Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

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1 Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES abril 2018

2 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das Alterações ocorridas entre 1995 e 2010 IV- Aplicações com recurso a ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica

3 Revisão do Plano Diretor Municipal que foi publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 163 de 21 de agosto de 2015 DELIMITAÇÃO DAS CATEGORIAS DO SOLO RURAL DO PDM DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL

4 DELIMITAÇÃO DAS CATEGORIAS DO SOLO RURAL DO PDM COS 2007 Espaços Agrícolas de Produção; Espaços Florestais de Produção; Espaços Florestais de Conservação; Espaços Naturais; Aglomerados Rurais; Áreas de Edificação Dispersa; Espaços Afetos à Exploração de Recursos Geológicos.

5 Espaços Agrícolas de Produção Integram os solos com maiores potencialidades para a exploração agrícola e pecuária, os quais compreendem as áreas: - Submetidas ao regime jurídico da RAN; - Abrangidas por obras de aproveitamento hidroagrícola ; - Com características edáficas e topográficas que permitem o adequado desenvolvimento de práticas agrícolas. Para a delimitação deste espaço recorreu-se à carta de ocupação do solo de 2007, tendo-se considerado todas as áreas que correspondem ao uso ou ocupação agrícola, e a estas áreas anexaram-se as áreas dos aproveitamentos hidroagrícolas e da reserva agrícola nacional. Os espaços agrícolas de produção ocupam uma área de ,72ha, o que representa 20% da superfície territorial.

6 Espaços Florestais de Produção Na sua delimitação integrou-se: - As áreas submetidas ao regime florestal (Matas Nacionais do Ravasco, Pedrogão e Urso, Perímetros Florestais da Charneca do Nicho, Mata das Quintas, Pinhal da Galega) - As áreas do Nível 3 da COS 2007 as quais correspondem Florestas abertas, cortes e novas plantações Florestas mistas; Florestas resinosas; Florestas folhosas; Matos; Áreas Ardidas. A estas retirou-se as áreas que coincidem com REN e com os corredores ecológicos, as áreas de edificação dispersa, aglomerados rurais e espaços afetos a exploração de recursos geológicos. Os espaços florestais de produção ocupam uma área de ,56ha, o que representa 21% da superfície territorial.

7 Espaços Florestais de Conservação Os espaços florestais de conservação são áreas florestais de elevado valor ambiental que têm como objeto a preservação e valorização dos sistemas naturais e da paisagem e integram as áreas mais sensíveis do território municipal. Para esta categoria de espaço consideraram-se as áreas submetidas ao regime florestal integradas nos corredores ecológicos do Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF), assim como as galerias ripícolas e as áreas identificadas na Carta de Ocupação do Solo de 2007, correspondentes ao nível 3: Florestas abertas, cortes e novas plantações; Florestas mistas; Florestas de resinosas; Florestas de folhosas; Matos; Áreas ardidas

8 Espaços Florestais de Conservação Selecionou-se ainda as áreas identificadas na Carta de Ocupação do Solo de 2007, nível 5: Florestas abertas de outras folhosas Florestas abertas de outras folhosas com resinosas Florestas abertas de outros carvalhos Florestas abertas de outros carvalhos com resinosas Floresta abertas de pinheiro manso Florestas abertas de pinheiro manso com folhosas Florestas de misturas de folhosas com resinosas E ainda: Vegetação esclerofila densa; vegetação esparsa, vegetação herbácea natural e praias, dunas e areias interiores bem como galerias ripícolas delimitas pela CM Leiria. A estas retirou-se as áreas de edificação dispersa, aglomerados rurais e espaços afetos a exploração de recursos geológicos. Os espaços florestais de produção ocupam uma área de 14876,21ha o que representa 26% da superfície territorial.

9 Espaços Naturais Os espaços naturais resultaram do conhecimento do território do concelho de Leiria, bem como da colaboração do ICNF na comissão de acompanhamento da revisão do PDM, pelo que foram reconhecidas como regiões/unidades de maior valor as seguintes: Praias e Duna Primária pela sua importante função de proteção da orla costeira; Sítio do Azabucho - área submetida ao regime da Rede Natura 2000 ; Vale do Lapedo ; Mata da Curvachia ; Senhora do Monte e fonte do Rio Lis; Lagoa da Ervedeira; Outras Zonas Húmidas, em sede de parecer final pelo ICNF.

