O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

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1 O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de Ordenamento do Território e do Urbanismo (Lei 48/1998) Regime dos Instrumentos de Gestão e Ordenamento do Território (DL 316/2007) Lei de Solos (Decreto-Lei 794/1976) Regime de Alterações ao Relevo Natural (DL 139/1989) Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Lei 60/2007) Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública (DL 438/1991) Avaliação Ambiental Estratégica (DL 232/2007) 1

2 Constituição da República (1997) Artigo 9º - Tarefas fundamentais do Estado g) Promover o desenvolvimento harmonioso de todo o território nacional, tendo em conta, designadamente, o carácter ultraperiférico dos arquipélagos dos Açores e da Madeira; Artigo 65º - Habitação e urbanismo 4. O Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais definem as regras de ocupação, uso e transformação dos solos urbanos, designadamente através de instrumentos de planeamento, no quadro das leis respeitantes ao ordenamento do território e ao urbanismo, e procedem às expropriações dos solos que se revelem necessárias à satisfação de fins de utilidade pública urbanística. 5. É garantida a participação dos interessados na elaboração dos instrumentos de planeamento urbanístico e de quaisquer outros instrumentos de planeamento físico do território. Constituição da República (1997) Artigo Artigo 66º - Ambiente e qualidade de vida 2. Para assegurar o direito ao ambiente, no quadro de um desenvolvimento sustentável, incumbe ao Estado, por meio de organismos próprios e com o envolvimento e a participação dos cidadãos: a) Prevenir e controlar a poluição e os seus efeitos e as formas prejudiciais de erosão; b) Ordenar e promover o ordenamento do território, tendo em vista uma correcta localização das actividades, um equilibrado desenvolvimento sócio-económico e a valorização da paisagem; c) Criar e desenvolver reservas e parques naturais e de recreio, bem como classificar e proteger paisagens e sítios, de modo a garantir a conservação da natureza e a preservação de valores culturais de interesse histórico ou artístico; d) Promover o aproveitamento racional dos recursos naturais, salvaguardando a sua capacidade de renovação e a estabilidade ecológica, com respeito pelo princípio da solidariedade entre gerações; e) Promover, em colaboração com as autarquias locais, a qualidade ambiental das povoações e da vida urbana, designadamente no plano arquitectónico e da protecção das zonas históricas; f) Promover a integração de objectivos ambientais nas várias políticas de âmbito sectorial; g) Promover a educação ambiental e o respeito pelos valores do ambiente; h) Assegurar que a política fiscal compatibilize desenvolvimento com protecção do ambiente e qualidade de vida 2

3 Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Artigo 27. Instrumentos 1 - São instrumentos da política de ambiente e do ordenamento do território: a) A estratégia nacional de conservação da Natureza, integrada na estratégia europeia e mundial; b) O plano nacional; c) O ordenamento integrado do território a nível regional e municipal, incluindo a classificação e criação de áreas, sítios ou paisagens protegidas sujeitos a estatutos especiais de conservação; d) A reserva agrícola nacional e a reserva ecológica nacional; e) Os planos regionais de ordenamento do território, os planos directores municipais e outros instrumentos de intervenção urbanística; g) A avaliação prévia do impacte provocado por obras, pela construção de infra-estruturas, introdução de novas actividades tecnológicas e de produtos susceptíveis de afectarem o ambiente e a paisagem; h) O licenciamento prévio de todas as actividades potencial ou efectivamente poluidoras ou capazes de afectarem a paisagem; k) A regulamentação selectiva e quantificada do uso do solo e dos restantes recursos naturais; l) O inventário dos recursos e de outras informações sobre o ambiente a nível nacional e regional; m) O sistema nacional de vigilância e controle da qualidade do ambiente; n) O sistema nacional de prevenção de incêndios florestais; q) A cartografia do ambiente e do território; r) A fixação de taxas a aplicar pela utilização de recursos naturais e componentes ambientais, bem como pela rejeição de efluentes. Lei de Bases de Ordenamento do Território e do Urbanismo (Lei 48/1998) Instrumentos de Gestão Territorial Âmbito nacional Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (Lei 58/2007) Planos Sectoriais Planos Especiais de Ordenamento do Território Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas, Plano de Ordenamento da Orla Costeira, Plano de Albufeiras de Águas Públicas Âmbito Regional Planos Regionais de Ordenamento do Território Âmbito Municipal Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território Planos Municipais de Ordenamento do Território Plano Director Municipal, Plano de Urbanização, Plano de Pormenor 3

