RELATÓRIO SETEMBRO Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais

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1 RELATÓRIO SETEMBRO 2011 Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais CONTEÚDOS 03 Risco meteorológico de incêndio florestal 04 Caracterização Meteorológica e Climatológica 07 Análise dos resultados 20 Anexos Relatório setembro 2011 Produzido por Instituto de Meteorologia Também disponível em Índices e Classes de Risco de Incêndio Florestal Ministério da Educação e Ciência 1 31

2 Índice 1. RISCO METEOROLÓGICO DE INCÊNDIO FLORESTAL ANÁLISE MENSAL CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA MENSAL ANÁLISE CLIMATOLÓGICA MENSAL ANÁLISE DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO DO ÍNDICE FWI E CLASSES DE RISCO DE INCÊNDIO (RCM) OBSERVADOS EM SETEMBRO DE Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Evolução do risco médio de incêndio Evolução diária do FWI e comparação com o valor médio Análise dos índices FFMC e DMC em setembro 2011 : Comparação com os valores nos anos de 2006 a AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DOS ÍNDICES DE RISCO DE INCÊNDIO E RESPETIVAS CLASSES DE RISCO ICRIF OBSERVADO EM SETEMBRO DE QUANTIDADE DE CO 2 EQUIVALENTE LIBERTADO NA ATMOSFERA POR INCÊNDIOS FLORESTAIS ANEXOS I - Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho II - Comparação do Índice FWI distrital observado, com as respetivas previsões a 24 e a 48 horas baseadas no modelo ALADIN III - Mapas diários de imagens de ICRIF em setembro de IV - Quadro com o valor máximo diário do ICRIF Ministério da Educação e Ciência 2 31

3 1. Risco Meteorológico de Incêndio Florestal Análise Mensal O risco médio de incêndio florestal, RCM, em setembro de 2011, foi o segundo mais baixo desde 2006, sendo o setembro de 2008 o que apresentou o menor risco médio de incêndio florestal. O mês de setembro foi mais quente do que o normal e o valor médio da quantidade de precipitação foi inferior ao normal Apesar destas características climatológicas, o valor médio do índice meteorológico de risco de incêndio florestal, FWI, foi ligeiramente inferior à média dos últimos 10 anos, de 2001 a 2010, aproximando-se dos anos de 2004 e de 2006, mas em que o número de incêndios e a área ardida foram bastante inferiores. Para este valor relativamente baixo do FWI médio no Continente, em setembro, contribuíram as condições de instabilidade atmosférica registadas na primeira metade do mês, em especial, à ocorrência de precipitação significativa e generalizada no início do mês que, consequentemente, originou valores relativamente baixos do índice de húmus (DMC) e do índice de seca (DC). O índice de seca, DC, em setembro de 2011, foi inferior à média dos últimos 8 anos, entre 2003 e 2010, superando apenas o valor do ano de O valor do índice FFMC (índice de humidade dos combustíveis finos) a partir do final da primeira semana de setembro de 2011, foi muito elevado enquanto que o valor do índice DMC (índice de húmus) foi relativamente baixo, o que contribuiu para a diminuição do índice meteorológico de risco de incêndio florestal FWI e, consequentemente, para atenuar a adversidade das condições meteorológicas no âmbito dos incêndios florestais. Os valores mais elevados do ICRIF (Anexo III) ocorreram no dia 9, com um máximo de 77,6 em Bragança, no período de 18 a 20, com valores da ordem de 60, e no final do mês, com um máximo de 77,7 em Coimbra. O valor médio do número de pixels com valor do ICRIF > 25, em setembro de 2011, em comparação com o valor médio de , tal como os índices FWI e RCM; esteve um pouco abaixo da média, exceto nos distritos de Beja e Faro que foram um pouco superiores à média. As áreas de risco muito elevado (número de pixels com ICRIF > 35) apresentaram uma boa correspondência com o CO 2 libertado para a atmosfera pelos incêndios florestais. A quantidade de carbono equivalente libertada pelos incêndios florestais em setembro de 2011 foi a menor desde 2008 com ton, sendo o ano de 2009, aquele que registou a maior quantidade de carbono equivalente libertada, ton. As taxas de acerto da previsão das classes do risco de Incêndio (RCM) ao nível do distrito, com a tolerância de uma classe, foram de 99,2 % e 98,6%, para a previsão a 24 horas e a 48 horas, respetivamente. Ministério da Educação e Ciência 3 31

