INSTITUTO DE METEOROLOGIA
|
|
- Diego de Miranda Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA CENTRO DE ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS ANÁLISE DOS RESULTADOS Por Júlia Gonçalves da Silva (Estagiária da Faculdade de Ciências da UL) Lisboa Fevereiro, 2005
2 CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS - ANÁLISE DOS RESULTADOS 1. Incêndios Florestais em Resumo da situação Observando os quadros do Anexo I, extraídos do Relatório da DGRF Direcção Geral dos Recursos Florestais (DSDF- Divisão de Defesa da Floresta contra incêndios) de 21 de Setembro de 2004, podem extrair-se as seguintes conclusões: No período de 1 de Janeiro a 19 de Setembro (Valores provisórios): O número de ocorrências em 2004 ( fogos) foi muito próximo do valor registado em 2003 ( fogos) e inferior ao da média no período 1999/2003 (25.792); daqueles fogos, cerca de 21% correspondem a incêndios florestais e os restantes 79% dizem respeito a fogachos (área ardida < 1ha). A área ardida total em 2004 ( ha) foi inferior à área ardida em 2003 ( ha), tendo sido o ano de 2003 o que registou maior valor observado de área ardida desde que há registo. O valor observado em 2004 foi também inferior à média no período de 1999/2003 ( ha); Em 2004, no Continente, os Distritos com maior número de ocorrências foram os do Porto (4.046) e Braga (3.077), e aqueles com menor número de ocorrências foram os de Évora (41) e Portalegre (64). Em 2004, também no Continente, os Distritos com maior área ardida foram os de Faro ( ha), Beja ( ha) e Vila Real ( ha). Com menor área ardida destacam-se os Distritos de Coimbra (316 ha), Portalegre (473 ha) e Lisboa (987 ha). Também em 2004, considerando o período da época normal de fogos, em todo o Território do Continente, a área ardida aumentou do inicio de Junho (5.871 ha) para o final de Junho ( ha), voltando a aumentar no final de Julho ( ha) diminuindo em Agosto (4.898 ha) e Setembro (2.210ha). 2. Produtos e Serviços disponibilizados diariamente 1
3 pelo I.M. a diferentes Entidades Durante a campanha de fogos de 2004, além de toda a informação meteorológica útil para a prevenção de fogos florestais (observações meteorológicas, cartas meteorológicas, boletins meteorológicos, imagens de satélite, etc.) constante nas páginas da Internet do IM com acesso restrito, foram disponibilizados diariamente os seguintes produtos: Para SNBPC, DGRF e ICN (cerca das horas locais) Por fax - 1 Quadro com as temperaturas extremas previstas para o dia D+1 (autofax); (com actualização diária cerca das horas locais) Na Pág. de acesso restrito ( - 2 Cartas com a previsão das classes de risco de incêndio por Distritos, para o dia seguinte (D+1) e para os dias a seguir (D+2), produto este implementado em fase experimental, e baseado no modelo de previsão ALADIN. - Em complemento desta informação disponibilizada diariamente, esteve ainda à disposição o acesso a um quadro com a previsão do campo do vento, em intervalos horários até às 24 horas seguintes, em quatro pontos que enquadram as coordenadas de determinado local. Este procedimento serve de apoio ao SNBPC em caso de maiores incêndios e é desencadeado a seu pedido, sendo esta informação enviada via fax. 2
4 Para todas as entidades ligadas à prevenção e combate aos fogos florestais Pela Internet ( - página de livre acesso, que esteve durante a época de fogos, com link directo da página principal do IM) (com actualização diária cerca das horas locais) Carta com a rede de estações utilizadas no cálculo do índice de perigo de incêndio (FWI); Gráficos com as probabilidades de ocorrência dos diferentes componentes do Sistema Canadiano de Perigo de Incêndio nas estações meteorológicas principais do Continente (2ª quinzena de Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro e 1ª quinzena de Outubro); Quadro com os elementos meteorológicos às 12 UTC e componentes do índice Canadiano de perigo de incêndio (FWI) nas estações principais da rede do IM; Carta com as classes de risco de incêndio por distritos; Cartas com a previsão do campo do vento de 3 em 3 horas, desde as 12 UTC do próprio dia até às 15 UTC do dia seguinte; Boletim com a previsão do tempo destinada à prevenção e combate dos incêndios florestais. (com actualização diária cerca das horas locais) 2 Cartas com a previsão da tendência do índice de perigo de incêndio (Canadiano -FWI) entre as 12 UTC do dia D e as 12 UTC do dia D+1 e entre as 12 UTC do dia D+1 e as 12 UTC do dia D Considerações sobre alguns dos produtos disponibilizados pelo I.M. O cálculo do índice de perigo de incêndio do sistema Canadiano foi efectuado diariamente para 61 estações meteorológicas de Portugal Continental. Continuaram a observar-se falhas de observação, totais ou parciais, de algumas estações denominadas Tipo II. Nestas "falhas de observação" incluem-se as estações cuja informação chegou atrasada em relação à hora normal da execução do programa dos fogos no IM. De qualquer modo e prevendo-se esta situação, as cartas divulgadas com a classe do risco de 3
