à frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF
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1 Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, Luís Pessanha, Lourdes.Bugalho@meteo.pt Luis.Pessanha@meteo.pt 1 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
2 Sumário Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 2 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
3 Introdução Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 3 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
4 Introdução Os fogos florestais são um dos mais devastadores desastres naturais que ocorrem frequentemente no Verão em Portugal Continental. As consequências são imensas, não só pelo impacto que têm na componente económica directa, como também pela influência indirecta que a alteração do coberto vegetal tem para o ambiente e clima. 4 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
5 Incêndios florestais em Portugal Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 5 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
6 Incêndios Florestais em Portugal A origem dos incêndios florestais é de 1% de causas naturais, 35% de causas desconhecidas, 3% devido a descuido e 25% de origem criminosa (discurso do SEAMAI no congresso Internacional sobre Fogos Florestais em 31/1/23). No Verão as condições meteorológicas são especialmente favoráveis à deflagração e propagação de incêndios florestais. Assim, considera-se como período de incêndios florestais em Portugal Continental de 15 de Maio a 15 de Outubro (cerca de 95% dos incêndios florestais ocorrem nesse período). Burned Area (ha) Janeiro AVERAGE ( ) área ardida (ha) ocorrência Março Maio Julho Setembro Novembro Final Report Forest Fire (22)- Direcção Geral de Florestas Events (nº) 6 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
7 Incêndios Florestais em Portugal O número de incêndios florestais e a área ardida estão relativamente bem relacionados com a média da temperatura máxima de Verão, com um coeficiente de correlação de cerca de 78%. Area ardida (ha) Área Ardida - Temperatura Máxima Área ardida Temperatura Máxima 5 Coeficiente correlação Anos , 29, 28, 27, 26, 25, Temperatura Máxima (ºC) 7 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
8 Area ardida (ha) Incêndios Florestais em Portugal No entanto, analisando a média da temperatura máxima nos meses de Verão em 1996 e 1999, os valores de área ardida foram inferiores aos esperados Área Ardida - Temperatura Máxima Área ardida Temperatura Máxima 5 Coeficiente correlação.78 4 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351) A explicação deste facto, está em meses de Agosto pouco típicos, com precipitação, especialmente em 1999, e com média temperatura máxima claramente inferior aos valores normais ( ), seguido de Setembro também com valores da média da temperatura máxima inferior aos valores normais (Departamento de Clima do Instituto de Meteorologia) Anos , 29, 28, 27, 26, 25, Temperatura Máxima (ºC)
9 Incêndios Florestais em Portugal O ano de 1997, o mais quente até 23 inclusive, com Primavera muito quente, atingindo valores médios das temperaturas muito superior aos valores normais (por exemplo, em Março de 1997 a temperatura máxima média apresentou um valor superior em 7,1ºC ao valor normal ), apresentou no Verão, especialmente Junho e Julho, temperaturas inferiores às normais ainda que Agosto estivesse dentro dos valores normais. 9 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
10 Incêndios Florestais em Portugal Área ardida no País de 198 a 26 País Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
11 Área ardida por Distrito de 198 a Cbranco Area ard.(ha) Média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Beja Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Évora 12. Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp. Faro 7. Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
12 Área ardida no País de 198 a 26 Lisboa Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Portalegre Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Santarem Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp. Setubal Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
13 Área ardida no País de 198 a 26 VReal Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Viseu Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Vcastelo Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp. Aveiro Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
14 Área ardida no País de 198 a 26 Braga Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Coimbra Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Porto Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Leiria Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
15 Área ardida no País de 198 a 26 Bragança 16. Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Guarda Area ardida (ha) média anual (198/26) +1 desvp. -1 desvp Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
16 Área ardida em 23 Distritos C. Branco Área ardida (ha) Povoamentos Matos Total ha 9226 % 21.3 Períodos Janeiro Área ardida (ha) 54 Área ardida (%). Portalegre Fevereiro 72. Santarém Março Faro Guarda Beja Bragança Évora Abril Maio Junho Julho Leiria Agosto Setúbal Setembro Lisboa Viseu Outubro Porto Vila Real Braga Coimbra V. Castelo Aveiro TOTAL Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