4 2. Caracterização Meteorológica e Climatológica 2.1 Caracterização meteorológica mensal Na maior parte do mês, o estado do tempo foi influenciado pelo anticiclone dos Açores localizado, preferencial entre aquele arquipélago e o continente e, por vezes, pela aproximação e passagem de superfícies frontais frias, em geral de fraca atividade e cuja influência se fez sentir em especial no litoral das regiões Norte e Centro (Tabela 1). Nos dias 1 e 2 e entre 14 e 16, o estado do tempo foi caracterizado pela ocorrência de aguaceiros, por vezes fortes, de granizo e acompanhados de trovoada, devido a uma massa de ar instável associada a depressões ou vales depressionários, com expressão nos níveis altos da troposfera que atravessaram a Península Ibérica. A partir do dia 27, o continente, começou a ser influenciado por um anticiclone de bloqueio localizado na Europa Central, estendendo-se ao Sul e ao Ocidente europeus, conjuntamente com uma massa de ar muito quente e seco, originou subida da temperatura do ar, vento do quadrante leste e descida da humidade relativa do ar. Tabela 1- Resumo das características meteorológicas do mês de agosto Período Características Sinópticas Predominantes e Regime de Tempo 1, 2, 14 a 16 Massa de ar instável associada a regiões depressionárias. Aguaceiros e trovoada. 3,4, 9 e 10, 17 e 18, 22 a 24 5 a 8, 11 a 13, 19 a 21, 25 a 30 Corrente perturbada de oeste. Nebulosidade e precipitação fraca, em especial no litoral Norte e Centro. Anticiclone dos Açores a norte do arquipélago e depressão térmica interior da Península Ibérica temperatura elevada e neblina e nevoeiro no litoral. 2.2 Análise climatológica mensal Das características meteorológicas referidas no ponto 2.1, resultou em termos médios, no Continente, um mês de setembro com valores da temperatura máxima do ar acima do valor normal de , tendência que se tem verificado nos últimos 12 anos, onde apenas os anos 2002 e 2008, registaram valores abaixo da média (Figura 1 a). O valor médio para o Continente da temperatura máxima do ar foi de 27.51ºC, com uma anomalia de +1.22ºC, o valor médio da temperatura média do ar (20.82ºC) foi superior ao normal, em +0.60ºC, enquanto o valor médio da temperatura mínima do ar (14.13ºC) esteve muito próximo do valor normal. Durante o mês ocorreram vários dias com temperatura máxima superior ou igual a 30ºC (dias quentes), verificando-se que os respetivos números de dias foram superiores ao normal ( ). O valor médio da quantidade de precipitação no Continente, neste mês, foi de 28.6mm, valor inferior ao normal (42.1mm), classificando-se como seco a muito seco em toda a região Norte e normal a chuvoso nas regiões do Centro e Sul, no entanto, nalguns locais do Alentejo foi muito chuvoso (Figura 1b). Ministério da Educação e Ciência 4 31

5 a) b) Figura 1 a) Média da temperatura média do ar b) Precipitação total em setembro, em Portugal Continental. Desvios em relação à média Em relação à precipitação acumulada no ano hidrológico 2010/11 (1 de outubro de 2010 a 30 de setembro de 2011), variou entre 475mm em Figueira Castelo Rodrigo e 1706mm em Cabril (Figura 2a). Em termos de percentagem, em relação ao valor médio no período (Figura 2b), o ano hidrológico 2010/11 foi mais chuvoso que o normal (superior a 100%) em quase todo o território do Continente e, em particular, nas regiões de Lisboa, no sudoeste alentejano, no Barlavento algarvio e no alto Tâmega. No entanto, nas regiões de Bragança, Portalegre, Beira Alta, litoral do Minho e Douro Litoral, foi menos chuvoso que o normal (inferior a 100%). a) b) Figura 2- a) Precipitação acumulada desde 1 de outubro 2010 b) Percentagem em relação à média Ministério da Educação e Ciência 5 31