5 incêndio por distritos, baseou-se nos valores das estações principais do IM. Salienta-se que a classe de risco de incêndio, em cada distrito, foi calculada em função do valor do FWI (observado às 12 UTC) e atendendo aos valores históricos do número de ocorrências e das áreas ardidas. Atendendo a que, as Classes previstas também são influenciadas pelas falhas das estações, referidas anteriormente, e que são ainda afectadas pelas incertezas associados aos produtos do modelo ALADIN, isto contribui para uma menor eficácia no acerto das Classes previstas, relativamente às classes observadas. 3.1 Análise dos resultados obtidos com diferentes produtos Para a verificação dos resultados da informação do IM relativa aos índices de risco de incêndio, foi indispensável o manuseamento dos dados fornecidos pela DGRF, com os valores diários, de Junho a Setembro, por distrito, do número de ocorrências e área ardida. Os gráficos apresentados foram baseados nestes valores provisórios Análise objectiva Comportamento dos indicadores de risco de incêndio No Anexo II apresentam-se os gráficos relativos às correlações, no período completo de 1 de Junho a 30 de Setembro de 2004, assim como para os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2004 a) entre NÚMERO DE OCORRÊNCIAS e FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) b) ÁREA ARDIDA FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) Nos gráficos encontram-se assinalados 3 níveis de significância(q), atendendo ao número de casos. NÚMERO DE OCORRÊNCIAS < > FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) a) Como se pode observar naquele anexo, para o período de 1 Jun a 30 Set no seu todo, a correlação foi altamente significativa, para a quase totalidade dos distritos, entre a classe de risco indicada pelo IM e o número de ocorrências reais; nos distritos de Bragança, Portalegre e Beja essa correlação foi mais baixa do que para os restantes distritos. Analisando separadamente os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro, as correlações obtidas variaram bastante de mês para mês na maioria dos distritos, sendo o mês de Junho o que, para a maior parte dos distritos, estas correlações foram mais altas. 4
6 ÁREA ARDIDA < > FWI e CLASSE DE RISCO (FWI) b) Se considerarmos as áreas ardidas, as suas correlações com a classe de risco indicada pelo IM, em especial para a totalidade do período mas também separadamente para cada mês, continuaram a ser bastante inferiores às encontradas para o número de ocorrências. No entanto, verificou-se também que embora haja valores de correlação na época de fogos de 2004 superiores aos encontrados na época de 2003 em algumas das estações, no geral esta correlação foi inferior à do ano anterior. No Anexo III apresentam-se, para cada um dos 18 distritos do Continente, os gráficos relativos ao período de 1 Junho a 30 de Setembro de 2004, onde se podem visualizar os valores diários do número de ocorrências e área ardida assim como a classe de risco calculada pelo IM. Analisando estes gráficos, verifica-se que para a grande maioria dos distritos, localizados nas regiões do Centro do Continente, a classe de risco, baseada no índice FWI, traduziu bastante satisfatoriamente o número de ocorrências e/ou a área ardida (especialmente o número de ocorrências); para os distritos situados no Interior do Continente aquela relação foi menos satisfatória Análise subjectiva Boletim com previsão especial para a prevenção e combate de fogos até dia D+2; Temperaturas extremas previstas para o dia D+1; Antevisão do tempo para além do dia D+2; Outras informações Creio que este tipo de informações é também de um modo geral bem aceite pelos utentes. 4. Condições meteorológicas nos meses de Junho a Setembro de 2004 No Anexo IV apresentam-se os relatórios, elaborados pela Met. Princ. Clara de Freitas, sobre as condições meteorológicas nos meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de Nestes relatórios caracterizam-se as situações meteorológicas e analisa-se o comportamento da temperatura do ar, da precipitação e do vento, elementos meteorológicos estes que 5
7 entram no cálculo do índice de perigo de incêndio (FWI). Esta análise poderá também contribuir para a justificação do comportamento dos fogos, no território do Continente, durante este período, nomeadamente no mês de Setembro em que a temperatura máxima do ar foi muito inferior à normal e os valores da quantidade de precipitação registados foram, de um modo geral, muito superiores aos normais. 5. Considerações finais Durante toda a época dos fogos de 2004, além do briefing diário com o SNBPC e dos comunicados emitidos pelo IM foi frequente a troca de informações, pelo telefone, tanto por parte daquela entidade e suas divisões regionais como do IM. Realça-se os avisos de início e de fim dos episódios meteorológicos mais gravosos para os fogos florestais. Relembra-se que o índice de perigo de incêndio e consequentemente a classe de risco são calculados diariamente com base na informação meteorológica das 12 TUC (13 horas locais durante o Verão). Se durante a tarde de um determinado dia as condições meteorológicas se alterarem substancialmente em relação àquela hora, os valores da classe de risco poderão ser incorrectos. Assim, não deve ser descurada a leitura do Boletim com a previsão especial para a prevenção e combate de fogos. Como se verificou anteriormente, a fiabilidade das classes de risco, determinadas diariamente, varia de distrito para distrito. Em alguns casos essa menor fiabilidade pode ser explicada pela pouca representatividade das estações meteorológicas em relação ao respectivo distrito. Como exemplo pode citar-se o caso da estação de Faro, situada no aeroporto, junto ao mar e como tal sujeita, durante o dia, à brisa marítima. Em algumas situações meteorológicas, a classe de risco calculada com base na estação de Faro pode ser inferior à que na realidade ocorre no interior e no barlavento algarvio. 6