17 Incêndios Florestais em Portugal Percentagem de área ardida de fogos florestais do verão/ano Aveiro CBranco Beja Braga Bragança Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarem Setubal V.Castelo V.Real Viseu 21 69,3 99,5 99,9 89,4 98,3 76,7 99,9 99,6 98,9 87,1 88,2 99, ,1 95,4 75,8 93,5 96, 22 83,3 99,7 99,3 92,4 97,5 99,2 99,2 99,3 97,2 98,9 96,1 99, ,1 97, 95,4 95,7 98, ,6 99,9 99,7 92,2 99,2 97,5 99,9 99,9 99,8 99,7 99,7 99,9 1 99,9 99,7 76,4 94,9 96, ,9(*) 99,6 99,9 86, 97,8 9, ,9 91,1 93,7 99,7 93,5 98,8 97, 77,8 94,8 95, ,6 98,8 78,7 92,5 92,9 99,8 98,8 97,7 94,4 99,3 87,6 98, 99,9 99,5 74,8 92,6 95,2 95, ,1 99,1 99,3 98,1 97,9 95,4 99,9 95,2 98,1 99,8 96,9 99,3 98,5 99,2 98,3 97,3 93,8 96,7 17 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
18 ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais) Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 18 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
19 ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais) O IM considerou importante: A obtenção de um índice de risco de incêndio para Portugal que respondesse melhor às condições de incêndios florestais pelo que desenvolveu o ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais), que combina um índice já em utilização e que responde às condições meteorológicas, FWI (Canadian Fire Weather Index) e já em utilização no IM, com informação sobre o tipo de vegetação e as condições em que se encontram. A validação e a comparação dos resultados deste índice com o número de ocorrências de incêndios e com a área ardida. 19 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
20 ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais) Condições meteorológicas Temperatura Humidade relativa Precipitação Vento Cobertura do solo (CORINE 2) Factor de risco proporcional à área de cada classe e a um factor de risco estrutural Satélite NOAA/EPS AVHRR FWI (Índice Canadiano de Risco Meteorológico de incêndio) Rede de estações meteorológicas Espacialização para a resolução do satélite NOAA 1.1 km x 1.1km Risco Estrutural Estado da Vegetação (Índice de vegetação) ICRIF 2 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
21 ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais) O valor final foi ICRIF foi ajustado de forma a garantir um valor próximo do FWI, bem como a utilização das classes de risco de incêndio actualmente em uso 21 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
22 ICRIF: 1) Risco Estrutural Risco Estrutural: Para cada pixel é obtida a percentagem da área coberta por cada uma das classes de ocupação do solo do CORINE 2 (A k ). Para cada classe de ocupação do solo foi estabelecido empiricamente um valor de risco relacionado com a facilidade de deflagração e propagação (R k ). O risco estrutural final (FUELRISK) para cada pixel é uma combinação dos diferentes risco pela área correspondente. FUELRISK = (A k * R k ) 22 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
23 ICRIF: 2) Risco Estrutural Ak*Rk 1,1 km 1,1 km FUELRISK (Pixel) = (Ak * Rk) 23 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
24 ICRIF: 1) Estado da Vegetação (NDVI) Um dos índices de vegetação mais utilizados é o NDVI, (Normalised Difference Vegetation Index), por ser de cálculo simples, e constituir um bom indicador do estado e vigor da vegetação. Por outro lado, este índice está correlacionado com outros índices de vegetação, tais como a fracção de cobertura do solo com vegetação (FVC) e o índice de área foliar (LAI). O NDVI é calculado recorrendo às medidas do radiómetro AVHRR/NOAA (Advanced Very High Resolution Radiometer). A reflectância medida no canal 1 (Ch1, visível: mícron) e no canal 2 (Ch2, infravermelho próximo: mícron) são usados no cálculo: NDVI (Pixel) = (Ch2-Ch1)/(Ch2+Ch1) 24 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
25 ICRIF: 2) Estado da Vegetação (NDVI) Apesar da utilização da diferença de canais e a sua normalização diminuírem a influência da atmosfera (Holben et al. 1986), o NDVI é afectado por diferentes fenómenos, todos eles contribuindo para a redução do seu valor: a contaminação dos pixels por nuvens, perturbações atmosféricas, variação do ângulo solar e da geometria de observação do satélite. 25 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
26 ICRIF: 3) Estado da Vegetação (NDVI) O NDVI é calculado diariamente com base em dados do satélite NOAA, recebidos no IM e que incluam Portugal Continental: com passagens entre as 1UTC e as 13UTC para que o ângulo zenital solar não seja superior a 55º escolhida a passagem com o menor valor do ângulo zenital de observação do satélite sobre Portugal. Para o cálculo do ICRIF utiliza-se em cada pixel o valor corresponde ao máximo do valor de NDVI obtido nos 1 dias anteriores (1 dias deslizantes). 26 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