6 3. Análise dos Resultados 3.1 Avaliação do índice FWI 1 e classes de risco de incêndio (RCM 2 ) observados em setembro de Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Os mapas com as classes de risco de incêndio (Anexo I) mostram que o mês de setembro começou por apresentar um risco Baixo de incêndio florestal em todo o território, devido à ocorrência de precipitação nos primeiros dias de setembro. A partir do dia 5, o risco de incêndio florestal tornouse Moderado a Elevado no interior das regiões Norte e Centro, no litoral alentejano e no Algarve, e risco Baixo a Moderado no interior do Alentejo e no litoral das regiões Norte e Centro. No entanto, no dia 9, de 18 a 21 e a partir de 26, o risco foi Elevado a muito Elevado em quase todo o território, apresentado risco Máximo em alguns locais da Beira Interior e do Algarve e Moderado ou Baixo em alguns locais do litoral Oeste Evolução do risco médio de incêndio Na Figura 3 apresenta-se o comportamento do risco médio de incêndio, da área ardida e do número de ocorrências para o mês de setembro, nos anos de 2006 a Risco de Incêndio (média) Média do risco de incêndio em portugal continental, no m ês de setembro, de 2006 a 2011 Risco médio Port.Cont. Á rea ardida (milhares de hectares) Ocorrências (milhares) Ocorrências (milhares) Área ardida (milhares de hectares) Ano 0 Figura 3- Risco de Incêndio médio, área ardida e número de ocorrências, para o mês de setembro em Portugal continental no período de 2006 a Fonte: AFN - Área ardida e nº de Ocorrências 1 FWI = Fire Weather Index índice meteorológico de risco de incêndio florestal, desenvolvido pelo Serviço Meteorológico Canadiano. Para mais informações consultar 2 RCM = Risco Conjuntural Meteorológico - classes de risco de incêndio, resultam da integração do índice FWI para Portugal Continental, com o risco conjuntural (risco estrutural atualizado anualmente com as áreas ardidas) da AFN Ministério da Educação e Ciência 6 31

7 A figura referida, mostra que o mês de setembro de 2011, apresentou o segundo risco médio mais baixo da série, com 2,11, cabendo o risco médio mais baixo (2,05) ao ano de O ano de 2009, com um risco médio de 3,03, é o ano que teve o risco mais elevado, ao qual correspondeu o maior número de ocorrências e de área ardida. O índice de seca (DC) 3, que dá indicação do teor de humidade nas camadas profundas (10 a 20 cm), estimando indiretamente a intensidade dos fogos devido à secura, apresentou um valor abaixo da média e próximo dos anos de 2007 e 2008 (Figura 4), estando em conformidade com a precipitação acumulada em termos de ano hidrológico que foi ligeiramente acima do normal. Somente os anos de 2005, 2009 e 2010, apresentaram um mês mais seco do que a média. Figura 4 Índice de seca, DC, no mês de setembro 3 DC = Drought Code - Índice de seca, componente do índice meteorológico de risco de incêndio, FWI Ministério da Educação e Ciência 7 31

8 3.1.3 Evolução diária do FWI e comparação com o valor médio No gráfico da Figura 5 a), verifica-se que os valores médios diários do índice meteorológico de risco de incêndio FWI, apresentaram valores muito baixos no início do mês, devido à ocorrência de precipitação, aumentando para valores superiores a 20 no final da primeira semana e mantendose, em geral, entre 20 e 30 no resto do mês. Evolução média diária do FWI de 1 a 30 de setembro de FWI (Área ardida( ha ) F WI Area ardida a) FWI médio, em Portugal Continental, de 1 a 30 de setembro, de 2001 a 2011 FWI Ocorrências (milhares) Área ardida (milhares de hectares) FWI médio setembro Área ardida setembro Ocorrências setembro FWI médio em setembro b) Figura 5 a) Evolução média diária do FWI e área ardida. b) FWI médio do mês de setembro entre 2001 e 2011 e os correspondentes valores da área ardida, número de ocorrências e valor médio de FWI no período de 2001 a Verifica-se que aos máximos relativos do índice FWI corresponderam máximos de área ardida. O máximo absoluto do FWI médio ocorreu no dia 18, com o valor de 34,1, correspondendo a um máximo relativo de área ardida. Para este valor do FWI contribuíram valores relativamente elevados da intensidade do vento e valores baixos da humidade relativa do ar. O dia 9, com o máximo absoluto de área ardida, superior a 970 ha, correspondeu a um valor médio do FWI de 28,49. Nesse dia, ocorreram grandes incêndios nos distritos de Bragança e Vila Real, regiões onde Ministério da Educação e Ciência 8 31

