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1 INSTITUTO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA CENTRO DE ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS ANÁLISE DOS RESULTADOS Por Júlia Gonçalves da Silva (Estagiária da Faculdade de Ciências da UL) Lisboa Fevereiro, 2005

2 CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS - ANÁLISE DOS RESULTADOS 1. Incêndios Florestais em Resumo da situação Observando os quadros do Anexo I, extraídos do Relatório da DGRF Direcção Geral dos Recursos Florestais (DSDF- Divisão de Defesa da Floresta contra incêndios) de 21 de Setembro de 2004, podem extrair-se as seguintes conclusões: No período de 1 de Janeiro a 19 de Setembro (Valores provisórios): O número de ocorrências em 2004 ( fogos) foi muito próximo do valor registado em 2003 ( fogos) e inferior ao da média no período 1999/2003 (25.792); daqueles fogos, cerca de 21% correspondem a incêndios florestais e os restantes 79% dizem respeito a fogachos (área ardida < 1ha). A área ardida total em 2004 ( ha) foi inferior à área ardida em 2003 ( ha), tendo sido o ano de 2003 o que registou maior valor observado de área ardida desde que há registo. O valor observado em 2004 foi também inferior à média no período de 1999/2003 ( ha); Em 2004, no Continente, os Distritos com maior número de ocorrências foram os do Porto (4.046) e Braga (3.077), e aqueles com menor número de ocorrências foram os de Évora (41) e Portalegre (64). Em 2004, também no Continente, os Distritos com maior área ardida foram os de Faro ( ha), Beja ( ha) e Vila Real ( ha). Com menor área ardida destacam-se os Distritos de Coimbra (316 ha), Portalegre (473 ha) e Lisboa (987 ha). Também em 2004, considerando o período da época normal de fogos, em todo o Território do Continente, a área ardida aumentou do inicio de Junho (5.871 ha) para o final de Junho ( ha), voltando a aumentar no final de Julho ( ha) diminuindo em Agosto (4.898 ha) e Setembro (2.210ha). 2. Produtos e Serviços disponibilizados diariamente 1

3 pelo I.M. a diferentes Entidades Durante a campanha de fogos de 2004, além de toda a informação meteorológica útil para a prevenção de fogos florestais (observações meteorológicas, cartas meteorológicas, boletins meteorológicos, imagens de satélite, etc.) constante nas páginas da Internet do IM com acesso restrito, foram disponibilizados diariamente os seguintes produtos: Para SNBPC, DGRF e ICN (cerca das horas locais) Por fax - 1 Quadro com as temperaturas extremas previstas para o dia D+1 (autofax); (com actualização diária cerca das horas locais) Na Pág. de acesso restrito ( - 2 Cartas com a previsão das classes de risco de incêndio por Distritos, para o dia seguinte (D+1) e para os dias a seguir (D+2), produto este implementado em fase experimental, e baseado no modelo de previsão ALADIN. - Em complemento desta informação disponibilizada diariamente, esteve ainda à disposição o acesso a um quadro com a previsão do campo do vento, em intervalos horários até às 24 horas seguintes, em quatro pontos que enquadram as coordenadas de determinado local. Este procedimento serve de apoio ao SNBPC em caso de maiores incêndios e é desencadeado a seu pedido, sendo esta informação enviada via fax. 2

4 Para todas as entidades ligadas à prevenção e combate aos fogos florestais Pela Internet ( - página de livre acesso, que esteve durante a época de fogos, com link directo da página principal do IM) (com actualização diária cerca das horas locais) Carta com a rede de estações utilizadas no cálculo do índice de perigo de incêndio (FWI); Gráficos com as probabilidades de ocorrência dos diferentes componentes do Sistema Canadiano de Perigo de Incêndio nas estações meteorológicas principais do Continente (2ª quinzena de Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro e 1ª quinzena de Outubro); Quadro com os elementos meteorológicos às 12 UTC e componentes do índice Canadiano de perigo de incêndio (FWI) nas estações principais da rede do IM; Carta com as classes de risco de incêndio por distritos; Cartas com a previsão do campo do vento de 3 em 3 horas, desde as 12 UTC do próprio dia até às 15 UTC do dia seguinte; Boletim com a previsão do tempo destinada à prevenção e combate dos incêndios florestais. (com actualização diária cerca das horas locais) 2 Cartas com a previsão da tendência do índice de perigo de incêndio (Canadiano -FWI) entre as 12 UTC do dia D e as 12 UTC do dia D+1 e entre as 12 UTC do dia D+1 e as 12 UTC do dia D Considerações sobre alguns dos produtos disponibilizados pelo I.M. O cálculo do índice de perigo de incêndio do sistema Canadiano foi efectuado diariamente para 61 estações meteorológicas de Portugal Continental. Continuaram a observar-se falhas de observação, totais ou parciais, de algumas estações denominadas Tipo II. Nestas "falhas de observação" incluem-se as estações cuja informação chegou atrasada em relação à hora normal da execução do programa dos fogos no IM. De qualquer modo e prevendo-se esta situação, as cartas divulgadas com a classe do risco de 3