8 ANEXO I 7
9 8
10 9
11 10
12 ANEXO II 11
13 12
14 13
15 14
16 15
17 16
18 17
19 ANEXO III 18
Relatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2010 RP4/2010 Portugal sem fogos depende
Leia maisRelatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa e Bravo Lisboa // 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2010 RP3/2010 Portugal sem fogos depende de todos
Leia maisRelatório Provisório Fases Alfa e Bravo
Direcção-Geral dos Recursos Florestais Defesa da Floresta Contra Incêndios Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo 1 Jan/14Mai 15Mai/3Jun Lisboa 1 de Julho de 8 Portugal sem fogos depende de todos [2/15]
Leia maisRELATÓRIO MENSAL AGOSTO 2009
RELATÓRIO MENSAL AGOSTO 2009 CONTEÚDOS 04 Situação Meteorológica e Climatológica 05 Risco de Incêndio Florestal Evolução mensal 06 Análise de Resultados 10 Anexos IM Relatório Mensal de Agosto Produzido
Leia maisà frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF
Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, Luís Pessanha, Lourdes.Bugalho@meteo.pt Luis.Pessanha@meteo.pt 1 Instituto de
Leia maisÀ frente do nosso tempo O INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P. NA GESTÃO DO RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL
O INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P. NA GESTÃO DO RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL Audição na Sub-Comissão Parlamentar de Agricultura, Florestas, Desenvolvimento 1 Rural e Pescas 09 de Setembro de 2008 Sumário
Leia maisRelatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta
Autoridade Florestal Nacional Defesa da Floresta Relatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Outubro Portugal sem fogos depende de todos [2/17] Relatório provisório
Leia maisRelatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2011 Portugal sem fogos depende de todos Autoridade Florestal
Leia maisDefesa da Floresta Contra Incêndios
Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 31 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016
NÚMERO DATA 15/07/2016 TÍTULO 3.º RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO 1/8 Informação
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2008
Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco
Leia maisRelatório Diário. 5 de agosto 2016
Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de
Leia maisRELATÓRIO AGOSTO Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
RELATÓRIO AGOSTO 2010 Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais CONTEÚDOS 03 Risco meteorológico de incêndio florestal 04 Caracterização Meteorológica e Climatológica 05 Análise
Leia maisRelatório Diário. 8 de agosto 2016
Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 DE SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais MSG3_HRIT_IR_3.9 20130711 1430UTC RELATÓRIO MENSAL JULHO 2013 Caracterização Meteorológica
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2
Leia maisBOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA
Depósito Legal n.º 7919/85 ISSN 0870-4694 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INSTITUTO DE METEOROLOGIA BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Publicação Trimensal PRESIDENTE: Dr. Adérito
Leia maisRelatório Diário. 9 de agosto 2016
Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Leia maisMetodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM)
Metodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM) O índice de risco de incêndio florestal RCM (Risco Conjuntural e Meteorológico), disponibilizado diariamente pelo IPMA resulta da combinação
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 3 de SETEMBRO
Leia maisRelatório Diário. 10 de agosto 2016
Relatório Diário 10 de agosto 2016 1 Relatório Diário 10.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 10.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Leia maisBOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA
Depósito Legal n.º 7919/85 ISSN 0870-4694 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INSTITUTO DE METEOROLOGIA BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Publicação Trimensal PRESIDENTE: Dr. Adérito
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 3ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 06/08/2018 TÍTULO
Leia maisRelatório Diário. 12 de agosto 2016
Relatório Diário 12 de agosto 2016 1 Relatório Diário 12.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 12.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 12 Distritos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e
Leia maisRELATÓRIO MAIO Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
RELATÓRIO MAIO 2010 Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais CONTEÚDOS 03 Risco meteorológico de incêndio florestal 04 Caracterização Meteorológica e Climatológica 05 Análise
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 16 e 31 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de AGOSTO de 213 As temperaturas máximas e mínimas observadas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos
Leia maisRelatório Diário. 11 de agosto 2016
Relatório Diário de agosto 2016 1 Relatório Diário.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 10 Distritos em aviso