9 o FWI tinha, respetivamente, valores de 31,6 e 23,2 (risco Muito Elevado e Elevado). No entanto, em alguns locais do nordeste transmontano, o FWI, neste dia, alcançou valores da ordem de 70 (risco Máximo), devido a valores elevados da temperatura, da intensidade do vento e valores baixos da humidade relativa do ar. O valor médio do FWI (22,4) em setembro de 2011 é ligeiramente inferior à média (Figura 5 b), apresentando um valor próximo de 2004 e de 2006, mas com um número de ocorrências e de área ardida bastante inferior. O ano com o valor de FWI médio mais baixo, 11,56, corresponde ao ano de Análise dos índices FFMC e DMC em setembro 2011: Comparação com os valores nos anos de 2006 a 2010 A Figura 6 (gráfico de topo) mostra-nos a evolução do índice FFMC 4 médio (valor médio do conjunto das estações) no mês de setembro para os anos de 2005 a Pode verificar-se que em setembro de 2011, o valor médio do índice FFMC, apresentou valores muito baixos no início do mês, subindo no final da primeira semana para valores elevados, da ordem de 90 ou superior, e mantendo-se sem grandes flutuações durante o resto do mês. Isto revela, que em grande parte do mês de setembro, as condições meteorológicas foram adversas para os incêndios florestais. Comparando com o ano de 2009, ano em que se registaram valores elevados do índice FFMC e um valor elevado de área ardida, verifica-se que o ano de 2011, a partir do final da primeira semana, apresentou valores muito semelhantes ao ano de O ano de 2008 apresentou os valores mais baixos do índice FFMC desta série e foi também o que teve a menor área ardida. A Figura 6 (gráfico do centro), mostra-nos o valor do índice DMC 5 (índice do teor de humidade dos combustíveis a uma profundidade de 5 a 10 cm) médio no mês de setembro para os anos de 2006 a Pode verificar-se que no ano de 2011, o índice DMC apresentou um valor relativamente baixo e só no final do mês ultrapassou os anos de 2006 e de 2008, mas sem alcançar os anos de 2009 (ano com condições meteorológicas mais adversas) e de Este valor relativamente baixo do índice DMC, conjuntamente com a precipitação ocorrida no início do mês e a descida da temperatura e aumento da humidade relativa do ar no início da segunda década, contribuíram para que o risco meteorológico de risco de incêndio FWI em setembro de 2011 não atingisse, em geral, valores muito elevados (Figura 6, gráfico inferior). Consequentemente, esta situação, atenuou a adversidade das condições meteorológicas para a deflagração e combate aos incêndios florestais no mês de setembro de FFMC= Fine Fuel Moisture Content (Índice de humidade dos combustíveis finos) Ministério da Educação e Ciência 9 31

10 Figura 6 - Evolução dos índices de risco de incêndio, FFMC, DMC de 1 a 30 de setembro de 2005 e 2011 Figuras superior e central) e comparação dos índices FFMC,DMC e FWI em setembro de 2011 (Figura inferior) Ministério da Educação e Ciência 10 31