27 ICRIF: FWI O índice meteorológico de risco de incêndio florestal (FWI Fire Weather Index) é diariamente calculado pelo IM, com base nos parâmetros meteorológicos observados às 12 UTC. Os cálculos, são efectuados para 85 estações meteorológicas da rede de estações do IM em Portugal Continental, estando actualmente complementado com a informação obtida em mais cerca de 2 estações meteorológicas da rede de estações do INAG (Instituto da Água, I.P.). 27 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
28 Exemplos 26 a 28 Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 28 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
29 ICRIF Exemplos para Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
30 ICRIF Exemplos para 28 3 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
31 ICRIF Exemplos para Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
32 Selecção de Distritos Distritos Distrito V. Castelo Bragança V. Real Braga Porto Guarda Viseu Aveiro Coimbra C. Branco Leiria Santarem Portalegre Évora Lisboa Setúbal Beja Faro #Pixels Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
33 Resultados do ICRIF 26 e 27 nºpixeis nºpixeis Aveiro total26 nº>25 total26 nº>35 total27 nº>25 total27 nº> Dias Junho AVEIRO Julho total26 nº>25 total26 nº>35 total27 nº>25 total27 nº>35 nºpixeis nºpixeis Castelo Branco total nº>25 total nº>35 total nº>25 total nº> Dias Junho Castelo Branco Julho total26 nº>25 total26 nº>35 total27 nº>25 total27 nº>35 nºpixeis nºpixeis Faro Faro total26 nº>25 total26 nº>35 total27 nº>25 total27 nº> Dias Junho Julho total26 nº>25 total26 nº>35 total27 nº>25 total27 nº>35 33 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
34 Resultados do ICRIF 27 e 28 Evolução do número de pixels superior a 25 em 27 e Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
35 Resultados do ICRIF 27 e 28 Evolução do número de pixels superior a 35 em 27 e Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
36 ICRIF vs Nº de Ocorrências 25 7 Correlação entre o número de pixels com ICRIF >25 e o número de ocorrências de fogos florestais em 26 nºpixeis Nº ocor Aveiro Braga Bragança Coimbra Porto Santarém V.Castelo V.Real Maio 94% 52% - 68% 93% 5% 74% 8% Junho 84% 87% 72% 68% 76% 45% 68% 88% Julho 6% 5% - 63% 77% 56% - 51% Agosto 91% 95% 72% 85% 86% 62% 82% 74% nºpixeis nºpixeis Viseu 67% 84% 61% 78% D ias M aio D ia s J u n h o D ias Ju lh o Nº ocor Nº ocor nºpixeis Nº ocor D ias Agosto Santarém Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
37 ICRIF vs Nº de Ocorrências nºpixeis AVEIRO total nº>25 total nº>35 Nºocorrenc Maio NºOcor. nºpixeis Castelo Branco total nº>25 total nº>35 Nºocorrenc Maio NºOcor. nºpixeis Faro total nº>25 total nº>35 Nºocorrenc Maio NºOcor. nº pixeis Aveiro total nº>25 total nº>35 nºocorrências Junho NºOcorr. nº pixeis Castelo Branco 14 total nº>25 12 total nº>35 1 nºocorrências Junho NºOcorr. nº pixeis Faro total nº>25 total nº>35 nºocorrência Junho Nºocor. nº pixeis Aveiro total nº> total nº>35 nºocorrência Julho NºOcorr. nº pixeis Castelo Branco 6 total nº>35 12 nºocor Julho total nº>25 nºocor. nº pixeis Faro 3 12 total nº>25 25 total nº> nºocorrencia Julho NºOcorr. 37 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
38 ICRIF vs Nº de Ocorrências /Áreas ardidas Nº pixel % do total (%) nº pixels>35 nº pixel>25 nº ocorrências Área ardida (/1) area/1 & NºOcor Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro 38 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
39 O ICRIF mostra resultados bem relacionados com o risco de incêndios florestais. Em geral, há boas correlações entre valores elevados de ICRIF e valores elevados de número de ocorrências ou áreas ardidas. É possível valores elevados de ICRIF sem ocorrência de fogos florestais, mas se há fogos florestais o ICRIF mostra áreas de valores elevados ou muito elevados. 39 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
40 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 4 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
41 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 O ICRIF começou a ser operacionalmente processado no IM apenas em 26 A validação do ICRIF fez sentir a necessidade de reprocessamento: para validação definir os limites para o risco levado de incêndio florestal O ICRIF foi reprocessado para o período , período para o qual existe calculado o FWI 41 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
42 Período Com base neste reprocessamento foram calculados de Maio a Outubro: o valor médio do ICRIF (por pixel) o máximo do valor médio do ICRIF por Distrito (selecção do pixel) o valor máximo do ICRIF (por pixel) o máximo valor máximo do ICRIF por Distrito (selecção do pixel) 42 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
43 Período Com base no reprocessamento foram calculados de Maio a Outubro : o valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior aos patamares 25 e 35 (por Distrito) comparação entre a anomalia do valor máximo do número de pixels com ICRIF superior a 25/35 e a anomalia da área ardida, para os anos de 21 a 26 Considera-se anomalia à diferença entre o valor no mês e a média do valor obtido para o período Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
44 Valor médio do ICRIF (por pixel) Maio Junho Julho 44 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
45 Valor médio do ICRIF (por pixel) Agosto Setembro Outubro 45 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