4 Âmbito dos planos Planos Especiais Salvaguarda de recursos Não definem usos do solo Indicação de actividades permitidas, condicionadas e proibidas para diferentes níveis de zonamento Planos Municipais Classificação e qualificação do solo e perímetros urbanos 4

5 Princípios jurídicos da LBPOTU Sustentabilidade, da solidariedade intergeracional e da economia Coordenação Subsidariedade Coordenação dos procedimentos por forma a privilegiar o nível decisório mais perto do cidadão Equidade Participação Responsabilidade Contratualização Segurança jurídica Regime IGOT - Perequação Artigo Direito à perequação Os proprietários têm direito à distribuição perequativa dos benefícios e encargos decorrentes dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares. Artigo 136 A aplicação de mecanismos de perequação previstos nesta secção realiza-se no âmbito dos planos de pormenor ou das unidades de execução referidas no artigo 120.o, segundo os critérios adoptados no plano director municipal. Artigo A compensação referida no número anterior devera ser prevista em regulamento municipal através das seguintes medidas alternativas ou complementares: a) Desconto nas taxas que tenha de suportar; b) Aquisição pelo município, por permuta ou compra, da parte do terreno menos edificável. 7 Quando a edificabilidade do terreno for superior à média, o proprietário devera, aquando da emissão do alvara, ceder para o domínio privado do município uma área com a possibilidade construtiva em excesso. 5

6 Proposta de pagamento de serviços dos ecossistemas no ordenamento Perequação?? Solo urbano Solo rural Solo com funções ecológicas Fluxos dos serviços dos ecossistem Pagamentos dos serviços dos ecos Planos directores municipais Conteúdo documental Regulamento; Planta de ordenamento (1:10.000) com a classificação dos solos e as unidades operativas de planeamento e gestão; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública Reserva Ecológica Nacional Reserva Agrícola Nacional Áreas submetidas ao regime florestal Domínio Público Hídrico Rede Nacional de Áreas Protegidas Outras restrições públicas (telecomunicações, linhas férreas, etc) 6

7 Planos directores municipais Outros elementos documentais a) Estudos de caracterização do território municipal; b) Relatório, que explicita os objectivos estratégicos e as opções de base territorial adoptadas para o modelo de organização espacial, bem como a respectiva fundamentação técnica, suportada na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução; c) Relatório ambiental, no qual se identificam, des- crevem e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano e as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objectivos e o âmbito de aplicação territorial respectivos; d) Programa de execução, contendo designadamente disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas, bem como sobre os meios de financiamento das mesmas. Comissão de Acompanhamento Composição Representantes de serviços e entidades da administração direta ou indireta do Estado Representantes das entidades com responsabilidades ambientais específicas, às quais possam interessar os efeitos ambientais resultantes da aplicação do plano Representantes da Câmara Municipal, enquanto entidade responsável pela elaboração/revisão do Plano e respetivo relatório ambiental Um representante da Assembleia Municipal Um representante de cada Câmara Municipal dos municípios vizinhos Representantes de serviços e entidades que administrem áreas de jurisdição especial ou exerçam poderes sobre áreas do território sujeitas a restrições de utilidade pública 7

8 Processo de elaboração de um Plano Director Municipal A Avaliação Ambiental Estratégica e os Planos de Ordenamento 8

9 Estrutura Ecológica (DL 316/2007) Os instrumentos de gestão territorial identificam as áreas, valores e sistemas fundamentais para a protecção e valorização ambiental dos espaços rurais e urbanos, designadamente as áreas de reserva ecológica O PNPOT, os planos regionais, os planos intermunicipais de ordenamento do território e os planos sectoriais relevantes definirão os princípios, que concretizam as orientações políticas relativas às áreas de protecção e valorização ambiental que garantem a salvaguarda dos ecossistemas e a intensificação dos processos biofísicos. Os planos municipais de ordenamento do território estabelecerão, no quadro definido pelos instrumentos de gestão territorial cuja eficácia condicione o respectivo conteúdo, os parâmetros de ocupação e de utilização do solo assegurando a compatibilização das funções de protecção, regulação e enquadramento com os usos produtivos, o recreio e o bem-estar das populações Dicotomia solo urbano-solo rural 9

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