11 3.2 Avaliação das previsões dos índices de risco de incêndio e respetivas classes de risco No Anexo II apresentam-se os gráficos comparativos dos valores do FWI observado para as capitais de distrito e os previstos para as 24 e 48 horas, baseados nos valores previstos da temperatura, vento e humidade às 12UTC, do modelo de previsão numérica do tempo de área limitada, Aladin. Comparando os valores observados e previstos do FWI, verificou-se que os desvios, de um modo geral, foram da ordem de 10 para as previsões a 24 horas e um pouco superiores para as previsões a 48 horas, registando-se os desvios mais significativos, superiores a 30, no dia 9, no período de 16 a 18 e no final do mês. Estes desvios ocorreram sobretudo no interior Norte e Centro, em especial nas terras altas, que foram devidos, na maioria das vezes, a uma subestima do vento nos locais elevados ou/e a uma sobrestima da temperatura e subestima da humidade relativa do ar. A Figura 7, mostra para a estação de Viseu, a diferença entre o índice FWI previsto e observado, assim como dos parâmetros meteorológicos. Figura 7 - Diferença entre os valores observados e previstos para 24 horas do FWI e dos parâmetros meteorológicos em Viseu. Ministério da Educação e Ciência 11 31

12 O dia 16 é o dia em que a diferença entre o FWI previsto e observado é maior, 21,5. Este desvio foi devido a uma sobrestima da humidade relativa (+16%) e subestima do vento (- 2 km/h), atenuado ligeiramente pela sobrestima da temperatura (+1ºC). No entanto, pode verificar-se que erros de previsão significativamente superiores aos referidos, podem resultar num desvio menor entre o FWI previsto e o observado. Por exemplo, nos dias 10 e 23, registaram-se erros na temperatura prevista de + 6,3º C e + 7,2 º C respetivamente, mas que foram significativamente atenuados pelos erros na humidade relativa, 16% no dia 10 e 33% no dia 23. No dia 19 um erro de - 18 km/h no vento foi atenuado pelo erro de +2,9 º C da temperatura do ar. A taxa de acerto médio das classes do Risco de Incêndio (RCM) ao nível do distrito, para uma ou menos classes, para a previsão a 24 horas, foi de 99,2% e de 98,6% para a previsão a 48 horas (Tabela 2). Somente dois distritos do litoral, Porto e Aveiro, e um do interior, Guarda, para a previsão a 24 horas, apresentaram uma taxa de acerto inferior a 100 %. Tabela 2 - Taxa de Acerto do RCM Distrito Prev RCM h+24 Prev RCM h+48 Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V. do Castelo Vila Real Viseu Continente Ministério da Educação e Ciência 12 31

13 3.3 ICRIF 6 observado em setembro de 2011 Da análise dos mapas diários do ICRIF (ver Anexo III) e das Figuras 8 e 9, observa-se que o mês de setembro deste ano teve início com valores baixos de risco de incêndio florestal. Os dias com valores mais elevados de risco de incêndio florestal foram o dia 9, de 13 a 15, de 18 a 22 e a partir do dia 25 até ao final do mês. Nas Figuras 8 e 9 apresentam-se, para além dos valores diários do número de pixels de risco de incêndio elevado (ICRIF > 25) a muito elevado (ICRIF > 35) para distritos selecionados, as correspondentes emissões de CO 2 equivalente (em toneladas). Pode-se observar que, em alguns distritos, foi no final do mês que ocorreu a maior parte do CO 2 equivalente libertado pelos incêndios florestais (caso de Coimbra e Viseu, Figura 8), enquanto em outros distritos, como Vila Real, Figura 9 A, tal se verificou no dia 9 ou, em Bragança, Figura 9 B, em que o CO2 equivalente libertado pelos incêndios florestais se registou um pouco por todos os períodos de risco anteriormente assinalados, apresentando máximos relativos nos dias 9 e 10, 18 e 22. Neste distrito ocorreram durante o mês de setembro, um número elevado de incêndios e de área ardida /fonte AFN). Como se pode verificar pela análise do quadro dos valores máximos diários do ICRIF, por distrito (Anexo IV), os valores máximos do risco observaram-se no dia 9, nos distritos de Bragança, Setúbal, Beja e Faro. Para os distritos de Coimbra, Viseu, Guarda, Aveiro e Porto os valores máximos de risco ocorreram no período de 28 a 30. Nos restantes distritos os valores máximos ocorreram no dia 20. Figura 8 - Número de pixels com ICRIF >25, número de pixels com ICRIF >35 e quantidade de CO 2 equivalente, libertado pelos fogos florestais (produto obtido com base no produtos LSA SAF, FRP pixel), para os distritos de A) Viseu e do B) Coimbra. 6 ICRIF = O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseado em 3 subíndices: índice estrutural, associado ao tipo de coberto vegetal baseado no CORINE; índice ligado ao risco conjuntural calculado diariamente com base no FWI; Um subíndice que representa um agravamento do risco ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA. Ministério da Educação e Ciência 13 31