10 Estrutura Ecológica Municipal A carta da estrutura ecológica de Leiria identifica as áreas, valores e sistemas fundamentais para a proteção e valorização ambiental dos espaços rurais e urbanos.

11 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Para caracterizar a ocupação do solo do concelho de Leiria foi utilizada a Carta de Ocupação do Solo de 2007, onde as florestas e meios naturais e seminaturais ocupam cerca de 62% do território. As áreas agrícolas e agroflorestais correspondem a cerca de 23% do concelho, sendo que 14% da área é ocupada por territórios artificializados. No mapa de Povoamentos Florestais dividiu-se o concelho em quatro classes: Pinheiro Bravo, Povoamento Misto, Eucalipto e Pinheiro Manso.

12 Revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios De acordo com a Lei nº 76/2017, de 17 agosto, as áreas edificadas consolidadas (artigo 3º, alínea b)) são áreas de concentração de edificações, classificadas nos planos municipais e intermunicipais de ordenamento do território como solo urbano ou como aglomerado rural. Para definir as áreas edificadas consolidadas para a revisão da Planta de Perigosidade de Incêndios Florestais, que faz parte do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) e constitui uma das plantas de condicionantes do PDM de Leiria, foram tidos em consideração as seguintes áreas: Solo Urbano do PDM; Solo Rural do PDM; Carta de Ocupação do Solo de 2010 Territórios Artificializados nível 1 Cadastro dos processos de licenciamentos, entre outros. A COS 2015 será utilizada na revisão do Plano Municipal de Defesa de Floresta Contra Incêndios Florestais (PMDFCI).

13 Análise das Alterações ocorridas entre 1995 e 2010 COS 1995 COS Mega Classes

14 COS 1995 Espaços Descobertos ou com Vegetação Esparsa 1,2% Matos (1,9%) Vinhas Pomares e Olivais (4,9%) Território Artificializado (12,2%) Floresta Pinheiro (48,3%) Áreas Agrícolas (23,8%) Eucalipto (5,1%) Outras Folhosas (2,2%) Corpos de água (0,3 %), Zonas Húmidas (0,02%) Floresta de Quercíneas (0,1 %)

15 COS 2010 Espaços Descobertos ou com Vegetação Esparsa 2,9% Matos (0,5%) Floresta Mista (19,0%) Floresta de Pinheiro (22,0%) Vinhas Pomares e Olivais (2,9%) Território Artificializado (15,3%) Áreas Agrícolas (21.6%) Eucalipto (13,0%) Outras Folhosas (2,4%) Corpos de água (0,3 %) ; Zonas Húmidas (0,02%); Floresta de Quercíneas (0,01 %)

16 Área (ha) Entre 1995 e 2010 destacam-se as seguintes alterações: Aumento 1779 ha de área artificial que representa um aumento de 3% relativamente à área total do Concelho. 351 ha de área florestal o que representa um aumento de cerca de 1% relativamente à área total do Concelho ha da área de Eucaliptos representando um aumento de 14% relativamente à área total de floresta. Diminuição 2325 ha de área agrícola o que representa -4% relativamente à área total do Concelho ha da área de Pinhal representando um redução de 47% relativamente à área total de floresta. 199 ha da área de matos e espaços descobertos ou com vegetação esparsa. Uma análise mais detalhada evidencia que houve diminuição de matos (-748 ha) mas um aumento de área de espaços descobertos (1631 ha) resultante de cortes da floresta. Comparação Ocupaçãdo do solo entre 1995 e , , , , ,0 5000,0 0,0 +26% Território Artificializado -9% Áreas Agricolas +157% Floresta de Eucalipto Floresta de Folhosas Floresta de Pinheiro Floresta Mista Matos/Espaço s Descobertos ou com Vegetação Esparça Vinhas Pomares Olivais COS95 Area (ha) 6870, ,3 2870,8 1251, ,2 1750,1 2760,0 COS 2010 Area (ha) 8650, ,4 7365,5 1339, , ,9 1939,5 1642,5 +7% - 55% +11% -41%

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21 OBRIGADA! LUISA GONÇALVES abril 2018 Fim

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