46 Máximo do Valor Médio do ICRIF Distrito V. Castelo Bragança V. Real Braga Porto Guarda Viseu Aveiro Coimbra C. Branco Leiria Santarém Portalegre Évora Lisboa Setúbal Beja Faro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
47 Valor máximo do ICRIF (por pixel) Maio Junho Julho 47 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
48 Valor máximo do ICRIF (por pixel) Agosto Setembro Outubro 48 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
49 Máximo Absoluto do ICRIF Distrito Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro V. Castelo Bragança V. Real Braga Porto Guarda Viseu Aveiro Coimbra C. Branco Leiria Santarém Portalegre Évora Lisboa Setúbal Beja Faro Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
50 Valor médio mensal do número de pixels com ICRIF superior a patamares à frente do nosso tempo Valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior a 25 ( ), por Distrito. 5 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
51 Valor médio mensal do número de pixels com ICRIF superior a patamares à frente do nosso tempo Valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior a 25 ( ), por Distrito. 51 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
52 Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas Para efeitos de validação compara-se: A anomalia do valor máximo do número de pixels, com ICRIF superior a 25/35, e a anomalia da área ardida, para os anos de 21 a 26 Esta comparação foi feita para todos os Distritos. No entanto apenas se apresentam alguns resultados. 52 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
53 Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas Valor mensal para AVEIRO (Maio a Outubro) Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro area ard area ard Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro area ard area ard Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
54 Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas Valor mensal para AVEIRO (Maio a Outubro) Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro area ard Aveiro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro area ard Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
55 Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas Valor mensal para Castelo Branco (Maio a Outubro) 6 4 Castelo Branco Castelo Branco Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro ICRIF 21 area ard.21 ICRIF 22 area ard Castelo Branco Castelo Branco Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro ICRIF 23 area ard Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro ICRIF 24 area ard Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
56 Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas Anomalia ICRIF versus anomalia área ardida (valor mensal) Castelo Branco Castelo Branco Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Castelo Branco area ard Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro ICRIF 26 area ard Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
57 Alguns Problemas: - O registo dos incêndios florestais apresentam alguns problemas, variáveis de Distrito para Distrito e dependentes também do período de recolha 57 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
58 Conclusões e Trabalho Futuro Introdução Incêndios florestais em Portugal ICRIF Exemplos 26 a 28 Reprocessamento do ICRIF 1998 a 27 Conclusões e trabalho futuro 58 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
59 Conclusões e Trabalho Futuro O ICRIF mostra resultados bem relacionados com o risco de incêndios florestais. A anomalia do número de pixels com ICRIF superior a 25/35 mostra ser um razoável indicador do risco de incêndios florestais. O valor médio do ICRIF varia significativamente entre Maio e Outubro, com o máximo, em geral, em Julho/Agosto. O desvio padrão é muitas vezes superior ao valor médio, em especial nos meses de Maio/Junho e Setembro/Outubro, onde a variabilidade inter-anual é maior. O valor máximo do ICRIF tem uma variação menor ao longo do ano, indicando para o período de análise ( ), anos em que o valor máximo de Maio se aproxima dos valores de Agosto. 59 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
60 Conclusões e Trabalho Futuro TRABALHO FUTURO Melhorar a série de incêndios florestais Validação Procurar estabelecer estatisticamente uma melhor ligação entre o risco e os incêndios florestais Continuar o estudo da série de áreas ardidas por Distrito, por localização Analisar estatisticamente a série reprocessada do ICRIF por Distrito Relacionar os grandes incêndios florestais com o índice ICRIF 6 Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Tel.: (351) Fax: (351)
ANÁLISE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS EM PORTUGAL E AVALIAÇÃO DO ICRIF (ÍNDICE COMBINADO DE RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS) *
ANÁLISE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS EM PORTUGAL E AVALIAÇÃO DO ICRIF (ÍNDICE COMBINADO DE RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS) * Lourdes Bugalho Instituto de Meteorologia, Lisboa lourdes.bugalho@meteo.pt 155 Luís
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