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1 GIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel) Avaliação de impactos e monitorização da Reunião técnica São Brás de Alportel, 24 de novembro de 2014 João Miguel Martins Coordenador de Prevenção Estrutural
2 Levantamento dos impactos intervenções de Monitorização da
3 Delimitação da área afetada Delimitação imediata MODIS Rapid Response datasets fonte: NASA - EOSDIS Delimitação final ICNF + GNR (SEPNA) + GTFs
4 Avaliação inicial dos impactos PROF Algarve COS 2007 Áreas com estatuto de conservação Ordenamento cinegético IFN fonte: NASA - EOSDIS Uso e ocupação do solo Risco de erosão Instrumentos de planeamento e gestão florestal (ZIF + PGF)
5 Avaliação inicial dos impactos Avaliação das áreas de resinosas
6 Avaliação inicial dos impactos Avaliação das áreas de resinosas
7 Desenvolvimento de esquema metodológico para a definição de áreas prioritárias de aplicação das tipologias de intervenção propostas no Relatório de avaliação dos impactes sobre espaços florestais decorrentes do incêndio florestal de Catraia (Tavira) Encostas Linhas de água Infraestruturas Sementeiras de cobertura Instalação de barreiras Abertura de regos Limpeza e desobstrução de leitos Consolidação de margens Obras de correção torrencial Consolidação de encostas e taludes Corte e remoção de árvores caídas Limpeza e desobstrução de valetas Construção de valetas e de valas de drenagem Regularização e consolidação de plataformas
8 Encostas Análise multifatorial, adaptada a cada um dos três tipos de intervenções consideradas; Fatores considerados bacia hidrográfica, declives, cobertura vegetal anterior, estatuto de conservação e severidade do incêndio (valores normalizados numa escala entre 0 e 5)
9 Encostas bacia hidrográfica Bacias Área (ha) % do total Valor atribuído Ribeira de Alportel (Rio Séqua) % 2 Ribeira de Odeleite % 5 Outras % 0 declive cobertura vegetal Classes de declive Área (ha) % do total Valor (sementeira) Valor (barreiras) Valor (regos) < 35 % % entre 35 e 70 % % > 70 % 183 1% Ocupação do solo Área (ha) % do total Valor (sementeira) Valor (barreiras) Valor (regos) Sobreiro % Pinhal % Outros povoamentos 825 3% Matos % Outras ocupações % 0 0 0
10 Encostas estatuto conservação Área classificada Área (ha) % do total Valor atribuído Sítio Caldeirão % 5 Sem estatuto % 0 severidade ponderação Classe de severidade Área (ha) % do total Valor atribuído Área não afectada (não ardida) % 0 Baixa severidade % 1 Moderada-baixa severidade % 3 Moderada-alta severidade % 4 Alta severidade % 5 Factor Valores ponderação Valor Valor (sementeira) (barreiras) Valor (regos) Bacia hidrográfica 25% 15% 30% Declive 50% 35% 30% Cobertura vegetal 10% 30% 30% Área conservação 5% 5% 5% Severidade de incêndio 10% 15% 5%
11 Encostas Tipo de intervenção Área (ha) % do total Sementeira % Barreiras % Regos % Sementeira + Regos % Sementeira + Barreiras 293 3% Barreiras + Regos 158 2% Sementeira + Barreiras + Regos 15 0% TOTAL 8407 áreas finais
12 Linhas de água Priorização dos troços que associados a aproveitamentos agrícolas ativos e que atravessam povoações; Dirigir as intervenções para os troços que potencialmente apresentam valores mais importantes a defender; A grande maioria dos troços selecionados (49%) pertence às 3 ribeiras de maior dimensão: Alportel, Odeleite e Leiteijo.
