REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal

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1 REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal Ação de Esclarecimentos Arborização e Rearborização de Espécies Florestais Ourém, 05 de fevereiro de 2014

2 A proposta legislativa breve historial Nov 2011-mai 2012: preparação de proposta legislativa. Mai 2012-jun 2012: apreciação pública da proposta, através de consulta direta aos parceiros do sector e disponibilização no portal da AFN para recolha de opiniões e sugestões. Recolhidos 65 pareceres/contributos, de 316 pessoas e entidades; 18 jul 2012: Realização de workshop de discussão pública, em Lisboa, com 250 participantes. 07 out 2012: Submissão ao SEFDR de nova versão de proposta de RJAAR, incorporando os contributos resultantes do processo de apreciação pública. 19 jul 2013: Publicação do Decreto-Lei n.º 96/2013, de 19 de julho. 17 out 2013: Entrada em vigor do RJAAR, com regulamentação aprovada para o regime transitório.

3 O que é o RJAAR? OBJETIVOS Simplificação e actualização do quadro legislativo incidente sobre as (re)arborizações: Concentra num único diploma o regime jurídico - procedimento de autorização e quadro sancionatório Conhecimento das ações de alteração do uso do solo ou de ocupação florestal Acompanhamento das dinâmicas associadas ao território Informação sobre o regime e estrutura da propriedade em regiões sem cadastro Simplificação de processos e transparência administrativa, com diminuição de custos associados aos procedimentos e aumento de eficácia dos processos de decisão Reforço da componente de acompanhamento e fiscalização

4 Situações enquadradas no RJAAR Todas as arborizações e rearborização independentemente das espécies florestais envolvidas; Ações de arborizações e rearborização artificial resultantes de ações de instalação de espécies florestais por sementeira ou plantação; Todas as arborizações e rearborização que constituam povoamento florestal (por si só ou em continuidade); Apenas se aplica no território continental;

5 Situações não enquadradas no RJAAR Não configurem povoamento florestal (critérios do IFN); Arborizações e rearborizações para fins exclusivamente agrícolas; Arborizações e rearborizações enquadradas em operações urbanísticas e infraestruturas rodoviárias; Adensamentos em povoamentos florestais preexistentes (critérios do IFN); Exceções: Arborizações e rearborizações com recurso a espécies integradas em projetos florestais aprovados no âmbito de programas apoiados por fundos públicos ou da UE; Arborizações e rearborizações que carecem de avaliação de impacte ambiental ou análise de incidências ambientais.

6 Procedimentos Ficam sujeitas a autorização prévia Todas as ações de arborização e rearborização com recurso a qualquer espécie florestal. Caso exista PGF aprovado e integre os conteúdos do projeto de arborização, a autorização é substituída por comunicação prévia. Ficam sujeitas a comunicação prévia, as (re)arborizações que cumulativamente reúnam as seguintes condições: Arborizações e rearborizações em áreas iguais ou inferiores a 2 hectares; Arborizações e rearborizações que não se realizem em terrenos percorridos por incêndios nos 10 anos anteriores; Rearborizações com alteração da espécie ou espécie dominante em povoamento preexistente; Arborizações e rearborizações não incluídas, total ou parcialmente, no Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC). Validade da autorização e prazo de execução 2 anos

7 Processo de análise e decisão Autorização prévia PRAZO DE DECISÃO: 45 dias, descontado o prazo em que estiver suspenso. CONSULTAS E PARECERES: 15 dias, incluídos no prazo de decisão (CCDR, CM, ARH, etc). SUSPENSÃO apenas nos casos de necessidade de regularização do pedido, de documentação em falta, esclarecimentos adicionais e de audiência prévia. AUTORIZAÇÃO TÁCITA nos casos de não comunicação atempada da decisão (reversível, nos termos do CPA). Comunicação prévia APRESENTAÇÃO: mínimo de 20 dias antes do início da ação de (re)arborização.