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos primeiros quinze
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2009
Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Sazonal 04 Caracterização Climática Sazonal 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO SAZONAL Boletim
Leia maisSíntese da Informação:
Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 26 a 3 setembro Síntese da Informação: No período de 26 a 3 de setembro, na generalidade dos distritos verificou-se
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 4ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 16/08/2018 TÍTULO
Leia maisRELATÓRIO SETEMBRO Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
RELATÓRIO SETEMBRO 2011 Apoio Meteorológico na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais CONTEÚDOS 03 Risco meteorológico de incêndio florestal 04 Caracterização Meteorológica e Climatológica 07 Análise
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 6ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 17/09/2018 TÍTULO
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2014
ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2014 Resumo O verão 2014 (junho, julho e agosto) em Portugal Continental foi caracterizado por valores médios da quantidade de precipitação próximos do
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 5ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 03/09/2018 TÍTULO
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal - Verão 2010
Boletim Climatológico Sazonal - Verão 2010 CONTEÚDOS DESTAQUES VERÃO 2010 3 Ondas de calor: 2 em Julho e 1 em Agosto Julho com o maior valor da temperatura máxima do ar, desde 1931 e o mais seco dos últimos
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2009
Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Junho de 2015 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índice de Perigo
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de SETEMBRO de 1 No mês de setembro, as temperaturas máximas mantiveram-se quentes
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2015
ISSN 2183-1084 Resumo Boletim Climatológico Sazonal Verão 2015 O verão 2015 (junho, julho, agosto) em Portugal Continental foi caracterizado por valores da temperatura média do ar superiores ao valor normal
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 31 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1-Ago -Ago 3-Ago -Ago 5-Ago
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 3 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 16 e 3 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos últimos quinze dias
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Janeiro 2010
Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2010 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 05 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros
Leia maisSíntese da Informação:
Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 2 a 26 junho Síntese da Informação: No período de 2 e 26 de junho, verificou se uma subida das temperaturas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 13 SÍNTESE do mês de MAIO de 13 Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e monitorização do módulo
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas
Leia maisImagem de Satélite às 0800UTC
Imagem de Satélite às 0800UTC Situação Meteorológica Anticiclone de Bloqueio Ar quente Vale invertido entre o norte de África e a Península Ibérica, com transporte de uma massa de ar muito quente com origem
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal - Outono 2010
Boletim Climatológico Sazonal - Outono 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Sazonal 04 Resumo das condições meteorológicas 05 Caracterização Climática Sazonal 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 10 Fenómenos Relevantes
Leia maisModelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio
Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Relatório Preliminar Ficha Técnica Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa:
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro 2010 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 05 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Outros
Leia maisRELATÓRIO DE JULHO 2016
APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE JULHO 2016 Departamento de Meteorologia e Geofísica Divisão de Previsão Meteorológica Vigilância e Serviços Espaciais Divisão
Leia maisBoletim climatológico mensal Junho 2011
Boletim climatológico mensal Junho 2011 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Insolação
Leia maisBoletim Climatológico Mensal JUNHO 2008
Boletim Climatológico Mensal JUNHO 2008 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Outros elementos
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR SÍNTESE do mês de JULHO de No mês de julho, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas durante os primeiros
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de AGOSTO de 1 No mês de agosto, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas até
Leia maisBoletim Climatológico Mensal SETEMBRO
Boletim Climatológico Mensal SETEMBRO CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 07 Outros elementos
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Julho de 2015 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índice de Perigo