13 Infraestruturas Impossibilidade de identificar territorialmente com precisão os troços em que se aplicam as intervenções deste grupo; Seleção dos troços que apresentam declives superiores a 35 % e que são classificados como rede viária florestal complementar; Priorização dos caminhos estruturalmente mais frágeis (rede viária florestal complementar) e daqueles troços que, pelo facto de apresentarem maior inclinação (superior a 35 %) estão mais expostos aos efeitos do escoamento superficial;
14 Objetivo Identificar e quantificar os efeitos dos incêndios ao longo de grandes áreas territoriais, bem como a das áreas ardidas no médio e longo prazo Método Adaptação da metodologia FIREMON 1 desenvolvida pelos serviços florestais norte-americanos; Metodologia desenvolvida em duas vertentes: Análise com recurso a informação proveniente de detecção remota; Avaliação de campo. 1.
15 Detecção remota Utilização de imagens Landsat(5 ou 7); Cálculo do índice NBR (Normalized Burn Ratio); NBR= (Banda 4 -Banda 7)/(Banda 4+Banda 7)
16 Detecção remota Avaliação em dois momentos: inicial e médio/longo prazo; Cálculo de diferenças de valores de NBR (dnbr); dnbr= NBR prefogo -NBR posfogo
17 Detecção remota dnbr inicial 7julho agosto2012 dnbr fevereiro abril2013 dnbr < -0,25(alto crescimento pós-fogo) to (baixo crescimento pós-fogo) -0,1 to 0,1 (não ardido) 0,1 to 0,27 (baixa severidade) 0,27 to 0,4 (média baixa severidade) 0,44 to 0,66 (média alta severidade) > 0,66 (alta severidade) dnbr fevereiro fevereiro2014
18 Avaliação de campo Metodologia baseada na observação da realidade do terreno e da comparação com as condições existentes antes do fogo; Avaliação de 5 estratos em parcelas circulares com 30 metros de diâmetro; 1. Substratos (matéria orgânica e material fino morto superficial); 2. Herbáceas, pequenos arbustos e árvores de altura inferior a 1 m; 3. Arbustos altos e árvores entre 1 e 3 metros de altura; 4. Árvores intermédias; 5. Árvores dominantes.
19 Avaliação de campo Delimitação de uma grelha de pontos sistemática com 1 km de intervalo 255 pontos; Classificação de cada ponto em relação a: severidade, tipologia de ocupação do solo e distância à rede viária florestal; Selecção de pontos das classes Não ardido, Baixa severidade, Média baixa severidade, Média alta severidade e Alta severidade ; Selecção de pontos com base na dispersão territorial, usos do solo, ocupação florestal e distância à rede viária; Selecção de aproximadamente 30 % dos pontos iniciais 73 pontos (21 em São Brás e 52 em Tavira);
20 Avaliação de campo Resultados preliminares (avaliação inicial) Parcela 2 ISC 0,3 (sem efeitos) Parcela 51 ISC 1,75 (severidade moderada)
21 Avaliação de campo Resultados preliminares (avaliação inicial) Parcela 20 ISC 2,63 (severidade alta)
22 Conclusões A intervenção do ICNF no pós-fogo centrou-se maioritariamente na recolha de informações sobre os impactos e na produção de informação técnica de apoio à acções de de ; A necessidade de desenvolver instrumentos legais que permitam a intervenção em áreas de propriedade privada, no sentido de aumentar a eficácia da intervenção de ; Interesse em reforçar a articulação dos diversos serviços nos processos de avaliação e acompanhamento dos investimentos florestais, possibilitando o partilha e aumento da experiência e capacidade técnica na de áreas ardidas; Necessidade de efectivar o funcionamento das ZIF existentes e a criação de novas, para garantir maior escala, quer na de áreas ardidas, quer na promoção de uma efectiva estratégia de prevenção estrutural; Necessidade de garantir condições para a continuação da monitorização da, envolvendo, sempre que possível, os vários actores locais (OPF, Autarquias, ONGs, etc.).
23 Muito obrigado.
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