8 Instrução dos processos DOCUMENTOS QUE INSTRUEM O PROCESSO: Formulário de pedido de autorização/comunicação Ficha de projeto /projeto simplificado (inclui as peças cartográficas); Termo de responsabilidade do autor do projeto; Declaração de nomeação de representante (se aplicável); NO REGIME TRANSITÓRIO: Submetidos via eletrónica na página da Internet do ICNF, I.P. link: Entrega em papel

9 Submissão eletrónica de pedidos Sistema RJAAR Início Registo no sistema (utilizador e palavra passe) Inserir novo pedido (preenchimento do formulário) Conclusão da inserção de dados do formulário (certificar que os dados estão corretos) Processo de validação da informação inserida Fim Anexar único ficheiro comprimido, até 8 MB (incluir todas as peças que integram o pedido) Concluir (finalizar o pedido) Receção de (com n.º de pedido atribuído, e os dados gerais)

10 Locais de entrega Submissão de pedidos Submetidos presencialmente nos serviços do ICNF Remetidos por via postal Locais de entrega ICNF -32 DCNF Norte 6 DCNF Centro 5 DCNF LVT 4 DCNF Alentejo 9 DCNF Algarve 7 Sede ICNF

11 Principal Legislação Normas legais, regulamentares e técnicas de silvicultura; Orientações dos PROF, dos PGF e dos instrumentos de gestão das ZIF; Normas e planos do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios; Regimes jurídicos da proteção do montado e de outras espécies e formações florestais; Regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, incluindo os planos especiais e setoriais relevantes; Regime jurídico da proteção e gestão dos recursos hídricos; Normas legais de defesa dos solos agrícolas e dos aproveitamentos hidroagrícolas Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial ou de servidões de utilidade pública; Regime jurídico da proteção e valorização do património cultural. Medidas legais de avaliação de impacte e incidência ambiental (entre outros)

12 Principal Legislação PROF do Ribatejo Sub-região Homogénea do Alto Nabão (Dec. Reg. n.º 16/2006) Modelos de silvicultura a privilegiar (art.º 30.º, n.º 2):

13 FAQ Quais as condicionantes legais relativas a distâncias de arborização? Código Civil (artigos 1366.º a 1369.º); Regimes legais condicionadores da arborização junto a edificações (p. ex. D.L. n.º 124/2006 alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro) ou no domínio hídrico (p. ex. Lei n.º 58/2004 e Decreto-Lei nº 226-A/2007, entre outros); Compatibilizar as arborização com os usos do solo e atividades existentes nos prédios envolventes (prevenir danos ou prejuízos que possam causar nos prédios confinantes). O processo tem custos? Se tem, quais? Não são cobradas taxas para a análise e decisão dos processos no âmbito do RJAAR.

14 FAQ O DL n.º 139/89 aplica-se às ações abrangidas pelo DL n.º 96/2013? Não se aplica, prevendo-se no RJAAR procedimentos específicos de consulta às câmaras municipais e de partilha de informação sobre os projetos de (re)arborização sujeitos a autorização ou comunicação prévia. O Decreto-Lei n.º 139/89 continua no entanto em vigor, carecendo de licenciamento municipal todas as atividades que envolvam as ações de destruição do revestimento vegetal (que não tenham fins agrícolas) e de ações de aterro ou escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das camadas do solo arável (quaisquer que sejam os fins). Quem solicita o parecer à CCDR (se os terrenos estão em REN)? Nas situações de autorização a consulta à CCDR é da responsabilidade do ICNF, I.P.. Nas comunicações prévias é da responsabilidade do(a) requerente, ao abrigo do Regime Jurídico da REN (RJREN)

15 FAQ Informação técnica de apoio à elaboração de projetos e fichas de projeto Instalação de povoamentos, defesa contra incêndios florestais, recuperação de áreas ardidas, conservação de espécies e habitats, etc.