14 Figura 9 - Número de pixels com ICRIF> 25 e número de pixels com ICRIF> 35 e a quantidade de CO 2 equivalente libertado pelos fogos florestais (produto obtido com base no produto da LSA SAF, FRP pixel), para os distritos de A) Vila Real e B) Bragança. Compararam-se, em cada distrito, os valores de risco elevado (valores de ICRIF superior a 25) observado em setembro de 2011 com valores estimados, para o mesmo mês, a partir do reprocessamento do período , recorrendo a: valor médio diário valor médio acrescido de um desvio padrão percentil 95 Os valores de risco estiveram, em geral, dentro do valor médio mais um desvio padrão. Alguns distritos apresentaram, no entanto, valores superiores a este limite, nos dias 9, de 18 a 22 e no final do mês como é o caso de Aveiro, Setúbal e Leiria que se incluem como exemplo (Figura 10A) e B) e Figura 11 A Figura 10 - Número de pixels com valor ICRIF> 25 para setembro de 2011, valor médio, valor médio carecido de um desvio padrão e percentil 95, para o mês de setembro no período para os distritos de Aveiro e Setúbal. Ministério da Educação e Ciência 14 31

15 Figura 11 - Número de pixels com valor ICRIF> 25 para setembro de 2011, valor médio, valor médio mais um desvio padrão e percentil 95, para o mês de setembro no período para os distritos de Leiria e Braga. Com exceção dos distritos de Beja e Faro, os valores médios da área de risco elevado em cada distrito (número de pixels com valor de ICRIF superior a 25), apresentaram, valores próximos ou mais baixos que os respetivos valores médios, calculados para o período de referência, 2000/2009, como se pode verificar da Figura 12. Figura 12 - Valor médio do número de pixels com valor ICRIF> 25 para setembro de 2011 por distrito e o respetivo valor médio calculado para o período 2000/2009. Foi calculada uma tabela de contingência para o país, recorrendo a valores previamente calculados por distrito, para avaliar se valores de risco elevado coincidem com áreas de ocorrências (Ver Ministério da Educação e Ciência 15 31

16 Tabela 3). Esta tabela é calculada com base no número de pixels com risco elevado (valores de ICRIF superiores a 25), desde que este número exceda 10, e os valores estimados de CO 2 libertado. É de notar que, durante o mês de setembro de 2011, se verificaram algumas falhas, significativas, especialmente nos dias 3 a 5 e dia 11, na produção do FRP (da LSA SAF) associadas a perdas de desempenho no sistema de processamento LSA SAF. Tabela 3 Tabela de Contingência (valores em percentagem) CO 2 Eq. libertado 1 CO 2 Eq. libertado > 1 (Nº pixels ICRIF > 25) 10 25% 0% (Nº pixels ICRIF > 25) > 10 66% 9% A partir desta tabela é possível verificar que o ICRIF no mês de setembro apresentou 66% de falsos alarmes com 0% de ocorrências não justificadas. No entanto, a probabilidade de deteção, POD, dada pela razão entre o número de casos em que se observou CO 2 equivalente libertado e risco ICRIF era elevado (número de pixels, com valor de ICRIF superior a 25, superior a 10) sobre o número total de casos em que se verificou libertação de CO 2 equivalente por incêndio florestal, foi de 96%. Ministério da Educação e Ciência 16 31

