvo indicação em contrário todos os dados para, apresentados neste documento, são provisórios e reportam-se ao intervalo compreendido entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro. SÍNTESE NACIONAL A base de dados nacional de incêndios florestais contém, em, no intervalo a que este relatório se reporta, ocorrências (2.162 incêndios florestais e fogachos) que afectaram uma área total de 14.41ha, entre povoamentos (5.6ha) e matos (9.44ha). O histórico, entre 1998 e, do total de ocorrências e área ardida, até 15 de Outubro, (quadro 1), mostra que em o total registado em ocorrências e área ardida é inferior a valores de anos anteriores, à excepção do número de ocorrências de 27. Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos ocorrências e arderam menos ha, correspondendo os valores do presente ano a 47% e 9% dos valores médios das ocorrências e área ardida dos últimos dez anos (até 15 de Outubro). Há a observar que uma das metas estabelecidas no Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, para depois de 212, consiste em não superar os 1.ha de área ardida por ano. Quadro 1 Número de incêndios florestais e correspondente área ardida, por ano, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro. Comparação com a área ardida total por ano, de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro. Anos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Área ardida (hectares) Total Povoamentos Matos Total Área ardida (1Jan/31 Dez) Média Os maiores valores de área ardida, até 15 de Outubro, verificam-se nos distritos da Guarda (2.73ha) e Bragança (1.91ha). O maior número de incêndios florestais ocorreu em Vila Real e Guarda (com 321 e 315 ocorrências, respectivamente). Porto e Viseu são os dois distritos mais afectados por fogachos, o primeiro com 2.4 registos e o segundo com 1.13 (quadro 2). Relatório provisório de incêndios florestais [5/17]

6 Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida, por distrito, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de (Reac. Reacendimentos, Pov. Povoamentos) Distritos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Área Ardida (ha) Reac. Total Pov. Matos Total Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Da análise mensal do total de ocorrências entre Janeiro e Outubro de, verifica-se que nos primeiros 4 meses os valores se aproximam dos valores médios dos últimos dez anos. Nos meses subsequentes, entre Abril e Setembro, registaram-se valores de ocorrências substancialmente inferiores à média. Nos primeiros quinze dias de Outubro o número de ocorrências registadas em (879) é muito semelhante à média do decénio, 87 (quadro 3), no entanto, a área ardida foi cerca de metade da média dos últimos 1 anos (quadro 4). Quadro 3 Número de ocorrências e reacendimentos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de Meses Incêndios Florestais Fogachos (Área <1ha) Ocorrências Total Média Reacendimentos Média ( ) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Total [6/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

7 A análise das médias mensais de dois dos principais elementos meteorológicos (precipitação e temperatura) indica um Inverno e um início de Primavera mais secos e quentes do que o normal e um Verão menos chuvoso, quer para o Norte quer para o Sul do país (Quadro 4).. Até à data, os meses mais chuvoso, em todo o continente, foram Abril e Maio com valores de precipitação superiores ao normal (o primeiro, em média, com mais 35,2mm a norte e 13,5mm a sul e o segundo a registar mais 28,3mm a norte e 35,8mm a sul). As temperaturas a norte do Tejo tiveram desvios positivos mais acentuados em Fevereiro, e a sul do Tejo, em Abril, com +2,4ºC e +2,7ºC que a normal climatológica, respectivamente O mês de Junho caracteriza-se, em todo o país, com valores de precipitação bastante inferiores ao normal e de temperatura ligeiramente superiores. Em Julho ambos os parâmetros se aproximaram das respectivas normais climatológicas. A informação disponibilizada da última década de Agosto revela valores de precipitação inferiores ao normal e de temperatura,1ºc acima em todo o continente. Relativamente ao mês de Setembro as temperaturas foram ligeiramente inferiores ao normal e a precipitação bastante mais elevada, em especial a Sul do Tejo. Quadro 4 Distribuição de áreas ardidas e parâmetros meteorológicos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de Área ardida (ha) Meteorologia* Meses Média Precipitação T ºC Povoamentos Matos Total Norte Sul Norte Sul Janeiro ,7-31,8 +1,7 +1,2 Fevereiro ,6-7,9 +2,4 +1,7 Março ,8-33,2 +,2 +,5 Abril ,2 +13,5 +2,2 +2,7 Maio ,3 +35,8 +,4 -,6 Junho ,3-18,8 +,7 +1,7 Julho ,7 -,4 -,8, Agosto ,6-2,6 +,1 +,1 Setembro ,9 +14,9-1, -,3 Outubro ND ND ND ND Total * Os valores precipitação e temperatura são os desvios (em milímetros e ºC) observados face às normais climatológicas Fonte: Instituto de Meteorologia Verificando quais as condições meteorológicas associadas aos incêndios, recorreu-se à análise do Índice de Severidade Diário (DSR), obtido junto do Instituto de Meteorologia a partir dos valores do Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index), para as 18 capitais de distrito. Analisando o DSR acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, apresentado na figura 1, observa-se que este se mantém, na generalidade do período e à excepção dos anos de 1998, 1999e 27, abaixo dos valores do decénio anterior e muito próximo dos valores de 22 sendo, até agora e dos anos analisados, um dos que apresenta condições meteorológicas menos favoráveis à ocorrência de incêndios, pese embora mais próximo do Verão típico para o enquadramento geográfico de Portugal continental do que o ano anterior. Relatório provisório de incêndios florestais [7/17]