16 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR Processos entrados no ICNF Departamento Autorização Comunicação TOTAL N.º Área (ha) N.º Área (ha) N.º Área (ha) Norte , , ,73 Centro , , ,59 Lisboa e Vale do Tejo , , ,16 Alentejo ,34 2 3, ,99 Algarve 2 56, ,23 TOTAL , , ,7 368 pedidos de ações de arborização e rearborização, 175 comunicações e 193 autorizações; Data: Área total de 2626 ha, área afeta às comunicação é de 220 ha e das autorização é de cerca 2400 ha; A região Centro apresenta o maior número de pedidos, enquanto que o Algarve é a região com menor número.

17 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR Espécies florestais nas ações de (re)arborização, segundo as classes do 6.º IFN. Pinheiro-bravo 0,7% Outras folhosas 1,8% Pinheiro-manso 3,9% Outras resinosas 0,1% Sobreiro 0,6% Azinheira 0,2% Outros carvalhos 1% 80% das ações propostas correspondem a rearborizações, com recurso maioritariamente ao eucaliptocomum Castanheiro 0,2% 63% de novas áreas propostas correspondem a arborização com eucalipto, em cerca de 279 ha Eucaliptos 91,6% Destaca-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com maior área proposta para arborização com 130 ha. Data: Percentagem de área submetida (ainda sem decisão/validação).

18 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR Número de processos, por município Área a intervencionar, por município Data:

19 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR Distribuição dos processos segundo a dimensão, por classe de área, em percentagem do total 100% 90% 80% 70% 60% 50% > 100 ha ha ha ha 368 processos submetidos: 256 com áreas de intervenção inferiores a 2 ha, representam cerca de 70% do universo total, apenas corresponde a uma área de 207,83 ha (7,92 % da área total). 40% 30% 5-10 ha 2-5 ha 31 com áreas superiores a 25 ha correspondem a 70% da área proposta. 20% 10% 0% N.º proc. Área 1-2 ha 0-1 ha Metade da área proposta para (re)arborização (1312,50 ha) corresponde a 15 processos, localizados nas classes de área superiores a 50 ha. Data:

20 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR no DCNF -LVT Autorizações - Processos submetidos e aprovados Submetidos Aprovados 11% Espécies florestais utilizadas 0% 0% Choupo-híbrido 89% 0% 3% 0% 14% 1% 0% Choupo-nacional Cipreste-do-buçaco Eucalipto-comum Comunicações - Processos submetidos e validados dos Submetidos Aprovados 82% Medronheiro Outras folhosas Pinheiro-bravo 15% Pinheiro-manso Sobreiro 85% Data:

21 Principais Indicadores de aplicação do RJAAR no DCNF -LVT Distribuição dos processos na região de LVT Distribuição dos processos no concelho de Ourém

22 Sistema de informação e administração Tramitação dos pedidos e das comunicações por meios eletrónicos, com recurso a um sistema informático próprio Esse sistema permite: A entrega dos requerimentos e comunicações; A consulta do estado dos procedimentos; A submissão dos procedimentos a consulta por entidades externas ao ICNF; O registo das decisões; A consulta dos dados e da informação dos projetos para o exercício das competências de fiscalização, planeamento florestal e DFCI pelas demais entidades (municípios, entidades policiais, etc.). FACILITAR O RELACIONAMENTO ENTRE O REQUERENTE E A ADMINISTRAÇÃO, AGILIZAR COMUNICAÇÃO ENTRE SERVIÇOS PÚBLICOS, DIMINUIR CUSTOS E PRAZOS DE DECISÃO, INTEGRAR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, PERMITIR A MONITORIZAÇÃO E A FISCALIZAÇÃO.

23 Ponto de situação em 30 de janeiro de 2014 Em 90 dias de implementação do RJAAR foram propostos 4078 ha de ações de (re)arborização, a um ritmo médio de 45 ha por dia. Das propostas apresentadas, 84% correspondem a rearborizações de áreas florestais em final de ciclo produtivo, ou com produtividade significativamente abaixo das suas potencialidades, e 16% a novas áreas de floresta. Das espécies propostas, destacam-se o eucalipto, nas rearborizações e novas arborizações, e o pinheiro-manso nas novas arborizações. Dos 227 pedidos de autorização entrados, foram já aprovados 25%, correspondendo a uma área de 698 ha. Data:

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