17 4. Quantidade de CO 2 equivalente libertado na atmosfera por incêndios florestais A Figura 13 apresenta, a vermelho, os valores diários da quantidade de CO 2 equivalente libertado na atmosfera, por ação dos incêndios florestais, estimado com base no produto FRP (Fire Radiation Power) da LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility). Para mais informação consultar a página Incluiu-se a verde na mesma Figura, a área de risco muito elevado, para todo o país, definida pelo número de pixels com valor de ICRIF superiores a 35. Tal como anteriormente referido, durante o mês de setembro verificaram-se algumas falhas no produto FRP da LSA SAF, especialmente nos dias 3 a 5 e 11. Figura 13 - Valores diários da quantidade de CO 2 equivalente em toneladas (a vermelho), libertado na atmosfera por ação dos incêndios florestais em todo o País (com base no FRP), e a área de risco extremo (a verde), definida pelo número de pixels com valor de ICRIF superiores a 35. Valores calculados para todo o País. Verifica-se uma boa correspondência entre as áreas de risco muito elevado (número de pixels com ICRIF > 35) e o CO 2 libertado para a atmosfera pelos incêndios florestais. O produto FRP-Pixel da LSA SAF, serve também para localizar as áreas das ocorrências de incêndios florestais como se pode verificar na Figura 14. Ministério da Educação e Ciência 17 31

18 Figura 14 Mapeamento das ocorrências de incêndios florestais no mês de setembro de 2011, baseado no produto FRP-Pixel da LSA SAF. Na Figura 15 apresenta-se a evolução diária, ao longo do mês, do CO2 equivalente libertado pelos incêndios florestais Figura 15 Evolução diária para o mês de setembro de 2011, de CO 2 equivalente libertado por incêndios florestais mostrando os dias onde ocorreram No Figura 16 estão os valores mensais da quantidade de CO2 equivalente, libertado por incêndios florestais, de janeiro a dezembro, para os anos de 2008 a Ministério da Educação e Ciência 18 31

19 Figura 16 Valores mensais de CO 2 equivalente libertado pelos fogos florestais (em milhares de toneladas). A Figura 16, mostra que no mês de setembro do presente ano a quantidade de CO2 equivalente libertada pelos incêndios florestais foi baixa a menor desde 2008, com ton. O ano de 2009 teve a maior quantidade de CO2 equivalente libertada, com ton, seguindo-se o ano de 2010 com ton e, em terceiro lugar, o ano de 2008 uma quantidade de CO2 equivalente libertada ton. Ministério da Educação e Ciência 19 31

20 Anexos Ministério da Educação e Ciência 20 31

21 Anexo I I - Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho Ministério da Educação e Ciência 21 31

22 Figura A1b Mapas das Classes de Risco de Incêndio Observadas ao nível do Concelho no mês de setembro (1 a 16) Ministério da Educação e Ciência 22 31

23 Figura A1b Mapas das Classes de Risco de Incêndio Observadas ao nível do Concelho no mês de setembro (17 a 30) Ministério da Educação e Ciência 23 31

24 Anexo II II - Comparação do Índice FWI distrital observado, com as respetivas previsões a 24 e a 48 horas baseadas no modelo ALADIN Ministério da Educação e Ciência 24 31

25 Figura A 2a Comparação do índice FWI observado nas capitais de distrito, com as previsões a 24 e 48 horas baseadas no modelo ALADIN Ministério da Educação e Ciência 25 31

26 Figura A 2b Comparação do índice FWI observado as capitais de distrito, com as previsões a 24 e 48 horas baseadas no modelo ALADIN Ministério da Educação e Ciência 26 31

27 Anexo III III - Mapas diários de imagens de ICRIF em setembro de 2011 Ministério da Educação e Ciência 27 31

28 Figura A3a - Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho no mês de setembro Ministério da Educação e Ciência 28 31

29 Figura A3b - Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho no mês de setembro Ministério da Educação e Ciência 29 31

30 Anexo IV IV - Quadro com o valor máximo diário do ICRIF Ministério da Educação e Ciência 30 31

31 ICRIF MÁXIMO DIÁRIO Dia V. do Castelo Bragança V. Real Braga Porto Viseu Guarda Aveiro Coimbra C. Branco Leiria Santarem Portalegre Évora Lisboa Setúbal Beja Faro Ministério da Educação e Ciência 31 31

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