8 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DIÁRIO (DSR) DSR /5 24/5 2/6 11/6 2/6 29/6 8/7 17/7 26/7 4/8 13/8 22/8 31/8 9/9 18/9 27/9 6/1 15/1 DATA Figura 1 Evolução meteorológica do índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos 1998 a Observando a evolução diária do número de ocorrências (figura 2) e da área ardida (figura 3), entre 15 de Maio e 15 de Outubro, observa-se que ambos acompanham o padrão de variação do DSR acima ilustrado. Em as curvas acumuladas de ocorrências e áreas ardidas não permitem identificar datas em que estes números tenham sido severamente incrementados, permitindo deduzir uma evolução gradual destas métricas em conformidade com o índice de severidade registado. 3. EVOLUÇÃO DIÁRIA DO NÚMERO DE OCORRÊNCIAS Nº DE OCORRÊNCIAS /5 24/5 2/6 11/6 2/6 29/6 8/7 17/7 26/7 4/8 13/8 22/8 31/8 9/9 18/9 27/9 6/1 15/ DATA Figura 2 Ocorrências acumuladas entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos de 1998 a [8/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

9 ÁREA ARDIDA (HA) EVOLUÇÃO DIÁRIA DA ÁREA ARDIDA /5 24/5 2/6 11/6 2/6 29/6 8/7 17/7 26/7 4/8 13/8 22/8 31/8 9/9 18/9 27/9 6/1 15/1 DATA Figura 3 Área ardida acumulada entre 15 de Maio e 15 de Outubro para os anos de 1998 a Encontra-se representada graficamente, nas figuras 4 e 5 respectivamente, a relação do índice de severidade acumulado com o número de ocorrências e com a área ardida desde Esta informação permite comparar o desempenho do Sistema Nacional de DFCI, a partir da fase Bravo, considerando momentos de equivalente severidade meteorológica. Com efeito, para um DSR equivalente em dado momento, pode considerar-se que a sensibilização e vigilância são tanto melhores quanto menores as curvas anuais das ocorrências e que, de igual modo, é melhor a prevenção e o combate quando as curvas anuais de área ardida são mais baixas. Em, e para condições equivalentes de DSR acumulado, até à data deste relatório, o comportamento das curvas de ocorrências e áreas ardidas é globalmente melhor que o dos anos anteriores. Em face do racional acima exposto, parece correcto dizer-se que a sensibilização junto das populações e os esforços de vigilância têm contribuído para uma redução no número de ocorrências, mesmo em condições equivalentes de severidade. De igual forma, relativamente à área ardida, as acções de prevenção estrutural e um combate mais incisivo têm permitido igualmente reduzir a extensão da superfície queimada. Relatório provisório de incêndios florestais [9/17]

10 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE OCORRÊNCIAS E O DSR Nº DE OCORRÊNCIAS DSR Figura 4 Relação entre o valor acumulado de ocorrências e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos de 1998 a RELAÇÃO ENTRE A ÁREA ARDIDA E O DSR ÁREA ARDIDA (HA) DSR Figura 5 Relação entre o valor acumulado de área ardida e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos de 1998 a A evolução diária do número de ocorrências e da área ardida com o índice de severidade, desde 1998, está expressa, de forma mais clara, na figura 6. Verifica-se que o número de ocorrências acompanha as variações meteorológicas, isto é, valores mais elevados do DSR estão associados a um maior número de ocorrências e vice-versa. Por outro lado, os valores de área ardida aumentam nos dias mais severos (com valores de DSR mais elevados) manifestando, para os restantes, uma relação menos estreita. [1/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

11 nº dsr ha dsr M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho A gosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho A gosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro M aio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Figura 6 Evolução do número de ocorrências, áreas ardidas e índice meteorológico (DSR Índice de Severidade Diário), entre 23 e Relatório provisório de incêndios florestais [11/17]

12 nº dsr ha dsr Figura 6 Evolução do número de ocorrências, áreas ardidas e índice meteorológico (DSR Índice de Severidade Diário), entre 1998 e (continuação)! Para conveniência de leitura dos gráficos da figura 6, as colunas de número de ocorrências e área ardida encontram-se cortadas não se representando na sua totalidade. De outro modo, seria para o leitor mais difícil comparar essa informação com as curvas DSR, mantendo a leitura comparada inter-anual. [12/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