5 incêndio por distritos, baseou-se nos valores das estações principais do IM. Salienta-se que a classe de risco de incêndio, em cada distrito, foi calculada em função do valor do FWI (observado às 12 UTC) e atendendo aos valores históricos do número de ocorrências e das áreas ardidas. Atendendo a que, as Classes previstas também são influenciadas pelas falhas das estações, referidas anteriormente, e que são ainda afectadas pelas incertezas associados aos produtos do modelo ALADIN, isto contribui para uma menor eficácia no acerto das Classes previstas, relativamente às classes observadas. 3.1 Análise dos resultados obtidos com diferentes produtos Para a verificação dos resultados da informação do IM relativa aos índices de risco de incêndio, foi indispensável o manuseamento dos dados fornecidos pela DGRF, com os valores diários, de Junho a Setembro, por distrito, do número de ocorrências e área ardida. Os gráficos apresentados foram baseados nestes valores provisórios Análise objectiva Comportamento dos indicadores de risco de incêndio No Anexo II apresentam-se os gráficos relativos às correlações, no período completo de 1 de Junho a 30 de Setembro de 2004, assim como para os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2004 a) entre NÚMERO DE OCORRÊNCIAS e FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) b) ÁREA ARDIDA FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) Nos gráficos encontram-se assinalados 3 níveis de significância(q), atendendo ao número de casos. NÚMERO DE OCORRÊNCIAS < > FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) a) Como se pode observar naquele anexo, para o período de 1 Jun a 30 Set no seu todo, a correlação foi altamente significativa, para a quase totalidade dos distritos, entre a classe de risco indicada pelo IM e o número de ocorrências reais; nos distritos de Bragança, Portalegre e Beja essa correlação foi mais baixa do que para os restantes distritos. Analisando separadamente os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro, as correlações obtidas variaram bastante de mês para mês na maioria dos distritos, sendo o mês de Junho o que, para a maior parte dos distritos, estas correlações foram mais altas. 4

6 ÁREA ARDIDA < > FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) b) Se considerarmos as áreas ardidas, as suas correlações com a classe de risco indicada pelo IM, em especial para a totalidade do período mas também separadamente para cada mês, continuaram a ser bastante inferiores às encontradas para o número de ocorrências. No entanto, verificou-se também que embora haja valores de correlação na época de fogos de 2004 superiores aos encontrados na época de 2003 em algumas das estações, no geral esta correlação foi inferior à do ano anterior. No Anexo III apresentam-se, para cada um dos 18 distritos do Continente, os gráficos relativos ao período de 1 Junho a 30 de Setembro de 2004, onde se podem visualizar os valores diários do número de ocorrências e área ardida assim como a classe de risco calculada pelo IM. Analisando estes gráficos, verifica-se que para a grande maioria dos distritos, localizados nas regiões do Centro do Continente, a classe de risco, baseada no índice FWI, traduziu bastante satisfatoriamente o número de ocorrências e/ou a área ardida (especialmente o número de ocorrências); para os distritos situados no Interior do Continente aquela relação foi menos satisfatória Análise subjectiva Boletim com previsão especial para a prevenção e combate de fogos até dia D+2; Temperaturas extremas previstas para o dia D+1; Antevisão do tempo para além do dia D+2; Outras informações Creio que este tipo de informações é também de um modo geral bem aceite pelos utentes. 4. Condições meteorológicas nos meses de Junho a Setembro de 2004 No Anexo IV apresentam-se os relatórios, elaborados pela Met. Princ. Clara de Freitas, sobre as condições meteorológicas nos meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de Nestes relatórios caracterizam-se as situações meteorológicas e analisa-se o comportamento da temperatura do ar, da precipitação e do vento, elementos meteorológicos estes que 5

7 entram no cálculo do índice de perigo de incêndio (FWI). Esta análise poderá também contribuir para a justificação do comportamento dos fogos, no território do Continente, durante este período, nomeadamente no mês de Setembro em que a temperatura máxima do ar foi muito inferior à normal e os valores da quantidade de precipitação registados foram, de um modo geral, muito superiores aos normais. 5. Considerações finais Durante toda a época dos fogos de 2004, além do briefing diário com o SNBPC e dos comunicados emitidos pelo IM foi frequente a troca de informações, pelo telefone, tanto por parte daquela entidade e suas divisões regionais como do IM. Realça-se os avisos de início e de fim dos episódios meteorológicos mais gravosos para os fogos florestais. Relembra-se que o índice de perigo de incêndio e consequentemente a classe de risco são calculados diariamente com base na informação meteorológica das 12 TUC (13 horas locais durante o Verão). Se durante a tarde de um determinado dia as condições meteorológicas se alterarem substancialmente em relação àquela hora, os valores da classe de risco poderão ser incorrectos. Assim, não deve ser descurada a leitura do Boletim com a previsão especial para a prevenção e combate de fogos. Como se verificou anteriormente, a fiabilidade das classes de risco, determinadas diariamente, varia de distrito para distrito. Em alguns casos essa menor fiabilidade pode ser explicada pela pouca representatividade das estações meteorológicas em relação ao respectivo distrito. Como exemplo pode citar-se o caso da estação de Faro, situada no aeroporto, junto ao mar e como tal sujeita, durante o dia, à brisa marítima. Em algumas situações meteorológicas, a classe de risco calculada com base na estação de Faro pode ser inferior à que na realidade ocorre no interior e no barlavento algarvio. 6

8 ANEXO I 7

9 8

10 9

11 10

12 ANEXO II 11

13 12

14 13

15 14

16 15

17 16

18 17

19 ANEXO III 18

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