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Julho de 2014 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índices de Risco
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO
Leia maisAnálise das condições meteorológicas
2019 Análise das condições meteorológicas Vanda Cabrinha Pires Contributos: Tânia Cota, Álvaro Silva Grupo de Trabalho de assessoria à Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Setembro de 2014 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índices de Risco
Leia maisRELATÓRIO DE AGOSTO 2016
APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE AGOSTO 2016 Departamento de Meteorologia e Geofísica Divisão de Previsão Meteorológica Vigilância e Serviços Espaciais Divisão
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO MENSAL SETEMBRO 2013 MSG1_ RGB_Fogos_noite_201309230300 www.ipma.pt Caracterização
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Agosto 2008
Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Outros elementos
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11
Boletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Sazonal 04 Resumo das condições meteorológicas 05 Caracterização Climática Sazonal 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 10 Fenómenos
Leia maisINCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE 2005 DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS. 30 Janeiro 2006 D S D F - DIVISÃO DE DEFESA DA
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS INCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE 2005 30 Janeiro 2006 D S D F - DIVISÃO DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS NOTA INICIAL Os últimos anos têm sido marcados, em
Leia maisRelatório Diário. 17 de agosto 2016
Relatório Diário 17 de agosto 2016 1 Para o dia 17.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 17.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em todo o país. Todos os Distritos em aviso meteorológico
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO ABRIL 2017
ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO ABRIL 2017 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 8 Monitorização da Seca 10 Tabela Resumo Mensal 11 Figura 1 Anomalias
Leia maisO ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período )
Resumo Boletim Climatológico Anual 2015 Portugal Continental O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). O valor médio anual da temperatura média do ar no ano de
Leia maisClimatológico Sazonal. Boletim Climatológico Sazonal Primavera de 2016
ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Primavera 2016 Resumo A primavera 2016 (março, abril e maio) em Portugal Continental classificou-se como fria e extremamente chuvosa (Figura 1). A temperatura
Leia maisRelatório Diário. 18 de agosto 2016
Relatório Diário 18 de agosto 2016 1 Para o dia 18.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 18.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em praticamente todo o país. Todos os Distritos em
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2015
NÚMERO DATA 17/06/2015 TÍTULO 1º RELATÓRIO PORVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2015 01 DE JANEIRO A 15 DE JUNHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2015 01 DE JANEIRO A 15 DE JUNHO 1/8 Informação
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 2018
ISSN 83-076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 08 Portugal Continental Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Monitorização da Seca Tabela Resumo Mensal 3 5 9 Instituto Português do Mar e da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2006 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Outubro 2008
Boletim Climatológico Mensal Outubro 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 08 Outros elementos
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Janeiro 2011
Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011 CONTEÚDOS IM, I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro COMISSÃO DE AGRICULTURA E DO MAR 17 DE MAIO 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio
Leia maisOs Incêndios Florestais Meteorologia e Cenários Climáticos Futuros
Os Incêndios Florestais Meteorologia e Cenários Climáticos Futuros Ilda Novo Villa Simões IPMA / DivMV Colaboradores Álvaro Silva, Lurdes Bugalho, Paulo Pinto Pedro Silva, Pedro Viterbo, Nuno Moreira Seminário
Leia maisCLIMATOLÓGICO JUNHO 2018
ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO JUNHO 2018 Portugal Continental a) Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 9 Figura 1 - Anomalias
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisModelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio
Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa: Rui Almeida(SNBPC) Revisão: Edição:
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica
Leia mais12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 12.1 PRODUTORES DE INFORMAÇÃO (RISCO, PERIGO, CRISE)
CADERNO FICHA 12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 12.1 PRODUTORES DE INFORMAÇÃO (RISCO, PERIGO, CRISE) O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um
Leia maisRELATÓRIO DE SETEMBRO 2016
APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE SETEMBRO 2016 Departamento de Meteorologia e Geofísica Divisão de Previsão Meteorológica Vigilância e Serviços Espaciais
Leia mais