13 GRANDES INCÊNDIOS FLORESTAIS Até 15 de Outubro registaram-se 12 grandes incêndios em (2 na fase Alfa, 8 na fase Charlie e 2 na fase Delta de combate a incêndios) que consumiram uma área aproximada de 3.348ha, ou seja, cerca de 23% do total de área ardida (Quadro 5). O maior incêndio, até à data, ocorreu no distrito de Santarém, mais propriamente em Ourém, no dia 12 de Setembro e consumiu cerca de 622ha de floresta. Para analisar os grandes incêndios, ocorridos desde 1998, foram produzidos gráficos comparativos, de ocorrências e área ardida, para cada uma das quatro fases do dispositivo de combate a incêndios (Figura 7). Apesar de não haver registo de nenhuma ocorrência com área superior a 1ha durante a fase Delta de 26 e 27, no mesmo período de ocorreram dois incêndios desta dimensão que consumiram uma área aproximada de 473ha. Quadro 5 Incêndios com área ardida igual ou superior a 1 hectares, no ano de Distrito Concelho Freguesia Data Início Área ardida (ha) Povoamentos Matos Total Causa Braga Bragança Lisboa Coimbra Guarda TERRAS DE BOURO Campo do Gerês MIRANDA DO DOURO Cicouro AZAMBUJA Azambuja CANTANHEDE Ançã MEDA Pai Penela Uso do solo Queimada Fumador Maquinaria e Equipamento Queimada Faro ALJEZUR Aljezur Transporte e Comunicações Viseu Bragança Castelo Branco Santarém Guarda TAROUCA Várzea da Serra CARRAZEDA DE ANSIÃES Seixo de Ansiães CASTELO BRANCO Sarzedas OURÉM Formigais PINHEL Safurdão Vandalismo Vandalismo Indeterminada Inimputáveis Queimada Viana do Castelo CAMINHA Venade Em invetigação Ocorrências 12 Área ardida (ha) 3.348* % da área total 23% * Valores provisórios/estimados Relatório provisório de incêndios florestais [13/17]

14 Quadro 6 Número de incêndios florestais e área ardida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, desde 1998 Anos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Área ardida (ha) Povoamentos Matos Total Média [14/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

15 Ocorrências na Fase Alfa Área ardida na Fase Alfa Nº de ocorrências 15 1 Área ardida (ha) Ano Ano Ocorrências na Fase Bravo Área ardida na Fase Bravo Nº de ocorrências Área ardida (ha) Ano Ano Ocorrências na Fase Charlie Área ardida na Fase Charlie Nº de ocorrências Área ardida (ha) Ano Ano Ocorrências na Fase Delta Área ardida na Fase Delta Nº de ocorrências Área ardida (ha) Ano Ano Figura 7 Ocorrências de grandes incêndios e correspondente área ardida por ano e fase DECIF, até à data, entre 1998 e Relatório provisório de incêndios florestais [15/17]

16 [16/17] Relatório provisório de incêndios florestais Autoridade Florestal Nacional

17 QUADROS E FIGURAS Quadro 1 Número de incêndios florestais e correspondente área ardida, por ano, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro. Comparação com os valores totais de área ardida por ano, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro. Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida por distrito entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de Quadro 3 Número de ocorrências e reacendimentos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de Quadro 4 Distribuição de áreas ardidas e parâmetros meteorológicos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de Quadro 5 Incêndios com área ardida igual ou superior a 1 hectares, no ano de Quadro 6 Número de incêndios florestais e área ardida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, desde 1998 Figura 1 Evolução meteorológica do índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos 1998 a Figura 2 Ocorrências acumuladas entre 15 de Maio e 15 de Outubro para os anos de 1998 a Figura 3 Área ardida acumulada entre 15 de Maio e 15 de Outubro para os anos de 1998 a Figura 4 Relação entre o valor acumulado de ocorrências e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos de 1998 a Figura 5 Relação entre o valor acumulado de área ardida e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Outubro, para os anos de 1998 a Figura 6 Evolução do número de ocorrências, áreas ardidas e condições meteorológicas (DSR Índice de Severidade Diário), entre 1998 e Figura 7 Ocorrências de grandes incêndios e correspondente área ardida por ano e fase DECIF, até à data, entre 1998 e GLOSSÁRIO Área Arborizada Área ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem um grau de coberto igual ou superior a 1% e ocupem uma área igual ou maior a,5ha. Área Florestal Área que se apresenta Arborizada ou Inculta. DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais. DSR Índice Meteorológico de Severidade Diário (Daily Severity Rating), calculado a partir do FWI (DSR=,272FWI 1,77 ), pretende representar a dificuldade de controlo de um incêndio florestal, estando directamente associado ao esforço necessário para suprimir um incêndio. Fogacho Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1 hectare. FWI Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index). Grande Incêndio Incêndio com área ardida igual ou superior a 1 hectares. Incêndio Combustão não limitada no tempo nem no espaço. Incêndio Florestal Incêndio que atinge uma área florestal. Matos Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo de origem natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 1%. Ocorrência Incêndio, Queimada ou Falso Alarme que origina a mobilização de meios dos Bombeiros. Reacendimento Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida por um incêndio). Relatório provisório de incêndios florestais [17/17]

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